Concurso PF: Federação e sindicato querem seleção para área administrativa ainda neste ano

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Os presidentes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Antônio Boudens, e do Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SinpecPF), João Luís Rodrigues Nunes, anunciaram que vão juntar forças para trabalhar pela realização, ainda neste ano, de um novo concurso público para as áreas administrativas da Polícia Federal.

Recentemente, a corporação publicou edital com 1.500 vagas para para escrivão, agente, delegado e papiloscopista. E,  não prevê vagas para o quadro administrativo. Por isso, os dirigentes das duas entidades se encontraram na sede da Fenapef, na última terça-feira (26), para traçar uma estratégia conjunta.

Segundo Boudens, o encontro serviu para “alinhar as lutas em comum” e para definir uma forma de atuação na busca por mais vagas nos concursos para administrativos.  Ele lembra que, ainda em 2016, a Fenapef considerava cinco mil vagas o número adequado para novos servidores nesse quadro. “De lá para cá, houve muitas aposentadorias”, observou.

Já Nunes acrescentou que, atualmente, além dos cinco mil novos servidores necessários para atender às demandas administrativas, há 570 cargos vagos – seja por aposentadoria ou pedido de exoneração – em diversas especialidades do quadro administrativo. “Essas demandas da atividade acabam tendo que ser supridas por policiais federais, que deixam de investigar para trabalhar nos bastidores”, explica.

Boudens e Nunes vão reunir dados e demandas relativas ao quadro administrativo e, na próxima semana, tudo será consolidado em uma nova reunião de trabalho.

“Depois disso, faremos uma live para ouvir os colegas administrativos de todo o Brasil e construiremos um documento robusto que será levado à Direção Geral”, finalizou o presidente da Fenapef.

Solicitação de concurso para área administrativa será renovada

Em resposta ao Papo de Concurseiro, a corporação informou que a solicitação de um novo concurso para a administração da corporação será renovada e encaminhada ao Ministério da Economia.

A PF pretende renovar o pedido este ano e, inclusive, acrescentar os cargos que ficaram vagos devido a aposentadorias e exonerações de lá até aqui. “A PF informa que pretende renovar a solicitação nos próximos meses de 2021, inclusive com o acréscimo de vagas que tenham vindo a surgir para os cargos da área administrativa”, assegurou a instituição.

A solicitação passada havia sido feita em maio de 2020, com 508 vagas para as funções de administrador, economista, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, enfermeiro, engenheiro, estatístico, farmacêutico, médico, nutricionista, odontólogo, psicólogo, técnico em assuntos educacionais, técnico em comunicação social e agente administrativo.

Último concurso para a área

O último concurso público para a área administrativa da PF foi realizado em 2013, pelo Cebraspe. O edital contou com 566 oportunidades de níveis médio e superior. Do número, 534 vagas foram para a função de agente administrativo. Os candidatos passaram por prova objetiva obrigatória para todos os cargos com 120 questões, sendo 50 acerca de conhecimentos básicos (português, informática, raciocínio lógico, atualidades, direito administrativo e constitucional) e 70 de conhecimentos específicos. O salário de um profissional da área pode ultrapassar R$ 5 mil. Saiba mais sobre a seleção!

 

SEED RR define banca organizadora de concurso com 1.000 vagas para a educação indígena

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A Secretaria do Estado da Educação e Desporto de Roraima (Seed RR) escolheu o Instituto de Desenvolvimento Educacional Cultural e Assistência Nacional (Idecan)  como banca responsável pela organização do concurso público para contratação de professores da Carreira de Magistério da Educação Indígena. Serão ofertadas 1.000 vagas.  A definição ocorreu por meio de sorteio público.

“O concurso público para professor indígena é um compromisso do início da gestão do governador Antonio Denarium e também da categoria. Hoje foi mais um passo importante nesse processo, que é a definição da empresa que vai organizar o concurso”, destacou o presidente da Comissão Setorial do Concurso, Semaias Alexandre.

Ele explicou que agora o processo será encaminhado para a Comissão Permanente de Licitação do Estado para análise do procedimento realizado pela Seed, emissão de certidões, publicações e demais trâmites burocráticos legais.

“Após essa etapa, o processo retorna para a Seed para fins de contratação. A partir daí, será responsabilidade da empresa lançar o edital, cronograma e demais procedimentos para o concurso. Os professores devem continuar os estudos e se preparar para o concurso que vai acontecer muito em breve”, enfatizou.

