Caramelo vence tumor e é homenageado

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Tratado em clínica universitária, que cobra preços simbólicos pelo atendimento, cachorrinho resgatado das ruas de Ceilândia conquistou a equipe de professores e alunos do UNICEPLAC

Caramelo ganhou o coração dos médicos e alunos da clínica veterinária do UNIPLAC Crédito: Paulo Almeida/Divulgação

 

Resgatado das ruas de Ceilândia, onde morava em uma casinha de papelão, o cãozinho Caramelo mobilizou nesta terça-feira (23/4) funcionários da clínica veterinária do Centro Universitário Uniceplac, no Gama, que comemoraram seu último dia de tratamento. O simpático cachorro tinha um tumor venéreo transmissível (TVT), de difícil diagnóstico. Internado por três meses, finalmente recebeu alta.

A tutora, Gabriela Pereira, conheceu o Caramelo em 2022. Ela lembra que ficou sabendo que um cachorrinho encontrado na BR tinha sido levado para uma praça em Ceilândia, onde todos cuidavam dele. Foi amor à primeira vista. Com ajuda de sua vizinha, começou a cuidar do cãozinho, que recebeu vacina, remédios e foi castrado. Mas,um ano depois, ele ficou doente.
“O Caramelo chegou a fazer um tratamento para infecção urinária, mas descobriram depois que esta não era a causa”, conta Gabriela. Após passagens por várias clínicas, foi no UNICEPLAC que ele recebeu o diagnóstico correto.

“O tumor venéreo transmissível (TVT) é causado por um linfossarcoma, transmitido por células de animal para animal, por contato direto, principalmente pelo contato sexual, brigas ou interações, como lambedura, mordedura ou arranhadura, entre portadores e susceptíveis — atividades bastante comuns entre os cachorros. Esse é um dos motivos para não deixar os animais saírem às ruas sozinhos sem um responsável, sem coleira e guia”, explica o professor Igor Melo Zimovski, diretor da Clínica Veterinária do UNICEPLAC.

De acordo com o especialista, o TVT é um dos tumores que mais acomete a espécie canina, no entanto, tem difícil diagnóstico. “Isso porque, geralmente, os tumores se encontram no interior das genitálias dos animais, sendo esse locais de difícil visualização. É por meio do exame dessas lesões que se chega ao diagnóstico correto”, esclarece o Igor.

Carameo foi tratado pela equipe de Igor Melo Zimovski, diretor da Clínica Veterinária do UNICEPLAC Crédito: Paulo Almeida/Divulgação

Os sintomas também podem ser confundidos com outras doenças. “Inicialmente, o animal vai apresentar aumento da frequência de lambeduras do local afetado, demonstrando incômodo nessas regiões, assim como apresentação de secreção líquida, geralmente com cor de sangue, que vai aumentando conforme o tumor vai crescendo, o que muitas vezes é confundido com urina com sangue. E quando o tumor já está maior, pode-se visualizar um aumento de volume das regiões afetadas, e até mesmo visualização do tumor aderido às mucosas das genitálias”, explica o professor.

O tratamento do Caramelo durou três meses. Ficou internado, tomou soro e remédios. Alegre, conquistou a equipe de professores e alunos do UNICEPLAC, que organizaram a homenagem em seu último dia na clínica.

Assim como foi realizado com o Caramelo, o principal tratamento é feito com a aplicação de uma medicação específica via intravenosa. “São feitas, no mínimo, quatro aplicações, uma a cada semana ou até remissão total do tumor. Antes de cada aplicação, é recomendado a realização de um hemograma completo, visto que essa medicação é imunossupressora. Após a remissão do tumor, o animal, geralmente, tem vida normal. O Caramelo, por exemplo, ganhou uma nova chance”, comemora o veterinário.

