A entrevista do presidente Michel Temer à revista IstoÉ sacramenta publicamente aquilo que, nos bastidores, já se diz há tempos: O presidente Michel Temer será sim candidato a presidente da República. Ele diz que seria “uma covardia não ser candidato”. Significa que, daqui para frente, cuidará da agenda com um olho no eleitor outro na economia, que, na avaliação dos aliados do presidente, continuará como o carro-chefe da campanha, dividindo os holofotes com a segurança pública. Na segurança, a avaliação do governo é a de que o presidente já tem um discurso em construção a partir da intervenção no Rio de Janeiro.
Conforme o leitor da coluna Brasília-DF já sabe há alguns dias, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, se Temer quiser, será o vice na chapa. A diferença é que Meirelles, se for assumir a vaga de vice, terá que deixar o cargo em 7 de abril. Se sair, é porque será o candidato a vice. Se não, ficará, para garantir que a política econômica não muda. Meirelles traz para Temer a simpatia do mercado. Só tem um probleminha: Falta combinar com o eleitor. Essa novela está apenas começando.
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