Concurso PCRN com 301 vagas a delegado, agente e escrivão pode sair a qualquer momento

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“As ações rumo à divulgação seguem caminhando com passos firmes”, assegurou a governadora do Estado

 

Karolini Bandeira*- Quem aguardava atualizações do concurso público da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN), já pode se preparar! A governadora Fátima Bezerra deu ótimas notícias em seu Instagram nesta segunda-feira (16/11): o edital será lançado a qualquer momento!

 

O comunicado foi feito durante vídeo com participação da delegada-geral Ana Cláudia Saraiva. “A publicação pode acontecer a qualquer momento, continuem acompanhando em nossas redes sociais”, assegurou a governadora. Fátima Bezerra também ressaltou que “as ações rumo à divulgação seguem caminhando com passos firmes e toda a atenção necessária para que o certame ocorra com tranquilidade e fluidez, sem maiores entraves”.

 

Na publicação, a governadora e a delegada falaram sobre a importância do trabalho dos policiais civis, além de relembrarem a a lei, em vigor desde 1º de novembro, que reestrutura as carreiras de delegados, agentes e escrivães. Veja o vídeo aqui. 

O concurso

O certame contará com  cinco etapas. São elas:

I – a primeira etapa, de caráter eliminatório e classificatório, compreenderá a avaliação de conhecimentos teóricos gerais e específicos, por meio de prova escrita objetiva, com base em matéria objeto do programa definido em
Edital, publicado no Diário Oficial do Estado;

II – a segunda etapa será constituída de prova escrita discursiva, com base em matéria objeto do programa constante do Edital referido no item anterior;

III – a terceira etapa será a avaliação física

IV – a quarta etapa consistirá no exame psicotécnico;

V – a quinta etapa consistirá na habilitação em curso de formação específico, promovido pela Academia de Polícia Civil ou órgão oficial congênere.

O concurso está em processo desde 2019 e terá a Fundação Getúlio Vargas (FGV) como banca organizadora. Serão ofertadas 301 vagas, sendo 47 para delegado, 230 para agente e 24 para escrivão. A principal exigência é possuir nível superior. Para concorrer a delegado, cargo com o maior salário, é necessário possuir graduação em Direito. A remuneração inicial varia de R$ 4.731,91 a R$ 16.670,59.

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

 

PCRN contrata banca para próximo concurso com 301 vagas e salários até R$ 16.000

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Publicação do edital é iminente! As chances serão para os postos de delegado, agente e escrivão de polícia

 

O extrato do contrato celebrado entre a Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), para a organização do próximo concurso público da corporação, foi publicado nesta sexta-feira (6/11), no Diário Oficial daquele estado. A banca foi escolhida por dispensa de licitação publicada no último 22 de outubro.

 

O prazo de vigência deste contrato é de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período, até o máximo de 60 meses.

 

O certame oferecerá 301 vagas, sendo 47 para delegado, 230 para agente e 24 para escrivão. A principal exigência é possuir nível superior. Para concorrer a delegado, cargo com o maior salário, é necessário possuir graduação em Direito. A remuneração inicial varia de R$ 4.731,91 a R$ 16.670,59.

 

 

Recentemente, uma nova lei que torna possível a participação de um número maior de candidatos a partir da segunda fase do concurso foi aprovada e sancionada pela governadora do Estado. A lei, divulgada no Diário Oficial, também tornou pública as cinco etapas da seleção. Saiba quais são aqui! 

 

O concurso, que está em processo desde 2019. O último edital de abertura de concurso público da Polícia Civil do Rio Grande do Norte foi publicado há mais de 10 anos, em 2008, organizado pelo Cebraspe. Foram oferecidas 438 vagas para delegado (68), agente (263) e escrivão (107).

Promessa feita é promessa cumprida! Novo concurso com 864 vagas é autorizado para PCRJ

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Haverá chances para perito, inspetor, técnico, auxiliar, delegado e investigador

 

Promessa feita é promessa cumprida! Após o governador em exercício, Cláudio Castro, e o secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski, anunciarem em uma live, nesta quarta-feira (4/11), que a autorização para um novo concurso público da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) seria divulgada, a edição do Diário Oficial do estado de hoje veio sim com a grande novidade!

