Por favor, parem com fogos e rojões!

Publicado em 6 ComentáriosSem categoria

Cães percebem sons com uma frequência muito superior à detectada pelo homem. Por isso, fogos de artifício os assustam tanto. No sábado, um rojão causou a morte de uma cachorrinha no Eixo Monumental

 

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

 

A noite de sábado foi de desespero para a tutora de Papi Maionese, uma cachorrinha linda, dócil e muito brincalhona. Por causa de um rojão, Papi, que estava passeando na altura da 301 do Sudoeste, escapou. Amigos se mobilizaram para procurá-la por todos os cantos onde poderia estar. Mas foi um esforço em vão. Papi foi atropelada no Eixo Monumental por um HB20 branco, que não parou para prestar socorro. Um casal que vinha atrás tentou salvar a cachorrinha e a levou para o hospital.

Na madrugada de sábado para domingo, a notícia que ninguém queria receber: Papi, que não havia completado 1 ano ainda, não resistiu aos ferimentos.

Tudo por causa de um rojão. A comemoração estúpida de uma pessoa trouxe um sofrimento indizível a muitas outras.

Principalmente agora, em que se aproximam as festas de fim de ano, vamos nos perguntar: para que lançar rojões e fogos de artifício? Os ouvidos dos animais são extremamente mais sensíveis. Os cães percebem sons com frequência de até 40.000 Hz — o homem, por exemplo, somente até 20.000 Hz. Também detectam sons quatro vezes mais distantes que os humanos. Se, para quem solta fogos e rojões, isso é apenas uma brincadeirinha, para eles, literalmente soa como uma ameaça.

A morte de Papi não foi fato isolado. Em dias de jogos ou grandes comemorações, muitos cães fogem de casa. Poucos são recuperados, muitos passam a viver nas ruas, outros têm um fim trágico como o dela.

A pessoa que soltou o rojão pode não imaginar o dano que causou. O mesmo não se pode dizer de quem atropelou Papi sem prestar socorro… Mas, pelo menos, a cachorrinha morreu assistida, medicada, e ainda pode ver a tutora pela última vez antes de partir para o céu dos cachorrinhos, graças ao casal que a resgatou e levou para o hospital.

Papi agora corre livre pelas nuvens. À tutora, Ana Martha, desejamos muita força. E pedimos a todos: por favor, parem com fogos e rojões.

 

 

 

 

Saiba como viajar para o exterior com o pet

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

Inclua no planejamento das férias o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). Por desconhecimento dos tutores, 40% dos pedidos de emissão do documento são rejeitados

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

 

Vai viajar com o pet para fora do país e não sabe como proceder? O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), está disponibiliza, em seu site, em aplicativo e nas redes sociais um guia para emissão de atestado de saúde internacional para cães e gatos. O material serve de referência para aqueles que desejam viajar para fora do país na companhia do melhor amigo, já que é necessário possuir o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), também chamado de CVI (Certificado Veterinário Internacional). O documento garante a saúde do animal e o cumprimento das exigências sanitárias específicas do país de destino.

O SVA-GRU, que faz parte do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) do MAPA e elaborou do guia, é a unidade que mais emite Certificados Zoossanitários Internacionais para animais de companhia no Brasil, em torno de 5 mil por ano, sendo a maior demanda nos meses que antecedem às férias. Cabe ressaltar que 40% dos pedidos de emissão de CVI são rejeitados.

“Os principais problemas observados atualmente são atestados pré-datados, falta de informações, divergência de dados e ausência de demonstração do cumprimento de requisitos específicos de alguns países, como vacinações, tratamentos, entre outros”, conta o médico-veterinário Luiz Carlos Teixeira de Souza Jr., auditor fiscal federal agropecuário do SVA-GRU.

No Brasil, a certificação sanitária de cães e gatos é atividade privativa do MAPA, seguindo os padrões, diretrizes e recomendações da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). O CZI é emitido por um Médico-veterinário Auditor Fiscal Federal Agropecuário a partir de informações atestadas, previamente, por um médico-veterinário não-oficial a ser definido pela parte interessada.

“As informações prestadas por esse profissional são fundamentais no processo. É preciso ter conhecimento das exigências sanitárias específicas de cada país para a realização de um exame clínico minucioso e adequado ao que é exigido. Vale ressaltar que o animal será inspecionado pela autoridade veterinária do país de destino em sua chegada e se houver alguma divergência ou inconsistência nas informações contidas no CZI ele poderá ser devolvido ao Brasil”, explica o presidente do CRMV-SP, Dr. Mário Eduardo Pulga.

