Concurso Funai: comissão organizadora é instituída

Publicado em Deixe um comentárioConcursos, Concursos Públicos, DOU, Funai, Governo federal, Sem categoria

O novo certame foi autorizado no início de maio e ofertará 502 vagas de níveis superior e intermediário

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) instituiu, nesta quarta-feira (31/5), a Comissão Organizadora responsável pela logística de preparação e de realização do novo concurso público, autorizado no início de maio. O certame oferecerá vagas de níveis superior e intermediário. A portaria com os integrantes do grupo foi publicada no Diário Oficial da União. Confira a publicação. 

O grupo será composto pelos seguintes servidores do órgão:lotados na sede, nas Coordenações Regionais e no Museu do Índio: Fernanda Valada Machado, Ederson Bosque Dias, Gustavo Henrique Corrêa de Paula Maciel, Lúcio André Wanderley Correia de Mello, Camila Abuassi de Faro Passos, Ana Virgínia da Costa Araújo, Thais Dias Gonçalves, Marcelo de Souza Romão, Danielle dos Santos Miranda, Gabriel Silva Pedrazzani, Juliano Almeida da Silva, Danusa de Oliveira Sabala, Natanael Braga Pereira e Rute Mikaele Pacheco da Silva. Todos são lotados na sede da Funai, nas Coordenações Regionais e no Museu do Índio.

Ao todo serão ofertadas 502 oportunidades, sendo 152 vagas para agente em indigenismo, de nível médio. As demais para nível superior, nos cargos de administrador (26), antropólogo (26), arquiteto (1), arquivista (1), assistente social (21), bibliotecário (6), contador (12), economista (24), engenheiro (20), engenheiro agrônomo (31), engenheiro florestal (2), estatístico (1), geógrafo (4), indigenista especializado (152), psicólogo (6), sociólogo (12), técnico em assuntos educacionais (2) e técnico em comunicação social (10).

  • Estagiária sob supervisão de Roberto Fonseca

Portarias autorizam concursos para Ministério do Meio Ambiente e Funai

Publicado em Deixe um comentárioautorização, Concursos, Concursos Públicos, Governo federal, Sem categoria

Serão ofertados 98 cargos no ministério e 502 na fundação

Por Agência Brasil — O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos publicou nesta terça-feira (2), no Diário Oficial da União (DOU), as portarias autorizando a realização de concurso público para preenchimento de cargos no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No total, serão ofertados 98 cargos para o quadro de pessoal do ministério e 502 para a Funai. O prazo para a publicação dos editais de abertura dos dois concursos será de até seis meses, a partir da publicação da portaria.

Para o Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, todas as vagas serão para o cargo de analista ambiental, de nível superior.

Para a Funai serão 152 vagas para agente em indigenismo, de nível médio. As demais para nível superior, nos cargos de administrador (26), antropólogo (26), arquiteto (1), arquivista (1), assistente social (21), bibliotecário (6), contador (12), economista (24), engenheiro (20), engenheiro agrônomo (31), engenheiro florestal (2), estatístico (1), geógrafo (4), indigenista especializado (152), psicólogo (6), sociólogo (12), técnico em assuntos educacionais (2) e técnico em comunicação social (10).

A responsabilidade para a publicação de edital e seleção será da pasta do Meio Ambiente e da Funai. As provas deverão ser realizadas com prazo de antecedência mínima de dois meses após a publicação dos editais. Caso os editais não sejam publicados no prazo estabelecido, as portarias perderão efeito e a dotação orçamentária para a realização dos concursos será cancelada.

No segundo dia do Acampamento Terra Livre, presidente da Funai anuncia que solicitará novo concurso

Publicado em Deixe um comentárioConcursos, Concursos Públicos, Governo federal, Sem categoria

Presidente da Funai, Joênia Wapichana, anunciou que vai pedir a abertura de concurso já para este ano. Em 2024, deverão ser requeridos outras seleções mais específicas

Por Rádio Agência Nacional – O fortalecimento da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) foi mais uma pauta debatida nesta terça-feira (25), durante o segundo dia do Acampamento Terra Livre, em Brasília.

Presente no evento, no centro de Brasília, a presidenta da Funai, Joênia Wapichana anunciou que vai pedir a abertura de concurso, para recompor o quadro de servidores. Ela quer que, ainda este ano, seja publicado o edital para preenchimento de mais de 500 vagas ociosas.

