Castração gratuita: prazo acaba hoje

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Tutores têm até as 17h para cadastrar animais no programa de castração gratuita. Serão mil vagas, distribuídas em quatro regiões administrativas. O cadastro, porém, não garante a obtenção da vaga

 

Crédito: Reprodução
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O prazo para tentar uma vaga na segunda campanha do ano do Programa de Manejo Populacional de Cães e Gatos do Distrito Federal encerra hoje, às 17h. São mil vagas, distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas, sendo que cada tutor poderá cadastrar até dez animais para cirurgia. As castrações serão realizadas em uma clínica credenciada, localizada na Região Administrativa do Gama.  Vão ser mil vagas, distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas. Cada responsável poderá cadastrar até dez animais para cirurgia.
A inscrição pode ser realizada totalmente pela internet; entretanto, para isso é preciso ter uma conta Google. Caso o tutor não tenha essa conta e não queira fazer, o cadastramento poderá ser realizado presencialmente no IBRAM até as 17h. O atendimento somente será realizado para pessoas que levarem os documentos originais necessários, além de cópias.
As pessoas idosas ou beneficiários de programas sociais do GDF, que comprovem cadastro no CADúnico ou no Bolsa Família, terão prioridade na obtenção das vagas. Caso sobrem vagas, elas serão ocupadas por pessoas não beneficiárias de programas sociais e que tenham menos de 60 anos de idade. Caso seja preciso realizar desempate para ocupar as últimas vagas, para os três primeiros critérios de prioridade, as pessoas mais idosas terão prioridade.
Ao término do cadastramento, os responsáveis selecionados receberão um e-mail informando quando o seu Termo de Encaminhamento tiver sido enviado para a clínica. É de inteira responsabilidade do tutor entrar em contato com a clínica para agendar a cirurgia no prazo de 15 dias. Caso o tutor não realize o agendamento neste prazo, ele perderá a vaga.
Lembre-se: o cadastramento não será garantia da obtenção das vagas. 
De acordo com o GDF, o fim do ano devem ocorrer ocorram outras duas campanhas: em outubro e novembro.

Reunida com o cachorro 11 anos depois

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Quando criança, Kate sofreu porque a família resolveu doar o cachorro que tanto amava. Passada mais de uma década, ela o viu passeando na rua e logo o reconheceu

 

Kate mal podia acreditar que esse era Cami, 15 anos depois Crédito: Reprodução
Kate mal podia acreditar que esse era Cami, 15 anos depois Crédito: Reprodução

 

Do The Dodo 

Quando Kate Griffin estava na escola primária, sua família adotou um pequeno cachorrinho chamado Cami. Ela e sua irmã eram loucas por adoravam Cami, e a recíproca era verdadeira. Os três formaram uma pequena família feliz por cerca de cinco anos. Mas, quando os pais de Kate se divorciaram, tudo mudou.

“Ele não tinha permissão para ficar na casa do meu pai, então minha mãe tinha que cuidar dela sozinha quando minha irmã e eu estávamos com nosso pai”, contou Kate. “Depois de algum tempo, minha mãe disse que era muito estressante para Cami nos ver uma semana e depois não nos ver na próxima. Então, ela tomou a decisão de dá-lo para nossa babá para cuidar.”

Apesar de ser difícil não ter Cami o tempo todo, as garotas ficaram satisfeitas pelo fato de poderem visitá-lo na casa da babá. Mas, um dia, elas chegaram e descobriram que Cami não estava mais lá. “Nossa babá nos informou que tomou a decisão de dar Cami para uma família porque ela não podia mais cuidar dele”, relata Kate. “Foi tão devastador”.

Mesmo sabendo que a babá tinha feito a coisa certa, entregando Cami a uma família que tinha condições de dar muito amor e atenção a ele, as garotas estavam chateadas por não poderem mais ver seu cão amado. Conforme os anos passaram, porém, Cami tornou-se uma lembrança amável, mas e distante. Até o dia em que, anos e anos depois, Kate estava caminhando e viu um cachorro que parecia muito com ele.