Caramelo com a tutora Gabriela Pereira e Igor Melo Zimovski, diretor da Clínica Veterinária do UNICEPLAC Crédito: Paulo Almeida/Divulgação

Sobre a clínica veterinária UNICEPLAC
A clínica veterinária do UNICEPLAC é uma clínica escola, onde os alunos do curso de medicina veterinária, junto com professores e médicos veterinários formados, têm a oportunidade de vivenciar a rotina de uma clínica veterinária na prática. No espaço, localizado na sede do Centro Universitário, no Gama, são realizados atendimentos de cães, gatos, além de animais de grande porte na Fazenda Escola, sempre com a supervisão de um profissional qualificado.

Entre os serviços, a clínica oferece consultas, raio X, exames laboratoriais, cirurgias e internação durante o dia. O preço de cada serviço é uma taxa simbólica, de acordo com a necessidade do tratamento.

Não é necessário agendamento. O atendimento é feito por ordem de chegada, de segunda a sexta-feira, das 8 às 11h, das 14 às 17h e das 18 às 21h. Mais informações pelo telefone 3035-1806.

 

Veja o vídeo da homenagem:

 

Família multiespécie em harmonia

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De acordo com levantamento do Instituto Pet Brasil, realizado junto ao IBGE, o Censo Pet apontou que os brasileiros têm hoje mais de 139 milhões de animais de estimação, sendo em sua maioria cães (40M), gatos (24M) e peixes (19M). Répteis e pequenos mamíferos aparecem em último lugar e representam 2,3M de pets. 47% desses animais, curiosamente, habitam a região sudeste do país.

Plantas também figuram como companheiras de muitos moradores. A tendência do Urban Jungle, vista anos atrás, retomou força durante a pandemia. Não à toa, o conteúdo segue crescendo no universo das redes sociais e reaqueceu o mercado de jardinagem e paisagismo.

Um estudo divulgado pela WGSN, empresa especializada em pesquisa de tendências, apontou que em 2024, a casa multiespécie será destaque no mundo da arquitetura e decoração. A previsão é que os espaços onde moramos se adaptem cada vez mais as necessidades dos seres vivos que ali habitam: sejam eles salamandras ou samambaias.

Vale ressaltar que, na concepção desses ambientes, é importante uma pesquisa prévia para garantir as melhores condições de convivência. Atenção especial à plantas que podem ser tóxicas para bichinhos de estimação e, também, aos itens essenciais de proteção e segurança, como telas para janelas e portas anti-fuga.

Além de espaços dedicados – pátios, banheiros, piscinas, playgrounds – a nova geração busca praticidade de manutenção e, claro, senso estético. Confira alguns registros desse novo formato e inspire-se:

 

Martina Gemmola/CASACOR
Cris Farhat/CASACOR)
Cris Farhat/CASACOR)

 

Sobre a CASACOR

Empresa do Grupo Abril, a CASACOR é reconhecida como a mais completa plataforma cultural de arquitetura, paisagismo, arte e design de interiores das Américas. O evento reúne, anualmente, renomados arquitetos, decoradores e paisagistas e em 2024 chega à sua 37ª edição em São Paulo, com 18 praças nacionais (Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Piauí, Sergipe, Ribeirão Preto e Tocantins), e mais quatro internacionais (Miami, Bolívia, Paraguai e Peru).

Mais Informações:

www.casacor.abril.com.br

www.janelascasacor.com.br

Outono: cuidado extra com a saúde do pet

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No outono, os cuidados com os pets devem ser redobrados e são muito importantes para garantir bem-estar e saúde. “As características dessa estação deixam alguns pets mais suscetíveis a certas doenças, como problemas respiratórios, oftálmicos e articulares. Isso ocorre devido às mudanças climáticas e ambientais” explica a médica-veterinária Stefanie Poblete, coordenadora de produtos da Linha Pet da Syntec.

Crédito: Divulgação

Assim como os humanos, os animais podem desenvolver alergias sazonais, geralmente causadas por pólen, mofo, ácaros ou outros alérgenos presentes no ar. “A queda de temperatura e a umidade do ar aumentam o risco de infecções respiratórias, resfriados, bronquite ou pneumonia. Os tutores devem ficar atentos a coceiras excessivas, espirros frequentes ou olhos lacrimejantes”, alerta Stefanie.