 

De acordo com o governo, o concurso vai acontecer já no primeiro semestre de 2021 para substituição de vacâncias. Serão 864 vagas para os mais diversos cargos: perito legista (54 vagas), inspetor de polícia (597), técnico policial de necropsia (16), auxiliar policial de Necropsia (12), delegado (47), perito criminal (20) e investigador policial (118). Os cargos terão exigência para os níveis superior, médio e fundamental.

Na primeira etapa, serão convocados 73 aprovados. Até 2022, serão chamados os outros selecionados, conforme disponibilidade de vagas.

 

 

“Vamos reforçar o quadro da Polícia Civil e reduzir o déficit de 4 mil agentes. Atualmente, a instituição conta com 8.300 homens e mulheres, boa parte prestes a se aposentar, que realizam o trabalho com afinco. Desde o ano passado, quando criamos a Secretaria de Polícia Civil e a Secretaria de Polícia Militar, os índices de criminalidade vem reduzindo. A abertura desse concurso é possível devido ao nosso controle de gastos. Estamos investindo o dinheiro da população naquilo que é importante,” afirmou Cláudio Castro.

Já o secretário de Polícia Civil, Allan Turnowski agradeceu ao governador pela autorização. “Agradeço ao governador por reconhecer o esforço do trabalho da polícia. Para os agentes que estão na linha de frente, saber que vai chegar esse reforço é muito importante para que eles mantenham o ritmo de trabalho. Precisamos de pessoas vocacionadas na corporação. Trabalhar na Polícia Civil engloba muitas coisas, e a investigação é a nossa essência. A estrutura que o governo do estado vem criando para as polícias trabalharem gera tranquilidade à população.” A live pode ser conferida aqui. 

 

O Instituto AOCP foi a banca contratada para organização e realização dos certames para os cargos de inspetor de polícia, investigador de polícia, auxiliar de necropsia, técnico de necropsia, perito criminal e perito legista. Já o Instituto Acesso será a banca organizadora para delegado de polícia.

 

Em abril deste ano, ao responder questionamentos de seguidores em seu perfil oficial no Instagram, o secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) na ocasião, Marcus Vinícius Braga, confirmou que o edital de abertura do novo concurso público da corporação vai sair no segundo semestre de 2020. Antes da pandemia do coronavaírus, a previsão era de que o edital já tivesse sido divulgado em março. Veja aqui. 

 

O último concurso da Polícia Civil foi realizado em 2014. No ano passado, o governo estadual convocou mais de 190 oficiais de cartório e 160 papiloscopistas. 

 

As informações também foram confirmadas pelo conta oficial do governo do Rio no Twitter:

 

E mais

PMRJ: banca está sendo estudada; edital deverá ser publicado em breve 

Prejuízo de milhões! PCRJ desarticula esquema de cursos piratas para concursos, uma das maiores plataformas do Brasil 

 

PCES: concurso terá mais do que o dobro de vagas previstas

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Em reunião, o governador do Espírito Santo autorizou mais 275 vagas no concurso público

 

Karolini Bandeira* – Após reunião com a cúpula da Segurança Pública, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, anunciou que o concurso da Polícia Civil (PCES) terá aumento no número de vagas. O certame, que já está em andamento, oferecia 173 vagas para escrivão da polícia, médico legista, auxiliar de perícia médico-legal, investigador, perito criminal, assistente social e psicólogo. Agora, serão 448 candidatos aprovados nos sete cargos. Veja como ficou a nova distribuição:

 

  • Escrivão de polícia – 130 vagas
  • Auxiliar de perícia médico-legal – 50 vagas
  • Médico legista – 30 vagas
  • Investigador de polícia – 150 vagas
  • Perito criminal – 76 vagas
  • Psicólogo – 6 vagas
  • Assistente social – 6 vagas

 

No anúncio, transmitido nas redes sociais, o governador esclareceu que o aumento de vagas irá suprir o quadro de pessoal, que vem sofrendo perdas desde 2014. “Estamos anunciando a ampliação das vagas do concurso da Polícia Civil. Com essas novas vagas a gente recupera um pouco do efetivo da Polícia Civil que foi se perdendo nos últimos anos”, acrescentou Renato Casagrande.

 

Durante o pronunciamento, o delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda, assegurou que a Academia de Polícia vem sendo preparada para os novos profissionais e espera que o curso de formação seja iniciado o quanto antes: “Esperamos começar a academia ainda este ano”.