O atestado de saúde deverá ser preenchido em parecer fidedigno e dispor de todas as informações necessárias de forma clara e precisa, além de carimbo, assinatura e a data em que o exame clínico foi de fato realizado pelo médico-veterinário não-oficial.

O CZI é gratuito e qualquer pessoa poderá obtê-lo, não sendo preciso contratar despachante. O interessado deverá contatar a unidade do VIGIAGRO mais próxima para receber informações frente às condições de atendimento. Em Brasília, a unidade fica no Aeroporto Internacional, e o atendimento é  de segunda a sexta-feira (dias úteis), das 7h30 às 12h e das 13h às 16h.

O guia elaborado pelo CRMV-SP e pelo MAPA serve de apoio também aos médicos-veterinários que emitem atestados de saúde para a Vigilância Agropecuária Internacional e se baseia em informações e procedimentos referentes à sua incumbência profissional, não incluindo obrigatoriedades e/ou documentações que sejam de responsabilidade exclusiva da parte interessada. No entanto, vale ressaltar a importância em se manter atento a possíveis atualizações das exigências de cada país ou bloco econômico para uma boa prestação de serviços aos clientes que pretendem embarcar seus animais para outros países.

O CRMV-SP e o SVA-GRU recomendam ainda as seguintes referências sobre o assunto:
Resolução n° 844 do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), de 20 de setembro de 2006; Instrução Normativa n° 36 do MAPA, de 10 de novembro de 2006 (Seção I do Capítulo IV, alterada pela Instrução Normativa n° 53 do MAPA, de 16 de novembro de 2009); e Código Sanitário para Animais Terrestres da OIE.

Pets precisam de nutrição balanceada

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

Frutas devem ser consumidas com moderação, para não engordar. Algumas estão proibidas, como uvas e passas. Cães e gatos também não podem tomar leite, depois de adultos

Crédito: Reprodução do Instagram
Crédito: Reprodução do Instagram

Cães e gatos têm uma necessidade nutricional específica, e a melhor opção para os pets é fornecer um alimento completo e balanceado. Isso significa um alimento que tenha todos os nutrientes essenciais para a saúde deles.

Também é importante saber que os cães e gatos também têm suas particularidades nutricionais e, portanto, devem receber alimentos diferentes. “Garantir que os animais recebam o alimento adequado para a sua espécie, em comedouros diferentes e na quantidade ideal, recomendada pelo médico-veterinário ou pelo guia de alimentação na embalagem, é fundamental para a saúde dos animais” afirma médica veterinária Sandra Nogueira, da Hill’s Pet Nutrition.

Segundo Sandra Nogueira “os alimentos humanos dificilmente oferecem todos os nutrientes essenciais para os cães e gatos, como, por exemplo, a arginina, que é um aminoácido indispensável para os pets e não é essencial para os humanos”. Além disso, alguns alimentos que são inofensivos para pessoas podem causar problemas gastrintestinais, ou complicações mais sérias, incluindo como, doenças renais.

“O chocolate é um dos alimentos proibidos para cães, pois possui um composto tóxico que se chama teobromina”, afirma Sandra Nogueira. Os efeitos tóxicos dependem da dosagem, tamanho do animal e teor dessas substâncias no alimento. Em relação às manifestações clínicas, podem ocorrer distúrbios gastrintestinais e cardíacos, levando à convulsão e/ou morte.

Temperos como alho e cebola, comumente utilizados na alimentação humana também representam perigo para os cães, seja qual for a maneira de administração (cru, desidratado ou cozido). Esses ingredientes possuem, respectivamente, dissulfeto de alipropila e tiossulfato, substâncias podem ocasionar vômitos, diarreia, fraqueza e anemia em cães.

Outros alimentos que deve ser evitados para cães adultos são os derivados de leite. Os filhotes deverão receber o leite materno durante toda a fase de amamentação. Porém, após essa fase, ocorre uma diminuição da lactase (enzima que digere o leite), e os animais passam a ter uma digestão prejudicada. Alguns podem apresentar casos de dores abdominais, náuseas e diarreia se receberem leite ou derivados após o desmame.

No Brasil, temos uma variedade muito grande de frutas, e algumas podem ser tóxicas para cães. “As frutas possuem frutose, proteína, gordura, fibras, vitaminas e minerais. Portanto, temos que se atentar na quantidade oferecida, pois, na maioria, são bem calóricas e podem colaborar com o ganho peso desses animais”,  afirma Sandra. A uva e uva passa são alimentos muito tóxicos, podendo até levar à morte por problemas renais em cães.

