Concurso para promotores do MPMG tem banca examinadora alterada

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Karolini Bandeira*- Atenção, concurseiros! Os preparativos para o próximo certame para promotores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foram movimentados mais uma vez! O órgão tornou pública, nesta quarta-feira (12/5), a alteração da banca examinadora do concurso público.

De acordo com o documento publicado no portal do ministério e assinado pelo procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Júnior, o membro Antônio Joaquim Schellenberger Fernandes foi trocado pela servidora Gisela Polério Santos Saldanha. A funcionária será titular do grupo temático quatro. Ao todo, a banca examinadora conta com 12 membros distribuídos em quatro blocos.

Ao que tudo indica, os estudos para a abertura do certame já estão em fase avançada. Nesta terça (11), o ministério criou, em seu portal, uma página oficial para acompanhamento do certame previsto. Há possibilidade do edital de abertura ser publicado ainda no primeiro semestre de 2021.

Segundo informado pelo procurador-geral do Estado, Jarbas Soares, o certame contará com 60 vagas para a função. O promotor admitiu que, atualmente, o MPMG sofre com déficit de, aproximadamente, 160 promotores. O concurso, que segue com estudo em andamento, teve comissão organizadora formada em janeiro. De acordo com Jarbas, o atual cenário atrasou os trâmites do certame: “Estamos com o concurso aberto, mas não temos as datas previstas para as primeiras provas, exatamente pelo agravamento da pandemia.”

Procurador-geral prevê dois concursos em 2021

Em entrevista feita ao portal O Dia em dezembro de 2020, Jarbas Soares previu a abertura de dois concursos para o Ministério Público do Estado (MPMG) neste ano! “Eu acredito que no ano que vem nós façamos dois concursos. Haverá um aumento acentuado de aposentadorias no primeiro semestre. As carências são grandes. Precisamos suprir as áreas que estão sem promotores de justiça”, disse o procurador-geral.

Último certame

O último concurso do MPMG para promotor foi lançado em setembro de 2019. Foram abertas 50 vagas para o cargo de Promotor de Justiça Substituto, classe inicial da carreira, com remuneração inicial de R$ 30.404,42. Do total de vagas, 35 vagas para ampla concorrência, 10 para negros e cinco para pessoas com deficiência. A organização da seleção ficou por conta da empresa Fundep, com taxa de R$ 304. O concurso contou com cinco etapas:

  • Prova preambular, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Provas especializadas, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Exame psicotécnico e exames de higidez física e mental, de caráter subsidiário;
  • Provas orais, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Avaliação de títulos, de caráter classificatório.

Para ingressar na carreira do Ministério Público de Minas Gerais é necessário ser brasileiro, bacharel em direito e acumular três anos de atividades jurídicas até a data da inscrição definitiva. Foram registradas mais de 11.200 inscrições ao todo. Veja a página do concurso aqui. 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer

Paulo Guedes diz que suspendeu concurso para evitar militância de servidores

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Estado de Minas – O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse  em audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, que analisa a admissibilidade da PEC 32, da reforma administrativa, que a mistura entre política e economia está no cerne dos grandes escândalos de corrupção da história brasileira. “Quanto mais influência política o equipamento econômico tiver, maior o desafio da corrupção. Não pode quem controla o poder político também controlar o poder econômico. Essa degeneração das práticas vem da mistura de política com economia”, analisou.