O último concurso realizado para contratação de professores para a rede estadual de ensino foi em 2007.

654 vagas em outro concurso

A Secretaria do Estado da Educação e Desporto de Roraima (Seed RR) também vai abrir 654 vagas para professores e já tem banca organizadora definida! O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) foi o escolhido durante sorteio público.

O certame selecionará profissionais para a educação básica do Estado. “Serão 654 novos professores para escolas da rede pública estadual, o que significa reforço no quadro de servidores e compromisso com a boa qualidade de ensino. Nós estamos investindo para ter uma educação pública de qualidade, o que passa por bons professores, por escolas reformadas e novas escolas construídas”, comentou o governador do Estado, Antonio Denarium.

Jeferson Dantas, representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Roraima (Sinter), comemorou a realização do novo concurso e ressaltou que a entidade irá acompanhar toda a tramitação: “É um passo importante que foi dado. Vamos aguardar o mais rapidamente a publicação do edital. Agora os colegas professores de processo seletivo vão poder estudar e passar no concurso. O Sinter estará acompanhando de perto e fazendo as cobranças necessárias para a categoria.”

Bolsonaro aprova estrutura regimental e quadro de cargos da AGU

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Karolini Bandeira*- Nesta terça-feira (26/1), foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU), a aprovação da estrutura regimental e do quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções de confiança da Advocacia-Geral da União (AGU). O documento, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, também aprova o quadro demonstrativo dos cargos em comissão da Procuradoria-Geral Federal (PGF) e remaneja e transforma cargos da AGU em comissão.

O documento compreende todas as atribuições e competências dos órgãos, setores e servidores. Portanto, impacta nas atividades dos atuais e futuros servidores da AGU, principalmente de cargos comissionados. De acordo com a estrutura regimental, dois cargos em comissão do Grupo-DAS foram extintos. “Os ocupantes dos cargos em comissão e das funções de confiança que deixam de existir na Estrutura Regimental da Advocacia-Geral da União por força deste Decreto ficam automaticamente exonerados ou dispensados”, determina o decreto. Fique por dentro de todas as alterações internas do órgão!

 

“Art. 8º O Advogado-Geral da União publicará, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, as relações nominais dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se referem os Anexos II e VI, que indicará, inclusive, o número de cargos, funções e gratificações vagos, suas denominações e seus níveis”

 

Publicadas súmulas com novas regras para concursos públicos

Na última segunda-feira (25/1), a AGU consolidou as súmulas de observância obrigatória para os órgãos de Consultoria e de Contencioso da AGU, da Procuradoria-Geral Federal e da Procuradoria-Geral do Banco Central do Brasil. A súmula foi publicada no DOU. Veja abaixo as que impactarão em concursos públicos:

Súmula nº 16

“O servidor estável investido em cargo público federal, em virtude de habilitação em concurso público, poderá desistir do estágio probatório a que é submetido com apoio no art. 20 da Lei nº8.112, de 11 de dezembro de 1990, e ser reconduzido ao cargo inacumulável de que foi exonerado, a pedido.”

Súmula nº 22

“Não se exigirá prova de escolaridade ou habilitação legal para inscrição em concurso público destinado ao provimento de cargo público, salvo se a exigência decorrer de disposição legal ou, quando for o caso, na segunda etapa de concurso que se realize em duas etapas.”

Súmula nº 35

“O exame psicotécnico a ser aplicado em concurso público deverá observar critérios objetivos, previstos no edital, e estará sujeito a recurso administrativo.”

Súmula nº 45

“Os benefícios inerentes à Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência devem ser estendidos ao portador de visão monocular, que possui direito de concorrer, em concurso público, à vaga reservada aos deficientes.”

Súmula nº 79

“O termo inicial do prazo decadencial para impetração de Mandado de Segurança, no qual se discuta regra editalícia que tenha fundamentado eliminação de candidato em concurso público, é a data em que este toma ciência do ato administrativo que determina sua exclusão do certame.”

Súmula nº 86

“A exigência de escolaridade de nível médio, para fins de concurso público, pode ser considerada atendida pela comprovação, pelo candidato, de que possui formação em curso de nível superior com abrangência suficiente para abarcar todos os conhecimentos exigíveis para o cargo de nível técnico previsto no edital e dentro da mesma área de conhecimento pertinente.”

