Adasa DF divulga escolha de banca organizadora para concurso de 75 vagas

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Mais um passo decisivo foi tomado, nesta quinta-feira (21/11), para a abertura do novo concurso público da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa/DF). A banca organizadora já foi definida! De acordo com o despacho de número 80, divulgado no Diário Oficial local (DODF), o Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades) foi a vencedora da etapa competitiva do processo de seleção simplificada para escolha da examinadora do concurso.

O Iades ficou com 35,8 pontos, na frente do IBFC (no segundo lugar com 35,56 pontos), seguido pelo Cebraspe (com 30,98), Quadrix (28,81) e Selecon (0,00).

Em setembro, que a Secretaria de Economia do governo prorrogou, pela segunda vez, o prazo limite de publicação do edital de abertura. O primeiro prazo limite, dado na autorização do concurso (em setembro de 2018) era março deste ano, quando o governo decidiu prorrogar pela primeira vez para setembro. A segunda prorrogação veio justamente no nono mês do ano e agora o edital deve sair até março de 2020.

Foto: Divulgação/DODF 

Serão, ao todo, 75 vagas, sendo 18 vagas para regulador de serviços públicos, mais 36 para formação de cadastro reserva; além de sete vagas imediatas (que também já haviam sido autorizadas) e 14 para formação de cadastro reserva para técnicos de regulação de serviços públicos.

O salário inicial do cargo de regulador é R$ 9.200 e o de técnico é de R$ 4.000. Para exercer o cargo técnico é necessário dar suporte na área de regulação de recursos hídricos e de serviços públicos regulados pela empresa, além de participar de ações fiscalizadoras e executar atividades de suporte administrativo tais como: pesquisa e planejamento, gestão de pessoas, orçamento, finanças, patrimônio, material, logística e infraestrutura, microfilmagem, arquivo, documentação, comunicação e modernização.

Saiba mais aqui. 

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Fingindo ser organizador de concurso, segundo colocado liga para primeiro e cancela prova

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O segundo colocado no concurso público para sargento técnico temporário do Exército, aberto em 2017, foi condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Militar (STM). Ele é acusado de ligar para o primeiro colocado, fingindo ser um militar membro da comissão organizadora da seleção, e informar erroneamente que o exame de aptidão física teve a data alterada! Apenas uma vaga estava em disputa para lotação na 10ª Região Militar, localizada em Fortaleza/CE, e o não comparecimento ao teste acabou provocando a eliminação do candidato.

Depois disso, ele relatou o quê aconteceu à comissão do concurso, dizendo, inclusive, que se lembrava de ter emprestado seu aparelho celular ao suspeito no dia em que estavam realizando uma outra fase do certame.

Uma vez que o fato veio a público, o concurso foi suspenso e o caso chegou ao Ministério Público Militar (MPM), que pediu a quebra do sigilo telefônico do acusado, comprovando crime de estelionato, previsto no artigo 251, do Código Penal Militar (CPM).

Para o MPM, o acusado causou prejuízos não só à Administração Militar, que foi impedida de selecionar o melhor candidato, mas também à vítima, que teve a sua oportunidade de ingresso no Exército frustrada. Por isso o Ministério defendeu que ele fosse condenado por estelionato na modalidade consumada.

Porém, para o ministro José Coêlho Ferreira, do STM, o réu não logrou êxito em atingir o objetivo perseguido na conduta ilícita de ser nomeado à vaga pretendida, uma vez que o concurso não foi concluído, pois está suspenso desde a interposição do recurso administrativo interposto pelo ofendido. Ou seja, ele classificou o crime como estelionato na modalidade tentada, previsto no artigo 30, inciso II, do CPM, o que amenizou um pouco a pena.

O condenado então deverá cumprir um ano de reclusão, com o benefício do “sursis” – suspensão condicional da pena – pelo período de dois anos, com o direito de apelar em liberdade.

3.964 vagas! Governador do Pará autoriza concursos para a Segurança do estado

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Aspirantes às carreiras militar e policial podem se animar, já que o governador do estado do Pará, Helder Barbalho, autorizou a realização de dois novos concursos para a Polícia Militar e Polícia Civil estaduais (PMPA e PCPA)!

Serão abertas, ao todo, 3.964 vagas, sendo 1.495 vagas para os cargos de delegado, escrivão, investigador e papiloscopista; e 2.469 vagas para policiais militares (este último número corresponde a 35% do compromisso de governo de abrir 7.000 novas vagas em quatro anos).

Os editais de licitação para contratação das bancas organizadoras sai nesta semana e a abertura das licitações está prevista para os dias 6 e 8 de janeiro do próximo ano.

“Assim que houver a contratação, nossa expectativa é realizar os concursos ainda no primeiro semestre, com chamamento dos aprovados, concretizando assim os investimentos para melhorar e ampliar a presença de policiais nas ruas, com estratégias e ações ostensivas, para garantir algo que é direito do cidadão,” afirmou Helder.