Segundo Guedes, não é uma surpresa a reforma administrativa não ter avançado no Congresso durante a pandemia de COVID-19. “Continuamos conversando e removendo obstáculos. A reforma já chegou ao Congresso sem afetar nenhum dos direitos adquiridos dos atuais servidores públicos. Essa é uma pedra fundamental da reforma”, afirmou.
“Os primeiros escândalos, 20 anos atrás, eram referentes aos anões do orçamento, que eram R$ 100 milhões, e as coisas foram escalando. Hoje tem indústria de bilhões, de R$ 100 bilhões, existe quase uma indústria de extração de recursos da União. Tem um crescimento descontrolado de precatórios e créditos tributários, todo mundo avançando sobre os recursos públicos”, afirmou o ministro.
Guedes comparou servidores públicos que ingressaram nos cargos por concurso com militantes políticos. Desde o início da gestão Bolsonaro, o governo praticamente zerou a realização de novos concursos, com exceção da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, que devem ocorrer neste ano. “Poderíamos, assim como outros governos, estar abrindo concursos públicos, colocando gente para dentro, para aparelhar o Estado e ter bastantes militantes trabalhando para nós no futuro. Não estamos pensando assim, estamos pensando nas gerações futuras”, afirmou.
O projeto enviado pelo governo ao Congresso em setembro de 2020 cria cinco novos tipos de vínculos para os novos servidores, apenas um deles com garantia de estabilidade no cargo após três anos. O texto mantém a previsão de realização de concursos, mas também vai permitir ingresso por seleção simplificada para alguns vínculos. Para Guedes, as carreiras de Estado não perderão status após a reforma. “Ao contrário, vamos valorizar extraordinariamente os jovens que entrarem no futuro para essas carreiras”, completou.
O ministro considerou ainda que a digitalização de serviços – que reduz a necessidade de pessoal – tem elevado de maneira “extraordinária” a produtividade no serviço público. “O que queremos é prosseguir nessa transformação do Estado brasileiro, com digitalização dos serviços e descentralização, com preferência ao atendimento dos mais frágeis e vulneráveis”, concluiu. Ele enfatizou o desafio da modernização do Estado brasileiro, com mais digitalização e eficiência nos serviços, descentralização dos recursos e meritocracia nas carreiras. Guedes mais uma vez criticou a pequena diferença entre os salários no começo e no fim das carreiras, além da estabilidade em pouco tempo de serviço público – dois alvos da proposta do governo.
“É preciso entrar com salários comparáveis ao da iniciativa privada. Cada carreira vai definir em que momento o novo servidor deve ter aumentos de salários e conquistar a estabilidade pelos serviços prestados. Será um prêmio ao bom desempenho, em vez de um cartório por passar em um exame”, completou Guedes.

Orçamento secreto

Paulo Guedes passou quase quatro horas em audiência na CCJ sem responder às perguntas dos parlamentares sobre o esquema montado pelo governo para conquistar apoio por meio de um orçamento secreto de R$ 3 bilhões. Ele foi questionado repetidas vezes por deputados de oposição, mas não tocou no tema diretamente. Provocado sobre o assunto, Guedes retrucou com ironias, dizendo que “grandes negócios nas estatais e escândalos” eram especialidade de governos anteriores. “Negócios e escândalos em estatais não são especialidade deste governo, mas de outros. Parece que isso não nos atingiu ainda, vamos ver”, afirmou.
Sob protestos da oposição, a presidente da comissão, deputada Bia Kicis (PSL-DF), encerrou a audiência pouco antes das 14h, mesmo sem parlamentares inscritos terem conseguido fazer perguntas para o ministro. “É o ministro da morte, está com medo de ouvir os congressistas”, reclamou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP). “Não concedi a palavra a mais ninguém, peço respeito e encerro os trabalhos”, respondeu a deputada.
No ano passado, o governo destinou R$ 3 bilhões em emendas para parlamentares do Centrão, que, ao contrário do permite a lei, puderam escolher onde os recursos de emendas de relator (RP9) seriam aplicados, inclusive na compra de tratores superfaturados. O caso foi apelidado de “tratoraço” nas redes sociais depois de a reportagem mostrar que parte do dinheiro foi usado para comprar equipamentos agrícolas com preço acima dos de mercado.
“Isso é crime de responsabilidade, é prevaricação, desvio de finalidade e improbidade administrativa. Quero saber por que Vossa Excelência não vetou esse arranjo de corrupção, que é a compra de votos que está sendo feita aí”, questionou o deputado Ivan Valente (Psol-SP). “Não adianta oferecer trator, cargos, regalias. Não vamos permitir que uma PEC inconstitucional (da reforma administrativa) avance”, acrescentou o deputado Zeca Dirceu (PT-PR).

