Portaria altera comissão organizadora do concurso do TJMG

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O documento publicado nesta quarta-feira (27/7) acrescenta mais servidores na comissão organizadora

O secretário de governança e gestão estratégica, Guilherme Augusto Mendes do Valle, alterou a comissão organizadora do concurso para provimento de cargos e formação de cadastro de reserva do quadro de pessoal dos servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O documento, publicado nesta quarta-feira (27/6) no Diário de Justiça do Estado, acrescenta mais servidores na comissão organizadora.

A ação foi mediante a indicação apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Minas Gerais, (OAB/MG) de representante para compor a comissão examinadora.  O bacharel Victor Tavares de Castro será o representante da OAB/MG, como membro suplente.

Concurso TJMG: edital publicado

Ao todo, a seleção oferece 284 vagas para oficiais e analistas judiciários, que exigem nível médio e superior, respectivamente. Os salários iniciais chegam a R$5 mil. O prazo de inscrições será aberto em agosto, no dia 30, e continuará assim até 29 de setembro. Os interessados podem se inscrever pelo site da banca organizadora, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). O valor da taxa de inscrição é de R$90 para oficial judiciário (nível médio) e R$100 para analista judiciário (nível superior).

A aplicação das provas objetivas está prevista para 4 de dezembro em diversos municípios mineiros, como Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora e Uberlândia. Os exames serão compostos por 60 questões de múltipla escolha, cuja a distribuição varia de acordo com o cargo. Os inscritos para analista judiciário também realizarão provas discursivas.

TJMG solicitou novo certame

Em reunião com representantes de sindicatos, Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado de Minas Gerais (Sindojus-MG) e do Sindicato dos Servidores da Justiça de 1ª Instância do Estado de Minas Gerais (Serjusmig), foi solicitado um novo concurso público para reposição do quadro de vagas do cargo de oficial judiciário, especialidades oficial judiciário e comissário da infância e da juventude. “O último concurso para este cargo já expirou e é necessário recompor a defasagem do quadro”, ressalta o Serjusmig.

A reunião ocorreu na última terça-feira (26/7) e nela também foi anunciada a  da classificação final da Promoção Vertical (PV) 2020 que teve um aditivo das vagas decorrente do acréscimo de R$ 5 milhões ao apontamento de vagas, conquistado no último mês.

*Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

Concurso do TJMG pode ter IBFC como organizador

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Karolini Bandeira*- Ao que indica, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) pode ser o organizador do próximo concurso público do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Uma nova atualização no Portal de Compras do Estado, registrada nesta terça-feira (7/2), informa que a proposta foi aceita.

Vale lembrar que, na última semana, a informação era de que a empresa havia apresentado a melhor proposta para o Tribunal, cabendo recurso das concorrentes.

O projeto básico da seleção foi publicado em janeiro e revela alguns detalhes do edital de abertura, como as fases avaliativas, o conteúdo programático das provas e as especialidades dos cargos ofertados.

O cargo de oficial judiciário terá como requisito nível médio/técnico. Confira as áreas:

  • Oficial de justiça (nível médio)
  • Assistente técnico de controle financeiro (nível técnico em contabilidade)

No nível superior, o concurso abrirá vagas como analista judiciário nas seguintes áreas:

  • Administrador (graduação em Administração ou Gestão Pública)
  • Analista de Tecnologia da Informação (graduação em Tecnologia da Informação e experiência mínima de dois anos na área)
  • Analista Judiciário (graduação em Direito)
  • Assistente Social (graduação em Serviço Social)
  • Bibliotecário (graduação em Biblioteconomia)
  • Contador (graduação em Ciências Contábeis)
  • Enfermeiro (graduação em Enfermagem)
  • Engenheiro Civil (graduação em Engenharia Civil)
  • Engenheiro Eletricista (graduação em Engenharia Elétrica e registro no órgão competente);
  • Engenheiro Mecânico (graduação em Engenharia Mecânica e registro no órgão competente);
  • Médico (graduação em Medicina)
  • Psicólogo (graduação em Psicologia)
  • Revisor Jurídico (graduação em Letras ou Direito)

Os ganhos iniciais para oficial judiciário será de R$ 2.986,57. Já para analista judiciário, será de R$ 4.677,09. Os servidores do TJMG também terão benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.100, auxílio-transporte de R$150 e auxílio-saúde. Saiba mais detalhes!