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco

Projeto do TJGO que cria novas funções sem impacto orçamentário é sancionado

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Foi sancionado nesta quarta-feira (27/1) o projeto de lei nº 4937/20, que cria uma nova função de juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Goiás (TJGO). A informação foi publicada no Diário Oficial do Estado, tendo recebido sanção do Poder Executivo. A matéria foi aprovada na Assembleia Legislativa (Alego) em duas votações por unanimidade.

As alterações implicarão a criação de um cargo comissionado de assistente de juiz, outro de assistente administrativo e uma função por encargo de confiança de assistente Judiciário II.

Além disso, o texto garante ainda à 2ª Vara da Comarca de Itaberaí, 2ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Rio Verde; 1ª Vara Judicial da Comarca de Caiapônia, e, por fim, à Vara de Família, Sucessões e da Infância e da Juventude da Comarca de Catalão, um cargo comissionado de assistente de juiz para cada uma delas.

O texto traz também alterações nas Leis n° 17.962/13 e nº 17.663/12, que assinadas pelo presidente do Tribunal, Walter Carlos Lemes, prevê, em princípio, que a lei estadual traga em seu texto a previsão de quatro — e não mais, três — funções de juiz auxiliar da presidência, que passarão a ser exercidas por três juízes de Direito titulares da Comarca de Goiânia e um titular da Comarca de Entrância Inicial ou Intermediária.

Quanto à Lei n° 17.962, que dispõe sobre as indenizações e a remuneração pelo exercício de funções de natureza judicial e administrativa ou de representação, de caráter temporário ou eventual por membros do Poder Judiciário, as mudanças previstas dizem respeito à alínea b do inciso I e à alínea b do inciso II, ambas contidas no artigo 2° do código. A intenção do TJGO é que a primeira passe a vigorar acrescida da figura de “membro da Corte Especial”, enquanto a segunda contempla também a figura do “coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos”.

Impacto financeiro e extinção de cargos

Para compensar o impacto financeiro a partir da criação dos novos cargos, o TJ-GO propõe extinguir 16 cargos efetivos de analista judiciário com atuação na área de apoio judiciário administrativo.

O órgão lembra que o valor total anual necessário para a compensação de despesas, com a finalidade de comportar o projeto é de R$ 472.241,58, o que seria feito mediante a supressão dos cargos mencionados. “Informamos que há disponibilidade orçamentária e financeira para comportar a presente despesa para o exercício de 2020, a qual está prevista no Plano Plurianual (PPA) do Tribunal de Justiça, na Lei de Diretrizes Orçamentária”, pontua o TJ-GO.

Com informações da Assembleia Legislativa de Goiás.

PCDF: delegado solicita retomada de concurso e quer provas no mesmo fim de semana

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Segundo o delegado-geral, as provas serão aplicadas em um dia diferentes dos concursos da PF e PRF

 

Karolini Bandeira*- A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) determinou, na última sexta-feira (22/1), que a banca organizadora Cebraspe retome as etapas do concurso público com 2.100 vagas para os cargos de agente e escrivão. Ainda segundo a instituição, a data atualizada das provas será publicada em breve.

Segundo o delegado-geral, Robson Cândido, a PCDF pretende dar continuidade às atividades em uma data que não interfira nos concursos da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), previstos para março. “Sabemos que muitas pessoas irão fazer as provas da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Portanto, vamos definir uma data que não cause prejuízo aos estudantes, principalmente aos que moram fora do Distrito Federal,” ressaltou Cândido. E completou: “As provas serão realizadas no mesmo fim de semana, sendo uma no sábado e outra no domingo e seguirão todos os protocolos sanitários regulamentados pelas autoridades competentes para a prevenção da covid-19.”

 

Veja a publicação!

 

Em contato ao Papo de Concurseiro, o Cebraspe alegou que todas as informações sobre o certame são disponibilizadas por meio da página da seleção, no site da banca.

 

Entenda a suspensão

Em setembro de 2020 foi publicado edital suspendendo a realização das provas. O motivo, segundo o comunicado no site da banca organizadora, foi a priorização dos cuidados que devem ser tomados durante a pandemia do novo coronavírus. As provas seriam aplicadas inicialmente em 17 e 18 de outubro do mesmo ano.