De acordo com a especialista da Syntec, nos dias que ficam mais frios os animais tendem a diminuir a ingestão de água. “Por isso, é recomendado manter sempre água limpa e fresca à disposição, além de oferecer alimentos com maior umidade, como sachês e patês, para aumentar a ingestão hídrica dos pets, sempre buscando a recomendação de um médico- veterinário.

Durante o outono, é importante manter os pets em locais aquecidos devido à queda das temperaturas. A médica-veterinária ressalta a necessidade de proporcionar um ambiente confortável, com camas e livres de correntes de ar. “Em alguns casos, pode ser recomendável o uso de roupas ou cobertores para ajudar a manter o pet aquecido.”

Universitária com transtorno do espectro autista treina o próprio cão de assistência

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Giordanna Martins Bononi, de 20 anos, aluna da Faculdade de Terapia Ocupacional da PUC-Campinas, leva Apolo para as aulas na Universidade, ao estágio no Hospital e até para as “baladas”, aumentando a sua inclusão e convivência social. A experiência positiva a incentivou a treinar outros cães para auxiliar pessoas com epilepsia e com síndrome de burnout e a pensar na possibilidade de utilizar esse dom como profissão.

 

Giordanna Martins Bononi com o seu cão Apolo Crédito: Divulgação

 

No mês em que se celebra o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, vale destacar a história da universitária Giordanna Martins Bononi, de 20 anos, aluna do primeiro ano da Faculdade de Terapia Ocupacional da PUC-Campinas. Diagnosticada com transtorno do espectro autista, Giordanna descobriu ter o dom para treinar cães de assistência para auxiliar pessoas com necessidades especiais ao trabalhar em uma ONG que adestra animais para pessoas com deficiência. Há dois anos, decidiu treinar Apolo, seu cão labrador, para ser um fiel companheiro nas 24 horas do dia e dar suporte nas crises de ansiedade e do próprio autismo. O cão alerta a estudante antes que as crises aconteçam e, quando elas ocorrem, Apolo faz terapia de pressão: ele sobe no colo de Giordanna e a mantém no lugar para que ela não se machuque. Desde então, Apolo a acompanha nas aulas e atividades da Faculdade instalada no Campus II da Universidade, no estágio no Hospital PUC-Campinas e “até nas baladas”, conforme conta. Apolo está sempre em treinamento. De acordo com as dificuldades que Giordanna enfrenta, ela ensina o cão a ajudá-la.

Aliás, como já trabalhava com o treinamento de cães, a decisão de Giordanna pelo curso de Terapia Ocupacional foi alinhada ao seu objetivo de obter mais conhecimento no processo de adestramento. Hoje, ela pode aproveitar mais a vida universitária e curtir as atividades próprias da idade. Apolo é o primeiro cão de assistência a frequentar a Universidade. A sua chegada, como acompanhante da universitária, foi cuidadosamente pensada e organizada pelo Programa de Acessibilidade da Instituição (ProAces). A experiência, tão positiva, a incentivou a treinar outros cães: um já foi treinado para auxiliar uma pessoa com epilepsia e outro, em adestramento, para assistir uma pessoa com síndrome de burnout. Esse dom já começa a ser usado para alavancar Giordanna na profissão. “Quando a Giordanna chegou com essa demanda, os primeiros passos foram entender como funciona a legislação para esse tipo de assistência e, depois, verificar em quais ambientes ela estaria na Universidade para analisarmos possíveis impactos com a presença do cão. E a inserção dela foi muito tranquila”, comenta Tatiane Andrietta, pedagoga em Educação Especial do ProAces da PUC-Campinas. Como o cão precisa estar o tempo todo focado em Giordanna para atender suas necessidades, o único senão é que as pessoas não interajam com ele enquanto estiver usando o colete que o identifica como cão de assistência. Às vezes, ela lhe “dá uma folga”, e ao tirar-lhe o colete, o libera para interagir com as pessoas à sua volta.