A veterinária alerta também que os petiscos industrializados devem ser oferecidos em quantidades controladas em poucos momentos do dia. Quando ofertados a todo momento, podem colaborar com o ganho de peso. “Os petiscos não devem ultrapassar 10% da necessidade energética diária. O melhor momento de dar o petisco é quando seu pet tiver um bom comportamento. Oferecer o petisco sem motivo ou para repelir um comportamento indesejado, como fazê-lo parar de latir, só vai fazer com ele lata mais para ganhar mais petiscos e, consequentemente, ganhar peso”, afirma.

Confira aqui uma lista de alimentos que são tóxicos e podem prejudicar a saúde do pet:

– Chocolate;

– Cebola e Alho;

– Produtos lácteos;

– Uvas e uvas passas;

– Nozes de macadâmia;

– Pêssego, ameixa e caqui;

– Abacate;

– Álcool;

– Café;

– Ossos de frango, por serem cortantes

Vitrine pet

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

Selecionamos novidades do mercado pet para você mimar seu melhor amigo!

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Manicure em dia – A Dremel, marca de ferramentas do Grupo Bosch, acaba de lançar um acoplamento para micro-retíficas exclusivo para cuidar das unhas de animais de estimação com conforto, sem estresse ou sofrimento. O kit trato para unhas pet é direcionada para aplicações em qualquer animal com garras, especialmente cachorros e gatos, favorecendo o corte sem riscos de machucar o sabugo (veias e nervos dos animais). “Esta nova solução é indicada para estabelecimentos que cuidam de animais, como pet shops e clínicas veterinárias. Porém, por ser simples de manusear, todos as pessoas podem ter em casa esta prática opção para aparar com segurança, comodidade e economia as garras dos bichinhos de estimação”, explica Raquel Rizoli, responsável pela marca Dremel no Brasil.

 

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

 

Proteção fashion –  A brasileira Aya Tech oferece bandanas de diferentes cores, tamanhos e estampas produzidas com tecidos tecnologicamente tratados para repelir insetos causadores de doenças como leishmaniose, calazar, filariose e doença de chagas, entre outras. “São tecidos inteligentes, antialérgicos e totalmente sem cheiro“, diz Fernanda Checchinato, CEO da Aya Tech. As bandanas são 100% ecofriendly, não prejudicam o meio ambiente e o ser humano, inclusive crianças e bebês, mas certamente darão um chega pra lá em pulgas, carrapatos, baratas, formigas, vespas, abelhas e moscas que incomodam e ameaçam a saúde dos animais. O fator biorepelente dura até 70 lavagens, mas é possível dar uma turbinada com o spray biorepelente Protec, da mesma fabricante, que pode ser borrifado sobre o tecido depois de algumas lavagens, aumentando a durabilidade do produto. As bandanas pet fashion Aya Tech estão disponíveis no e-commerce da empresa, em http://www.aya-tech.com.br/categoria-produto/linha-pet/. O preço, a partir de R$ 50 a unidade, varia de acordo com o tamanho. A Aya Tech entrega em todo o Brasil.

 

Petisco gourmet – A empresa franco-brasileira, The French Co, trouxe um novo conceito de petiscos saudáveis. A marca, que nasceu em Paris, traz as suas formulações da capital francesa, apresentando ao mercado brasileiro de Pet Food a primeira linha de snacks gourmet inspirados nos pratos típicos parisienses, que oferecem requinte e sofisticação. Além dos sabores que agradam o paladar dos pets, os produtos apresentam diversos ingredientes diferenciados, como extratos herbais, queijo de verdade, carne de cordeiro, que oferecem  funcionalidades digestiva, calmante e desintoxicante. “As pessoas querem se sentir entendidas e acolhidas ao tratarem seus animais como filhos. Provamos isso com o nosso mascote, de nome Mousse, um bulldog francês, tido como um parisiense típico, que usa bigode, óculos, boina, camiseta listrada e ilustra a relação atual dos pets com os donos”, afirma Fabiana Mello, Diretora de Marketing da The French São seis opções de produtos, divididos nas categorias: Snacks Crocantes, Bifinhos Super Premium e Pão de Queijo.

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

 

 

 

 

Alimento sem grãos –  Os cães acabaram de ganhar um novo produto da linha Super Premium da Total Alimentos, a Equilíbrio Grain Free, livre de grãos, de glúten, de ingredientes transgênicos e de conservantes, aromatizantes e corantes artificiais. “A dieta dos humanos influencia muito na maneira como os animais de estimação se alimentam. A Equilíbrio identificou esse caminho e criou um produto que atende à busca por uma ração muito nutritiva, sem glúten, com 95% de proteína de origem animal de alto valor biológico e com fontes especiais de carboidratos”, explica o Gerente de Produto da Equilíbrio, Diógenes Silva. Alimentos grain free são livres de grãos, como o milho, e de cereais, como aveia e o trigo, que fazem parte da maioria das rações comuns para pets. Nos produtos grain free, são utilizadas outras fontes de energia, como a mandioca. O médico veterinário da Equilíbrio explica que o novo produto garante nutrição ideal para os animais: “Utilizamos ingredientes que garantem a quantidade de calorias adequada para raças miniaturas, que têm metabolismo mais acelerado. Também usamos componentes que proporcionam perfeito equilíbrio nutricional para cães adultos de raças médias e grandes”, completa.

