Governo autoriza mais de 8 mil vagas temporárias para PSS do IBGE

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O edital de abertura deve ser publicado em até 6 meses

O governo federal autorizou  a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a realizar um novo Processo Seletivo Simplificado (PSS) com  8.141 vagas. De acordo com o aval, publicado nesta quarta-feira (17/5) no Diário Oficial da União, o prazo para publicação do edital de abertura de inscrições do PSS será de até seis meses, contado a partir da publicação da Portaria.

Os novos profissionais serão contratados para desenvolver atividades relacionadas ao Censo Demográfico 2022 e à coleta de pesquisas do IBGE. A oportunidades estão distribuídas da seguinte maneira:

  • 268 vagas para os cargos de codificador e agente censitário mapeamento
  • 7.873 vagas para os seguintes postos: agente de pesquisas e mapeamento; supervisor de coleta e qualidade; agente de pesquisa por telefone; e supervisor de pesquisa.

“O IBGE definirá a remuneração dos profissionais a serem contratados em conformidade com a importância de que tratam o inciso II do art. 7º da Lei nº 8.745, de 1993”, afirma o documento. O prazo de duração dos contratos será de até um ano, prorrogável conforme o previsto no inciso II do parágrafo único do art. 4º da Lei nº 8.745, de 1993.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

CGU assegura que vai solicitar autorização para novo concurso até 31 maio

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O último concurso da CGU foi realizado em 2022 e o edital foi publicado em 2021

A Controladoria Geral da União (CGU) assegurou ao Papo de Concurseiro que pretende solicitar autorização ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para a realização de novo concurso público. Segundo o órgão, o pedido será enviado até a data limite de 31 de maio.

Ao ser questionado sobre o quantitativo de vagas e os postos que serão contemplados, o CGU não deu detalhes. “Caso seja autorizado, todas as informações referentes ao certame serão publicadas por meio de edital, no Diário Oficial da União (DOU)”.

375 vagas de técnico e auditor

A CGU realizou seu último concurso em 2022 e o edital de abertura do certame foi publicado em 2021. À época, foram ofertadas 375 vagas. Destas, 75 foram para técnico de finanças e controle, com requisito de nível médio. Nesse caso, a remuneração é de R$ 7.283,31, para carga de trabalho de 40 horas semanais. Das vagas, 51 eram para o Distrito Federal e as outras 24 para estados da região Norte.

As demais 300 vagas foram para auditor federal de finanças e controle. A carreira exige o nível superior em qualquer área e as remunerações iniciais de R$ 19.655,06. Os valores já incluem o auxílio-alimentação de R$ 458. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.

Foram 174 vagas para o DF e 126 para a região Norte. Das oportunidades, 76 foram reservadas para candidatos negros e 19 para pessoas com deficiência.

PRF confirma pedido para abrir novo concurso para policial e agente

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Caso a solicitação seja acatada, o novo certame ofertará vagas para os níveis superior e médio

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou, ao Papo de Concurseiro,  que solicitou ao Ministério da Justiça e Segurança a autorização para realização de um novo concurso público para os cargos de policial rodoviário federal e de agente administrativo. Segundo a corporação, porém, ainda não há previsão de publicação e/ou de data estabelecida para a divulgação de novo edital e nem vagas imediatas.

Caso os novos concursos sejam autorizados, as vagas para o cargo de policial rodoviário federal serão de nível superior e as de agente administrativo, de nível médio.

Concurso 2021

O último certame da PRF ofertou 1.500 vagas destinadas ao cargo de policial rodoviário federal, cuja remuneração é de R$ 9.899,88, para carga horária semanal de 40 horas. O Cebraspe foi o organizador. As provas objetivas e discursivas foram realizadas em 9 de maio. Cabe ressaltar que o certame ainda está no prazo de vigência.

O concurso registrou  um total de 303 mil inscritos para 1.500 vagas, uma concorrência de 202 candidatos por vaga. Saiba todos os detalhes sobre o certame aqui!

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

Próximo concurso para diplomatas tem banca definida; confira!

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O extrato de contrato com a banca examinadora foi publicado no Diário Oficial da União, desta quinta (4/5)

O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Instituto Rio Branco, definiu a banca do próximo concurso público destinado ao provimento de vagas na carreira de diplomata.

Segundo o documento, publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (4/5), o certame será organizado pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades). Confira o extrato de contrato:

De acordo com a autorização concedida em março, serão abertas 30 oportunidades para a carreira. Para concorrer, é preciso apresentar diploma de ensino superior completo.

O último concurso para diplomatas foi realizado em 2022 e ofertou 34 chances. Desse quantitativo, 25 foram para ampla concorrência, 7 para candidatos negros e 2 para pessoas com deficiência.