Devido a falta de efetivo, CLDF aprova serviço voluntário indenizado a agentes socioeducativos

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Para contornar os efeitos da falta de servidores da carreira socioeducativa do Distrito Federal, o plenário da Câmara Legislativa (CLDF) aprovou o PL 745/2019, que cria o serviço voluntário, de natureza indenizatória e eventual, para os profissionais da área. A categoria comemorou a decisão, tomada na semana passada pela Casa.

Para viabilizar a medida, os distritais aprovaram, ainda, o PL nº 663/2019, que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019, para incluir autorização para o incremento de despesas para implementar a Gratificação de Serviço Voluntário na Secretaria de Justiça e Cidadania do DF. Ambos os projetos foram aprovados, com emendas, em primeiro e segundo turnos, e agora vão à sanção do governador Ibaneis Rocha.

A aprovação das matérias foi comemorada por diversos parlamentares em plenário. Relator do PL nº 663/2019 na Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF), o deputado Agaciel Maia (PL) disse ser um prazer votar por “uma categoria necessária e necessitada”. Já o líder do governo na Casa, Cláudio Abrantes (PDT), elogiou a “soma de esforços” para a aprovação das propostas e destacou, em especial, o empenho do deputado Reginaldo Sardinha (Avante). Por sua vez, Sardinha agradeceu ao GDF, “que foi sensível às demandas do socioeducativo”.

Entenda melhor

A indenização é de R$ 50 por cada hora de serviço remunerado, a ser realizado em turnos e escalas de revezamento, que poderão ser fracionadas até o mínimo de seis horas ou acrescida até o máximo de 12 horas, por interesse da Administração.

O servidor que desenvolve suas atribuições em escala de 24×72 deve respeitar o intervalo de descanso mínimo de 24h para estar apto para trabalho.

A prestação da indenização, porém, implica a prestação de serviço além da jornada de 40 horas semanais. A verba indenizatória também não poderá ser usada como base de cálculo para vantagens, como aposentadoria.

Confira aqui o PL em sua íntegra. 

* Com informações da CLDF 

60% dos servidores recebem menos que R$ 10 mil, afirma Condsef

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A Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef/Fenadsef) divulgou dados que defendem a manutenção da remuneração dos servidores públicos, frente a iminente reforma administrativa, que deve diminuir os salários de entrada na carreira, assim como alterar a forma de seleção de novos servidores e retirar sua estabilidade. A proposta deve ser entregue a qualquer momento pelo presidente Bolsonaro no Congresso Nacional.

De acordo com os sindicalistas, o Painel Estatístico de Pessoal do extinto Ministério do Planejamento comprova que 60% dos trabalhadores, de todas as carreiras do setor público, recebem menos de R$ 10 mil. Valor que já contém todos os auxílios adicionais, como alimentação, transporte, creche etc. A lista de carreiras analisada inclui médicos, professores, policiais, defensores públicos entre outros cargos.

Para a Condsef/Fenadsef, os salários abusivos geralmente se encontram entre militares e no Poder Judiciário, que não serão afetados por nenhuma das reformas apresentadas pelo Governo Federal. No caso militar, há ainda um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional para adequação das aposentadorias, que também concede reajustes salariais de até 70%.

Com relação ao estudo divulgado em outubro deste ano pelo Banco Mundial, que mostrou que trabalhadores da iniciativa privada recebem metade dos salários pagos pelo setor público, a Condsef/Fenadsef defende que o problema está na verdade nas baixas remunerações pagas pelas empresas privadas, que exploram a força de trabalho dos brasileiros com remunerações miseráveis e tentam se esquivar de arcar com direitos essenciais, como saúde, transporte e assistência social (como o auxílio creche, por exemplo).

“Se o setor privado é precário, a luta deve se concentrar na conquista de direitos para todos, não na extinção de carreiras públicas que garantem serviços básicos ao povo quando governos passageiros se recusam a cumprir com seu dever de promover o desenvolvimento social. […] A reforma trabalhista, aprovada em 2017, que permite contratações precárias de serviços, sem carteira assinada e, consequentemente, desobrigação de pagamento de 13º, FGTS, Previdência Social e outras políticas de proteção da classe trabalhadora e de promoção de bem-estar. A reforma também permite pagamentos de salários abaixo do mínimo, tendo-se em vista terceirizações e o incentivo ao empreendedorismo que, em um país desigual como o Brasil, é eufemismo para desemprego.”

Para enfatizar a afirmação, a confederação destaca que uma pesquisa divulgada em fevereiro deste ano, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostrou que o salário mínimo atual (R$ 998), fixado pelo governo federal, representa apenas 24% do valor mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas. Para tanto, a remuneração mínima deveria estar em torno de R$ 4 mil – neste mês de novembro, Bolsonaro entregou texto da PEC Emergencial no Senado, que ainda prevê o congelamento do valor.