Tribunal de Justiça de Goiás define comissão responsável por próximo concurso

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Karolini Bandeira*- Foi divulgada, no portal do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) nesta terça-feira, a comissão organizadora que será responsável pelo próximo concurso público para juízes substitutos. Sob presidência do desembargador Luiz Cláudio Veiga Braga, a equipe, de 13 membros, foi distribuída em três blocos distintos.

Bloco I: Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito do Consumidor e Direito da Criança e do Adolescente

  • Desembargadora Elizabeth Maria da Silva
  • Juíza Nunziata Stefania Valenza Paiva
  • Juíza Aline Vieira Tomás
  • Juíza Vivian Martins Melo Dutra (substituta)
  • Juíza Maria Cristina Costa Morgado (substituta)
  • Juiz Eduardo Perez Oliveira (substituto)

Bloco II: Direito Penal, Processual Penal, Constitucional e Eleitoral

  • Luiz Cláudio Veiga Braga (presidente)
  • Juíza Geovana Mendes Baía Moisés
  • Juiz substituto em segundo grau Jeronymo Pedro Villas Boas (substituto)
  • Juiz André Reis Lacerda (substituto)

Bloco III: Direito Empresarial, Direito Tributário, Direito Ambiental, Direito Administrativo e Direito Agrário

  • Juíza Marianna de Queiroz Gomes
  • Marcos César Gonçalves de Oliveira
  • Juiz Hamilton Gomes Carneiro (suplente)
  • Advogado Roberto Serra da Silva Maia (suplente)

Segundo o presidente do TJGO, desembargador Carlos Alberto França, pelo menos 100 vagas serão oferecidas. O edital deve ser publicado em breve, já que o presidente espera dar posse aos aprovados ainda em 2021.

Banca organizadora definida

A Fundação Carlos Chagas (FCC) foi definida como banca organizadora do certame em 2019. Para participar, o interessado deve possuir bachareladoem direito com, no mínimo, três anos de atividade jurídica, possuir registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ser brasileiro nato ou naturalizado e não ter antecedentes criminais.

Último concurso

último concurso para juiz substituto foi feito em 2014 e ofereceu 57 vagas. Ao todo, foram sete etapas de avaliação: prova objetiva seletiva, provas escritas, sindicância da vida pregressa e investigação social, exame de sanidade física e mental, exame psicotécnico, prova oral e avaliação de títulos. A remuneração foi de R$ 21.657,46.

 

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer

Exército dá início a preparativos para concursos EsFCEx e EsSex

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Karolini Bandeira*- O Exército Brasileiro já deu início aos trâmites iniciais para a realização dos próximos concursos públicos para admissão nas Escolas de Formação Complementar (EsFCEx) e de Saúde (EsSEx). Em extrato de dispensa de licitação publicado no Diário Oficial da União, a corporação oficializa o processo de contratação da instituição que será responsável pela organização e realização dos certames.

Escola de Formação Complementar do Exército

Os alunos que concluem o curso da Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx) com eficiência ganham o posto de 1º Tenente do Quadro Complementar do Exército Brasileiro, com salário mensal de R$ 10.306,25. Para participar da seleção da EsFCEx, o interessado deve possuir nível superior completo. O último concurso foi realizado em 2020 e organizado pela banca organizadora Vunesp. O concurso conta com Exame Intelectual (EI), inspeção de saúde, exames físicos, verificação documental, avaliação psicológica e avaliação de títulos. Saiba mais!

Escola de Saúde do Exército

A Escola de Saúde do Exército (EsSEx) forma oficiais do quadro de médicos, farmacêuticos e dentistas do serviço de saúde, e oficiais enfermeiros e veterinários do QCO para o serviço ativo do Exército. Para participar, é necessário possuir ensino superior na área e, no máximo, 34 anos. Os candidatos passam por exame intelectual, inspeção de saúde, exame de aptidão física, avaliação psicológica e comprovação de requisitos biográficos. Ao ser concluir com sucesso o curso, o profissional passa a possuir o título de  1º Tenente do Serviço de Saúde. Saiba mais!

Exército começa preparativos para Espcex

O Exército Brasileiro também deu início aos trâmites iniciais do concurso da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) de 2022! A contratação de empresas para efetuação de serviços voltados para o próximo concurso começou em abril, com publicação de pregão eletrônico no Diário Oficial da União. Segundo o documento, o Exército procura uma instituição para o transporte do material do certame. Saiba mais!