Logo depois, a Justiça determinou que fosse publicada uma nova data para os exames e que eles fossem realizados em até, no máximo, 90 dias. A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) recorreu da decisão e  informou em seu recurso que a PCDF decidiu, “prudentemente, suspender a realização das provas do certame, a fim de preservar não apenas os próprios candidatos, mas toda a população do Distrito Federal, uma vez que a grande quantidade de candidatos inscritos (88.894), poderia acarretar um aumento de casos de covid-19 no DF, principalmente pelo fato de que 47.418 candidatos são de fora”.

Já no início de outubro, a Justiça decidiu manter a suspensão das provas. O desembargador da 6ª turma cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) entendeu que, embora muitas medidas restritivas de isolamento adotadas durante a pandemia de covid-19 tenham sido flexibilizadas, o momento ainda exige prudência.

 

Os concursos

A PCDF está oferecendo dois concursos públicos: um para preenchimento de 1.800 vagas de nível superior no cargo de agente — sendo, deste número, 600 de provimento imediato e 1.200 para formação de cadastro reserva. E outro que oferece 300 vagas para escrivão, cargo de nível superior. O salário de ambas as profissões é de R$ 8.698,78 para 40 horas de trabalho semanal. Confira os editais aqui.

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco 

Sejusp afirma que edital de concurso para a Polícia Penal de MG saíra em breve

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Concurseiros que aguardam o edital do concurso púbico da Policial Penal de Minas Geraispodem intensificar a preparação. Isso porque a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), informou, por meio das redes sociais, que  “o edital está em fase de elaboração e, em breve, será divulgado”. São esperadas 2.420 vagas de policial penal , que exige formação em nível médio.

No final de 2020,  o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, general Mario Araujo, assegurou a promoção de concurso para ampliar as forças de segurança em 2021.

Do total de chances previstas, 80 vagas são para postulantes a agentes socioeducativos. Está prevista, também, provas para a contratação de 211 auxiliares educativos do regime voltado aos menores de idade.

Ainda de acordo com Araujo, a Secretaria de Estado de Governo (Segov) estuda a melhor forma de enviar, ao Parlamento, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que regula a carreira dos policiais penais.

Os signos e os concursos, você sabe como eles se relacionam?

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Por Oscar Quiroga 

Prestar concurso, fazer carreira em instituições públicas, objetivos nem sempre procurados com a nobre atitude de prestar serviço à Nação, porque também contaminados pela não tão nobre missão de “resolver a própria vida”. De uma ou de outra maneira, essa é uma porta aberta no Brasil, que milhares de pessoas querem atravessar. Uns com dignidade, outros nem tanto.

Mas, como será que os signos se relacionam com isso?

 

Áries

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Ou dá certo logo na primeira tentativa, ou não haverá próxima tentativa. Como é que alguém poderia negar a entrada a uma pessoa de Áries?

 

Touro

O pote de ouro não está no fim do arco-íris, mas em prestar concurso. Se não passar dessa vez, será na próxima, ou na próxima, ou na próxima…

 

Gêmeos

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Vou aprender todos os truques, porque não se trata de estudar muito, mas de investigar quais são as questões que têm mais chance de cair na prova.

 

Câncer

Como é que alguém se atreveria a me negar a entrada? Se me conhecessem melhor, saberiam que não há ninguém com melhor qualificação do que a minha para a vaga.

 

Leão

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Cheguei! Vim, me mostrei e venci. Mas, o que será que querem dizer estes papéis cheios de perguntas e gabaritos? Eu não quero ser testado.

 

Virgem

Espera um pouco aí! Essas perguntas estão mal formuladas, induzem respostas erradas. Com quem devo falar para corrigir essas provas?

 

Libra

Preencher todos os requisitos e sair bem na prova é importante, porém, ainda mais importante é se apresentar bem vestido e agradar a todas as pessoas.

 

Escorpião

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Suspeito haver uma conspiração que privilegia algumas pessoas escolhidas enquanto muitas outras são relegadas a segundo plano.

 

Sagitário

Prova? Que prova? Ah, é… Bom! Se não der certo nesta, a próxima vai ser melhor, e se não ter aprovação em nenhuma, vou me dedicar a outra coisa diferente.

 

Capricórnio

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Não há como falhar! Domino todos os assuntos que vão cair na prova e, além disso, tenho as estatísticas das perguntas que foram feitas em todos os anos anteriores.

 

Aquário

Hmm! Passar no concurso é apenas a primeira etapa, depois virá o mais importante, articular os interesses para consolidar uma longa e bem-sucedida carreira política.