“A expectativa é que aconteça a realização ainda neste ano. Isso se a Presidência aprovar e o Ministério da Gestão também possibilitar isso. É urgente. São mais de mil (vagas ociosas), mas a gente vai requerer um número de 500 e poucos, para que haja um atendimento já este ano. Mas, para o ano que vem, estamos requerendo concursos mais específicos, regionalizados, com outros cargos. Porque esses aí são de cargos vagos (…) concursos mesmo para possibilitar uma melhor estrutura da Funai, vamos precisar no ano que vem também”.

Mas antes disso, Joênia Wapichana destacou que enviou ao Ministério de Gestão e Inovação, um pedido de aprovação de um plano de cargos e remunerações para os servidores da Funai.

“É uma necessidade que se faça, inclusive, antes do próprio concurso. Para que torne mais atrativo, digamos assim. Porque tem muitos que fazem concurso para a Funai, mas quando chega no exercício, acaba desistindo por conta do salário, por conta do reconhecimento. Então, o plano de carreiras é essencial para fazer este reconhecimento”.

Também presente na plenária desta terça, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara destacou as conquistas na atual gestão, incluindo a criação da pasta. No entanto, disse que não é hora de baixar a guarda na luta por direitos. Acrescentou que o movimento anti-indígena quer mudanças no Congresso.

“Esse protagonismo está sendo ameaçado todos os dias. Nós continuamos com o Congresso Nacional ali, na sua maioria, conservador e anti-indígena. Inclusive pedindo a extinção do Ministério dos Povos Indígenas. Já são sete medidas protocoladas no Congresso Nacional para que a demarcação de terras indígenas não fique no Ministério dos Povos Indígenas e volte para o Ministério da Justiça”.

A ministra ainda mencionou que vem dialogando com estados e municípios, para reforçar a luta pelos direitos dos povos originários. Segundo ela, 11 estados já anunciaram a criação da Secretaria Estadual dos Povos Indígenas e que a intenção é chegar aos demais.

Presidente da Funai fala da necessidade de um novo concurso para o órgão

Publicado em Deixe um comentárioConcursos, Concursos Públicos, Governo federal, Sem categoria

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Wapichana também afirmou que está trabalhando no plano de carreira da Fundação

A presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana, em entrevista a Voz do Brasil, reforçou a necessidade da realização de um novo concurso para o órgão. Wapichana, também está trabalhando no plano de carreira da Fundação.

“Agora nós estamos tratando do plano de carreira dos servidores da Funai que ainda precisa ser criado e aprovado. (É preciso) Ter concursos públicos novos, precisa de uma estrutura forte, orçamento forte, precisa de apoio em diversos ministérios para executar o que a gente fala da política indigenista e atenção aos povos indígenas”, disse a presidente.

Em janeiro deste ano, a então deputada, antes mesmo de ser oficialmente nomeada para o cargo, já tinha ressaltado que almeja retomar concursos a fim de solucionar déficit de servidores.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

*Estagiária sob supervisão de Thays Martins

Futura presidente da Funai almeja retomar concursos para o órgão

Publicado em Deixe um comentárioConcursos, Concursos Públicos, Governo federal, Sem categoria

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Wapichana também afirmou que irá revisar processos administrativos abertos no governo Bolsonaro contra funcionários que para ela foram “perseguidos”

A futura presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a deputada Joenia Wapichana, (primeira mulher indígena a assumir a presidência do órgão) almeja retomar concursos a fim de solucionar déficit de servidores.

“[…]Temos situações urgentes. Além da crise humanitária ianomâmi, temos área de conflito na Bahia, temos a situação do Vale do Javari, garimpo na área Munduruku, no Pará, ali no Xingú, nos Kaiapós ameaças de invasões. Essas áreas representam 14% do estado brasileiro e precisam de pessoas atuando com responsabilidade […]”, afirmou a deputada em entrevista ao jornal O Globo.

Wapichana, na entrevista, também afirmou que irá revisar processos administrativos abertos no governo Bolsonaro contra funcionários que para ela foram “perseguidos”.

Antes mesmo de ser oficialmente nomeada para o cargo, Joenia tem contribuído na organização das ações para resolver a crise dos ianomâmis. De acordo com a deputada, a atual conjuntura vivida pela comunidade ianomâmi, além do atendimento necessário, requer o início de um processo de “desintrusão” do garimpo ilegal das áreas indígenas.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

*Estagiária sob a supervisão de Thays Martins

 

Seleção da Funai, com 776 vagas, tem distribuição publicada

Publicado em Deixe um comentárioConcursos, temporário

Oito estados serão contemplados

Karolini Bandeira*- O processo seletivo com 776 chances para temporários da Fundação Nacional do Índio (Funai) teve, nesta segunda-feira (25/10), distribuição de vagas por local publicada. As unidades de lotação foram divulgadas no Diário Oficial da União e, segundo a Portaria, há vagas previstas para oito estados. São eles:

  • Acre: 91 vagas
  • Amazonas: 236 vagas
  • Goiás: 13 vagas
  • Maranhão: 102 vagas
  • Mato Grosso: 52 vagas
  • Pará: 52 vagas
  • Rondônia: 78 vagas
  • Roraima: 152 vagas

O processo seletivo foi autorizado em 21 de setembro. De acordo com a Funai, a seleção “visa atender necessidade temporária de excepcional interesse público, com atuação em barreiras sanitárias (BS) e postos de controle de acesso (PCA) para prevenção da covid-19 nas áreas indígenas”. Ainda segundo a instituição, os profissionais temporários irão atuar nas terras indígenas da Amazônia Legal.

Serão abertas 50 vagas para supervisor dos agentes de proteção etnoambiental, 121 para chefe dos agentes de proteção etnoambiental e 605 para agente de proteção etnoambiental. A seleção terá edital publicado nos próximos dias e será válida até 31 de dezembro de 2021.

Solicitação para efetivos ainda sem retorno

Sobre o pedido de concurso público enviado ao ME no primeiro semestre de 2021, com 1.046 vagas, a Funai informou, no final de setembro ao blog, que não houve manifestação da Economia até o momento. “O ME informou que a demanda foi recepcionada em conjunto com todas as demais encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e aguarda a definição do orçamento da União para o exercício de 2021 para tomada de decisão em relação às demandas dos órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional”, reforçou o órgão.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas Unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader

 

Com aval para temporários, Funai informa ter iniciado tratativas de concurso para efetivos

Publicado em Deixe um comentárioautorização, Concursos, Concursos Públicos, Governo federal

Karolini Bandeira*- Com processo seletivo para funcionários temporários autorizado pela Economia, a Fundação Nacional do Índio (Funai) informou, ao Papo de Concurseiro, que já foram iniciadas tratativas para um novo pedido de concurso para efetivos em 2022, caso a solicitação feita este ano seja negada.

De acordo com a Funai, a seleção autorizada para 776 vagas, nesta terça-feira (21/9), “visa atender necessidade temporária de excepcional interesse público, com atuação em barreiras sanitárias (BS) e postos de controle de acesso (PCA) para prevenção da covid-19 nas áreas indígenas”. Ainda segundo a instituição, os profissionais temporários irão atuar nas terras indígenas da Amazônia Legal, com vagas para os seguintes estados: Acre, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima.

“A fundação esclarece ainda que essa atuação já vem acontecendo com as barreiras sanitárias e postos de controle de acesso no âmbito da ADPF 709, de modo que o incremento de recursos humanos configurará um corpo profissional maior e novas barreiras poderão ser implementadas”, informou a Funai.

Segundo o aval, serão abertas 50 vagas para supervisor dos agentes de proteção etnoambiental, 121 para chefe dos agentes de proteção etnoambiental e 605 para agente de proteção etnoambiental. A seleção terá edital publicado nos próximos dias e será válida até 31 de dezembro de 2021.

Solicitação para efetivos ainda sem retorno

Sobre o pedido de concurso público enviado ao ME no primeiro semestre de 2021, com 1.046 vagas, a Funai informou, aoblog, que não houve manifestação da Economia até o momento. “O ME informou que a demanda foi recepcionada em conjunto com todas as demais encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e aguarda a definição do orçamento da União para o exercício de 2021 para tomada de decisão em relação às demandas dos órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional”, reforçou o órgão.

No pedido enviado ao ME no início de 2021, as 1046 vagas são distribuídas em 369 para o nível superior e 675 para o nível intermediário. E, segundo o órgão, esse número equivale apenas ao provimento de aproximadamente 42% do total de cargos vagos.