Cami, quando filhote Crédito: Reprodução
Cami, quando filhote Crédito: Reprodução

Kate voltava para casa da  quando viu uma mulher do outro lado da rua caminhando dois cachorros: um grande e preto e um pequeno. idêntico ao mestiço de cocker e poodle que parecia exatamente com o cãozinho doado pela mãe dela há muitos anos. A jovem decidiu atravessar a rua e encontrar os cães, mesmo achando que a possibilidade de ser Cami era muito pequena. Ela se apresentou e perguntou à mulher os nomes do cachorro. Ela disse que o grande se chamava Riley … e o pequeno era Cami.

“Eu olhei para ela e apenas disse: ‘Oh, meu Deus. Acho que esse é meu cachorro. Eu tive que doá-lo há muito tempo, quando meus pais se divorciaram'”, relata. “A mulher disse:” a família que me entregou Cami o conseguiu de outra família. Meu Deus, isso é tão incrível! Você tem que tirar uma foto com ele'”, continua Kate.  “Eu estava chocada, então eu não chorei até mais tarde, quando percebi o que acabava de acontecer. ”

No começo, Cami, agora com 15 anos, não parecia reconhecer Kate. Mas, mas depois de ela dizer seu nome repetidamente, o cachorro finalmente pareceu se lembrar e começou lamber ansiosamente o rosto da ex-tutora.

A nova tutora do cachorrinho deixou Kate acompanhá-los até o fim do caminho e, antes de se separem, contou que Cami tem tido uma vida maravilhosa. “Ela disse que Cami tem o hábito de correr em círculos no quintal sempre que vai, e isso é exatamente o que ele fazia quando como filhote. Foi realmente incrível ouvir que ele não mudou. Fiquei muito agradecida por essa mulher ter me deixado me reunir com meu cachorro.”

Giardíase: saiba como evitar

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A Vigilância Ambiental não tem casos notificados de giardíase, mas moradores de Águas Claras acreditam em surto da doença. Veja como prevenir e identificar essa infecção intestinal

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Embora não tenha nada confirmado, moradores de Águas Claras continuam temendo um surto de giardíase, infecção intestinal causada por um protozoário. Os tutores estão preocupados com o número de casos relatados por pessoas que moram na cidade. Por isso, é bom conhecer e saber como evitar o problema.

“Os cães podem se infectar a partir da ingestão de água ou de alimentos contaminados com cistos contidos das fezes de um indivíduo doente, chamada de transmissão indireta; ou podem ainda se infectar de forma direta, em locais em que os animais ficam mal acomodados, aglomerados uns aos outros e têm contato direto com animais doentes”, explica a veterinária Élida Ribeiro. “Por isso, a importância de vacinar os filhotes e manter o vermifugo sempre em dia. Até porque, como qualquer outra doença, podem existir os portadores assintomáticos, e esses também transmitem a doença”, alerta. Embora a vacina não seja garantia de que o cão estará 100% imune, a veterinária explica que ela reduz os sintomas da da giardíase.

Uma forma de evitar a contaminação é recolher as fezes do cãozinho. “É muito importante, mas, infelizmente, a gente não vê muito disso por aí”, lamenta Élida Ribeiro.

Procurada pelo blog, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou, por email: “A Gerência de Zoonoses da Vigilância Ambiental não recebeu nenhuma notificação sobre a giardíase. Por ser uma infecção causada especialmente em áreas com más condições de saneamento e água contaminada, recomenda-se adoção de medidas preventivas como a ingestão somente de água filtrada, saneamento básico, lavar bem as mãos após utilizar o banheiro, lavar em água corrente e higienizar frutas, legumes e verduras. Em relação aos animais, sugere-se que os moradores enviem um e-mail para zoonosesdf@gmail.com, informando sobre os casos, para que um técnico vá ao local verificar”.