 

Peixes

O sistema está muito errado, e para o combater, vou me infiltrar nele. Afinal, sou um agente secreto da frota interestelar que protege a ordem cósmica.

 

Oscar Quiroga é psicólogo por formação, astrólogo autodidata, e que se dedica o tempo inteiro a enxergar o infinito nos mínimos detalhes do comportamento humano. Assim ele é descrito pelo O Estado de S. Paulo, jornal em que, há mais de 34 anos, assina uma coluna de horóscopo no Caderno 2. É também colunista diário sobre horóscopo do Correio Braziliense. Humanista argentino, é reconhecido por seu estilo de linguagem muito particular sobre astrologia e requisitado para a leitura de mapas astrais. É ainda consultor e membro da Academia de Letras do Distrito Federal, onde ocupa a Cadeira de Letras Astrológicas.

E você? Quer uma orientação para 2021? Em 2021, ele lança um pacote de previsões 2021 + Curso de Lua Vazia + ebook, que pode ser adquirido pelo endereço eletrônico: ross.acasaunica.com/oscar-quiroga-previsoes-2021

Concurso ANA: Agência solicita realização de concurso público com mais de 60 vagas

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A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) encaminhou um ofício ao Ministério da Economia solicitando a realização de um novo concurso público para o preenchimento de 62 cargos, sendo 35 para o de especialista em  regulação de recursos hídricos e saneamento básico e 27 para o de analista administrativo, ambos de nível superior.

Segundo o documento, há atualmente 101  cargos vagos existentes no quadro de pessoal do órgão, sendo 53 de especialista, 38  de analista administrativo e 10  de técnico administrativo. Mas, o atual ofício encaminhou planilha de impacto orçamentário-financeiro dos
exercícios de 2021, 2022 e 2023, referente ao provimento via concurso para preenchimento de 62 vagas.

O ofício afirma que a recomposição dos servidores tem por finalidade minimizar os problemas advindos do déficit existente na força de trabalho da Agência, haja vista que representará a “continuidade da formação de suas carreiras, imprescindível à consolidação,
desenvolvimento e à estruturação das atividades de regulação e fiscalização dos recursos hídricos, dotando-a de quadro de pessoal adequado, quantitativa e qualitativamente, tanto na área fim quanto na área meio, com prontidão adequada à absorção das novas atribuições do saneamento básico, atendendo a natureza e complexidade de suas atividades, seus objetivos e metas institucionais”.

O documento é assinado por Luis André Muniz, superintendente de administração, finanças e gestão de pessoas.

Em dezembro de 2019,  o Ministério da Economia negou o pedido assinado pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, solicitando a realização de um novo concurso público. De acordo com a assessoria do órgão, a solicitação foi de 93 vagas para os cargos de especialista em recursos hídricos (47), analista administrativo (37) e técnico administrativo (9).

Último concurso

último concurso foi realizado em 2012 e ofertou 45 vagas para o cargo de técnico administrativo, cargo que exige nível médio. A remuneração foi de R$ 4.760,18 e os aprovados foram lotados em Brasília/DF. O certame foi executado pela Cetro Concursos Públicos, Consultoria e Administração.

A seleção foi realizada por prova objetiva, que contou com disciplinas de língua portuguesa, raciocínio lógico, ética, noções de informática, legislação aplicada à ANA, noções de direito constitucional e administrativo. Os candidatos foram submetidos ainda a prova discursiva.

TSE suspende consequências para quem não votou nas eleições de 2020

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Da Agência Brasil – O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, assinou ontem (21) uma resolução suspendendo as consequências legais para quem não votou nas eleições municipais de 2020 e não justificou ou pagou a multa.

Entre suas justificativas, a medida considera “que a persistência e o agravamento da pandemia da Covid-19 no país impõem aos eleitores que não compareceram à votação nas Eleições 2020, sobretudo àqueles em situação de maior vulnerabilidade, obstáculos para realizarem a justificativa eleitoral”. O texto da resolução sobre o assunto considera ainda a “dificuldade de obtenção de documentação comprobatória do impedimento para votar no caso de ausência às urnas por sintomas da covid-19”.

A norma não estipula prazo para a suspensão das sanções para quem não votou e não justificou ou pagou multa. A medida ficará vigente ao menos até que o plenário do TSE vote se aprova ou não a resolução assinada por Barroso. Isso não deve acontecer antes de fevereiro, devido ao recesso forense.