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Passeio moderninho – Nova no mercado pet, a Bellbold acabou de lançar sua segunda coleção, intitulada Be Happy. São 10 estampas muito divertidas, cheias de cores e formas para todos os gostos. Os produtos têm excelente acabamento e qualidade estética, além de contarem com um sistema de trava de segurança nas guias. Atualmente, a coleção conta com coleiras, guias e peitorais e está disponível para os tamanhos P, M e G.

 

 

Casal é condenado a R$ 8,3 mil por morte de cão

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

Autor da ação afirmou que os cães do vizinho invadiram seu terreno e atacaram o cachorro, que morreu, vítima dos ferimentos. O Juizado Especial manteve a condenação

Os desembargadores da 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal decidiram, por unanimidade, manter a sentença segundo a qual um casal deverá indenizar os vizinhos em R$ 8,3 mil aos vizinhos, pela morte de um cão.

O casal haviam sido condenado pelo 2º Juizado Especial Cível de Sobradinho a pagar R$ 3,3 mil por danos materiais e R$ 5 mil por danos morais, e recorreu da sentença. De acordo com informações do TJ-DF, o autor da ação entrou na Justiça no ano passado, alegando que seu cão foi morto por cinco cachorros dos vizinhos, que invadiram o terreno e atacaram o animal.

Em sua defesa, os réus afirmaram que só tinham dois cachorros, e que eles eram dóceis. Porém, foram condenados pelo Juizado Cível e, agora, tiveram o recurso negado pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF. Veja trecho da decisão:

 

Nos termos do art. 936 do Código Civil, o dono ou detentor do animal deve ressarcir o dano por este causado se não provar culpa da vítima ou força maior. A oitiva das testemunhas, fotos, laudo dos veterinários e a conversa no whatsapp juntada pela própria ré demonstram que os ferimentos e morte do animal da autora decorreram das agressões dos animais da parte ré, de modo que este deve ressarcir os prejuízos causados pelo ataque(…) Configura dano moral o sofrimento experimentado pela autora pela falta de assistência do detentor do animal pelo ataque sofrido, bem como pela morte do seu animal de estimação. Tal dano viola os direitos de personalidade, pois impõe, aos autores, sentimento de aflição, angústia e de desamparo, ensejando a obrigação de indenizar por dano moral.

A protetora e defensora dos direitos animais Carolina Mourão comemorou a decisão e lembrou que ações semelhantes são reflexo da falta de uma definição sobre maus-tratos animais na legislação brasileira. “Essa decisão é um marco que vai ajudar a criar jurisprudência para facilitar futuras decisões”, acredita.

De acordo com a protetora, a Lei de Crimes Ambientais  (Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998) deixa uma lacuna a não tipificar os crimes cometidos contra animais.

“Se você derrubar um ipê, vai preso, porque está bem detalhado na lei. Mas se matar ou mutilar um animal, não há tipificação na lei”, observa Carolina Mourão.

Para ela, apenas quando o Código Civil reconhecer o animal como um ser e não mais um objeto, como é hoje, será possível alterar o Código Penal para criminalizar efetivamente casos de maus-tratos. Atualmente, tramita na Câmara o PL 6799/2013, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que altera a natureza jurídica dos animais, que passam a ser tratados como seres. Aprovado na Comissão de Justiça e Cidadania (CCJC) em outubro do ano passado, o texto ainda tem de passar pelo Plenário, mas está a tramitação estacionou em 19/10/2016. Na justificativa do PL, o parlamentar argumenta que o projeto tem como fim  “afastar a ideia utilitarista dos animais e com o objetivo de reconhecer que os animais são seres sencientes, que sentem dor, emoção, e que se diferem do ser humano apenas nos critérios de racionalidade e comunicação verbal”.