Confira os sintomas da doença e não deixe de procurar um veterinário:

— Diarreia intermitente

— Perda de peso

— Fezes pálidas e fétidas, podendo se apresentar na forma aquosa ou hemorrágica

 

A doença é tratável, mas apenas o veterinário pode indicar o medicamento. Remédios sem indicação médica podem até matar o animal 

 

Pet na estrada: não se descuide

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Nunca é tarde para programar uma viagem segura com o pet. Para quem vai pegar a estrada hoje, a dica é fazer um check-list e só dar partida no carro depois de verificar que está tudo em ordem para viajar com o amigão

Crédito: Reprodução
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Vai pegar a estrada com o pet para curtir o feriado prolongado? Antes de sair de casa, veja se está tudo em ordem:

 

  1. Proteção: em regiões litorâneas ou com grande área verde também é preciso proteger os animais contra doenças como dirofilariose e leishmaniose, cujo agente transmissor é o mosquito. Se o cãozinho não estiver protegido, dê uma passadinha na pet shop e compre um produto apropriado para expulsar e matar carrapatos e mosquitos. Se preferir, compre a coleira protetora, que faz o mesmo efeito.
  2.  Temperatura:  é importante ficar ligado na temperatura do carro (ou do meio de transporte escolhido) em que o animal está viajando, para evitar desconfortos como calor ou frio excessivos.
  3. Transporte: tem de ser realizado em uma caixa apropriada para animais. Durante o percurso, convém que sejam realizadas pausas para que o animal possa se movimentar, alimentar e fazer as suas necessidades. É importante ainda que o tutor leve todos os pertences do cão para o local em que ficarão hospedados, o que inclui vasilhas para água e comida, panos ou caminhas em que o animal costuma dormir e brinquedos para distraí-lo no percurso e durante os dias em que estiverem fora de casa.
  4. Segurança: alguns animais podem estranhar ambientes diferentes. Por isso, é importante que o tutor também fique atento com a segurança do pet, mantendo-o em local seguro e com uma coleira de identificação para que possa ser resgatado em caso de fugas.

As dicas são da Bayer Pet, que também disponibiliza um serviço no qual é possível checar estabelecimentos pet friendly pelo país.

 

 

Ajude a Maya a voltar para casa

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Ladrões arrombaram a casa da família hoje, na Ponte Alta do Gama, e a cachorrinha fugiu, assustada

A família da cadelinha Maya está desesperada. Eles saíram de casa, na Ponte Alta do Gama, para levar o outro cachorrinho da casa ao pet shop. Maya ficou Ladrões arrombaram a porta e, provavelmente assustada, ela fugiu de casa. Se você a viu, por favor, entre em contato com os familiares, que oferecem até recompensa.

 

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Como dar uma patinha a quem precisa

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Protetora animal lança ebook gratuito ensinando a ajudar animais abandonados. Mesmo quem não pode resgatá-los tem capacidade de mudar a vida de cães e gatos que vivem nas ruas

 

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Quando vê um animal abandonado nas ruas, ou lê, nas redes sociais, um pedido de adoção para algum pet resgatado, muita gente fica com o coração apertado. Sem ter condições de levá-los para casa, por motivos diversos, a sensação é de impotência e remorso. Porém, é possível auxiliar bichinhos abandonados de diversas maneiras, ensina Vivi Machado, protetora animal e idealizadora do movimento Bendito Cão.

Vivi Machado com seus cachorros Crédito: Arquivo pessoal
Vivi Machado com seus cachorros Crédito: Arquivo pessoal

Tutora de cinco cachorros — Melita, Rubi, Fubá, Pepsi e Neve —, ela acaba de publicar um ebook gratuito, dando dicas de como ajudar os 30 milhões de animais abandonados no Brasil (dados da Organização Mundial de Saúde), com ações que vão de compartilhamento nas redes sociais a apadrinhamento de pets resgatados por protetores e ONGs.

Um exemplo de ajuda aos animais abandonados é o grupo Embaixadores Bendito Cão, formado por jovens que assistiram às palestras sobre bem-estar animal ministradas por Vivi em escolas. “Com muito, amor se unem, produzem doces (brigadeiros e cupcakes) e vendem, juntam o dinheiro em um cofrinho e doam para castração social de cães sem lar (patudos resgatados por Protetoras Independentes  e ONGs)”, conta ela.