A PEC Emergencial também contém pontos que afetam o serviço público, como a previsão de diminuição da jornada de trabalho com redução proporcional das remunerações.

 

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Proibidos exames ginecológicos em candidatas de concursos do Ministério Público

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Por unanimidade, o plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) proibiu exigência de apresentação de exames ginecológicos durante as perícias física e mental realizadas nos concursos de ingresso às carreiras do Ministério Público. A decisão partiu de uma proposta de resolução, apresentada por um conselheiro, Valter Shuenquener, em 2018 e aprovada nesta terça-feira (12/11).

De acordo com a relatora da matéria, conselheira Sandra Krieger, a exigência indiscriminada dos exames ginecológicos específicos, muitas vezes invasivos e com resultados não pontuais para qualquer mulher ingressante no serviço público, não se apresenta razoável para demonstração da higidez física e mental para o desempenho das funções.

Segundo Krieger, é preciso frisar que “que a exigência de exames ginecológicos, a exemplo da colposcopia e da colpocitologia oncótica (papanicolau), exames preventivos de colo de útero e do exame de mama como requisito de investidura em cargo público para candidatas já aprovadas em concurso configura medida discriminatória e abusiva, devendo ser eliminada”.

Para a conselheira, a realização de exames ginecológicos é recomendável, mas a exigência sem específica recomendação médica afronta o direito à intimidade e à privacidade da mulher, obrigando-a a realizar exames preventivos ou ter diagnósticos de riscos, assim os órgãos ministeriais não podem impor essa condição para admissão nos quadros de pessoal da Administração Pública.

“O Ministério Público brasileiro, instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbido da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, deve permanecer firme no propósito de assegurar a igualdade de gênero, não podendo se permitir refutar a aplicação de princípios e regras que vedam a adoção de práticas discriminatórias e limitativas para efeito de acesso à relação de trabalho, ou de sua manutenção,” pontuou.

Confira aqui a resolução em sua íntegra. 

 

Denúncia

Considerada invasiva por autoridades e especialistas, a exigência de exames ginecológicos em mulheres candidatas de concursos, como critério para ingresso no serviço público, vem sendo denunciada. Abaixo alguns exemplos:

Bombeiros publicam suspensão de papanicolau e prova de virgindade no Diário Oficial 

Após denúncia do Correio, TRE/SP retira exigência de papanicolau e mamografia 

 

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* Com informações do CNMP 

MP assinada por Bolsonaro aumenta jornada de bancários e bancos devem abrir aos sábados

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O presidente Jair Bolsonaro assinou, nesta segunda-feira (11/11), a Medida Provisória 905/19, que institui o Contrato de Trabalho Verde e Amarelo, um programa que incentiva a contratação de jovens, mas que também promove uma série de mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Entre as mais polêmicas, está a possibilidade de abertura dos bancos aos sábados  e o consequente aumento da jornada dos bancários.

Segundo a MP, a duração normal do trabalho dos empregados em bancos, em casas bancárias e na Caixa Econômica Federal, para aqueles que operam exclusivamente no caixa, será de até seis horas diárias, o equivalente a trinta horas de trabalho por semana (como era para todos os bancários até a semana passada). Agora, pode ser pactuada jornada superior, a qualquer tempo, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

Para os demais empregados em bancos, casas bancárias e na Caixa Econômica Federal, a jornada somente será considerada extraordinária após a oitava hora trabalhada.

A MP ainda diz que, para atender a motivos de força maior, poderá o empregado prestar serviços por mais tempo do que o permitido no texto.

 

Bancários preocupados

De acordo com Fabiana Uehara, secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Brasília, a MP é vista com preocupação. “Nós não apoiamos o trabalho dos bancários no fim de semana, nem a extensão da jornada. Nossa assessoria jurídica está neste momento esmiuçando a medida para que possamos fazer algo com relação a isso.” Segundo Uehara, os bancários estão resguardados pela convenção coletiva e pelo acordo coletivo, que tem respaldado na reforma trabalhista aprovada em 2017; além do artigo 224 da CLT prever que o trabalho dos bancários é de seis horas diárias.

Todavia, a MP já está valendo, ou seja, tudo bem se os bancos decidirem que haverá trabalho já neste sábado. Porém, para que vire lei, o Congresso Nacional precisa referendar o texto.

Segundo a Casa legislativa, será criada uma comissão mista para analisar a medida. A comissão será presidida por um senador e o relator principal será um deputado, ainda a serem indicados. O relatório aprovado na comissão será votado posteriormente pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

A MP ainda regulamenta outros itens, como gorjetas, participação em lucros, trabalho aos domingos, descanso semanal, entre outros. Confira a íntegra aqui. 