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas Unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco 

Funai planeja abrir concurso público com mais de 1.000 vagas

Publicado em Deixe um comentárioConcursos

A Fundação Nacional do Índio (Funai) está elaborando um pedido de concurso público para preencher 1.046 vagas, sendo 369 de nível superior e 675 de nível intermediário. E, segundo o órgão, esse número equivale apenas ao provimento de aproximadamente 42% do total de cargos vagos da Fundação. Caso autorizado, o início das tratativas para a realização do certame será no primeiro semestre de 2022.

Ao Papo de Concurseiro, a Funai argumentou que a recomposição da força de trabalho, por meio de concurso, é fundamental para o cumprimento da missão do governo de proteger e promover os direitos dos povos indígenas no Brasil, além de permitir a renovação contínua do quadro de pessoal.

Dentre os cargos pleiteados estão chances para economistas, engenheiros, enfermeiros, contadores, médicos, psicólogos, indigenistas, arquitetos, pesquisadores e vários outros. Os salários variam entre R$ 4.891,07 e R$ 7.061,19.

Caso autorizado, a previsão é que as vagas sejam distribuídas em regiões que compartilham características comuns, definidas de acordo com as unidades descentralizadas da Funai, considerando a terra e povos indígenas atendidos.

A Funai informou também que houve reiteração do pedido ao Ministério da Economia, e, no caso de não ser possível a autorização da integralidade das vagas requeridas, solicitou-se para que haja ao menos a autorização para realização de concurso público para recomposição de vacâncias , com 69 vagas de nível intermediário e 158 de nível superior.

O Ministério da Economia informou que a demanda foi recepcionada em conjunto com todas as demais encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e aguarda a definição do orçamento da União para o exercício de 2021 para tomada de decisão em relação às demandas dos órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

Funai: coordenador-geral de Gestão de Pessoas informa que concurso é prioridade em 2021

Publicado em Deixe um comentárioConcursos, Concursos Públicos

Karolini Bandeira*- Em entrevista feita nesta segunda-feira (22/2), o coordenador-geral de Gestão de Pessoas da Fundação Nacional do Índio (Funai), Paulo Henrique de Andrade, informou que atuar com foco na aprovação da autorização de concurso público para sanar o atual déficit no quadro de efetivos é uma das ações prioritárias da instituição este ano. A entrevista foi dada à própria Funai.

Segundo o coordenador-geral, a Funai também está trabalhando para reequilibrar a força de trabalho em todas as unidades da fundação, ter todos os cargos e funções ocupados por titulares e substitutos, materializar a carteira funcional e os uniformes para os servidores, continuar com as visitas técnicas às Coordenações Regionais da Funai e atuar com foco na recuperação de recursos públicos por meio de reposição ao erário.

 

Concurso de remoção interna

Em 2020, a Funai abriu concurso de remoção interna para servidores, seleção que costuma preceder a abertura de um novo concurso público. Os funcionários que tinham vontade de fazer transferência interna entre as unidades da Funai puderam se inscrever no concurso de 20 de novembro a 3 de dezembro.

 

800 vagas solicitadas

Em julho do ano passado, a Funai encaminhou ao Ministério da Justiça e Segurança Pública solicitação para autorização de abertura de um novo concurso público. O pedido foi para o preenchimento de 826 vagas, destinadas a cargos com exigências de ensino médio e nível superior, com remunerações iniciais de até R$ 6.420,87. A distribuição das oportunidades pelos postos não foi confirmada.

 

Último concurso

O último concurso da Funai foi lançado em 2016. Os candidatos disputaram 220 vagas para os cargos de contador, engenheiro agrônomo, engenheiro nas áreas de agrimensura e civil e indigenista especializado. As remunerações variaram de R$ 5.345,02 a R$ 6.330,31.

Os candidatos foram avaliados por prova objetiva. A avaliação discursiva e objetiva acerca de língua portuguesa, raciocínio lógico e quantitativo, direito constitucional e administrativo, legislação indigenista, informática básica, administração pública e conhecimentos específicos de cada cargo.

Os aprovados puderam optar para serem lotados nas Unidades da Funai nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. O prazo de validade do certame foi de um ano, prorrogado uma única vez, por igual período.

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Lorena Pacheco