 

 

 

 

 

Conheça Rodolfo, sucesso do Instagram

Publicado em 1 ComentárioSem categoria

Personagem da conta @eusounoel esteve na Redação do Correio e “deu entrevista” ao blog, com a ajuda dos gnomos tradutores… Cachorrinho é puro charme e faz sucesso entre seguidores do Papai Noel de shopping

"Sou lindo e sei disso": Rodolfo é sucesso no instagram Crédito: Telmo Ximenes/Divulgação
“Sou lindo e sei disso”: Rodolfo é sucesso no instagram Crédito: Telmo Ximenes/Divulgação
Ele nasceu no Polo Norte e, com seu nariz vermelho, que acende à noite, ilumina o céu para a passagem do trenó do Papai Noel. Rodolfo, a rena do nariz vermelho, veio passar uma temporada tropical em Brasília, onde tem aproveitado o tempo livre para fazer o que mais gosta: comer petiscos, ganhar carinho e brincar.
Na fantasia do natal brasiliense, Rodolfo não é bem uma rena: é um husky siberiano muito fofo, que divide com o Papai Noel as atenções dos usuários do Instagram, na conta @eusounoel. O perfil, criado em 30 de outubro, tem mais de 2,9 mil seguidores, que se derretem, principalmente, quando a “rena” dá as caras, quer dizer, a fuça, nas postagens.
Papai Noel e Rodolfo visitam o Correio Crédito: Breno Fortes/CB/D.A. Press.
Papai Noel e Rodolfo visitam o Correio Crédito: Breno Fortes/CB/D.A. Press.

Convidamos Rodolfo para um rolezinho na redação do Correio, acompanhado pelo Papai Noel. O Bom Velhinho garantiu que o husky é muito bem comportado e que não se envolve em confusão com as outra renas do trenó. Mas a gente queria mesmo era conversar com Rodolfo. Com a ajuda de gnomos tradutores do cachorrês para o português, fizemos um bate-papo com o cachorro, que foi muito paparicado e só conseguiu ir embora depois de muitas selfies com os jornalistas.

Confira o que a rena do nariz vermelho tem a dizer!
Rodolfo, como é guiar o Papai Noel pelo céu? É verdade que seu nariz acende à noite?
É emocionante! Dá um frio na barriga ver tudo lá de cima. Meu nariz acende pra eu poder enxergar melhor e conseguir chegar até as casas que deixaremos os presentes. Às vezes, me sinto até um doguíneo muito importante, porque o meu pai dá vários petiscos para mim. É trabalho e curtição sempre! Auuu!
 
Você já roeu algum brinquedo do trenó quando era criança?
Só o pé do trenó mesmo, aquela madeirinha do cantinho, sabe? A minha missão é cuidar dos presentes e eles precisam chegar inteiros até as crianças. Por isso, sempre tive cuidado, mas adoro roer sapatos e sofás, acho bem gostoso eles.
Você se dá bem com as outras renas?
Sim, mas às vezes rolam umas olhadas tortas. Meus irmãozíneos não são fáceis, mas somos muito unidos e nos amamos muito. E minha mãe é a chefa, a zuera tem que ser do lado de fora da casa ou da fábrica de presentes pra ela não ver, auauau!
 
Está gostando dessa vida de digital influencer?
É muito legal, eu ganho beijo e carinho de todo mundo. Faço pose para todas as fotos, aprendi a ser modelo. Engano a galera que fica achando que eu sou um anjinho, auauauauau.
 
Quando não está guiando o Papai Noel no trenó, o que gosta de fazer?
Eu gosto de brincar na neve com meus irmãozíneos, ter ataque de corrida maluca pela casa, brincar na água, tirar cochilos perto da lareira, ficar de patas para cima enquanto a minha mãe faz carinho na minha barriguínea, pegar os papéis de presente dos duendes e correr. Mas o que eu amo mesmo é voar com o trenó do meu pai, é bem radical!
O que você pediu de natal pro Papai Noel?
Que todos os meus amigos bichos tenham direito a uma família, amor, barriga cheia e uma cama quentinha para dormir. E mais petiscos pra mim!
Não é uma fofura????
Para conhecer o Papai Noel ao vivo, dê uma passadinha no Taguatinga Shopping. Ele está lá todos os dias, das 10h às 22h. Já o Rodolfo não fica no shopping. Você pode acompanhar as aventuras da “rena” do nariz vermelho na conta @eusounoel

Doença do verme do coração: saiba como evitar

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

Transmitida por mosquitos, doença pode até matar. Praias e regiões com muita mata têm incidência maior dos vetores; por isso, a vermifugação em dia é muito importante antes de planejar férias com o pet

Saúde Pet: Imagem mostra cãozinho na praia
Férias na praia com segurança exige uso contínuo de vermífugo para combater doença do verme do coração 

Com a aproximação das férias, muita gente está planejando viajar com o melhor amigo. Se o destino for praia ou áreas com muita mata, é preciso ficar atento a um problema grave e de difícil diagnóstico: a doença do verme do coração. Transmitida pela picada de mosquitos infectados pelo parasita Dirofilaria immitis, a doença afeta o coração dos animais e pode levá-los a óbito se não for tratada corretamente.