Cinco “profissões” dos “cães de trabalho”:

 As características sensoriais dos cães – olfato, paladar, audição, tato e visão – são aproveitadas em diversas tarefas. Os cães são sensitivos e conseguem perceber quando algo não está normal. No auxílio de deficientes visuais, por exemplo, os cães passam por um intensivo treinamento para aprender a acompanhar e guiar seu tutor, impedindo que ele colida em obstáculos ou entre em situações de perigo. Para aqueles com dificuldades motoras, os cães são adestrados para buscar objetos, desligar aparelhos e auxiliar em episódios de quedas. Para cada tipo de tarefa que é treinado para executar, os cães recebem diferentes nomenclaturas:

  1. Cães de faro

Animais com faro muito aguçado, são utilizados para encontrar pessoas soterradas, explosivos e todo tipo de material, inclusive entorpecentes. As raças mais usadas nesses trabalhos são o Golden Retriever, o Labrador Retriever e o Pastor Alemão e suas variações. O cão de faro utilizado para encontrar drogas, além de todas as características gerais, precisa ser brincalhão, ágil e flexível para poder escalar e entrar em lugares de difícil acesso.

  1. Cães de patrulha

Normalmente utilizados pela polícia para patrulhas a pé ou motorizadas, deslocamentos ou guias de detentos, ou apenas para causar impacto psicológico nas rondas dos policiais, tentando, de alguma forma, reduzir o estresse para evitar o uso da força (Pastor Alemão e suas variações e o Rottweiler).

  1. Cães de Resgate e Salvamento

São usados para encontrar e identificar pessoas perdidas ou fugitivos. Antigamente, durante as guerras, os cães eram treinados para encontrar os feridos e prover suporte com kits acoplados a eles até que alguém pudesse chegar com apoio. Também eram acoplados a trenós para resgates de pilotos que se perdiam em meio à neve. Essa tarefa é feita até hoje.

Os cães utilizados pelos bombeiros são designador para encontrar seres vivos ou não, em meio a matas, áreas soterradas, lama, água etc. (Labrador Retriever e Bloodhound).

  1. Cães de terapia

Os cães possuem um imenso potencial terapêutico. Apenas a presença deles já alivia o estresse e deixa as pessoas mais calmas. Por isso, alguns são treinados para oferecer apoio emocional a pessoas doentes, crianças com alguma disfunção ou autismo e idosos, e até entram no plano terapêutico de alguns pacientes, os visitando nos hospitais. (Qualquer cão que tenha o temperamento ideal, boa socialização e o correto treinamento).

  1. Cães de serviço ou de assistência

Utilizados para orientar ou ajudar uma pessoa com deficiência física ou que possua necessidades específicas. Esses cães se tornam parceiros da pessoa que o “emprega” e são essencialmente treinados para suprir a deficiência de seu tutor. A base do treinamento é identificar o problema e ajudar a superá-lo. Usando como exemplo um tutor que possua deficiência visual, o cão-guia pode auxiliá-lo a se locomover, evitando que se machuque ou entre em situações de perigo. Existem também cães de assistência a pessoas com crises convulsivas, que são treinados para identificar o início de uma crise, proteger e ajudar a evitar que se machuquem. (Labrador Retriever e Golden Retriever). Normalmente, os cães de serviço são identificados com um colete que mostra que eles estão em horário de trabalho.

Fonte:

https://www.specialdog.com.br/portalpet/caes-de-trabalho-conheca-as-5-principais-profissoes-desses-animais-

Pets ‘enfermeiros’: presença dos bichinhos pode ajudar na recuperação de pacientes

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Prática tem efeitos positivos na diminuição do estresse, alívio da dor e distração dos doentes, além de provocar sensação de ambiente familiar

Crédito: Divulgação

 

Quem convive com um animal sabe bem que sua presença faz toda a diferença para o bem-estar do tutor; mas, mais do que isso, pets também podem ajudar crianças, adultos ou idosos durante a recuperação de tratamentos. O contato por apenas dez minutos com um cão ou gato — de pequeno ou grande porte, vai depender de cada caso — já é capaz de aliviar dor e trazer mudanças em casos de ansiedade e depressão, segundo pesquisadores da Universidade de Saskatchewan, no Canadá.

