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Secretaria de Economia do DF autoriza concurso para 10 órgãos
Karolini Bandeira*- O secretário de Economia do Distrito Federal, André Clemente, autorizou a realização de concursos públicos para 14 carreiras diferentes! O aval foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) nesta segunda-feira (8/2) e abre oportunidade para dez órgãos diferentes. São eles:
- Apoio às Atividades Policiais Civis – Polícia Civil do DF (PCDF)
- Assistência Pública à Saúde – Secretaria Estadual de Saúde do DF (SES DF)
- Atividades de Defesa do Consumidor – Procon DF
- Atividades de Trânsito – Detran DF
- Auditoria de Atividades Urbanas – Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística
- Cirurgião dentista – SES DF
- Desenvolvimento e Fiscalização Agropecuária – Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri DF)
- Enfermeiro – SES DF
- Gestão de Resíduos Sólidos – Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU DF)
- Médico – SES DF
- Planejamento Urbano e infraestrutura⠀
- Auditoria de Controle Interno – Controladoria-Geral do DF (CGDF)
- Assistência à Educação – Secretaria de Educação do DF (SEDF)
- Magistério – SEDF
Segundo a Portaria, a realização das seleções ainda deverá depender de uma novo autorização prévia da pasta: “A realização dos concursos a que se refere o art. 1° depende de manifestação favorável das áreas técnicas de pessoal, orçamento e finanças, subordinadas às Secretarias Executivas desta Pasta.”
O número de vagas e a abertura de cada concurso deverão respeitar a existência de vagas no cargo no qual se dará o provimento; a ocorrência de vacâncias que justifiquem suas correspondentes reposições, até o término do período de restrição imposto pelo art. 8º da Lei Complementar nº 173/2020; e a adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer
Pós-pandemia: GDF vai adotar teletrabalho de servidores de forma definitiva
As áreas que serão incluídas nesse regime, assim como a quantidade de servidores de cada unidade que exercerão as respectivas atividades de casa, ainda estão sendo definidas
Desde março deste ano, com o Decreto nº 40.546, passaram a trabalhar de casa servidores de secretarias de Estado, administrações regionais, empresas públicas, fundações e autarquias do Governo do Distrito Federal (GDF), que não exercem atividades essenciais e com infraestrutura tecnológica e de comunicação adequada. Após a realização de uma pesquisa no setor pela Universidade de Brasília (UnB), em que 92% dos servidores de chefia aprovaram o modelo, o governo decidiu que adotará definitivamente o teletrabalho.
Para o GDF, foi uma oportunidade de aprofundar estudos sobre a adoção dessa modalidade de trabalho e, principalmente, de estar preparado para o período pós-pandemia. “Nós estamos preocupados com o retorno, olhando para o futuro, e com a pesquisa pudemos ouvir os servidores e envolvê-los nessa discussão,” afirma o secretário de Economia, André Clemente.
Participaram da pesquisa Trabalho Remoto no GDF — Enfrentamento à Pandemia Covid-19 7.421 servidores de 93 órgãos e entidades da administração pública local. Foram aplicados dois questionários: um para ocupantes de cargos de chefia, ao qual responderam integralmente 1.455 pessoas, e outro para os que não lideram equipes, com 5.966 respostas.
Para os acadêmicos, a pesquisa no governo local foi uma oportunidade de avaliar como o contexto da pandemia — sem planejamento e de forma compulsória — afetaria essas percepções. “Sem generalizar, podemos afirmar que a experiência no GDF foi bem-sucedida, especialmente considerando que, nos dois grupos, 60% nunca tinha trabalhado nessa modalidade. Não houve perda de produtividade — pelo contrário, em alguns casos,” resume Gardênia Abbad, professora doutora de psicologia organizacional e do trabalho que liderou o grupo de estudo E-Trabalho da UnB.
Leia também: Ministério da Economia publica instrução para programa de teletrabalho de servidores
Teletrabalho híbrido
A pesquisa mostrou que a maioria interessada em seguir nesse regime após o fim das restrições da pandemia prefere um esquema parcial, e não todos os dias. Na avaliação de 78,5% dos que não lideram equipes, mais da metade de suas atividades pode ser executada remotamente, mesmo com o fim da necessidade de isolamento.