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

IBFC vence primeira etapa da escolha para realizar concurso do TJMG

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As empresas ainda podem entrar com recurso contra o resultado

Karolini Bandeira* — A escolha de banca organizadora para o próximo concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi iniciada. Conforme pregão eletrônico publicado, nesta terça-feira (1°/1), as empresas já apresentaram as propostas e vencedora da primeira etapa da escolha foi o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).

A empresa apresentou a melhor proposta para o TJMG mas as instituições ainda têm a fase de recursos. Segundo o edital de licitação, será concedido o prazo de três dias úteis para as outras organizadoras entrarem com recursos, caso queiram.

Publicado em janeiro, o projeto básico da seleção revela alguns detalhes do edital de abertura, como as fases avaliativas, o conteúdo programático das provas e as especialidades dos cargos ofertados.

O cargo de oficial judiciário terá como requisito nível médio/técnico. Confira as áreas:

  • Oficial de justiça (nível médio)
  • Assistente técnico de controle financeiro (nível técnico em contabilidade)

No nível superior, o concurso abrirá vagas como analista judiciário nas seguintes áreas:

  • Administrador (graduação em Administração ou Gestão Pública)
  • Analista de Tecnologia da Informação (graduação em Tecnologia da Informação e experiência mínima de dois anos na área)
  • Analista Judiciário (graduação em Direito)
  • Assistente Social (graduação em Serviço Social)
  • Bibliotecário (graduação em Biblioteconomia)
  • Contador (graduação em Ciências Contábeis)
  • Enfermeiro (graduação em Enfermagem)
  • Engenheiro Civil (graduação em Engenharia Civil)
  • Engenheiro Eletricista (graduação em Engenharia Elétrica e registro no órgão competente);
  • Engenheiro Mecânico (graduação em Engenharia Mecânica e registro no órgão competente);
  • Médico (graduação em Medicina)
  • Psicólogo (graduação em Psicologia)
  • Revisor Jurídico (graduação em Letras ou Direito)

Os ganhos iniciais para oficial judiciário será de R$ 2.986,57. Já para analista judiciário, será de R$ 4.677,09. Os servidores do TJMG também terão benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.100, auxílio-transporte de R$150 e auxílio-saúde.

De acordo com o projeto básico, a estimativa é que o concurso atraia 130 mil candidatos, sendo 100 mil para cargos de nível médio e 30 mil para nível superior. A taxa de inscrição terá o valor de R$ 80 para oficial e R$ 100 para analista. Saiba mais detalhes!

*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes

Tribunais de Justiça: saiba quais órgãos devem abrir concurso este ano

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Karolini Bandeira*- Falta pouco! Sete Tribunais de Justiça estão avançando os estudos para a realização de um novo concurso. As carreiras são de níveis médio e superior e os salários previstos são de arregalar os olhos! Confira, abaixo, o panorama de concursos de Tribunais em 2022:

TJMG

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) irá abrir vagas para oficial judiciário, de nível médio, e analista judiciário, de nível superior. A comissão organizadora do concurso já foi definida e o projeto básico divulgado. O processo de contratação da banca organizadora será iniciado em 1° de fevereiro e o edital de abertura deve ser publicado entre março e abril de 2022. Saiba mais!

TJDFT

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) já até criou a página de acompanhamento do próximo concurso público previsto. A página está disponível no site do Tribunal. A previsão é de que, até o início de fevereiro, seja publicado o edital de abertura com a oferta de 93 vagas para analistas e técnicos judiciários. A FGV é a banca.