A resolução destaca que não se trata de uma anistia para quem não votou, pois tal providência somente poderia ser tomada pelo Congresso Nacional, frisa o texto da norma.

O prazo para justificar ausência no primeiro turno encerrou-se em 14 de janeiro. O limite para justificar a falta no segundo turno é 28 de janeiro. Ambas as datas marcam os 60 dias após as votações, que ocorreram em 15 e 29 de novembro.

Pela Constituição, o voto é obrigatório para todos os alfabetizados entre 18 e 70 anos. Em decorrência disso, o artigo 7º do Código Eleitoral prevê uma série de restrições para quem não justificar a ausência na votação ou pagar a multa. Enquanto não regularizar a situação, o eleitor não pode:

  • inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles;
  • receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição;
  • participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal ou dos municípios, ou das respectivas autarquias;
  • obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais, nos institutos e caixas de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contratos;
  • obter passaporte ou carteira de identidade;
  • renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;
  • praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.

PF poderá convocar mais candidatos do que o número previsto em edital

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Karolini Bandeira*- Que coisa boa! A Polícia Federal (PF) confirmou, nesta sexta-feira (22/1), ao Papo de Concurseiro, que o concurso público do órgão com 1.500 vagas imediatas poderá convocar mais policiais até o final do prazo de validade! De acordo com a corporação, tudo depende de autorização do Ministério da Economia.

“Se, durante o período de validade do concurso público, o Ministério de Estado da Economia autorizar a nomeação de candidatos aprovados e não convocados, que ultrapassem o quantitativo original de vagas previsto no edital, poderão ser realizados outros Cursos de Formação Profissional, em período a ser divulgado oportunamente, se for o caso”, informou a PF. O órgão lembrou, também, que a convocação de candidatos acima da quantidade prevista é uma possibilidade citada no edital de abertura.

 

Veja dois trechos do edital em que o tema é formalizado: 

 

18.6.1 Se, durante o período de validade do concurso público, o Ministério de Estado da Economia autorizar a nomeação de candidatos aprovados e não convocados, que ultrapassem o quantitativo original de vagas previsto neste edital, participará da segunda etapa do concurso público o candidato classificado dentro do número exato de vagas autorizado pelo referido Ministério.

20.5.2.2 Se, durante o período de validade do concurso público, o Ministério de Estado da Economia autorizar a nomeação de candidatos aprovados e não convocados, que ultrapassem o quantitativo original de vagas previsto neste edital, pode(rão) ser realizado(s) outro(s) Curso(s) de Formação profissional, em período a ser divulgado oportunamente, se for o caso.

 

Inscrições abertas

As inscrições do concurso estão (finalmente) abertas e seguem até 9 de janeiro, com taxa de R$ 180 a R$ 250. Haverá isenção total do valor da taxa de inscrição somente para os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, e pelo Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, ou pela Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018.

São 1.500 vagas para escrivão, agente, delegado e papiloscopista. Vale ressaltar que o concurso reserva 5% das vagas a candidatos com deficiência e 20% a candidatos autodeclarados negros e somente será admitida uma inscrição por cargo.

A primeira etapa do concurso público destina-se à admissão à matrícula no Curso de Formação Profissional e abrangerá as seguintes fases, de responsabilidade do Cebraspe:

a) prova objetiva, para todos os cargos, de caráter eliminatório e classificatório;

b) prova discursiva, para todos os cargos, de caráter eliminatório e classificatório;

c) exame de aptidão física, para todos os cargos, de caráter eliminatório;

d) avaliação médica, para todos os cargos, de caráter eliminatório;

e) prova oral, somente para o cargo de Delegado de Polícia Federal, de caráter eliminatório e classificatório;

f) prova prática de digitação, somente para o cargo de Escrivão de Polícia Federal, de caráter eliminatório;

g) avaliação de títulos, somente para o cargo de Delegado de Polícia Federal, de caráter classificatório; e

h) primeiro momento da avaliação psicológica, para todos os cargos, sem caráter eliminatório.

A segunda etapa do concurso público consistirá de curso de formação profissional, de caráter eliminatório, de responsabilidade da Academia Nacional de Polícia, a ser realizado no Distrito Federal, podendo ser desenvolvidas atividades, a critério da Administração, em qualquer unidade da Federação.

 

Saiba tudo sobre o concurso:

Polícia Federal lança edital de concurso público com 1.500 vagas

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*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco