O presidente Jair Bolsonaro pediu aos advogados que criem mecanismos de compliance e transparência para o seu partido desde o primeiro dia, 21 de novembro, data da fundação. A ordem é colocar todos os gastos no site, inclusive, aqueles da primeira convenção que teve o salão alugado por R$ 5 mil. Nas primeiras 26 horas, o Instagram do Aliança registrou 130 mil seguidores. A ordem, agora, entre os aliancistas de Bolsonaro é alertar para um site falso que tenta se passar pelo do presidente e já atraiu 75 mil pessoas.
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O partido terá, ainda, um aplicativo para smartphones e tablets, para obter as 500 mil assinaturas de apoio, um dos requisitos para o registro no Tribunal Superior Eleitoral. Afinal, a lei estabelece a necessidade do aval desse contingente de eleitores, mas não especifica que as listas de assinaturas devem ser apresentadas em papel. Se hoje já existe assinatura eletrônica em processos judiciais, por que não para formação de partido político?, comentam advogados eleitorais.
O fato de o presidente dizer que pode ter Sérgio Moro como futuro candidato a vice na sua chapa deixou muita gente desconfiada. Se brincar, o atual comandante em chefe das Forças Armadas desiste da empreitada da reeleição e põe o ministro no seu lugar, com Paulo Guedes de vice.
A aproximação do governo brasileiro com a China de Xi Jinping é uma demonstração de que o presidente Jair Bolsonaro não vai ficar esperando pela boa vontade dos Estados Unidos de Donald Trump. Afinal, dizem alguns bolsonaristas, depois de mantido o veto à exportação de carne brasileira para os estadunidenses, o Brasil deve ampliar suas apostas no mercado chinês.
No governo brasileiro, há quem diga que a ausência de convites a líderes de outros países para participação em encontros bilaterais dos Brics não foi feita por causa da instabilidade na vizinhança. Além da Bolívia e do Chile, há problemas no Equador, no Peru, alguma tensão na Colômbia, a Argentina está em fase de transição e, para completar, ainda tem a Venezuela, o “vexame” da invasão da embaixada venezuelana em Brasília.
O “detox” do vereador Carlos Bolsonaro das redes sociais foi lido como uma tentativa de sair de cena para evitar que posts sejam averiguados. A desconfiança de muitos é de que havia ali algo que hoje 02 não quer que seja revisto sob nova ótica.
Os bolsonaristas, entretanto, acreditam que, com a saída de Carlos Bolsonaro das redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro ligou o modo paz e amor. A estratégia é deixar Lula com a imagem de quem aposta no confronto.
O que os une/ O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (foto), circulava entre os parlamentares, no jantar promovido pela Frente Parlamentar dos Brics, comentando com todos que o “Rio está ótimo. Só a Globo que acha que o Rio não vai bem”, dizia. Petistas e bolsonaristas faziam menções com a cabeça, concordando.
Trio internacional/ Entre os parlamentares, três se destacam nos eventos do Brics: os presidentes das Comissões de Relações Exteriores do Senado, Nelsinho Trad; da Câmara, Eduardo Bolsonaro; e da Frente Parlamentar do Brics, Fausto Pinato.
Fundo musical/ O presidente Jair Bolsonaro foi recebido no Brics com a música Like a Prayer, de Madonna, que provocou muita polêmica há 30 anos, quando foi lançada. No clip da música, Madonna beija um santo negro e aparece dançando entre cruzes flamejantes.
Por falar em Lula…/ O petista está dedicado a fazer política desde o dia em que saiu da carceragem da Polícia Federal. Hoje, estará em Salvador para um encontro do PT.
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