O concurso seleciona candidatos para o Curso de Formação e Graduação de Oficiais de Carreira da Linha de Ensino Militar Bélico (CFO/LEMB) da EsPCEx. Em 2020, foram oferecidas 440 vagas para ambos os sexos com remuneração de até R$ 6.900 para profissionais de nível médio. A seleção contou com o Exame Intelectual (EI), inspeção de saúde, exames físicos, verificação documental e avaliação psicológica. Leia o edital na íntegra!

Seis editais deverão ser abertos pelo Exército no decorrer do ano

Os concursos para ingresso nos cursos de formação do Exército Brasileiro, de âmbito nacional, são abertos uma vez por ano. O Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2021 (PLOA 2021), enviado pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional em agosto, conta com reserva financeira para seis concursos do Exército. Os concursos podem oferecer salário de até R$ 10.306,25. São eles:

  • Escola de Formação Complementar do Exército (EsFCEx)
  • Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx)
  • Escola de Sargentos das Armas (ESA)
  • Escola de Sargentos de Logística (EsSLog)
  • Escola de Saúde do Exército (EsSEx)
  • Instituto Militar de Engenharia do Exército (IME)

 

Leia mais em:

Exército: saiba mais sobre os seis editais que serão abertos em 2021

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer

CFT vai abrir concurso público em Brasília; banca já está definida

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Chances serão de níveis médio e superior

Mais um concurso para Brasília foi anunciado! O Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT), com sede na capital, vai abrir vagas de níveis médio e superior. O anúncio foi feito pela banca organizadora, o Instituto Quadrix. Ainda não se sabe o número de vagas, mas já os cargos e salários já foram divulgados. Veja:

Nível Médio: 

-Assistente Administrativo. Salário de R$ 2.500, mais benefícios

Nível Médio/Técnico: 

-Assistente de TI . Salário de R$ 2.500
-Assistente de Marketing. Salário de R$ 2.500
-Técnico Industrial. Salário de R$ 3.500, mais Benefícios

Nível Técnico/Superior: 

-Advogado. Salário de R$ 5.000
-Analista Técnico. Salário de R$ 3.650,00
-Analista de TI. Salário de R$ 4.000
-Secretária. Salário de R$ 4.500, mais Benefícios

Com o anúncio da banca, o próximo passo é a publicação do contrato entre o Conselho e o Instituto Quadrix. Após essa etapa, o edital poderá ser publicado.

CRT também já anunciou concurso

Conselho Regional dos Técnicos Industriais da 1ª Região,  também com sede em Brasília vai abriu concurso. Já foi publicado o extrato do contrato entre a organizadora e o conselho.  O Instituto Quadrix é a banca da seleção.

A banca inclusive já criou a página oficial do concurso. Serão ofertadas 31 vagas mais cadastro de reserva para cargos que possuem formação em nível médio e médio técnico.

As vagas serão para os cargos de agente de fiscalização, assistente administrativo, assistente de manutenção, assistente de TI e assistente técnico.

Conforme o Instituto Quadrix divulgou, as vagas serão distribuídas por nove cidades, sendo elas: Brasília (DF), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Manaus (AM), Palmas (TO), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC).

Ainda segundo a banca, os aprovados receberão salários e benefícios. O ganho máximo será de R$3 mil.

Concurso PRF: período para interpor recursos está disponível até quinta-feira (13)

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Quem já conferiu os gabaritos preliminares do concurso público da Polícia Rodoviária Federal (PRF), já pode interpor recursos contra os resultados. De acordo com o Cebraspe, banca organizadora da seleção, o prazo iniciou nesta quarta-feira (12/5) e segue até quinta (13).

O concurso oferece 1.500 vagas para o cargo de policial rodoviário federal. O salário inicial de profissionais da PRF é de R$ 9.899,88, para jornada de trabalho de 40 horas por semana.

As provas do concurso foram realizadas no último domingo (9). As abstenções representaram 32,56% do número total de inscritos, segundo o Cebraspe. A porcentagem representa 99.089 inscritos. Como o certame registrou 304.330 inscrições, as 1.500 estão sendo disputadas, agora, por 205.241 pessoas . Ainda segundo o Cebraspe, o índice está “dentro da normalidade”.