Para se comunicar, as mensagens por WhatsApp são a forma mais utilizada, seguida do telefone e de plataformas de videoconferência. O Sistema Eletrônico de Informações, o SEI, também foi fundamental para a viabilização do trabalho a distância no governo, uma vez que permite o acesso a processos e sua tramitação pela internet.
A resistência à modalidade remota é maior entre os que ocupam cargo de liderança, mas, ainda assim, no caso do GDF, 73% das chefias pretendem permitir que parte da equipe siga trabalhando dessa forma. Dos que não têm subordinados, 89% se manifestam favoráveis à manutenção do teletrabalho após a pandemia: 56% preferem trabalhar de casa de duas a três vezes por semana e 33% gostariam de cumprir as atividades exclusivamente a distância.
“Já estamos testando no governo uma ferramenta que possibilita a gestão da entrega, mas sua eficiência dependerá da revisão de planos de trabalho e da modulação de metas possíveis dentro das equipes”, adianta Juliano Pasqual, secretário-executivo de Gestão Administrativa, da Secretaria de Economia.
O sistema, além de permitir a melhor gestão administrativa do trabalho remoto, contribuirá para que o cidadão monitore resultados de forma mais precisa, afirma Pasqual. “Podemos prestar os mesmos serviços com maior eficiência. Acredito que o teletrabalho será a reforma administrativa mais profunda na administração pública local, mas será um processo gradual, em que diversos pactos terão de ser estabelecidos, conforme a particularidade de cada unidade e do trabalho por ela realizado.”
* Com informações da Secretaria de Economia
Secretário de Economia do DF autoriza seleção pública com mais de 200 vagas para brigadistas
André Clemente Lara de Oliveira, secretário de Economia do Distrito Federal, autorizou a realização de um novo processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 148 brigadistas. O objetivo é a prevenção e combate a focos de incêndio no cerrado. A autorização foi publicada em edição extra do Diário Oficial local (DODF), desta segunda-feira (25/5).
Desse total de vagas, quatro serão para supervisores de brigada, 24 para chefes de brigada e 120 para brigadistas combatentes.
De acordo com a portaria de autorização, a seleção ainda formará cadastro reserva igual a 50% do número de vagas autorizadas – o que totaliza 222 vagas ao todo.
O provimentos dos postos está previsto a partir de junho de 2020, condicionado à disponibilidade orçamentária e financeira.
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Última seleção para brigadistas no DF
Em agosto de 2019 o GDF lançou edital da última seleção para brigadistas por meio do Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal (Brasília Ambiental – Ibram). Foram 100 vagas.
A seleção se deu por meio de análise curricular e teste de aptidão física (TAF e teste de habilidade no uso de ferramentas agrícolas).
Quem quis concorrer para chefe de brigada precisou ter nível médio e certificado de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal, com, no mínimo, 40 horas. Além de CNH de categoria B e experiência comprovada na área de combate a incêndios em instituições do governo. A remuneração foi de R$ 3.193,60, mais seguro acidente.
Já para o posto de chefe de esquadrão, foi necessário ser alfabetizado, ter certificado de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal, com, no mínimo, 40 horas. Também foi preciso ter CNH de categoria B e experiência comprovada na área de combate a incêndios em instituições do governo. A remuneração foi de R$ 2.495,00, mais seguro acidente.
E para brigadista de combate a incêndios florestais, também foi requisitado ser alfabetizado e ter certificado de participação em curso de formação de brigada de combate a incêndio florestal, com, no mínimo, 40 horas. Neste caso, o salário foi de R$ 1.996, além de seguro acidente.
Todos com jornada de trabalho de 12h x 36h.
Os candidatos puderam concorrer a um, dois ou até três cargos disponíveis, desde que tenham os requisitos para assumir a respectiva vaga. Saiba mais detalhes sobre a seleção passada aqui.
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