Categoria: Tribunal de Justiça
Karolini Bandeira*- Ao que indica, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) pode ser o organizador do próximo concurso público do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Uma nova atualização no Portal de Compras do Estado, registrada nesta terça-feira (7/2), informa que a proposta foi aceita.
Vale lembrar que, na última semana, a informação era de que a empresa havia apresentado a melhor proposta para o Tribunal, cabendo recurso das concorrentes.
O projeto básico da seleção foi publicado em janeiro e revela alguns detalhes do edital de abertura, como as fases avaliativas, o conteúdo programático das provas e as especialidades dos cargos ofertados.
O cargo de oficial judiciário terá como requisito nível médio/técnico. Confira as áreas:
- Oficial de justiça (nível médio)
- Assistente técnico de controle financeiro (nível técnico em contabilidade)
No nível superior, o concurso abrirá vagas como analista judiciário nas seguintes áreas:
- Administrador (graduação em Administração ou Gestão Pública)
- Analista de Tecnologia da Informação (graduação em Tecnologia da Informação e experiência mínima de dois anos na área)
- Analista Judiciário (graduação em Direito)
- Assistente Social (graduação em Serviço Social)
- Bibliotecário (graduação em Biblioteconomia)
- Contador (graduação em Ciências Contábeis)
- Enfermeiro (graduação em Enfermagem)
- Engenheiro Civil (graduação em Engenharia Civil)
- Engenheiro Eletricista (graduação em Engenharia Elétrica e registro no órgão competente);
- Engenheiro Mecânico (graduação em Engenharia Mecânica e registro no órgão competente);
- Médico (graduação em Medicina)
- Psicólogo (graduação em Psicologia)
- Revisor Jurídico (graduação em Letras ou Direito)
Os ganhos iniciais para oficial judiciário será de R$ 2.986,57. Já para analista judiciário, será de R$ 4.677,09. Os servidores do TJMG também terão benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.100, auxílio-transporte de R$150 e auxílio-saúde. Saiba mais detalhes!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Empregados ganham ação e conseguem manter direitos pós privatização da CEB
Karolini Bandeira*- Cerca de 50 funcionários da Companhia Energética de Brasília (CEB) ganharam uma ação, na Justiça do Distrito Federal, nesta sexta-feira (4/2), que solicitava a manutenção de seus direitos como servidores públicos mesmo após a privatização da empresa. A reclamação trabalhista, protocolada em 2021, pedia a estabilidade do vínculo público dos funcionários.
“Essa é uma vitória histórica no país. Não há nenhum outro precedente neste sentido reconhecendo o vínculo público do empregado após a privatização da empresa pública ou sociedade de economia mista”, destacou o autor e advogado da ação, Max Kolbe. Trata-se de um pedido de tutela antecipada, que objetiva o reconhecimento da ilegalidade de alteração unilateral de contrato dos trabalhadores.
O advogado explica que os empregados foram aprovados em concurso público e possuem um vínculo público com a Administração, o que tira o direito da empresa de demiti-lo sem a realização de um processo administrativo ou qualquer outro instrumento que garanta o direito de ampla defesa e contraditório.
“Tivemos inúmeras dificuldades, em especial por não haver nenhuma literatura ou julgado que defendesse a ideia. Tivemos de criar toda a tese do zero. Essa vitória é o marco inicial na manutenção do vínculo público após a privatização das empresas estatais. Essa vitória muda todo o cenário das privatizações no país, protegendo milhares de empregados de uma demissão sumária”, comentou Kolbe ao Papo de Concurseiro.
Na ação, o juiz Francisco Frota determino que o Grupo CEB assegure aos profissionais todas as condições de trabalho já estabelecidas no ato da contratação e ratifica a tutela de urgência determinando a falta de direito da empresa de demitir os empregados sem justo motivo, até o trânsito em julgado da presente decisão, “sob pena de multa no valor já estabelecido”.
Ação denuncia ilegalidade
Segundo o documento, após a venda da CEB para a Bahia Geração de Energia S.A, os empregados da empresa teoricamente tiveram o contrato de trabalho alterado, perdendo vários direitos sem que tivesse qualquer possibilidade de acordo firmado.