Esse breve contato já ajuda o corpo a reduzir a pressão sanguínea, o colesterol e o nível de triglicérides, de acordo com pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), nos Estados Unidos. A presença dos bichinhos também auxilia na produção de endorfina, agindo como um analgésico natural, e serotonina, regulando humor, sono e apetite.

Conhecida como “zooterapia”, a prática pode ajudar pacientes hospitalizados, pacientes com câncer, entre outros casos, atuando como um complemento ao tratamento vigente. No tratamento do câncer, por exemplo, os pets ajudam a desviar a atenção dos efeitos colaterais dos remédios e da quimioterapia.

Como parte da zooterapia, existem dois métodos: a Terapia Assistida por Animais (TAA), e a Atividade Assistida por Animais (AAA). A primeira é utilizada com o objetivo de amenizar dores de pacientes durante recuperação ou tratamento, feita com critérios específicos e diagnósticos, e precisa ser acompanhada por profissionais da área da saúde; já a segunda, é com foco recreativo, sem gerar análise de pacientes, e envolve visitação, recreação e distração com o contato com os bichinhos.

“O importante é sempre avaliar com o médico do caso qual é a abordagem mais adequada. Também é indispensável avaliar se o pet em questão está mesmo saudável e com as vacinas em dia, além de entender se a sua personalidade é compatível para essas situações. Tomados todos os cuidados, a prática tem tudo para ser proveitosa”, comenta Marina Meireles, médica comportamentalista do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.

Para além de alguns minutos em contato, uma recuperação acompanhada de um animalzinho pode causar um efeito prolongado e melhorias na prática de atividades físicas, comunicação, memória e concentração. “Ter os pets presentes também pode estimular uma humanização do ambiente clínico ou hospitalar, distraindo os pacientes e revivendo um cotidiano familiar”, comenta Marina.

Com crianças, a prática também se mostra bem-vinda. Para elas, ter que lidar com muitos médicos, o ambiente hospitalar ou os efeitos dos tratamentos pode ser mais delicado e difícil. Então, incentivar a interação entre elas e os bichinhos pode melhorar o humor, a disposição, a comunicação e a paciência durante a hospitalização.

“Existem diversas instituições que promovem esses momentos de forma gratuita com hospitais públicos e privados para levar leveza a um cenário tão delicado. Pets são uma ótima fonte de felicidade, diversão e amor e podem fazer toda a diferença na recuperação de crianças, adultos e idosos”, complementa o veterinário do Nouvet.

Salsichinhas “invadem” shopping de Brasília

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Quarenta dachshunds, os famosos salsichas, “invadiram” o Terraço Shopping em uma ação promovida pelo Clube dos Dachshunds de Brasília, em parceria com a petshop Farmvet. Os simpáticos cãezinhos desceram uma escada rolante do shopping, chamando atenção de quem passeava por lá. Segundo a administração do clubinho, as primeiras atividades começaram em 2016, quando seis tutoras que seguiam a conta Dachshunds de Brasília no Facebook resolveram se encontrar para socializar os “patas-curtas”. Com o tempo, foi criado um grupo no Whastapp e um perfil no Instagram que, hoje, reúne quase 6,7 mil seguidores.

Além de encontros informais nos espaços para pets de Brasília, o clubinho se reúne em datas especiais, como Natal, Páscoa, carnaval, festa junina e halloween. Em janeiro, participaram do primeiro encontro nacional dos clubes de dachshunds do Brasil, com um evento simultâneo, que reuniu agremiações de todo o país. “A socialização entre cães é fator crucial para desestressar, torná-los mais afáveis e, principalmente, para não perder o exercício da ancestralidade, em correr, cheirar e se identificar. Mesmo que em ambiente restrito ou longe da natureza, é possível perceber toda a movimentação de interesse em relação ao bando”, explica Yael Costa, uma das fundadoras do clube. “Para os tutores, é uma forma de troca de conhecimento muito rica, pois cada um traz algo de experiência própria, além de promover novos círculos de amizade.”