“O verme se adaptou muito bem a uma variedade de diferentes vetores, o que significa que muitos mosquitos são capazes de se infectar e completar seu ciclo. Dentre eles, o pernilongo comum (Culex spp.), o mosquito-prego (Anopheles spp.) e até mesmo o Aedes aegypti são capazes de transmitir a doença”, explica Ricardo Cabral, veterinário da Virbac, empresa multinacional francesa dedicada  à saúde animal.

Por ser uma doença vetorial, de difícil diagnóstico e com sintomas discretos nas fases iniciais, a prevenção é a melhor forma de proteger os cães durante as viagens para áreas de risco. “A prevenção pode ser feita com o uso de vermífugos específicos, capazes de eliminar as microfilárias (formas larvais iniciais) do verme do coração e com repelentes que evitem a picada do mosquito”, explica Cabral.  “O vermífugo capaz de prevenir a dirofilariose é específico, testado para esse fim, ou seja, não é qualquer vermífugo que é capaz de prevenir a doença. Para prevenir, é necessário fazer uma administração mensal desse tipo de produto, na dose recomendada pelo fabricante”  diz.

 “Quanto antes iniciar com a prevenção, melhor. A indicação da AHS (American Heartworm Society) é que seja constante, desde antes de 8 semanas de vida do animal. Não é recomendável fazer a prevenção apenas quando levar o animal ao litoral, pois o risco de o tutor esquecer de aplicar a medicação é grande”, ressalta.

Sintomas e tratamento

Durante as primeiras fases da doença, até os dois meses subsequentes à infecção, o animal pode não apresentar nenhum sintoma. Depois desse período, as larvas caem na circulação sanguínea e chegam aos vasos pulmonares. Nessa fase, alguns animais podem apresentar sintomas discretos como falta de apetite, apatia e tosse.

Nos meses seguintes, caso a doença não seja tratada, os vermes crescem e migram para artérias maiores e câmaras cardíacas, onde causam lesões nos vasos e os sintomas começam a se intensificar. Tosse persistente, dificuldade em respirar, língua azulada, intolerância ao exercício, falta de ar e desmaios podem se tornar frequentes. Com vermes adultos no coração, dependendo da carga parasitária, o animal pode apresentar sinais ainda mais graves como distensão e aumento de volume abdominal e lesões em outros órgãos como rins e fígado.

Após a picada pelo mosquito contaminado, a migração do verme da pele para o coração pode ocorrer entre dois e quatro meses, instalando-se no lado direito do órgão e ocasionando lesões locais. Pode levar um total de sete a nove meses até que os vermes atinjam a idade adulta e se reproduzam, liberando novas microfilárias na circulação.

O diagnóstico da doença é feito por meio de exames de sangue e outros laboratoriais. Já o tratamento consiste na aplicação de medicamentos orais ou injetáveis nos estágios menos avançados, quando os vermes ainda não estão no coração. “Nos estágios mais avançados, quando vermes adultos estão presentes nas câmaras cardíacas, sinais de doenças do coração podem se desenvolver e, nesses casos, é recomendável estabilizar o animal antes de iniciar o tratamento capaz de eliminar essas formas adultas dos vermes”, conclui Ricardo Cabral.

 

 

 

Gatinhos precisam de caminhas!

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

Os gatinhos resgatados por voluntários da Sociedade Humanitária do Brasil precisam urgentemente de caminhas ou emborrachados. A ONG recebe as doações hoje, na Petz, e também busca em casa

Situação dos gatinhos no abrigo da SHB: eles estão com frio e precisam de caminhas e emborrachados Crédito: Divulgação
Situação dos gatinhos no abrigo da SHB: eles estão com frio e precisam de caminhas e emborrachados Crédito: Divulgação

 

Você tem em casa emborrachados EVA e caminhas que não usa mais e ainda estejam em bom estado? Que tal doar para os  gatinhos do abrigo da Sociedade Humanitária Brasileira? Eles adorariam receber esse presente! A situação na ONG está complicada e os voluntários estão sem condições de comprar novos para repor. A SHB também precisa de massa corrida e tinta para pintar o gatil.

A SHB estará com feirinha de adoção no sábado na PETZ, SIA Trecho 02- das 10h às 16h . Será a antepenúltima feira do ano e lá também estarão recebendo doações de ração, objetos para bazar e as caminhas e emborrachados. Quem não puder ir mas tem interesse de doar pode falar com Alice: 9 8229-4609

Probióticos e prebióticos: entenda a importância

Publicado em Deixe um comentárioSem categoria

 

Assim como acontece com humanos, os pets também precisam de uma flora intestinal bem equilibrada para fortalecer o sistema imunológico e evitar diversas doenças

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Na área da nutrição, nunca se falou tanto em probióticos e prebióticos. Com o conhecimento de que um desequilíbrio na flora intestinal pode causar diversas doenças, muita gente tem procurado incluir esses compostos na alimentação. Com os pets não é diferente. Eles também precisam de uma microbiota em dia para se manterem saudáveis.