Desse modo, segundo Kolbe, é preciso ressaltar que o vínculo com a Administração Pública é mais forte, porque a contratação se deu por meio de aprovação em concurso público, logo, não se poderia alterar o regime contratual de público para privado em razão da terceirização de uma das empresas do grupo econômico.
Ainda segundo o advogado, o vínculo não pode ser alterado “ao bel prazer” das empresas, uma vez que há uma grande ofensa ao princípio da confiança. Saiba mais!
IBFC vence primeira etapa da escolha para realizar concurso do TJMG
As empresas ainda podem entrar com recurso contra o resultado
Karolini Bandeira* — A escolha de banca organizadora para o próximo concurso do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) foi iniciada. Conforme pregão eletrônico publicado, nesta terça-feira (1°/1), as empresas já apresentaram as propostas e vencedora da primeira etapa da escolha foi o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).
A empresa apresentou a melhor proposta para o TJMG mas as instituições ainda têm a fase de recursos. Segundo o edital de licitação, será concedido o prazo de três dias úteis para as outras organizadoras entrarem com recursos, caso queiram.
Publicado em janeiro, o projeto básico da seleção revela alguns detalhes do edital de abertura, como as fases avaliativas, o conteúdo programático das provas e as especialidades dos cargos ofertados.
O cargo de oficial judiciário terá como requisito nível médio/técnico. Confira as áreas:
- Oficial de justiça (nível médio)
- Assistente técnico de controle financeiro (nível técnico em contabilidade)
No nível superior, o concurso abrirá vagas como analista judiciário nas seguintes áreas:
- Administrador (graduação em Administração ou Gestão Pública)
- Analista de Tecnologia da Informação (graduação em Tecnologia da Informação e experiência mínima de dois anos na área)
- Analista Judiciário (graduação em Direito)
- Assistente Social (graduação em Serviço Social)
- Bibliotecário (graduação em Biblioteconomia)
- Contador (graduação em Ciências Contábeis)
- Enfermeiro (graduação em Enfermagem)
- Engenheiro Civil (graduação em Engenharia Civil)
- Engenheiro Eletricista (graduação em Engenharia Elétrica e registro no órgão competente);
- Engenheiro Mecânico (graduação em Engenharia Mecânica e registro no órgão competente);
- Médico (graduação em Medicina)
- Psicólogo (graduação em Psicologia)
- Revisor Jurídico (graduação em Letras ou Direito)
Os ganhos iniciais para oficial judiciário será de R$ 2.986,57. Já para analista judiciário, será de R$ 4.677,09. Os servidores do TJMG também terão benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.100, auxílio-transporte de R$150 e auxílio-saúde.
De acordo com o projeto básico, a estimativa é que o concurso atraia 130 mil candidatos, sendo 100 mil para cargos de nível médio e 30 mil para nível superior. A taxa de inscrição terá o valor de R$ 80 para oficial e R$ 100 para analista. Saiba mais detalhes!
*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes
Edital lançado! Especialistas te ajudam a conquistar a aprovação no TJDFT
Karolini Bandeira*- Não temos tempo a perder: o tão esperado edital de abertura do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) foi publicado na última sexta-feira (28/1)! O grande concurso, com oferta imediata de 112 vagas, deve ser concorrido e ter a participação de concurseiros de todo o país. Com a alta concorrência, você não pode ficar para trás e, por isso, conversamos com especialistas que irão te aconselhar a como seguir com os estudos e, quem sabe, realizar seu sonho de se tornar um servidor público.
A orientação do professor de Direito Administrativo do Gran Cursos Online Vandré Amorim é “sempre tentar iniciar a preparação antes do edital sair, pautando-se nos conteúdos cobrados nos editais anteriores”. A gente sabe que, infelizmente, por diversos fatores, nem sempre o candidato consegue ter uma boa preparação prévia. Para os que ainda não estão com o conteúdo todo em dia, a sugestão do especialista é “estudar de forma mais direta, por meio de resolução de milhares de questões, estudando a teoria apenas dos tópicos que perceber uma maior recorrência”. “Fazer uso de resumos também pode ser interessante, quando não se tem muito tempo a perder”, aconselha.
