Puxão de orelhas

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O repórter escreveu por do sol. Bobeou. O revisor não viu. Leitores atentos se deram conta do descuido. Entre eles, Flatônio José da Silva. Eis a correção: “A reforma ortográfica manteve dois acentos diferenciais. Um: pôde. O chapéu distingue o passado do presente de poder (ontem ele pôde, hoje não pode). O outro: pôr. O monossílabo diferencia o tônico verbo pôr da átona preposição por: Dá pra pôr algumas obras por aí? Dizem que Brasília tem o mais belo pôr do sol do Brasil.