 

Dois gigantes na estrada

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Bruna e Thomás com Áquira e LeBron: 10 mil quilômetros viajando pelo Brasil e por países vizinhos da América do Sul.  Crédito: Rose Wammes 

Pegar a estrada e viajar pelo mundo a bordo de um motorhome figura entre os sonhos de muita gente. Mas quantas pessoas de fato colocam esse desejo em prática? E ainda mais com a companhia de dois cachorros de porte gigante? É exatamente isso que um casal de Caxias do Sul (RS) fará a partir do início de abril. Bruna Pistore e Thomás Paganella de Almeida viajarão de motorhome pela Patagônia até chegar na famosa Ushuaia, conhecida como “a cidade do fim do mundo”. Quem também fará parte dessa aventura são os dogues alemães do casal: a Áquira e o LeBron, considerados ‘influenciadores pets’ com mais de 220k seguidores no Instagram. Vale ressaltar que o dogue alemão é considerado uma das maiores raças de cachorro do mundo. A aventura é um sonho antigo de Bruna, mas ganhou força especialmente no ano passado, quando a Áquira, de 13 anos, passou por um problema sério de saúde.

“Por ela já ser um cão idoso, achamos que iríamos perder ela quando surgiram algumas complicações mais sérias de saúde. Então prometemos que se ela se recuperasse, iríamos tirar nosso sonho da gaveta”, conta Bruna.

A expedição passará por 36 cidades do Brasil, do Chile e da Argentina. Além de Ushuaia, estão programadas no roteiro paradas em pontos como Buenos Aires, El Calafate, El Chaltén e Bariloche. A preparação para a viagem de mais de 10 mil quilômetros, claro, já está a mil. Para garantir a alimentação dos seus “gigantes”, o casal planeja levar cerca de 45 quilos de ração. “A gente também providenciou roupas bem quentinhas para eles, já que as temperaturas são mais baixas por lá”, relata Bruna. A duração da aventura será de 28 dias, com início previsto para 2 de abril.

 

Rifa, venda de camisetas e parcerias comerciais custearam a viagem

Uma viagem de motorhome de quase um mês, com dois dogues alemães a bordo, exige também um bom planejamento financeiro. Para levantar o investimento necessário, o casal Bruna e Thomás vem utilizando várias estratégias, como rifa, venda de camisetas e parcerias comerciais.

A rifa foi vendida por R$ 3. Mais de 1,4 mil números foram comercializados nessa ação. Já as camisetas trazem divertidas estampas de dogues alemães e podem ser adquiridas no site www.somosbfg.com.br/bfg.

A aventura também conta com o apoio de importantes parceiros comerciais. A marca South Motorhome, por exemplo, trabalha com locação de motorhomes e disponibilizou o veículo que será parte do cenário dessa jornada.

A agência Collab Inspira (@collabinspira) é quem vem conectando novos parceiros comerciais a essa aventura. Além da South Motorhome, já estão presentes nessa expedição marcas como Basso Pancotte, Central de Rações, Royal Canin e Vetnil®.

 

Áquira e LeBron têm mais de 220 mil seguidores nas redes sociais

A expedição “Gigantes na Estrada” poderá ser acompanhada diariamente pelos seguidores da dupla Áquira e o LeBron. O perfil @aquira_e_lebron no Instagram já conta com mais de 220 mil seguidores de todo o Brasil e de várias partes do mundo. A expedição também deve virar uma série no Youtube.

O sucesso da página é explicado pelo carisma da família e pela qualidade dos conteúdos. O tamanho “gigante” da dupla, claro, também chama bastante a atenção.

“Toda a nossa rotina é focada neles. Um de nós sempre passa em casa ao meio-dia para ver como eles estão e passamos toda a noite envolvidos nas atividades e brincadeiras deles. Como a Áquira tem bastante dificuldade de locomoção em função da idade avançada, a gente também faz sessões de fisioterapia com ela. Toda essa rotina é mostrada no perfil, então eles recebem sempre muito carinho de todos”, descreve Bruna.

O LeBron, que fará 6 anos em abril, tem 56 quilos e 95 centímetros de altura da cernelha (medição que contempla o ponto mais alto do ombro do cão até o chão). Já a Áquira tem 44 quilos e mede 72 centímetros.

 

Algumas plantas são tóxicas para o melhor amigo: confira quais

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Crédito: Reprodução

 

É um hábito comum entre pets farejar ou mordiscar tudo que se vê pela frente, seja no interior de casa, no quintal, jardim ou até mesmo durante um passeio. Esse típico comportamento ocorre, principalmente, quando se trata de filhotes. No entanto, os tutores devem estar atentos com o tipo de objeto que o animalzinho entra em contato. Um exemplo são as plantas ornamentais utilizadas para decoração de ambientes internos e externos, que apresentam um potencial tóxico para o amigo peludo.

De acordo com a médica veterinária e coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Juliana Dias Martins, é preciso ficar atento aos sintomas que podem indicar que houve ingestão ou contato com alguma planta tóxica. “Frequentemente, os sintomas de intoxicação podem ser erroneamente interpretados como sinais de doenças infecciosas ou parasitárias. Isso acontece devido à sua gama variada, que inclui desde náuseas, vômitos, constipação e distúrbios respiratórios até hipertermia (aumento da temperatura corporal), hiperemia (alteração na circulação sanguínea), ressecamento da pele e mucosas, entre outros sinais clínicos semelhantes”, explica.

A preocupação também deve ocorrer tanto para animais idosos quanto para filhotes, uma vez que o metabolismo pode estar prejudicado ou pouco desenvolvido, apresentando uma deficiência na defesa do organismo quando há intoxicação. Por isso, é fundamental buscar ajuda de um médico veterinário para realizar todos os procedimentos necessários.

A seguir, a médica veterinária elenca as plantas que normalmente são encontradas nos lares e áreas externas, e são capazes de oferecer risco à saúde de animais domésticos: Lírio da paz (Spathiphylum wallisii), Espada de São Jorge (Sansevieria trifasciata), Bico de Papagaio (Euphorbia pulcherrima Wiild.), Comigo Ninguém Pode (Dieffenbachia picta), Copo de Leite (Zantedeschia aethiopica), Samambaia (Pleopeltis pleopeltifolia), Azaleia (Rhododendron simsii), Filodendro (Philodendron), Primula ou primavera (Primula abconica), Hortênsia (Hydrangeia macrophylla), Palma de Ramos (Cycas revoluta), Jibóia (Epipremnum pinnatum) dentre outras.

Vale ressaltar que ao descobrir que o pet ingeriu uma planta tóxica, leve-o imediatamente ao veterinário. Se possível, indique qual tipo de planta foi ingerida e a quantidade para que possam realizar o tratamento mais específico.

 

Tchau, sujeira!

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Crédito: Adriana Fortes/Divulgação

A experiência de ter um pet por perto é incrível e garante momentos de muito amor, principalmente quando acabam de tomar banho e estão com aquele cheirinho especial que nos deixa cheios de recordações afetivas. Para mantê-los sempre perfumados e saudáveis, é essencial manter a vigilância com a higiene desses companheiros peludos, com uma rotina de cuidados diária.
Pensando nisso, Au.Migos Pets, marca do Grupo Boticário que conta com uma linha completa de produtos que auxiliam nessa missão, listou algumas dicas para deixar os pets perfumados e livres de odores desagradáveis.

Mantenha uma rotina de higiene. Os cuidados diários com escovação dos pelos, limpeza das patinhas após os passeios e higienização do espaço em que os pets ficam são primordiais para evitar acúmulo de nós na pelagem e proliferação de fungos e bactérias.

Durante os banhos, é importante proteger bem os ouvidos dos bichinhos com algodão, evitando otites que causam mau odor. Além disso, redobre a higienização em áreas que acumulam umidade e sujeira, entre elas: os coxins (almofadinhas das patas), dobras do focinho e dobras do corpo em alguns cães.