O essencial é não menosprezar nenhuma disciplina do conteúdo programático previsto no edital, já que deve ser um concurso bastante concorrido e um detalhe pode fazer toda a diferença. “Esse é um concurso que exige do candidato priorizar todas as disciplinas, pois a tendência é um ponto de corte mais elevado. Mas por óbvio, as disciplinas com maior número de questões merecem uma maior atenção, como língua portuguesa (10 questões)”, indica Amorim.
O especialista ainda comenta como seria a preparação dele, se estivesse se preparando para o concurso: “Meu foco seria na resolução incessante de questões e leitura de “lei seca” (ou seja, o texto da lei sem comentários). Lançaria mão também de resumos, para a fixação dos conceitos básicos.”
Tem receita?
Para o professor, não existe um método correto ou único. “A metodologia de estudo para concurso deve ser individual, sempre a fim de adaptar à forma em que o candidato tem o melhor resultado. Para alguns, estudar por videoaulas é melhor método, para outros a leitura se mostra mais eficiente. Há ainda aqueles que mesclam essas duas formas. Algo que é consenso entre os aprovados de concursos é a necessidade de se fazer muita questão de concurso.”
O especialista ressalta que o mais importante é começar. Para alcançar o pódio, não tem outro jeito senão uma boa preparação. “Caso você ainda não se sinta preparado para um concurso tão importante como esse, saiba que se você nunca começar, nunca de fato estará preparado para concurso nenhum”, destaca. Para quem pensa em prestar o concurso do TJDFT, a mensagem do professor é: “Apenas comece! Crie uma rotina e mantenha uma disciplina! Tenho certeza que os resultados virão!”
Concurseiros se preparam em todo o país
“A ansiedade tem tentado buscar espaço na minha vida após a publicação do edital e diante tanta espera por ele”, comenta a concurseira Tarcylla Moura, de 21 anos. A estudante concilia os estudos para o concurso do TJDFT com a faculdade está otimista de que os esforços trarão um bom resultado. “A fé e esperança de que as coisas podem dar certo é o que me move e motiva todos os dias. Cuidar do lado emocional é um dos fatores mais importantes pra que tudo caminhe bem.”
Tarcylla conta que tem um cronograma de estudos e que o segue todos os dias. “Fazer questões da banca, montar o meu próprio resumo e seguir nas revisões todos os dias é o que tenho buscado como aliados durante esse período de preparação.”
A estudante tem o objetivo de se tornar servidora pública desde o término do ensino médio. ‘Sempre tive em mente de que uma grande porta para mudanças na minha vida seria o TJDFT”, destaca. A meta é conquistar a aprovação ainda em 2022, mas, mesmo que não saia como planejado, desistir está longe de ser uma das suas opções. “Espero que o resultado seja positivo, mas caso não dê, sei que tudo é um processo e uma construção dia após dia, é esperar e confiar de que tudo vai dar certo.”
Ansiedade a mil
A ansiedade da concurseira Ana Nepomuceno, de 29 anos, “está a mil”. Para a mulher, que se prepara para as provas do TJDFT, a atividade física tem sido aliada neste momento. “Acho que é meu escape. Eu foco na academia e isso me ajuda a manter meu emocional mais calmo”, comenta.
Ana também tem uma rotina diária de estudos. A estudiosa tenta se dividir entre simulados, realização de exercícios e videoaulas. Para ela, o cursinho está ajudando muito a organizar seu cronograma. “Eu sou assinante do Gran Cursos Online. O que me ajudou mais no meu planejamento foi o Guia da Aprovação [programa oferecido pelo preparatório], porque ele dá na palma da sua mão o que você tem e o que não tem que estudar, então fica tudo muito dividido e fácil de entender. Não perco tempo estudando o que não vai cair na prova.” A concurseira está estudando simultaneamente para outras seleções e acredita que o certame do TJDFT é uma oportunidade única.
Inscrições em fevereiro
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios publicou o edital para o novo concurso público do órgão na última sexta-feira (28/1). Ao todo, a seleção oferece 112 vagas, para os níveis médio e superior em diversas especialidades para os cargos de técnico e analista.
Das 112 oportunidades, 24 são destinadas aos cargos de nível médio e médio/técnico, com remuneração inicial de R$7.591,36 . As outras 88 são para candidatos com nível superior, com salários de R$12.455,30. O certame terá a Fundação Getúlio Vargas como banca organizadora.
Os aprovados no concurso receberão remuneração inicial de R$ 7.591,36 para os cargos de nível intermediário e R$ 12.455,30 para carreiras que exigem o nível superior. Os servidores cumprirão jornada de trabalho será de 40 horas semanais. As contratações são estatutárias, ou seja, asseguram a estabilidade empregatícia.
O prazo de inscrição será de 7 de fevereiro a 14 de março, pelo portal da FGV. Os valores da taxa de inscrição são de R$ 80 para nível médio ou médio/técnico e R$ 120 para o nível superior. Saiba tudo!
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Karolini Bandeira*- A abertura de um novo concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) é cada vez mais certa. Desta vez, o certame foi confirmado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022, sancionada na última sexta-feira (21/1). O documento indica que o tribunal irá receber orçamento para o provimento de 101 vagas efetivas.
O confirmado é que serão abertas 93 vagas imediatas no próximo edital. As oportunidades serão para analistas e técnicos. Confira a distribuição divulgada:
Analista judiciário
- Apoio especializado – Contabilidade (3)
- Apoio especializado – Engenharia Elétrica (1)
- Apoio especializado – Administração (3)
- Apoio especializado – Estatística (2)
- Apoio especializado – Medicina Psiquiatria (2)
- Apoio especializado – Medicina do Trabalho (2)
- Apoio especializado – Psicologia (cadastro reserva)
- Apoio especializado – Serviço Social (9)
- Apoio especializado – Análise de Sistemas (3)
- Apoio especializado – Suporte em Tecnologia da Informação (3)
- Apoio especializado – Análise de Dados (5)
- Apoio especializado – Segurança da Informação (5)
- Judiciária – Oficial de Justiça Avaliador Federal (25)
- Judiciária – Sem Especialidade (29)
- Arquivologia (1)
Técnico judiciário
- Administrativa – Sem Especialidade (cadastro reserva)
- Administrativa – Segurança (cadastro reserva)
- Apoio especializado – Programação de Sistemas (cadastro reserva)
- Apoio Especializado – Enfermagem (cadastro reserva)
Os ganhos, segundo o Portal da Transparência, variam de R$ 3.163,07 a R$ 5.189,71 para jornada semanal de 40 horas.
FGV é a banca
Oficializada em dezembro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) será a banca organizadora do concurso. No concurso realizado em 2015, o Cebraspe foi o organizador.
Na ocasião, os candidatos foram avaliados mediante provas objetivas, compostas por 120 itens sobre língua portuguesa, noções de informática, ética no serviço público, atualidades e conhecimentos específicos.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
TJMG pode ter edital de concurso publicado ainda nesta quarta (19/1)
Vagas serão de nível médio e nível superior
Karolini Bandeira*- O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Gilson Soares Lemes, pegou todo mundo de surpresa. Em publicação nas redes nesta terça-feira (18/1), Lemes informou que o edital de abertura do novo concurso público para o quadro de servidores pode ser publicado ainda nesta quarta (19).
As vagas serão para os cargos de oficial judiciário e analista judiciário. Para ser oficial, que tem como ganho inicial R$ 2.986,57, é obrigatório nível médio completo. Analistas devem possuir ensino superior completo e o salário é de R$ 4.677,09.
Os servidores também terão direito, entre outros benefícios, a R$ 1.100 referente ao auxílio-alimentação e R$ 150 de auxílio-transporte. A carga horária semanal é de 40 horas.
Ainda não se sabe a banca organizadora definida ou o número de vagas que será ofertado.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Escola de Formação Judiciária solicita inclusão de novo cargo no concurso do TJDFT
O pedido para inclusão do cargo de analista judiciário – pedagogo no concurso TJDFT 2022 foi encaminhado à presidência do Tribunal, que ainda não respondeu.
Jéssica Andrade – Novidade para quem aguarda o concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). A Escola de Formação Judiciária do Distrito Federal e Territórios (EjuDFT) solicitou a inclusão do cargo de analista judiciário – pedagogo no concurso TJDFT previsto para 2022. O pedido foi publicado nesta segunda-feira (17/01), no Sistema Eletrônico de Informações (SEI).
A oferta será para formação de cadastro de reserva para o cargo, cujos aprovados serão convocados após a transformação de cargos vagos – em tramitação no Congresso Nacional.
A EjuDFT já contou com oito pedagogos em seu quadro. No entanto, hoje, a escola tem apenas três. Esse número reduziu nos últimos anos, por aposentadorias, mudanças de lotação e cessões para outros órgãos. O que, de acordo com a EjuDFT, não é o suficiente para sustentar o volume de iniciativas demandadas e as rápidas transformações do modelo de educação corporativa.
Além disso, não há como realizar o aproveitamento de aprovados para o cargo em outros concursos, pois não existe nenhuma lista de pedagogos selecionados em concurso vigente.
O pedido para inclusão do cargo de analista judiciário – pedagogo no concurso do TJDFT foi encaminhado à presidência do Tribunal, que ainda não respondeu.
Dentro das Escolas de Formação Judiciária, o pedagogo é o profissional cuja formação o habilita a projetar e a apoiar situações sistematizadas para a promoção dos processos de ensino-aprendizagem.
Para ingressar no cargo é preciso ter graduação em Pedagogia. Os salários iniciais são de R$5.189,71.
Edital previsto para fevereiro
O TJDFT confirmou que o edital do concurso está previsto para o início de fevereiro. As vagas são para os cargos de técnico e analista judiciário, com exigência dos níveis médio e superior, respectivamente. A expectativa é que o certame ofereça 93 vagas.
Para analista, por exemplo, há 25 chances em aberto para área judiciária sem especialidade e 29 para oficial de justiça/avaliador federal, carreiras que exigem Bacharelado em Direito.
Já na área de Tecnologia da Informação existem três vagas para Análise de Sistemas; três para Suporte em Tecnologia da Informação; cinco para Análise de Dados; e cinco para Segurança da Informação. Além de outras especialidades.
Segundo dados de abril de 2021 do portal da Portal da Transparência do órgão , os vencimentos iniciais dos aprovados no concurso serão de:
- Técnico judiciário (nível médio) – R$3.163,07
- Analista judiciário (nível superior) – R$5.189,71
FGV é a banca do concurso
A banca examinadora, responsável pela aplicação das provas, foi escolhida por meio de dispensa de licitação, e divulgada na última terça-feira (21/12). A selecionada é a Fundação Getúlio Vargas – FGV.
No último concurso para área de apoio do tribunal, realizado em 2015, o Cebraspe (antigo Cespe/UnB) foi o organizador.
Na época, os candidatos foram avaliados por provas objetivas, compostas por 120 itens entre Conhecimentos Básicos (50) e Conhecimentos Específicos (70). As questões de Conhecimentos Básicos foram sobre as disciplinas de:
- Língua Portuguesa;
- Noções de Informática;
- Ética no Serviço Público;
- Atualidades.
Em Conhecimentos Específicos, os conteúdos foram diferentes para cada cargo.
Por exemplo, para técnico judiciário da área administrativa, que requer somente o nível médio, as matérias foram: Noções de Direito Constitucional; Noções de Direito Administrativo; Noções de Direito Civil.
Além de Noções de Direito Processual Civil; Noções de Direito Penal; Noções de Direito Processual Penal; Regimento interno do TJDFT; Provimento geral da Corregedoria aplicado aos juízes e ofícios judiciais.
Banca organizadora do próximo concurso do TJDFT é confirmada
Karolini Baneira*- Publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (21/12), uma dispensa de licitação que confirma a Fundação Getúlio Vargas (FGV) como a banca organizadora do próximo concurso público do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). A contratação da empresa ainda deve ser oficializada com a assinatura e publicação do documento do contrato. A expectativa é de edital no início de 2022.
O edital deverá ofertar 93 vagas, conforme proposta de reenquadramento de cargos aprovada pelo Tribunal em outubro. Todas as 93 vagas imediatas devem ser distribuídas entre áreas da função de analista judiciário, enquanto o cargo de técnico tem como previsão formação de cadastro de reserva. Confira a distribuição de vagas esperada abaixo:
Analista judiciário
- Apoio especializado – Contabilidade (3)
- Apoio especializado – Engenharia Elétrica (1)
- Apoio especializado – Administração (3)
- Apoio especializado – Estatística (2)
- Apoio especializado – Medicina Psiquiatria (2)
- Apoio especializado – Medicina do Trabalho (2)
- Apoio especializado – Psicologia (cadastro reserva)
- Apoio especializado – Serviço Social (9)
- Apoio especializado – Análise de Sistemas (3)
- Apoio especializado – Suporte em Tecnologia da Informação (3)
- Apoio especializado – Análise de Dados (5)
- Apoio especializado – Segurança da Informação (5)
- Judiciária – Oficial de Justiça Avaliador Federal (25)
- Judiciária – Sem Especialidade (29)
- Arquivologia (1)
Técnico judiciário
- Administrativa – Sem Especialidade (cadastro reserva)
- Administrativa – Segurança (cadastro reserva)
- Apoio especializado – Programação de Sistemas (cadastro reserva)
- Apoio Especializado – Enfermagem (cadastro reserva)
405 cargos vagos
Com o último concurso público realizado em 2015, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) sofre com déficit de 405 cargos vagos, sendo 219 na função de técnico judiciário e 186 de analista judiciário. Os números são confirmados pelo Portal da Transparência do órgão, com dados referentes a abril de 2021.
Apesar da vacância no quadro de servidores e de já ter confirmado a intenção de realizar um novo concurso para efetivos com levantamento de cargos vagos, a pasta adiantou ao Papo de Concurseiro em maio que não haverá tempo hábil para abertura desse concurso ainda em 2021.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Karolini Bandeira*- O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) irá abrir um novo concurso para a carreira de juiz substituto e formou, nesta sexta-feira (10/12), a comissão organizadora responsável pelo planejamento do edital e condução do certame. A equipe é formada por um grupo titular e um grupo suplente e, ao todo, é formada por 11 servidores.
Em setembro, o plenário do tribunal definiu, durante sessão, que serão ofertadas 15 vagas imediatas para a carreira. Para participar, será necessário possuir ensino superior completo em direito e, no mínimo, três anos de experiência com atividades jurídicas. De acordo com o Portal de Transparência, um juiz substituto do TJMA tem como salário inicial R$ 30.404,47.
No último concurso para o cargo, realizado em 2012, o TJMA abriu 31 vagas imediatas e formação de cadastro de reserva. A seleção foi organizada pelo Cebraspe e os candidatos passaram pelas fases de prova objetiva, provas escritas, inscrição definitiva, sindicância de vida pregressa e investigação social, exame de saúde física e mental, exame psicotécnico, prova oral, avaliação de títulos e curso de formação. Na prova objetiva, foram aplicadas 100 questões sobre a área de direito e afins.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes
Edital em 2021? TJRS define banca de próximo concurso para oficiais e analistas
Karolini Bandeira*- O concurso previsto para os cargos de oficial e analista do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) teve banca organizadora definida! De acordo com dispensa de licitação publicada nesta terça-feira (16/11), o certame ficará sob responsabilidade do Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade).
A empresa ainda deve ter contratação homologada em publicação de dispensa de contratação no Diário Eletrônico do Tribunal para que o edital de abertura seja divulgado. A expectativa, segundo o vice-presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do Rio Grande do Sul (Abojeris), Valdir Bueira, é de edital ainda este ano.
“Há promessa, por parte da Administração, de que sairá um novo edital, independente do aproveitamento ou não, de um novo concurso de oficial de justiça. A ideia da Administração é publicar esse edital ainda este ano, para realizar o concurso no ano que vem”, informou Bueira no último dia 11.
O concurso irá contemplar as funções de oficial de justiça estadual e analista do poder judiciário, na área de serviço social. Ambas as carreiras exigem nível superior: para ser oficial, é necessário bacharelado em ciências jurídicas e sociais; para analista, o requisito é graduação em serviço social. Os ganhos iniciais são de R$ 4.712,55 a R$ 6.912,07, além de benefícios.
*Estagiária sob supervisão de Mariana Fernandes