 

O concurso

A seleção da PCES foi aberta em 2018, com um cargo de nível médio (auxiliar de perícia médico-legal) e seis de nível superior. A remuneração inicial varia entre R$ 3.622,08 e R$ 5.103,84, para 30 a 40 horas de trabalho por semana.

O certame, organizado pelo Instituto AOCP, conta com provas objetivas, perícia médica para candidatos com deficiência, teste de aptidão física, inspeção de saúde, avaliação psicológica, investigação criminal e social e curso de formação profissional. O concurso já passou por algumas etapas e, nesta terça-feira (6/10), foi divulgado o resultado da avaliação psicológica.

 

Clique aqui para ler o edital de abertura na íntegra! 

 

 

*Estagiaria sob supervisão de Lorena Pacheco 

PCRN: projeto de lei poderá aumentar o número de aprovados em concursos

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Faltando pouco tempo para publicação do edital, Polícia Civil se reúne com Assembleia Legislativa do Estado para alterar fases importantes do concurso

 

Karolini Bandeira* – A delegada-geral da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (PCRN), Ana Cláudia Saraiva, participou de uma reunião na Assembleia Legislativa estadual para tratar sobre o projeto de lei que solicita a revogação da Lei Complementar Estadual nº 270/2004. A lei restringe a quantidade de candidatos após a primeira fase do concurso público da Polícia Civil do Estado (PCRN) e, caso aprovado, o projeto de lei, proposto pela governadora Fátima Bezerra, tornará possível a participação de um número maior de candidatos nas fases do certame que vêm após a prova objetiva.

A governadora encaminhou ao presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, um Projeto de Lei solicitando que seja retirada, da Lei Complementar nº 270/2004, uma determinação que restringe, no concurso público da PCRN, a correção das provas discursivas somente aos candidatos que obtiverem nível de acertos igual ou superior a 50% na prova objetiva, o que limita o número de vagas.

A revogação da Lei implica diretamente no número de contratados. Segundo o Governo, é comum haver evasão dos candidatos aprovados que terminam o curso de formação e são nomeados em outros concursos. Devido a isto, delimitar o número de participantes logo no início do certame pode fazer com que o número de servidores contratados seja menor do que o previsto.

Em publicação no Instagram, a PCRN alegou que “caso seja mantido o texto como se encontra atualmente, haverá uma restrição legal na qual só poderão ser corrigidas as provas subjetivas de até cinco vezes a quantidade de vagas previstas no edital, o que totaliza apenas 1.500 provas, independente da quantidade de inscritos”. Veja:

 

 

O concurso

O concurso, que está em processo desde 2019, teve banca definida dia 11 deste mês: a Fundação Getulio Vargas (FGV) foi escolhida para organizar o certame. Quem anunciou a decisão foi Ana Cláudia Saraiva Gomes, em vídeo publicado no Instagram da instituição. A oficialização e assinatura do contrato com a FGV deve ser efetuada até 9 de outubro; a publicação do edital está previsto para, no máximo, 31 de outubro, conforme Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

O certame oferecerá 301 vagas, sendo 47 para delegado, 230 para agente e 24 para escrivão. A principal exigência é possuir nível superior. Para concorrer a delegado, cargo com o maior salário, é necessário possuir graduação em Direito. A remuneração inicial varia de R$ 4.731,91 a R$ 16.670,59.

 

Leia tambémApós 12 anos de espera, PCRN firma TAC com MP e deve lançar concurso até outubro 

 

Último edital

O último certame do concurso público da Polícia Civil do Rio Grande do Norte foi publicado há mais de 10 anos, em 2008. A banca organizadora da seleção foi o Cebraspe. Na época, foram oferecidas 438 vagas para delegado (68), agente (263) e escrivão (107). Saiba mais!

 

Concurso da Polícia Civil de Minas Gerais poderá ter mais de 1.500 vagas

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As vagas estão distribuídas entre sete cargos de nível médio e superior 

 

Karolini Bandeira* – Segundo a assessoria da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), o órgão encaminhou ao governo estadual a solicitação de que haja 1.514 vagas no próximo certame. O pedido está sendo analisada pela Câmara de Orçamento e Finanças do Estado (Cofins). 