Fato ou fake: PMRO vai abrir curso de formação para combate a invasores alienígenas?

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Foi divulgado no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), do governo estadual de Rondônia (e ganhou a internet), um documento, no mínimo, intrigante, de lançamento de um curso de formação da Polícia Militar estadual (PMRO) para combate a invasores alienígenas!

O documento continha o brasão oficial da PMRO, número de portaria e edital, e os supostos nomes e matrículas de policiais militares que seriam designados para frequentar o tal curso e tudo. Toda a pompa de documento oficial pra valer. Espia só:

Foto: Reprodução/Internet 

 

Mas, para tirar a dúvida, o Papo de Concurseiro, que não é bobo nem nada, resolveu ligar na PMRO e perguntar: Isso é sério? ? 

Sim, pergunta totalmente pertinente, visto que, há não muito tempo, o próprio Itamaraty (isso mesmo) questionou em um curso interno de oficial de chancelaria qual deveria ser a prioridade dos servidores em caso de uma invasão alienígena! E mais, a galáxia dos possíveis alienígenas ainda foi especificada. Relembre aqui.

Mas, assim como no Itamaraty, na PMRO o “documento” também não passa de um recurso de aprendizado. Segundo a corporação, trata-se de um documento fictício do curso de formação de oficiais administrativos, um trabalho do curso que tem trâmite de aprendizado via SEI. De acordo com a corporação, o sistema só foi utilizado para aprender a sua utilização.

É, parece que os alienígenas estão na moda mesmo. ?‍? ?

Iges DF ultrapassa a marca de 3 mil contratações em 2019

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O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges DF), responsável pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Hospital de Base (HB) e Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), ultrapassou a marca de 3 mil contratações em 2019. Segundo informações do instituto, até novembro deste ano, já foram contratados 3.169 empregados.

As primeiras contratações, feitas entre janeiro e maio, somaram 614 novos trabalhadores. Depois, com o lançamento do processo seletivo que ofereceu 2.420 vagas, em maio, foram contratados mais 2.555 profissionais até o último 5 de novembro.

Segundo Francisco Araújo, diretor-presidente do Iges DF, “quando a população chega à unidade de saúde, ela busca atendimento. Nós queremos que ela seja atendida de forma humanizada, com qualidade, rapidez e precisão, por isso, contratamos profissionais e completamos as escalas para garantir que haja melhoria nesse cenário.”

Outra medida que visa disponibilizar os profissionais quando for preciso, foi a criação do médico de sobreaviso, assinada por Araújo na semana passada. Trata-se de médicos que serão convocados para substituir faltosos, ampliar o atendimento em horário de pico ou atender em situações emergenciais.

Seleção do Iges/DF aberta

Com prazo de inscrição se encerrando nesta terça-feira (12/11), o Iges DF oferta uma vaga para médico de cirurgia do trauma. O salário para 12h é de R$ 4.974,90, para 18h é de R$ 7.462,35 e para 24h, R$ 9.949,80. O regime de trabalho é CLT e a lotação é na Asa Sul, Brasília/DF. Os candidatos serão avaliados por análise curricular, testes presenciais, avaliação técnico-comportamental, testagem psicológica, e entrevistas. Confira o edital completo aqui. 

Witzel autoriza mais de 800 vagas para a PCRJ e anuncia novo concurso para a PM

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O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, autorizou, no Diário Oficial do estado, a realização do novo concurso público da Polícia Civil (PCRJ). Serão abertas 864 vagas, sendo 597 para inspetor de polícia, 118 para investigador de polícia, 54 para perito legista, 47 para delegado de polícia, 20 para perito criminal, 16 para técnico policial de necropsia e 12 para auxiliar de necropsia.

 

Foto: Reprodução/Diário Oficial RJ


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Nomeações e novo concurso para a PMRJ

O governador Wilson Witzel anunciou, na semana passada. a convocação de mais mil aprovados no concurso de 2014 da Polícia Militar para iniciar ainda este mês o curso de formação. No ano que vem, outros 800 aprovados no concurso serão chamados gradativamente para iniciar o curso de formação, na medida em que forem abertas vagas na corporação. Em respeito ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), novos servidores só podem ser convocados em caso de vacância, seja por motivo de aposentadoria ou de exoneração de policiais.

Ainda este ano, outros 195 praças vão concluir o curso de formação. A cerimônia de formatura está prevista para 15 de dezembro. Há outros 1.200 alunos fazendo o curso de formação da PM neste momento. Estes devem estar aptos para a formatura a partir de maio de 2020.

Também deve ser publicado, ainda este ano, o edital de concurso para médicos e técnicos de enfermagem da PM, também para ocupação de vagas já abertas na corporação, sem descumprir o Regime de Recuperação Fiscal.