O governo anunciou hoje à tarde mais uma parcela de descontingenciamento de recursos para os Ministérios. Além das despesas correntes, vem aí mais um dim-dim para pagamento das emendas dos parlamentares ao Orçamento da União. O que não for pago agora, avisam técnicos em Orçamento, provavelmente ficará para os chamados “Restos a Pagar”, aquela conta que o governo considera algo do tipo, “devo, não nego, pago quando puder”.
A ideia é aproveitar os valores descontingenciados para ajudar a lubrificar o motor da base para a aprovação da reforma da Previdência. Afinal, o governo já foi comunicado pelos partidos que a reforma ministerial por si só não será suficiente para fazer com que os parlamentares votem favoravelmente às mudanças.
Para conseguir aprovar, dizem alguns, o governo terá que trabalhar ainda com o discurso e na politica, ou seja, no chamamento aos deputados, um a um, para explicar a necessidade da reforma. A próxima semana será dedicada a esse trabalho.
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