Esse exemplo e muitos outros que podem fornecer boas ideias para quem quer ajudar os animais abandonados estão no site do Bendito Cão. “Pretendo oferecer a qualquer cidadão que se entristeça com essa situação a oportunidade de colaborar para a mudança de quadro, independentemente de como e da dimensão da colaboração. O importante é contribuir para a causa”, lembra a protetora.

 

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Novidade em Brasília

Chegou à cidade mais uma farmácia de manipulação veterinária. A Fórmula Animal, franquia especializada em oferecer medicamentos manipulados em formas e sabores diferenciados, inaugurou a primeira unidade no Distrito Federal. Fica no bloco D da CLN 304. A farmácia manipula medicamentos e oferece produtos cosméticos como filtro solar, spray de banho a seco, talcos e perfumes. O atendimento é de segunda a sexta, das 9h às 19h, e no sábado, das 9h às 13h. Informações: 3326-3612.

 

 

 

 

 

Baixa umidade prejudica pets

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Além do desconforto, a baixa umidade pode ocasionar problemas respiratórios e oftalmológicos. Veja como proteger o amigão da estiagem, que deve continuar em Brasília ao longo deste mês

Vitão muito concentrado, chupando um gelinho para aliviar a seca Crédito: Arquivo Pessoal
Vitão, muito concentrado, chupando um gelinho para aliviar a seca Crédito: Arquivo Pessoal

Com a umidade do ar variando de 20% a 12% – e previsão que baixe ainda mais -, os pets também precisam de atenção especial. “Eles reagem à seca e à baixa umidade da mesma forma que nós, seus tutores. Níveis de umidade abaixo dos 30% como os que estamos enfrentando em nossa região causam cansaço, dificuldade de descanso na hora do sono e fraqueza, fatores que deixam os animais abatidos e sem vontade de se exercitar”, conta o veterinário Rangel Barcelos,  franqueado da DrogaVET de Brasília.

O labrador Vitão passa o dia procurando uma sombra, conta a tutora, Gerlânia Moraes. De acordo com ela, o cachorro, famoso por ser “ligado da tomada” 24 horas por dia agora está bem mais prostrado. Para amenizar o desconforto do melhor amigo, Gerlânia adotou algumas estratégias. “Durante o dia, eu sempre dou gelo pra ele, seja de água normal, com fruta, ou de água de coco. Ele adora, fica quebrando o gelo e mastigando. Quando vamos molhar as plantas, ele também aproveita e sempre se molha um pouco”, diz. Às vezes, a tutora coloca uma bacia com água no quintal para Vitão brincar e se refrescar.

A veterinária Lorena Nichel, da Vet em Casa, lembra que a saúde de cães e gatos pode ficar prejudicada nessa época do ano. “A falta de chuvas deixa o ar com baixa umidade, ocasionando problemas respiratórios e maior incidência de doenças virais e oculares, principalmente nos pacientes de focinhos curtos ou achatados (os braquicefálicos)”, diz. “Nesse período, sintomas como coceiras nos olhos, boca seca, cansaço, dificuldade para respirar e desidratação são comuns nos pets”, diz. Ela lista o que os tutores podem fazer para ajudar os amigões a enfrentar melhor a seca:

– Usar umidificadores
– Colocar apenas soro fisiológico nos inaladores
– Deixar toalhas molhadas ou bacias com água próximas aos locais de descanso do pet
– Trocar a água várias vezes ao dia
– Manter a vacinação em dia, principalmente contra gripe
– Leve sempre recipientes de água durante os passeios
– Fazer a hidratação adequada com produtos específicos para os pets

Além disso, Lorena destaca para ficar atento a qualquer sinal de tosse, secreção nasal e ocular e dificuldades respiratórias graves. Também evite fumar no mesmo ambiente o animal: durante o período seco, diversos tipos de partículas e ácaros ficam suspensos no ar e são inalados pelos pets. Proliferação de carrapatos é mais comum nessa época, diz a veterinária: “Com a falta de chuvas, a grama fica seca e se torna ideal para os ectoparasitas”, diz. “E, para terminar, animais idosos e filhotes pedem atenção redobrada”, recomenda.

 

Entrevista // Rangel Barcelos, veterinário franqueado da DrogaVET de Brasília

 

Alguma raça em particular sofre mais?