O concurso

São 1.500 vagas para o cargo de policial rodoviário federal. O salário inicial de profissionais da PRF é de R$ 9.899,88, para jornada de trabalho de 40 horas por semana. O Cebraspe é o organizador. As provas objetivas e discursivas, que compõem a primeira etapa do concurso, após serem adiadas, estão marcadas para 9 de maio. As provas objetivas serão compostas por três blocos.

A prova dissertativa será de até 30 linhas, valerá 20 pontos e consistirá da redação de texto dissertativo. Vale ressaltar que o candidato terá 4 horas e 30 minutos para fazer ambas as avaliações, que serão aplicadas no mesmo dia. A segunda etapa do concurso é composta pelo Teste de Aptidão Física (TAF), que conta com cinco testes.

O concurso registrou  um total de 303 mil inscritos para 1.500 vagas. A relação foi divulgada pela corporação nas redes sociais. Desta forma, a seleção conta com uma concorrência de 202 candidatos por vaga. Saiba todos os detalhes sobre o certame aqui!

Proposta cria cargos no MPU sem elevar gastos

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Apresentada pelo chefe do Ministério Público da União (MPU), o procurador-geral da República, Augusto Aras, o Projeto de Lei 813/21 transforma 141 cargos de técnico do MPU em oito cargos de procurador de Justiça e em 164 cargos em comissão no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, , sem aumentar os gastos.

A proposta segue em análise na Câmara dos Deputados e ainda será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Por fim, seguirá para o Plenário.

“A Lei 13.964/19 promoveu consideráveis alterações estruturais que ensejarão a necessidade de ampliação do quadro de procuradores de Justiça”, disse Aras, referindo-se ao pacote anticrime aprovado pelo Congresso Nacional.

 

 

 

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

PCRJ confirma áreas de formação contempladas em próximo concurso com mais de 800 vagas

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Karolini Bandeira*- A Secretaria da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCRJ) confirmou que engenharia civil, engenharia mecânica e química serão as áreas de formação contempladas no cargo de perito criminal do próximo concurso público da corporação, previsto para 864 vagas.

Já a carreira de perito legista, com 25 vagas, deverá ser ocupada por profissionais com ensino superior completo em medicina. Para o cargo, é oferecido salário inicial de R$10.149,95.

Concurso da PCRJ terá editais no primeiro semestre

O secretário da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCRJ), delegado Allan Turnowski, garantiu que o edital de abertura não irá demorar para ser publicado. De acordo com o delegado, o concurso público, divido em sete editais (um para cada cargo) será publicado antes de julho.

“Estamos com o edital pronto, aprovado pela PGE. Quero publicar até antes de julho. Queremos soltar esses editais assim que contratarmos a banca”, informou Turnowski em entrevista feita em abril.

O processo de planejamento e escolha de banca organizadora de certame foi iniciado em dezembro de 2020. Estavam confirmadas na disputa: Fundação Getulio Vargas (FGV), Cebraspe, Instituto AOCP, Instituto Selecon, Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP Concursos) e Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural Assistencial (Idecan).

Ainda segundo a própria PCRJ em 2020, o concurso será realizado no primeiro semestre de 2021. Serão ofertadas 864 vagas para as funções de delegado, perito criminal, perito legista, inspetor, investigador, técnico de necropsia e auxiliar de necropsia. Do número total, 73 vagas terão caráter imediato.

 

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer 

Polícia Federal renova pedido de concurso público para área administrativa

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Conforme confirmado pela corporação, solicitação é para mais de 500 vagas

Karolini Bandeira*- A Polícia Federal (PF) confirmou, ao Papo de Concurseiro, ter renovado o pedido para realização de um novo concurso com vagas para cargos administrativos. A solicitação, feita em 2020, foi atualizada e encaminhada novamente ao Ministério da Economia, responsável pelo aval do certame.

Ainda segundo a corporação, desta vez a PF pediu autorização para provimento de 557 vagas para a área administrativa, sendo 153 vagas para o cargos de nível superior e 404 para o cargo de agente administrativo, que exige apenas nível médio.