As vagas estão distribuídas entre sete cargos de nível médio e superior: serão 201 vagas para delegado, 317 para escrivão, 689 para investigador, 16 para médico legista, 51 para perito, 80 para analista e 160 para técnico assistente. Veja abaixo a remuneração de cada cargo, de acordo com a Secretaria de Vencimento: 

 

– R$ 11.475,60 para Delegado de Polícia

– R$ 4.098,43 para Escrivão de Polícia (grau A)

– R$ 8.874,60 para Perito Criminal de Polícia (grau A)

– R$ 3.688,58 para Investigador de Polícia (grau A)

– R$ 1.322,36 para Auxiliar da Polícia Civil (grau A)

– R$ 2.782,15 para Analista da Polícia Civil (grau A)

– R$ 1.530,18 para Técnico Assistente da Polícia (grau A)

 

Atualmente, a PCMG tem deficit de pessoal de 41,8%, segundo o chefe da corporação, Wagner Pinto de Souza, confirmou na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), no último 29 de setembro. As principais dificuldades são encontradas no cargo de escrivão de polícia (49,2% de déficit) e de delegado (44,1%). Ao todo, estão faltando mais de 7 mil policiais civis, consideradas todas as carreiras.  

O Cofins também estuda a nomeação dos excedentes do concurso realizado em 2018, sendo eles 65 delegados e 152 escrivães de polícia. Isso não seria suficiente para sanar o deficit de pessoal, mas daria um “respiro” até que se possa realizar novo concurso, que leva no mínimo entre 18 e 24 meses para ser concluído.

 

Último concurso

O último concurso da PCMG foi realizado em 2018. Foram 195 chances foram para os cargos de escrivão e delegado substituto. Antes desse, a corporação realizou um certame em 2013, com 1.517 vagas distribuídas entre as ocupações de médico legista, perito criminal, analista e técnico assistente. 

A seleção foi organizada pela banca Fundação Mariana Resende Costa (Fumarc) e foi composto por prova objetiva, exames biomédicos e biofísicos, avaliação psicológica, investigação social e curso de formação inicial. 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco 

 

Polícia Civil do Pará anuncia edital de concurso para meados de agosto ou setembro

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Uma ótima notícia para os concurseiro que estão querendo uma vaga na carreira policial! A Polícia Civil do Pará (PCPA) anunciou que retomou o processo licitatório (concorrência pública) para contratação da empresa que vai organizar o concurso público da corporação. O processo será reiniciaado a partir do mês de junho.

Assim, segundo a PCPA, se o novo cronograma estabelecido for seguido sem interrupções e caso não haja recursos nas três fases da licitação (habilitação, técnica e financeira), a previsão é de que em meados de agosto ou setembro, o edital do concurso seja publicado!

Ao todo, serão 1.495 vagas para os cargos de delegado (265), escrivão (252), investigador (818) e papiloscopista (160). Para assumir os cargos, é necessário que os candidatos possuam graduação de nível superior completo, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação. Para o cargo de delegado também é necessário possuir Carteira Nacional de Habilitação.

 

Outros concursos no Pará

A PMPA também está com concurso previsto para este ano, com 2.405 vagas. Saiba mais aqui. 

Governo anuncia 13 concursos públicos para 2020 no Pará! 

 

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Polícias Federal e Civil lançam campanha para atrair mulheres para quadros de segurança

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Da Agência Estado – Mulheres ligadas aos órgãos de segurança pública, minoria expressiva diante do predomínio masculino, querem reverter esta situação e, para tal, lançarão logo mais, dentro do Fórum Nacional da Inteligência Aplicada para o Combate à Criminalidade, a campanha “Mulheres na Segurança”.

De acordo com a diretora da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, Tânia Prado, a movimento foi criado a partir da constatação de que não há tantas mulheres dentro das polícias. “No último concurso para a Polícia Federal entraram apenas 13% de mulheres”, disse a delegada. De acordo com ela, o diminuto número de mulheres nas polícias não se dá pela existência de barreiras de entrada. Há a questão dos exercícios físicos, mas eles são também pesados para os homens.

A campanha “Mulheres na Segurança”, de acordo com Raquel Kobashi Gallinati, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, ocorre num momento em que o governador João Doria (PSDB-SP), está abrindo inúmeras Delegacias da Mulher (DDM), em cumprimento a uma promessa de campanha, sem estrutura e nas quais poucas serão ocupadas por mulheres.