TJTO

O próximo concurso do Tribunal de Justiça de Tocantins (TJTO) está próximo de sair, com 63 vagas. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi confirmada como a organizadora no projeto básico da seleção. Serão vagas imediatas e formação de cadastro reserva para os cargos de contador e técnico judiciário, que exigem, respectivamente, nível superior e nível médio. Saiba!

TJMA

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) irá abrir um novo concurso para a carreira de juiz substituto COM salário inicial R$ 30.404,47. A comissão organizadora responsável pelo planejamento do edital e condução do certame já foi formada. O número de vagas ainda não foi divulgado.

TJAP

Também é aguardado, desde 2021, um concurso do Tribunal de Justiça do Amapá para juízes. A FGV foi definida como banca organizadora em maio do ano passado. Para concorrer ao cargo, é necessário possuir ensino superior completo em direito e ter, no mínimo, três anos de prática jurídica, exercidas após a obtenção do grau de Bacharel. A remuneração inicial de profissionais da carreira é de R$ 30.404,40.

TJPI

O presidente do Tribunal de Justiça do estado, desembargador José Ribamar de Oliveira, falou sobre a previsão de edital com 100 vagas para servidores. Em entrevista ao Jornal do Piauí, ele afirmou que os cargos contemplados ainda não foram confirmados, mas devem ser os de técnicos e analistas judiciários, sendo a maioria para analista. A previsão é publicar o edital ainda neste semestre, até março. Ele também falou que a banca organizadora será escolhida em breve. Veja!

TJMS

O concurso previsto do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul será para o quadro de apoio. A FGV também foi a escolhida para organizar o certame e o edital deve sair em breve com mais informações.

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

TJMG: documento define etapas e disciplinas do concurso

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Karolini Bandeira*- Publicado nesta quinta-feira (20/1), o projeto básico do concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) revela alguns detalhes do edital de abertura, como as fases avaliativas, o conteúdo programático das provas e as especialidades dos cargos ofertados.

O cargo de oficial judiciário terá como requisito nível médio/técnico. Confira as áreas:

  • Oficial de justiça (nível médio)
  • Assistente técnico de controle financeiro (nível técnico em contabilidade)

No nível superior, o concurso abrirá vagas como analista judiciário nas seguintes áreas:

  • Administrador (graduação em Administração ou Gestão Pública)
  • Analista de Tecnologia da Informação (graduação em Tecnologia da Informação e experiência mínima de dois anos na área)
  • Analista Judiciário (graduação em Direito)
  • Assistente Social (graduação em Serviço Social)
  • Bibliotecário (graduação em Biblioteconomia)
  • Contador (graduação em Ciências Contábeis)
  • Enfermeiro (graduação em Enfermagem)
  • Engenheiro Civil (graduação em Engenharia Civil)
  • Engenheiro Eletricista (graduação em Engenharia Elétrica e registro no órgão competente);
  • Engenheiro Mecânico (graduação em Engenharia Mecânica e registro no órgão competente);
  • Médico (graduação em Medicina)
  • Psicólogo (graduação em Psicologia)
  • Revisor Jurídico (graduação em Letras ou Direito)

Os ganhos iniciais para oficial judiciário será de R$ 2.986,57. Já para analista judiciário, será de R$ 4.677,09. Os servidores do TJMG também terão benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.100, auxílio-transporte de R$150 e auxílio-saúde.

De acordo com o projeto básico, a estimativa é que o concurso atraia 130 mil candidatos, sendo 100 mil para cargos de nível médio e 30 mil para nível superior. A taxa de inscrição terá o valor de R$ 80 para oficial e R$ 100 para analista.

Apesar da previsão do presidente do Tribunal, segundo o documento, o edital de abertura deve ser publicado entre março e abril de 2022. O processo de contratação da banca organizadora será iniciado em 1° de fevereiro.