É importante também secar bem os pelos, evitando o surgimento de fungos e bactérias. A secagem deve ser realizada primeiro com toalha e depois com secador, entre 15 cm e 20 cm de distância, para não gerar queimaduras de pele.

Investir em produtos seguros e de qualidade também é indispensável. Com um portfólio robusto, Au.Migos Pets tem a solução exata para as necessidades dos pelos, da pele e das patas dos pets. A linha, que conta com oito produtos para cães e gatos a partir dos 3 meses de idade, possui uma tecnologia inovadora que neutraliza o mau odor.

Páscoa com caça aos ossos no Boulevard

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Os aumigos de quatro patas têm uma programação especial no Boulevard Shopping, neste sábado (30). Os peludos poderão aproveitar a Páscoa Pet, evento inteiramente voltado para os animaizinhos e gratuito, que acontece de 13h às 16h. E para quem busca um amor de quatro patas, o dia também conta com uma feira de adoção com os projetos ProAnima e Acalanto DF. Vale lembrar que o shopping disponibiliza carrinho pet e kit higiênico para os bichinhos passearem no mall.

E para curtir a Páscoa, a turma pet embarca em uma aventura na caça aos ossos pelo mall, a partir das 14h. Com adesivos espalhados pelo shopping cheios de dicas, apenas um é premiado e quem encontrar ganhará uma cesta recheada de produtos Premier Pet, que poderá ser retirada na Praça Pet. Inscrições a partir de 27 de março em https://www.boulevardbrasilia.com.br. Os peludos que estiverem fantasiados, em clima de Páscoa, ganharão brindes especiais da Premier Pet®.

Pensando na comodidade dos clientes humanos e pets que amam visitar o shopping, o Boulevard aprimora sua experiência petfriendly criando a Praça Pet (piso 2), uma área especial destinada ao lazer dos bichinhos, equipada com brinquedos, bebedouros e espaço livre para que eles possam se divertir e socializar. Além disso, há mesas e cadeiras para que os tutores possam fazer as refeições na companhia de seus pets sem preocupação. O espaço tem extensão de 34m² e acolhe todos os públicos que possuem animais de estimação em diversas espécies, proporcionando um ambiente aconchegante de segunda a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos e feriados, das 12h às 19h. Para frequentar o espaço, todos os bichinhos precisam usar coleira e guia e é sujeito a lotação. A focinheira é recomendada para animais de grande porte e de raças consideradas perigosas.

Adotar é um ato de amor

Páscoa também é tempo de solidariedade e amor, e que embarcar neste sentimento adotando um amigo de 4 patas?! A Feira de Adoção com os projetos ProAnima e Acalanto DF, acontece no estacionamento externo. Serão 20 pets ansiosos por um novo lar, entre cães e gatos filhotes, adolescentes e adultos.  Cada candidato disposto a adotar um dos animaizinhos deve preencher um questionário de pré-adoção, que passará pela revisão dos responsáveis pelos projetos. Após a aprovação, o candidato assina o termo de adoção. Entre as indicações para adoção, ter mais de 21 anos, documento de identificação, comprovante de residência e condições de abrigar o animal de forma satisfatória, além de a família ou integrantes da residência concordarem com a adoção.

SERVIÇO

Páscoa Pet

Data: Sábado (30 de março)

Horário: de 13h às 16h

Local: Piso 2 – Boulevard Shopping Brasília

Acesso: gratuito

Inscrições: https://www.boulevardbrasilia.com.br.

Feira de Adoção

Data: Sábado (30 de março)

Horário: 13h às 16h

Local: estacionamento externo Boulevard Shopping

Informações: @proanimadf e @projetoacalanto.df

Praça Pet

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos e feriados, das 12h às 19h

Local: Piso 2 – Boulevard Shopping

Informações: (61) 3448-3300

Acesso: livre

Boulevard Shopping Brasília

Setor Terminal Norte, Conj J – Asa Norte

Informações: (61) 3448-3300

Canais digitais: https://www.boulevardbrasilia.com.br/

@boulevardshoppingbrasilia