Nas poucas DDMs que serão comandadas por mulheres, elas serão deslocadas de outros departamentos e funções a Polícia Civil. “Existe uma situação em que as mulheres são menos de 10% na Polícia. O preconceito é execrável em qualquer setor e não só em instituições que predominam os homens, mas em todas as áreas. Mas o preconceito velado existe sim a partir do momento em que as mulheres, não só por serem minoria, deixam os homens intimidados com a competência que é igual e às vezes maior são colocadas e estigmatizadas em serem competentes só em algumas áreas”, disse Raquel.

De acordo com ela, na Polícia Civil quis se colocar que a mulher só seria competente em delegacias especializadas em violência contra as mulheres. “Falamos, conversamos e obviamente abriu-se para todas as pessoas que têm aptidão para combater os crimes de violência contra a mulher”, disse a delegada, acrescentando que a união das mulheres, ainda que minoria, vai fortalecê-las não só nas suas atribuições fins, mas também no atendimento das vítimas que muitas vezes se sentem constrangidas a se dirigirem a uma autoridade.

Concurso PCPA: corporação define comissão organizadora para 1.500 vagas

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A Polícia Civil do estado do Pará (PCPA) está autorizada a realizar um novo concurso público e já define a comissão organizadora que será responsável pela organização e realização do certame. Ainda não foi definido o número de vagas, mas as chances serão para os cargos de delegado, investigador, escrivão e papiloscopista.

Em abril deste ano, o governador do Estado, Helder Barbalho, anunciou o concurso com oferta de 1.500 vagas. Segundo ele, a principal dificuldade da corporação é justamente o déficit de pessoal, que chega a 2,5 mil servidores, o que deverá ser “sensivelmente” reduzido com o novo concurso público anunciado.

“A Polícia Civil do Pará está, a cada dia, mais forte e responsável. Evoluímos não apenas nos casos de grande repercussão, mas também no atendimento do dia a dia, a cada cidadão que nos procura pelos mais diversos motivos”, enfatizou o governador.

Para assumir os cargos, é necessário que os candidatos possuam graduação de nível superior completo, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação. Para o cargo de delegado também é necessário possuir Carteira Nacional de Habilitação.

A definição da comissão organizadora foi publicada através do Diário Oficial do Estado do Pará e pode ser conferido na página 10.

Último concurso da PCPA

Em 2016 a Polícia Civil realizou o último concurso, ofertando 500 vagas para os cargos de investigador de polícia civil (300), escrivão de polícia civil (180) e papiloscopista (20). As remunerações foram de R$ 5.204,05. O concurso foi realizado sob responsabilidade de Fundação Carlos Augusto Bittencourt (Funcab).

A seleção foi realizada por prova objetiva, prova de capacitação física, exame médico, exame psicológico e investigação criminal e social. A prova objetiva contou com disciplinas de língua portuguesa, noções de informática, raciocínio lógico, noções de direito – constitucional, administrativo, penal e processual penal, legislação especial, noções de medicina legal, noções de identificação e noções básicas de química.

Polícia Civil de SE vai abrir novo concurso para delegados após 13 anos

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Do CorreioWeb – Um novo concurso para delegados da Polícia Civil de Sergipe (PCSE) deverá ser aberto em breve! O governador do estado, Belivaldo Chagas, assinou o edital do concurso, na última quinta-feira (5/7). Nesta terça-feira (10/7), a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão do estado informou ao CorreioWeb que o edital de abertura deve ser divulgado nos próximos dias, já que está em fase de finalização.

Serão oferecidas 10 vagas imediatas para o cargo de delegado, com remuneração inicial de R$ 11 mil, podendo chegar a R$ 25 mil de acordo com a progressão salarial da carreira. Para participar, os interessados devem ter graduação em direito. A empresa responsável por organizar e realizar o concurso é o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

O concurso era uma reivindicação antiga da Secretária de Segurança Pública, afirmou o secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Rosman Pereira. ”Pretendemos preenchê-las (vagas) o mais rápido possível para que possamos melhorar a segurança no nosso estado. São dez vagas para delegado, tivemos a convocação de mais 25 policiais civis recentemente e estaremos fazendo mais algumas convocações através de concurso da Cogerp (Coordenadoria Geral de Perícias),” informou o secretário.

A fala de Rosman se deve ao fato do último concurso para delegado ter sido em 2005, ou seja, há 13 anos atrás. Na época, foram abertas 61 vagas e os candidatos foram selecionados pelo desempenho alcançado nas provas objetiva, discursiva, exame psicológico, prova oral, avaliação de títulos, e curso de formação.

*Com informações da Agência Sergipe