Na solicitação de 2020, a instituição havia solicitado 349 vagas para agente administrativo, enquanto o pedido para cargos de nível superior havia sido direcionado para administradores, arquivistas, assistentes sociais, bibliotecários, contadores, economistas, enfermeiros, engenheiros, estatísticos, farmacêuticos, médicos, nutricionistas, odontólogos, psicólogos, técnicos em assuntos educacionais e técnicos em comunicação social.

Último concurso para a área

O último concurso público para a área administrativa da PF foi realizado em 2013, pelo Cebraspe. O edital contou com 566 oportunidades de níveis médio e superior. Do número, 534 vagas foram para a função de agente administrativo. Os candidatos passaram por prova objetiva obrigatória para todos os cargos com 120 questões, sendo 50 acerca de conhecimentos básicos (português, informática, raciocínio lógico, atualidades, direito administrativo e constitucional) e 70 de conhecimentos específicos. O salário de um profissional da área pode ultrapassar R$ 5 mil. Saiba mais sobre a seleção!

 

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer

MPMG cria página oficial de próximo concurso para promotores

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Karolini Bandeira*- O próximo concurso público para promotores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) se aproxima cada vez mais! O ministério criou, em seu portal, uma nova página oficial para acompanhamento do certame previsto. Ao que tudo indica, os preparativos para a abertura da seleção estão avançados, com possibilidade de publicação do edital ainda no primeiro semestre de 2021.

Segundo informado pelo procurador-geral do Estado, Jarbas Soares, o certame contará com 60 vagas para a função. O promotor admitiu que, atualmente, o MPMG sofre com déficit de, aproximadamente, 160 promotores. O concurso, que segue com estudo em andamento, teve comissão organizadora formada em janeiro. De acordo com Jarbas, o atual cenário atrasou os trâmites do certame: “Estamos com o concurso aberto, mas não temos as datas previstas para as primeiras provas, exatamente pelo agravamento da pandemia.”

Procurador-geral prevê dois concursos em 2021

Em entrevista feita ao portal O Dia em dezembro de 2020, Jarbas Soares previu a abertura de dois concursos para o Ministério Público do Estado (MPMG) neste ano! “Eu acredito que no ano que vem nós façamos dois concursos. Haverá um aumento acentuado de aposentadorias no primeiro semestre. As carências são grandes. Precisamos suprir as áreas que estão sem promotores de justiça”, disse o procurador-geral.

Último certame

O último concurso do MPMG para promotor foi lançado em setembro de 2019. Foram abertas 50 vagas para o cargo de Promotor de Justiça Substituto, classe inicial da carreira, com remuneração inicial de R$ 30.404,42. Do total de vagas, 35 vagas para ampla concorrência, 10 para negros e cinco para pessoas com deficiência. A organização da seleção ficou por conta da empresa Fundep, com taxa de R$ 304. O concurso contou com cinco etapas:

  • Prova preambular, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Provas especializadas, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Exame psicotécnico e exames de higidez física e mental, de caráter subsidiário;
  • Provas orais, de caráter eliminatório e classificatório;
  • Avaliação de títulos, de caráter classificatório.

Para ingressar na carreira do Ministério Público de Minas Gerais é necessário ser brasileiro, bacharel em direito e acumular três anos de atividades jurídicas até a data da inscrição definitiva. Foram registradas mais de 11.200 inscrições ao todo. Veja a página do concurso aqui. 

Comissão formada para quadro administrativo

O MPMG não planeja realizar concurso apenas para promotores. Foi oficializada, por meio de Portaria no Diário Oficial do órgão em 9 de março, a equipe que integra a comissão organizadora do próximo concurso para o quadro administrativo do órgão, responsável pelos trâmites iniciais do certame. O grupo é formado por oito servidores. O último edital para o quadro foi lançado em 2012. O certame contou com 54 vagas, além de formação de cadastro reserva, para níveis médio e superior. Os candidatos tiveram que passar por uma prova objetiva e uma prova discursiva.

 

 

 

 

 

 

 

*Estagiária sob a supervisão de Mariana Niederauer