Sim, raças de cães que possuem o focinho mais curto são as mais afetadas, como, por exemplo, pug, bulldog francês, boxer, shitzu, pequinês e outras. Todos estes precisam de ter um cuidado redobrado com o clima seco. Os animais muito novos ou mais idosos também exigem cuidado especial. Já os com problemas cardíacos e respiratórios crônicos também não podem ter os cuidados negligenciados, uma vez que o tempo seco pode agravar essas doenças já existentes. Os gatos também sofrem em longos períodos de seca, podendo apresentar crises de asma, logo a saúde dos felinos também merece atenção.

O que se pode fazer para amenizar o desconforto dos pets?

Como os PETs reagem da mesma forma que nós a umidade muito baixa, tudo o que faríamos a nós mesmos pode ser aplicado a eles. Muita hidratação com água limpa à disposição do PET o tempo todo é essencial. Uma dica é espalhar vários potinhos com água pela casa e lembrar de trocá-los pelos menos duas vezes por dia. Se for sair para passear, é importante optar por horários com temperatura mais amena, como nas primeiras horas do dia ou fim de tarde, levando sempre consigo água para dar ao PET – para tornar o passeio mais prático é possível adquirir garrafinhas com potinhos. Outra dica é estar atento a temperatura do chão onde o PET está caminhando, pois o asfalto e o concreto tendem a atingir altas temperaturas sob o sol, queimando o coxim – almofadinha que fica na pata do animal. Ao caminhar, é necessário observar o comportamento do animal, se estiver procurando por sombra ou a grama é porque o chão está muito quente para ele. O tutor também pode fazer um teste, encostando no chão com as costas da mão ou pés descalços, se estiver quente para o tutor estará inapropriado para o PET também.  Os olhos dos PETs podem ficar ressecados nesta época, por isso o tutor deve ficar atento e procurar um médico veterinário de sua confiança. Assim, o profissional pode recomendar um colírio lubrificante ou um pouco de soro fisiológico. No geral, como falado anteriormente, é importante evitar horários mais quentes para a prática de exercícios e passeios, cuidar da alimentação, que não pode ser muita, para não sobrecarregar o animal. E dependendo da situação até um umidificador de ambiente é bem-vindo.

 

 

É dos vira-latas que eles gostam mais

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Pesquisa inédita revela que vira-latas são maioria nos lares brasileiros onde há cachorros. Em Brasília, a tendência é igual: 37% dos cães que vivem com tutores na cidade não têm raça definida

 

Maya, 2 anos, foi adotada em uma feirinha de Brasília: amor incondicional Crédito: Arquivo pessoal
Maya, 2 anos, foi adotada em uma feirinha de Brasília: amor incondicional Crédito: Arquivo pessoal

 

Únicos e muito especiais, os vira-latas são a “raça” preferida dos brasilienses. Uma pesquisa inédita do Instituto Qualibest revelou que, da mesma forma que acontece no resto do país, a popularidade dos sem raça definida está em alta no Distrito Federal. Entre os entrevistados de Brasília, 37% disseram que o cãozinho de casa é vira-lata. Na amostra nacional, que inclui 7.084 pessoas de todas as regiões do país, esse índice foi de 41%.

Nos lares brasilienses, depois dos vira-latas, os cães mais populares são pinscher (9%), poodle (8%), lhasa apso (4%), pit bull (3%) e labrador (2%).  As demais raças estão distribuídas entre os 37% restantes. No Brasil como um todo, a tendência é parecida:  poodle (11%), pinscher (7%), labrador (5%), pit bull (3%) e lhasa apso (3%) lideram a preferência dos tutores. O estudo também revelou que, entre os entrevistados, 65% são responsáveis por pets e, desses, 79% têm cães, 39% gatos, 19% aves e 10% peixes.

O estudo também perguntou sobre a saúde dos pets. Em Brasília, 85% dos cães não têm doença, segundo os tutores. Nos dados nacionais, 80% dos cachorros não apresentam nenhum problema de saúde, e, entre aqueles que os têm, as doenças mais comuns são alergia cutânea, dermatite, catarata, sobrepeso e otite. Quando avaliado por raça, novamente o vira-lata se destaca: é o mais saudável do universo da pesquisa, com apenas 15% deles apresentando algum problema no organismo. 

Os dados também mostraram que grande parte dos cachorros foi adotada. Em Brasília, 13% vieram de feirinhas de adoção, e 11% foram encontrados nas ruas. Esse índice é maior entre as classes C e D: 33% dos tutores do país resgataram cães abandonados.

Ana Paula, Bruno e Maya: o casal se apaixonou à primeira vista pela cadelinha Crédito: arquivo pessoal
Ana Paula, Bruno e Maya: o casal se apaixonou à primeira vista pela cadelinha Crédito: arquivo pessoal

A advogada Ana Paula Rodrigues, 40 anos, já teve cães de diversas raças. Desde criança, ela convive com animais: foram 15 até agora, de todos os portes, passando de fila a schinauzer, e incluindo vira-latas. Há dois anos, ela conheceu Maya, uma cachorrinha que já havia sido adotada e devolvida duas vezes. Quando viram a pequenina cadelinha branco e marrom, Ana Paula e o marido, Bruno Rodrigues, não tiveram dúvida. “A gente pensou: ‘É ela!'”, recorda. Não poderia ter sido uma escolha mais feliz. Apaixonada por Maya, a advogada diz que, desde a adoção, a vida da família mudou para melhor. “É impagável ter um dia duro, cheio, e, na hora em que você entra em casa, é sempre aquela overdose de carinho que ela te dá, de graça”, conta.

Ana Paula afirma que optou pela adoção por acreditar que os cães sem raça têm muito menos chance de ganhar um lar. “Parece que o próprio bichinho sente que talvez não tivesse tanta chance, e por isso é extremamente grato”, diz, elogiando a postura dos vira-latas. “Sempre faço uma reflexão de que, para o bichinho, não interessa se tenho cabelo louro, castanho, curto; se sou rica ou pobre. Ele vai me amar do jeito que eu sou, então procuro devolver isso para eles”, ensina.

 

Cuidados

A alimentação do melhor amigo foi outro fator de destaque no levantamento: 12% dos cães que figuram na pesquisa comem a mesma comida que é preparada para o dono/outras pessoas da casa; 32% ingerem ração comum e, 38%, ração específica para seu porte. Em média, os animais são alimentados de duas a três vezes ao dia.

 

Como quem ama cuida, a pesquisa revela que 56% dos entrevistados levam seus cães para vacinação de uma a duas vezes ao ano; 58% levam para o banho de uma a duas vezes ao mês; 34% levam para a tosa uma vez ao mês e 44% compram produtos de higiene uma vez ao mês.

Tutores de pets que “sentem falta de algum produto ou serviço no mercado” alcançam 61% e algumas queixas são: falta de alimentos isentos de conservantes, corantes, sabores artificiais e subprodutos; inovação em produtos e serviços; falta de soluções em diversão e relaxamento; e aplicativos específicos para seus pets.

“Nós estamos sempre de olho nas tendências do mercado para realizar estudos de opinião pública. Nunca vimos tanto lançamento de serviços para o mundo PET e era um assunto que nunca havíamos investigado por conta própria. Tinha também poucos dados de pesquisas disponíveis”, diz Daniela Chammas Daud Malouf, diretora-geral do Instituto Qualibest. 

 

Curiosidades

  • 30% dos cães brasileiros têm porte pequeno (5kg a 10kg)
  • 93% dos labradores são criados em casa (apenas 2% em apartamento)
  • 62% dos Pit Bulls presentes nos lares brasileiros são machos
  • 37% dos tutores de Lhasa afirmam que sempre comemoram o aniversário do cão
  • 34% dos tutores de Poodle ganharam o pet de alguém

 

Veja os dados do DF

Como adquiriu o cão?

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Seu cachorro tem algum problema de saúde?

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Quais desses serviços/produtos você usa? 

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Quer um presente para o pet? Então, corra!