Fazem parte das atividades da carreira realizar tarefas de natureza diplomática e consular, em seus aspectos específicos de representação, negociação, informação e proteção de interesses brasileiros no âmbito internacional. Na época, os salários iniciais ultrapassavam o valor de R$ 19 mil.

Portarias autorizam concursos para Ministério do Meio Ambiente e Funai

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Serão ofertados 98 cargos no ministério e 502 na fundação

Por Agência Brasil — O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos publicou nesta terça-feira (2), no Diário Oficial da União (DOU), as portarias autorizando a realização de concurso público para preenchimento de cargos no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No total, serão ofertados 98 cargos para o quadro de pessoal do ministério e 502 para a Funai. O prazo para a publicação dos editais de abertura dos dois concursos será de até seis meses, a partir da publicação da portaria.

Para o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, todas as vagas serão para o cargo de analista ambiental, de nível superior.

Para a Funai serão 152 vagas para agente em indigenismo, de nível médio. As demais para nível superior, nos cargos de administrador (26), antropólogo (26), arquiteto (1), arquivista (1), assistente social (21), bibliotecário (6), contador (12), economista (24), engenheiro (20), engenheiro agrônomo (31), engenheiro florestal (2), estatístico (1), geógrafo (4), indigenista especializado (152), psicólogo (6), sociólogo (12), técnico em assuntos educacionais (2) e técnico em comunicação social (10).

A responsabilidade para a publicação de edital e seleção será da pasta do Meio Ambiente e da Funai. As provas deverão ser realizadas com prazo de antecedência mínima de dois meses após a publicação dos editais. Caso os editais não sejam publicados no prazo estabelecido, as portarias perderão efeito e a dotação orçamentária para a realização dos concursos será cancelada.

Governo sanciona lei que modifica cargos no Ministério Público do Trabalho

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173 cargos vagos de analista e 173 de técnico do MPU foram transformados em 12 cargos de subprocurador-geral do trabalho, 65 de procurador regional do trabalho e 77  cargos em comissão

O vice-presidente da República, no exercício do cargo de presidente, Geraldo Alckmin, sancionou nesta quinta-feira (27/4) a Lei nº 14.561, que dispõe sobre a modificação de cargos vagos de analista e de técnico do Ministério Público da União em cargos de subprocurador-geral do trabalho e procurador regional do trabalho e em cargos em comissão, código CC-4, no âmbito do Ministério Público do Trabalho. A Lei foi publicada no Diário Oficial da União .

Ao todo foram transformados 173 cargos vagos de analista e 173 de técnico do MPU em 12 cargos de subprocurador-geral do trabalho, 65 de procurador regional do trabalho e 77  cargos em comissão no âmbito do MPT. É importante ressaltar que de acordo com a Lei, os cargos comissionados serão preenchidos apenas por servidores efetivos.

“Os cargos criados por esta Lei serão alocados em ofícios de lotação comum ou especial do Ministério Público do Trabalho, vedada sua alocação em ofícios de administração” assegura a Lei.

O provimento dos cargos criados por esta Lei observará o disposto no § 1º do art. 169 da Constituição Federal e “a vedação prevista no caput deste artigo extingue-se em 5 (cinco) anos após o primeiro provimento do cargo”, afirma o texto.

 

*Estagiária sob supervisão de Pedro Grigori

No segundo dia do Acampamento Terra Livre, presidente da Funai anuncia que solicitará novo concurso

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Presidente da Funai, Joênia Wapichana, anunciou que vai pedir a abertura de concurso já para este ano. Em 2024, deverão ser requeridos outras seleções mais específicas

Por Rádio Agência Nacional – O fortalecimento da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) foi mais uma pauta debatida nesta terça-feira (25), durante o segundo dia do Acampamento Terra Livre, em Brasília.

Presente no evento, no centro de Brasília, a presidenta da Funai, Joênia Wapichana anunciou que vai pedir a abertura de concurso, para recompor o quadro de servidores. Ela quer que, ainda este ano, seja publicado o edital para preenchimento de mais de 500 vagas ociosas.

“A expectativa é que aconteça a realização ainda neste ano. Isso se a Presidência aprovar e o Ministério da Gestão também possibilitar isso. É urgente. São mais de mil (vagas ociosas), mas a gente vai requerer um número de 500 e poucos, para que haja um atendimento já este ano. Mas, para o ano que vem, estamos requerendo concursos mais específicos, regionalizados, com outros cargos. Porque esses aí são de cargos vagos (…) concursos mesmo para possibilitar uma melhor estrutura da Funai, vamos precisar no ano que vem também”.