De acordo com o médico veterinário da Max e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, mesmo recebendo alimento de boa qualidade, um sistema digestivo canino fragilizado pode acarretar em má absorção de nutrientes e baixa imunidade do seu cão.

“Quando isso ocorre, o terreno fica livre para o aparecimento de doenças oportunistas. Sendo assim, muitos estudos voltados à nutrição animal vêm se desenvolvendo na busca de alimentos que, além de nutrir de maneira balanceada, também ajudam a prevenir doenças”, explica Machado.

 

O médico explica que probióticos são suplementos alimentares feitos à base de microrganismos vivos. Uma vez em contato com o organismo do pet, o probiótico gera benefícios por meio da melhoria da microbiota intestinal, reforçando o desenvolvimento de bactérias “boas”.  Já os prebióticos são fibras alimentares que seletivamente estimulam o crescimento ou a atividade de uma ou mais espécies de bactérias benéficas no intestino, melhorando a saúde intestinal do seu amigo. Também melhoram o trânsito intestinal e regulam parâmetros como triglicérides e glicemia no sangue.

Tanto os probióticos quanto os prebióticos são indicados em qualquer fase da vida do  cachorro. No caso dos probióticos, eles se tornam especialmente importantes nas situações de estresse, nas quais pode haver queda da imunidade do cão, tornando-o mais suscetível a infecções. Os probióticos são utilizados desde o nascimento até a velhice do animal, em situações de desmame do cachorro, de mudanças de ração, em período de vacinação, medicações e em mudanças de ambiente.

Os prebióticos são uma importante fonte de nutrição para as bactérias benéficas intestinais. A presença destas fibras também geram substâncias importantes às células intestinais que, quanto mais saudáveis estão, mais nutrientes absorvem. A presença do prebiótico também favorece um ambiente intestinal um pouco mais ácido, mais favorável às bactérias boas ao organismo e menos ao desenvolvimento das bactérias maléficas.

 

Sem medo de chuvas e trovoadas

Publicado em 2 ComentáriosSem categoria

Tempestades como as que devem continuar atingindo o DF podem deixar os pets apavorados. Veja como agir para garantir que o animal mantenha a calma nessas situações

"Socooooorro, humano!": condicionamento pode ajudar o animal a perder medo de chuva. Crédito: Reprodução
“Socooooorro, humano!”: condicionamento pode ajudar o animal a perder medo de chuva. Crédito: Reprodução

A tempestade que provocou estragos no DF não causou transtorno apenas para os humanos. Trovoadas e ventos a 50km/h deixaram os animais apavorados. Nessas situações, os tutores acabam ficando tão ansiosos quanto os melhores amigos, pois muitas vezes não sabem o que fazer para ajudá-los. Porém, embora nenhuma solução seja milagrosa, há diversas estratégias que ajudam o pet a lidar com o medo. O resultado varia de animal para animal e vale a pena experimentar as técnicas disponíveis até encontrar a que funcione melhor com o amigão.

O especialista em comportamento animal Vilmar Oliveira, da FuncionalDog, explica que a melhor estratégia é, sempre, se antecipar aos eventos que assustam os animais, condicionando-os positivamente. Isso vale tanto para medo de fogos de artifício quanto de chuva e trovoadas. No primeiro caso, o que mais incomoda o animal é o barulho, então, os condicionamentos devem se focar na audição. Contudo, quando a ansiedade é provocada pelas tempestades, o gatilho do medo é o olfato.

“Existe um estudo da cientista em cognição animal Alexandra Horowitz que defende que o animal se alimenta emocionalmente por meio de cheiros. Tem uma experiência que ela fez mostrando que os objetos com o cheiro mais forte, que vai durar mais tempo, são os que os cachorros guardam”, exemplifica Vilmar. “Quando o animal sente cheiro de nitrogênio no vento, ele já sabe que vai chover e isso o lembra de todos os medos que teve em situações parecidas. Você pode até colocar um algodão no ouvido ou um tapa-ouvidos, mas, nesse caso de chuva, o que é mais afetado é o sentido olfativo”, explica.

Assim que o tempo começar a fechar, é hora de o tutor começar o condicionamento positivo, isso é, fazer com que o animal associe a chegada da chuva a algo agradável. Uma dica de Vilmar é borrifar spray de feromônio no ambiente. Feromônios são substâncias naturais, percebidas apenas pelos animais, que desencadeiam respostas fisiológicas e comportamentais. Existe no mercado um feromônio sintético que simula o cheiro da mãe do pet, fazendo com que ele se acalme. O produto, porém, é caro e, como pode não funcionar para todos, há uma alternativa mais barata. O especialista da FuncionalDog recomenda borrifar um pouco de amaciante de roupas – o mesmo usado para lavar/passar as roupas da família – no ar:

“Quando você abraça seu cachorro, ele sente seu cheiro. Então, ao sentir esse cheiro no ar, ele vai ter a sensação de segurança. Uso muito essa técnica para diversas situações comportamentais”, diz Vilmar Oliveira.

Antes de a chuva chegar, também é bom oferecer petiscos com triptofano na composição. Esse aminoácido é um precursor natural do hormônio serotonina e age aumentando a sensação de bem-estar nos pets. Massagear orelhinhas e barriguinha pode ajudar também a deixar o animal mais relaxado. Outra dica de Vilmar é jamais tentar fazer o pet vencer o medo o expondo ao que ele teme. Ou seja, nada de levá-lo para passear debaixo de chuva e de vento.

Para quem quer se aventurar na técnica de amarração de faixas de pano no animal, Vilmar lembra que essa é apenas uma parte do método holístico TTouch, que envolve diversas abordagens. Além disso, é preciso passar por treinamento para aplicar os ensinamentos corretamente. Quem é leigo e tenta enfaixar o pet para acalmá-lo tendo como base apenas tutoriais da internet pode, inclusive, acabar prejudicando o melhor amigo. “O animal pode asfixiar”, lembra o especialista, que recomenda sempre buscar um profissional habilitado.

Há situações, porém, em que o cão ou o gato precisam ser medicados na hora, alerta Lorena Bastos, clínica e cirurgiã da Salud Pet. É o caso de cães idosos, cardíacos ou que chegam a ter convulsões ou a se ferir quando estão muito ansiosos. “Quando o animal tem esse comportamento, o ideal é o tutor consultar com o veterinário, para ver se ele pode tomar algum medicamento”, conta a veterinária, que já teve de ir em casa de cliente para injetar um remédio em uma idosinha muito assustada. Lorena lembra que há animais tão nervosos que podem ter ataques cardíacos durante a crise de ansiedade.

Outra importante dica de Lorena Bastos é fechar bem janelas e portas, para evitar a fuga de animais. Quem acompanha as redes sociais deve ter percebido que, ao longo de toda a terça-feira, havia postagens sobre cães que desapareceram durante a chuva. “Deixe sempre também com uma plaquinha de identificação. Também evite prender o animal com guia ou corrente, porque ele pode se machucar”, ensina. Os gatos, que também sofrem com tempestades, costumam se esconder em um cantinho. O ideal é preparar uma caixinha de papelão ou a própria caixa de transporte, para que eles se sintam protegidos. A veterinária explica que também há opção de feromônio para felinos, uma estratégia que pode funcionar.

Lorena Bastos recomenda também que os tutores tentem se manter tranquilos. “Os animais leem muito nossa linguagem corporal. Não devemos demonstrar medo. Tente se manter relaxado e procure brincar com o animal”, diz.

Para pets ansiosos, é possível fazer tratamento a longo prazo com fitoterápicos e medicamentos homeopáticos. “No caso específico que tivemos das fortes rajadas de vento e tempestades de chuva dos últimos dias, cabe ressaltar que tais tratamentos precisam de mais tempo para serem eficazes, demandando um espaço de tempo maior para o tratamento”, explica Rangel Barcelos,  franqueado e médico veterinário da DrogaVET Brasília.

“Fitoterápicos e homeopatias devem ter tratamento similar aos medicamentos alopáticos. Eles possuem menos efeitos colaterais, têm um bom custo benefício, mas não é por isso que devemos deixar de consultar o médico veterinário para uma prescrição correta. É importante ainda procurar estabelecimentos sérios para aquisição ou manipulação da receita”, diz.

O médico veterinário lembra que, em casos de animais que sofram de ansiedade e que vão passar por uma situação de estresse, como mudança de endereço, nascimento de uma criança, viagem, festas de fim de ano, etc, é possível entrar com fitoterápicos ou homeopatia com antecedência, para terem tempo de agir no organismo. “Mas, nesses casos das fortes chuvas, que não temos como prever, e que os animais são reconhecidamente muito ansiosos, podemos recorrer às medicações alopáticas, previamente prescritas pelo médico veterinário de confiança, para fazerem efeitos mais rápidos. E, dependendo da situação, pode-se recorrer à utilização concomitante de alopatia e fitoterapia”, ensina.