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Ação especial vai sortear 100 pessoas para ganharem um presente especial para o pet. Veja como participar

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O Programa Première – Quem importa vem primeiro, iniciativa da Fundamento Marketing, está lançando uma campanha especial para quem ama pets em Brasília. A Première é uma rede de boca-a-boca com o objetivo de fazer com que influenciadores experimentem produtos ou serviços e compartilhem sua experiência para seus familiares, amigos e colegas, seja pelas redes sociais ou em um bate papo.

Nessa ação, a Première oferece um convite especial aos brasilienses para conhecerem as lojas da Cobasi, recém-inauguradas na capital federal, conferirem de perto e em primeira mão, as novidades e curtirem as vantagens do shopping mais completo para o animal de estimação.

Para participar, basta se cadastrar na Campanha Première e aguardar as informações sobre as próximas etapas. Cem sortudos serão selecionados (de acordo com os requisitos da campanha) para ganhar um presente especial. Não é necessário desembolsar nenhum valor para participar da campanha da Première, pois é totalmente gratuita.

 

Mais informações: http://fundamento.com.br/premiere/

Mil vagas para castração gratuita

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Segunda campanha de 2017 começará em 6 de setembro. Interessados devem se inscrever pelo site ou pessoalmente, na sede do órgão

Veterinários no programa de castração do Ibram. Crédito:   Rodrigo Ramthum/Ibram/Divulgação
Veterinários no programa de castração do Ibram. Crédito: Rodrigo Ramthum/Ibram/Divulgação

Quem não conseguiu vaga para castrar o pet no início do ano pode tentar mais uma vez. O Instituto Brasília Ambiental (IBRAM) anunciou ontem que abrirá mil vagas para castração de animais na segunda campanha de 2017 do Programa de Manejo Populacional de Cães e Gatos do Distrito Federal.

Interessados devem se inscrever a partir das 10h de 6 de setembro no site do IBRAM ou pessoalmente na sede do órgão (511 Norte). O prazo se encerra em 11 de setembro às 17h.

As cirurgias serão feitas em uma clínica credenciada no Gama. As vagas serão distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas e cada responsável poderá inscrever até dez animais. O cadastramento, no entanto, não é garantia de vaga.

Pessoas idosas ou beneficiários de programas sociais do governo de Brasília, que comprovem cadastro no Cadastro Único ou no Bolsa Família, terão prioridade.

Quem for selecionado receberá um e-mail com a confirmação. O tutor, então, deverá entrar em contato com a clínica para agendar a cirurgia no prazo de 15 dias, caso contrário, perde a vaga.

Caso seja preciso remarcar o procedimento, o responsável deverá tratar diretamente com o consultório.

A previsão é que até o fim do ano ocorram outras duas campanhas, em outubro e em novembro.

 

Grupos de regiões administrativas Vagas
Fercal, Santa Maria, Itapoã, São Sebastião, Brazlândia, Estrutural/SCIA, Varjão, Paranoá e Recanto das Emas 370
Gama, Riacho Fundo I, Ceilândia e Sobradinho II 300
Planaltina, Candangolândia, Sobradinho I, Taguatinga, Samambaia e Riacho Fundo II 230
SIA, Jardim Botânico, Brasília, Park Way, Lago Norte, Vicente Pires, Guará, Lago Sul, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Sudoeste/Octogonal e Cruzeiro 100

Documentação exigida para o cadastro

A cópia digitalizada da documentação exigida de ser enviada em formato de PDF, caso a inscrição seja feita pela internet. Cada arquivo não pode exceder 1 MB. Se o cadastro for feito pessoalmente, é obrigatório levar o documento original e a cópia.

  • RG e CPF (ou outro documento com os dois números, como a carteira de motorista)
  • Comprovante de residência em nome próprio ou de algum parente (emitido no máximo 60 dias antes). Nesse caso, é preciso comprovar o parentesco
  • Comprovação do CadÚnico ou do Bolsa Família, se for o caso

Exames complementares e anestesia inalatória

O Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos no DF oferece de forma gratuita as operações de esterilização (ovário-salpingo-histerectomia para fêmeas e orquiectomia para machos), além de anestesia injetável.

Se forem necessários exames complementares ou anestesia inalatória, os custos devem ser arcados pelos tutores.

(Informações da Assessoria de Imprensa do Ibram)