Mas antes disso, Joênia Wapichana destacou que enviou ao Ministério de Gestão e Inovação, um pedido de aprovação de um plano de cargos e remunerações para os servidores da Funai.

“É uma necessidade que se faça, inclusive, antes do próprio concurso. Para que torne mais atrativo, digamos assim. Porque tem muitos que fazem concurso para a Funai, mas quando chega no exercício, acaba desistindo por conta do salário, por conta do reconhecimento. Então, o plano de carreiras é essencial para fazer este reconhecimento”.

Também presente na plenária desta terça, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara destacou as conquistas na atual gestão, incluindo a criação da pasta. No entanto, disse que não é hora de baixar a guarda na luta por direitos. Acrescentou que o movimento anti-indígena quer mudanças no Congresso.

“Esse protagonismo está sendo ameaçado todos os dias. Nós continuamos com o Congresso Nacional ali, na sua maioria, conservador e anti-indígena. Inclusive pedindo a extinção do Ministério dos Povos Indígenas. Já são sete medidas protocoladas no Congresso Nacional para que a demarcação de terras indígenas não fique no Ministério dos Povos Indígenas e volte para o Ministério da Justiça”.

A ministra ainda mencionou que vem dialogando com estados e municípios, para reforçar a luta pelos direitos dos povos originários. Segundo ela, 11 estados já anunciaram a criação da Secretaria Estadual dos Povos Indígenas e que a intenção é chegar aos demais.

Presidente da Funai fala da necessidade de um novo concurso para o órgão

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O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Wapichana também afirmou que está trabalhando no plano de carreira da Fundação

A presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, em entrevista a Voz do Brasil, reforçou a necessidade da realização de um novo concurso para o órgão. Wapichana, também está trabalhando no plano de carreira da Fundação.

“Agora nós estamos tratando do plano de carreira dos servidores da Funai que ainda precisa ser criado e aprovado. (É preciso) Ter concursos públicos novos, precisa de uma estrutura forte, orçamento forte, precisa de apoio em diversos ministérios para executar o que a gente fala da política indigenista e atenção aos povos indígenas”, disse a presidente.

Em janeiro deste ano, a então deputada, antes mesmo de ser oficialmente nomeada para o cargo, já tinha ressaltado que almeja retomar concursos a fim de solucionar déficit de servidores.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

*Estagiária sob supervisão de Thays Martins

Marina Silva anuncia autorização de concurso para o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

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A ministra enfatizou o déficit de fiscais na pasta, além de confirmar novamente as autorizações para os concursos Ibama e ICMBio

A ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima , durante seminário sobre os direitos dos povos indígenas na última segunda-feira (17/4) — evento promovido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) — anunciou a autorização de concurso para a pasta. Ela também reforçou a necessidade de mais servidores nos órgãos ambientais. Marina também confirmou as autorizações para os concursos Ibama e ICMBio.

Marina enfatizou  o déficit de fiscais oriundo na gestão Bolsonaro. Segundo ela, quando deixou o comando da pasta, há 15 anos atrás, havia 1.700 fiscais ambientais. Contudo, a gestão passada reduziu o número total para aproximadamente  700 fiscais.

“(No) governo Bolsonaro, quando a gente diz terra arrasada, (que) houve um desmonte, é um desmonte mesmo. É com esses fiscais que nós estamos trabalhando. Ainda bem que já conseguimos concurso para o Ibama, o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e o ministério”, afirmou Marina.

A ministra também anunciou novamente a convocação dos excedentes dos certames para os órgãos, realizados em 2021. Ao todo, serão 200 fiscais ambientais que foram aprovados e ainda não foram chamados.

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

“Vai ter concurso para o IBGE, Ipea, auditores, Receita”, diz Tebet

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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, anunciou nesta quinta-feira (13/4) a retomada dos concursos públicos. “Vai ter concurso para o IBGE, concurso para o Ipea, concurso para auditores, concurso para a Receita”, disse a ministra. De acordo com Tebet, o tema está em estágio “avançado”. O anúncio foi feito durante aula magna no campus de Araraquara da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Ela também afirmou que os concursos serão divididos em duas etapas. “Não sei quem fica na primeira leva ou na segunda leva, mas já tem uma lista ali. “Ademais, a ministra ressaltou também o assunto está sendo tratada pela ministra Esther Dweck, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos,  que em logo detalhará os dados e números dos certames.

Na semana passada, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, declarou que o primeiro bloco de concursos públicos autorizados para a administração federal seria lançado na segunda-feira (10/4). Ela destacou que há previsão no orçamento e serão priorizados os órgãos com maior déficit de pessoal.

*Estagiária sob supervisão de Thays Martins