Governador do Amapá anuncia novo edital para Polícia Militar em 2022

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Karolini Bandeira*- Durante evento de solenidade em comemoração aos 77 anos da Polícia Militar do Amapá (PMAP), realizado nesta quarta-feira (17/2), o governador do Estado, Waldez Goés, anunciou o próximo concurso público do órgão para 2022. Devido à medida de redução de gastos implementada em decorrência da pandemia de coronavírus, o Estado está impedido de abrir concursos até o final de 2021.

Apesar de nenhum certame público poder ser lançado este ano, o governador alegou que nada impede que os preparativos já comecem em 2021: “Estamos com uma turma de quase 300 pessoas para trabalhar o curso de formação e que já passaram por todas as outras etapas. Assim, vamos iniciar um novo planejamento que, pela legislação atual, só posso fazer em 2022. Nada me impede de tomar todas as providências.” “É necessário começar agora, preparar edital, fazer levantamento de necessidades, isto é fundamental para chegar em janeiro e eu ter condições de fazer o anúncio”, completou.

Vale ressaltar, também, que o último concurso público da PMAP foi prorrogado por mais dois anos e o prazo segue válido.

Último concurso PMAP

O último concurso da PMAP foi lançado em 2017 e organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC). O edital contou com 1.200 vagas para o cargo de soldado, sendo 300 vagas imediatas e 900 para formação de cadastro reserva. Para participar, foi preciso possuir nível superior em qualquer área. Durante o curso de formação, os admitidos receberam remuneração de R$ 2.648,68. Após a formação, esse valor aumentou para R$ 3.759,31. Saiba mais!

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco

MPAP: edital está em fase de ajustes finais, informa promotor

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Karolini Bandeira*- O concurso do Ministério Público do Estado do Amapá (MPAP), com nove oportunidades para promotores de justiça substitutos, está em fase de ajustes finais e terá edital de abertura publicado em breve! A informação foi dada ao Papo de Concurseiro pelo promotor de Justiça Alexandre Monteiro. Segundo o promotor, apesar de ainda não ter data estimada para publicação do documento,  “é prioridade da administração realizar o concurso o quanto antes”.

“Foi designada a comissão do concurso, temos o quantitativo de vagas iniciais (nove), realizamos a profissiografia para o cargo, bem como efetuamos a contratação da instituição responsável pela aplicação das provas. Estamos na fase de ajustes para publicação do edital”, alegou Monteiro. Ainda de acordo com o promotor, o órgão providenciará uma data de publicação após a finalização das discussões entre a comissão do concurso e a empresa contratada. “Serão observados os modelos de editais que a instituição contratada possui, junto com algumas particularidades constantes na legislação do Estado do Amapá e nas normas regulamentadoras do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP)”, informou.

A carreira de promotor de justiça exige ensino superior completo em direito e, no mínimo, três anos de experiência em atividades jurídicas. De acordo com o Portal da Transparência, o salário inicial para profissionais da área é de R$30.404,42.

 

Cebraspe é a banca

Em dezembro de 2020, o MPAP divulgou um extrato do contrato oficializando o Cebraspe como banca organizadora da seleção. O contrato é válido por 24 meses, havendo possibilidade de prorrogação pelo mesmo período.

 

 

Concurso para técnicos e analistas

Como consta no documento, o Cebraspe também organizará outro concurso público do MPAP previsto para 2021. O certame ofertará seis vagas para técnicos administrativos, função de nível médio, e quatro vagas para analistas ministeriais, de nível superior nas formações de psicologia, serviço social e tecnologia da informação. Conforme o último concurso, realizado em 2012 pela Fundação Carlos Chagas, o salário base para técnicos administrativos é de R$ 4.236,37, enquanto para analistas é de R$ R$ 5.766,21. Leia o edital na íntegra!

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco

Concurso TJAP para analistas judiciários é autorizado

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Certame foi aprovado durante pleno administrativo no Tribunal

 

Karolini Bandeira*- Dezembro começou com ótimas notícias para os concurseiros! O próximo concurso do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) foi autorizado, nesta quarta-feira (2), durante sessão ordinária do pleno administrativo do Tribunal. O certame, aprovado pela maioria da corte, contratará profissionais de caráter efetivo no cargo de analista judiciário multidisciplinar.

 

Conforme decidido pelo TJAP, serão cinco oportunidades, além de cadastro de reserva.  Os primeiros preparativos ficarão sob responsabilidade da comissão organizadora definida, composta pelos desembargadores João Lages e Carlos Tork.

 

O último certame para o TJAP foi realizado em 2015 e ofereceu 100 vagas para analista judiciário, de nível superior, e técnico judiciário, de nível médio. Os salários oferecidos chegavam a R$ 6 mil. Os profissionais selecionados foram lotados em Macapá, Mazagão, Tartarugalzinho, Pedra Branca do Amapari, Laranjal do Jari e Oiapoque.

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

PMAP e PCAP: deputados abrem requerimentos para convocação de aprovados

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Corporações apresentam déficit de pessoal

 

Karolini Bandeira*- Deputados estaduais do Amapá solicitaram a convocação dos aprovados dos últimos concursos da Polícia Civil (PCAP) e Polícia Militar (PMAP). Segundo os requerimentos, as corporações estão com problemas de déficit de servidores efetivos.

 

À PCAP, foi encaminhado, pelo deputado Max da AABB (Solidariedade), um requerimento de convocação dos candidatos aprovados nas vagas de cadastro reserva no concurso de 2017. A solicitação foi enviada à Procuradoria Geral do Estado e está sendo tramitada pela Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP).

 

O deputado Kaká Barbosa (PL) requer ao governador do Estado providências junto à Secretaria de Estado da Administração, para que sejam aproveitados os habilitados do último concurso público da PMAP, também realizado em 2017. O requerimento ressalta que o deficit de policiais militares já foi, inclusive, pautado pela própria corporação em outubro deste ano. A solicitação segue em tramitação pela ALAP.

 

Último concurso PMAP

O último concurso da PMAP foi lançado em 2017 e organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC). O edital contou com 1.200 vagas para o cargo de soldado, sendo 300 vagas imediatas e 900 para formação de cadastro reserva. Para participar, foi preciso possuir nível superior em qualquer área. Durante o curso de formação, os admitidos receberam remuneração de R$ 2.648,68. Após a formação, esse valor aumentou para R$ 3.759,31. Saiba mais!

 

Último concurso PCAP

Também lançado em 2017, o último certame para a PCAP ofertou 901 vagas, entre imediatas e formação de cadastro reserva. As chances foram distribuídas entre as funções (de nível superior) de agente, delegado e oficial. As remunerações alternaram entre R$ 4.839,53 a R$ 13.280. O certame foi organizado pela FCC. Saiba mais!

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

Assembléia Legislativa do Amapá irá publicar edital do concurso nesta quinta-feira

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O edital do concurso público da Assembléia Legislativa do Estado do Amapá (ALAP) está previsto para ser publicado nesta quinta-feira (29/8)! A informação foi confirmada pela presidente da Casa, deputada Kaká Barbosa (PL). O concurso será executado pela Fundação Carlos Chagas (FCC).

“Tudo o que foi programado pela nossa gestão estamos conseguindo executar e o concurso é mais uma etapa entre tantas outras como a própria reforma administrativa que nós possibilitou a estruturar e organizar o Legislativo,” comentou Kaká.

A Comissão Especial da Assembléia havia anunciado, em julho, que o concurso estava previsto para ser lançado na primeira quinzena do mês de agosto. Serão ofertadas 129 vagas para cargos de nível médio, nível médio especializado e superior, para preenchimento do quadro de pessoal permanente da ALAP.

Cargos

Para médio especializado as oportunidades serão para assistente administrativo (13), assistente de operações técnicas (6), assistente de segurança (16), assistente de registro de imagens (6), assistente legislativo (1), assistente de contabilidade (6) e assistente de informática (10).

Já para superior os candidatos poderão optar entre técnico legislativo (20), assessor jurídico legislativo (3), procurador (3), administrador, biblioteconomista (2), psicólogo (2), assistente social (2), pedagogo (2), enfermeiro (2), contador (4), economista (1), técnico de controle interno (6) e comunicador social (6).

Também haverá vagas para área de tecnologia da informação nas especialidades de administrador de rede e telecomunicações (2), desenvolvedor de banco de dados (2), desenvolvedor de sistemas (2) e técnico de segurança da informação (2).

Alepi também vai abrir concurso

A Assembléia Legislativa do Piauí (Alepi) está ofertando 41 vagas e tem previsão para publicação do edital na próxima segunda-feira (2/9). Para nível superior será necessário formação em bacharelado em direito, comunicação social com habilitação em jornalismo, bacharelado em ciências contábeis, bacharelado em ciências da computação, bacharelado em biblioteconomia ou curso superior com conhecimento em redação e revisão de textos. As remunerações vão variar entre R$ 2.030,14 para nível médio e R$ 4.068,39 para superior. Saiba mais! 

Primeiro concurso para defensor público do Amapá não contempla cotas para negros

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Ao contrário do que prevê a legislação federal e local, a Defensoria Pública do Amapá abriu o primeiro concurso público para defensor sem reservar 20% das oportunidades a candidatos negros. O Ministério Público Federal foi então acionado e cobrou do órgão que o edital fosse retificado. Além da alteração, o MPF requer que o prazo de inscrições da seleção seja reaberto para que os candidatos que se considerem negros possam assim se autodeclarar.

 

Segundo o MPF, a falta da reserva de vagas para candidatos negros infringe lei federal e lei estadual editada em 2015, que instituiu a reserva de 20% das vagas de concurso público nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do estado do Amapá a candidatos negros.

 

A recomendação foi entregue na terça-feira (16/1) e o governo tem 48 horas, a partir do recebimento, para encaminhar manifestação sobre quais serão as providências adotadas com relação às cotas raciais. Se a retificação não for feita, o MPF informou que vai adotar medidas judiciais cabíveis.

 

O concurso

Com salário de R$ 13.280,01, a seleção abriu 40 oportunidades imediatas para quem é formado em direito. O cargo em questão é o de defensor público de segunda classe, para atuação na primeira instância judicial. O prazo de inscrições ainda está aberto. Os candidatos interessados poderão concorrer até 7 de fevereiro no site da Fundação Carlos Chagas (FCC), que é a empresa organizadora do certame. A taxa custa R$ 260. É preciso ainda que o candidatos tenha no mínimo dois anos de carreira jurídica.

 

Haverá provas objetivas em 11 de março, além de provas práticas (5 e 6 de maio), prova oral e de títulos (3 a 5 de agosto).