Provas

O concurso será composto por provas objetivas para todos os cargos e provas discursivas para as funções de nível superior. O exame objetivo contará com 60 questões de múltipla escolha. Os itens serão sobre língua portuguesa, noções de direito, noções de informática, conhecimentos específicos e raciocínio lógico.

As provas serão aplicadas em Belo Horizonte, Betim, Contagem, Diamantina, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberlândia e Varginha.

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

TJMG pode ter edital de concurso publicado ainda nesta quarta (19/1)

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Vagas serão de nível médio e nível superior

Karolini Bandeira*- O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Gilson Soares Lemes, pegou todo mundo de surpresa. Em publicação nas redes nesta terça-feira (18/1), Lemes informou que o edital de abertura do novo concurso público para o quadro de servidores pode ser publicado ainda nesta quarta (19).

As vagas serão para os cargos de oficial judiciário e analista judiciário. Para ser oficial, que tem como ganho inicial R$ 2.986,57, é obrigatório nível médio completo. Analistas devem possuir ensino superior completo e o salário é de R$ 4.677,09.

Os servidores também terão direito, entre outros benefícios, a R$ 1.100 referente ao auxílio-alimentação e R$ 150 de auxílio-transporte. A carga horária semanal é de 40 horas.

Ainda não se sabe a banca organizadora definida ou o número de vagas que será ofertado.

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

PLC proposto pelo TJMG estabelece novo regulamento para titulares de cartórios

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Karolini Bandeira*- Foi apresentada, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), uma nova proposta que visa reestruturar os critérios de acumulação de serviços nos cartórios do estado. O Projeto de Lei Complementar 72/2021 é de autoria do Tribunal de Justiça do Estado (TJMG) e altera a Lei Complementar 59, de 2001.

De acordo com justificativa do presidente do TJMG, desembargador Gilson Soares Lemos, o intuito do projeto é “estabelecer critérios a serem observados na extinção, anexação, desanexação, acumulação, desacumulação, desmembramento ou desdobramento, por ocasião da vacância, dos serviços notariais e de registro do Estado de Minas Gerais”.

Além de prever a extinção de algumas serventias e desacumulação de serviços nas entrâncias especiais, a reestruturação, caso aprovada, irá alterar o atual regulamento das comarcas de 1ª e 2ª entrâncias. “A reestruturação de Minas Gerais é um grande avanço para o extrajudicial não só do próprio Estado, como também para o Brasil, na medida que gera um grande precedente para os demais entes federativos carentes de uma estrutura adequada”, escreveu a Associação Brasileira de Cartórios Extrajudiciais (Abrace) sobre o PL.

Segundo a associação, foram anos de luta e dificuldade para que um procedimento de reestruturação fosse implementado. Para a Abrace, somente a partir das alterações os profissionais da área serão “capazes de ter 100% de serventias viáveis, com a consequente dignidade do profissional e moralização do setor”.

“Mudanças, no primeiro momento, geram dúvidas, inseguranças e se esbarram em certa resistência, mas nós, os profissionais do direito notarial e de registro, que diariamente vivenciamos esse cenário desolador, injusto, imoral e inconstitucional, sabemos que elas são necessárias e fundamentais para a evolução dos serviços extrajudiciais”, reforçou a Abrace.

A associação também ressaltou que, apesar da nova reforma de acumulação de serviços, os cartórios do estado mineiro ainda carecem de outras adaptações para beneficiar servidores de todas as comarcas. “Ainda serão necessários outros mecanismos para se garantir a subsistência digna de algumas serventias, como a melhoria da complementação de renda, tendo em vista que o processo não atingirá distritos e municípios não sede (não extintos) e nem será instantâneo em todos os casos.”

“São muitos desafios e batalhas a serem enfrentados pela frente, mas estamos diante de um movimento muito positivo no panorama nacional”, celebrou, por fim, a Abrace. A proposição ainda deverá ser analisada pela CCJ, pela Comissão de Administração Pública e pela FFO antes de ser votada em dois turnos pelo Plenário.

 

 

Saiba mais:

Associação de Cartórios questiona nomeações de profissionais sem concurso público

TJMG pode ter edital para servidores este ano, confirma presidente

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Karolini Bandeira*- Com edital publicado para juízes, o edital de concurso para o quadro de apoio do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) pode ser publicado ainda em 2021! A informação foi confirmada pelo presidente do Tribunal, Gilson Lemes, em resposta a concurseiros nas redes nesta quinta-feira (23/9).

O concurso já está com comissão formada e a banca organizadora deve ser definida em breve. O número de vagas e cargos contemplados ainda não foram divulgados.

Edital para juízes publicado

Para o cargo de juiz substituto, o TJMG oferece 82 vagas em concurso publicado. Podem participar pessoas graduadas em direito e com experiência mínima de três anos em atividade jurídica. Os contratados receberão salário inicial de R$ 30.404,42.

Os interessados poderão se inscrever pelo site da Fundação Getúlio Vargas (FGV) das 14h de 25 de outubro às 16h de 23 de novembro. Há taxa de participação no valor de R$ 300. Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas, provas escritas, avaliação médica e psicológica, sindicância da vida pregressa e investigação social, prova oral e análise de títulos. Veja!

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes

TJMG assina contrato com banca para abrir novo concurso

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Ainda não foi confirmada a quantidade de vagas a serem ofertadas

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) assinou contrato com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para organização do novo concurso para juiz. Ainda não há confirmação, porém, sobre a quantidade de vagas a serem oferecidas.

Os candidatos devem ser brasileiros, possuir idade mínima de 18 anos, ter inscrição definitiva e ativa no quadro de advogados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e possuir mais de dois anos de experiência jurídica.

Segundo o documento, publicado nesta segunda-feira (12/7), no Diário do Judiciário Eletrônico, o contrato terá vigência de dois anos. O valor fixado foi de R$ 877.000,00 e R$ 70,16 (por candidato inscrito, para o número excedente a 10.000 candidatos).

O último concurso para o cargo de juiz no TJMG foi aberto em setembro de 2019.

TJMG começará a avaliar banca organizadora do concurso no final do mês

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Karolini Bandeira*- O processo licitatório para escolha da banca organizadora do próximo concurso público para juízes substitutos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) será iniciado em 29 de junho, a partir das 10h. As informações são conforme publicado no Diário da Justiça desta quinta-feira (17/6),

A previsão é que, após a contratação da empresa responsável, o edital comece a ser produzido e o concurso seja publicado ainda em 2021. A comissão organizadora do certame foi formada em abril e conta com seis membros titulares e cinco suplentes. Outras informações ainda não foram divulgadas.

Último concurso

Realizado em 2019, o último concurso público do TJMG foi organizado pelo Instituto AOCP e ofertou formação de cadastro reserva para o cargo de nível superior de juiz leigo, com remuneração de até R$ 10.000. Os candidatos foram avaliados por prova objetiva, prova discursiva, avaliação de títulos e curso de capacitação. A prova contou com disciplinas de língua portuguesa e conhecimentos específicos do cargo.

Os aprovados foram lotados nas comarcas de Belo Horizonte, Barbacena, Betim, Caratinga, Contagem, Governador Valadares, Ibirité, Ipatinga, Itabira, Juiz de Fora, Montes Claros, Patos de Minas, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, São João Del Rei, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Varginha, Vespasiano, Araxá e Formiga. Também houve lotação para as comarcas de Frutal, Guaxupé, Itabujá, Itaúna, Ituiutaba, Muriaé, Nova Lima, Pará de Minas, Pedro Leopoldo, Ponte Nova, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Viçosa, Campo Belo, Poços de Caldas, Manhuaçu, Unaí, Paracatu, Curvelo, Diamantina e Três Corações.

Para o cargo de juiz leigo, é necessário ser brasileiro, possuir idade mínima de 18 anos, possuir inscrição definitiva e ativa no quadro de advogados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e possuir mais de dois anos de experiência jurídica. Saiba mais!

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer