Uma família feliz

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Todo mundo perguntava quando eles formariam uma família e diziam que só conheceriam o amor verdadeiro ao ter um filho. Foi então que o casal decidiu responder, de uma forma muito fofa

Clássica pose: mamãe e papai ensinam o bebê a andar Crédito: Arickx Photography/Reprodução
Clássica pose: mamãe e papai ensinam o bebê a andar Crédito: Arickx Photography/Reprodução

Do The Dodo

Jared e Chelsea Price se casaram há cinco anos, e em sua pequena cidade, esse é um longo período sem ter filhos. Todos estão constantemente perguntando quando eles vão “começar sua família” – mas para o casal, eles já formam uma, com Riley.

Riley foi entregue à Humane Society of North Iowa quando tinha 6 anos, depois que seu antigo proprietário faleceu. Chelsea estava trabalhando no abrigo naquele momento, e foi uma das primeiras pessoas a conhecer Riley quando ele chegou. “Ele parecia tranquilo, mas não tímido”, conta. “Riley estava no abrigo há apenas uma semana, quando eu e meu marido decidimos que ele seria nosso!”

Banho de sol no carrinho Crédito: Arickx Photography/Reprodução
Banho de sol no carrinho Crédito: Arickx Photography/Reprodução

Riley tem agora 11 anos, e o amor entre ele e seus “pais” só aumenta. Eles são uma família pequena e muito feliz. Mas, é, claro, as pessoas continuam a pará-los na rua para perguntar quando terão filhos. O casal já tinha visto fotos de pessoas que fizeram álbuns de bebê com seus cachorros, e achou que essa seria uma ideia divertida, caso, um dia, adotassem outro animal. Até o dia em que alguém disse a Chelsea que ela jamais conheceria o amor até ter uma criança. “Não era a primeira vez que passei por isso. Conversei com Jared e decidimos celebrar nosso aniversário de cinco anos de casamento com uma sessão de fotos do tipo. Essa seria nossa resposta a todos que nos perguntassem por futuros bebês.”

 

O casal teve uma repercussão muito boa das fotos e até os pais deles acharam o álbum uma ideia muito engraçadinha. Jared e Chelsea esclarecem que adoram crianças, mas não querem ter filhos, ao menos por enquanto, uma decisão que Riley parece apoiar com entusiasmo. O cãozinho, ironicamente, não é fã de criança. “Ele ama pessoas, exceto crianças”, diverte-se Chelsea.

Me conta uma história, papai? Crédito: Arickx Photography/Reprodução
Me conta uma história, papai? Crédito: Arickx Photography/Reprodução
Família feliz Crédito: Arickx Photography/Reprodução
Família feliz Crédito: Arickx Photography/Reprodução
De noooooovo! Clássica pose: mamãe e papai ensinam o bebê a andar Crédito: Arickx Photography/Reprodução
De noooooovo!  Crédito: Arickx Photography/Reprodução

Brasília mais pet-friendly

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Depois do sucesso do site, plataforma colaborativa que mapeia lugares pet-friendly lança, neste fim de semana, o aplicativo para celular. Além de estabelecimentos de Brasília, ferramenta traz informações de todo o país

 

Júlia e Igor, acompanhados da Mafalda, a musa inspiradora do Mapadog Crédito: Divulgação
Júlia e Igor, acompanhados da Mafalda, a musa inspiradora do Mapadog Crédito: Divulgação

 

Definitivamente, eles são parte da família. E o brasileiro exige, cada vez mais, estar ao lado do melhor amigo na hora de passear. Uma pesquisa divulgada em agosto pela SPC Brasil mostrou que seis em cada dez tutores sentem falta de espaços pet friendly, como restaurantes, lojas, shopping centers etc. Além disso, 46% deles dão preferência a estabelecimentos onde os animais são bem-vindos.

Em Brasília, aos poucos os empresários se dão conta desse mercado em potencial, e muitos não só aceitam pets como até oferecem mimos para eles. E como encontrar esses locais?

Pensando nisso, o casal Júlia Hueb e Igor Vendas decidiu criar o MapaDog, plataforma colaborativa de mapeamento de locais pet-friendly no Brasil. A ferramenta é um espaço de busca dos locais, das regras de cada estabelecimento e também de indicação de lugares. Já online no site mapadog.com , agora também será lançado o aplicativo no dia 14 de outubro, no MimoBar, em Brasília.

A criação da ferramenta surgiu de uma necessidade pessoal de Júlia e Igor. “Sempre queríamos sair com a nossa cachorrinha, mas não sabíamos onde ela era bem-vinda e nem as políticas e regras de cada local”, conta Júlia. Conversando com amigos que têm cachorros, eles que era também uma demanda de várias outras pessoas. O casal se juntou a Nathalia Lima, uma amiga designer de sites que tinha a mesma necessidade deles e, juntos, criaram o MapaDog.

O site entrou no ar no fim de julho somente com informações de Brasília, mas a receptividade foi tão grande que logo no mês seguinte já começou o mapeamento em outras regiões do Brasil e o desenvolvimento do aplicativo MapaDog.

Os idealizadores do projeto acreditam que a demanda é latente, afinal eles vêm recebendo muitas mensagem nas redes sociais pedindo o MapaDog em outras cidades, pessoas ajudando a mapear voluntariamente em outros estados e muito feedback positivo de quem vem utilizando o site em Brasília.

Graças à repercussão, o MapaDog aumentou sua equipe, e agora conta com um time de advogados um especialista em comportamento animal. Com esse novo time, o MapaDog deu início a algumas parcerias. Uma delas é com a Vai Bem Gelados, que lançará um sorvete pet. Além disso, a empresa Emoticover vai oferecer uma coleção de capinhas para celular “Cidades Pet-Friendly MapaDog”. O MapaDog também está prestando uma consultoria para o Shopping Casa Park para uma readequação das regras pet-friendly e, dessa foram, gerar mais conforto para os clientes acompanhados de pets.

Com o lançamento do aplicativo, o MapaDog,pretende também se tornar cada vez mais uma plataforma colaborativa. Qualquer usuário em qualquer cidade do Brasil poderá cadastrar novos locais, adicionar regras e fotos. Todos os usuários poderão avaliar os locais e “marcar território”, postando um comentário sobre a sua experiência no local.  A ideia é difundir e incentivar o estilo de vida pet-friendly.

O aplicativo estará disponível para IOS e Android a partir do dia 14 de Outubro. E para comemorar o lançamento, quem baixar o aplicativo e se registrar será presenteado pela equipe do MapaDog com o sorvete da marca no evento de lançamento.

SERVIÇO

Lançamento do aplicativo Mapadog, sábado, 14

Local: Mimo Bar (CLN 105) a partir das 16h

 

Cara de um, focinho do outro

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Você se identifica com seu pet? Isso não é coincidência. Especialistas em comportamento explicam por que cães e tutores costumam ser tão parecidos

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

 

Muita gente costuma dizer que os cães são a cara do dono.  Afinal, é comum que tutores identifiquem diversas semelhanças com seus cachorros, como comportamento, reações, manias, expressões, entre outros. O que poucos sabem é que há explicações científicas para tanta semelhança.

O zootecnista e especialista em comportamento animal Renato Zanetti explica que há alguns fatores que determinam o temperamento do pet. São eles: genética, ambiente e aprendizagem. Porém, mesmo esses elementos sendo determinantes para a personalidade do cão, eles não atuam de maneira proporcional.

O especialista explica que, se de uma ninhada, você escolheu um cão esperto, destemido e brincalhão, consequentemente ele tem uma genética muito ativa. Se a sua família é animada, sempre brinca com o cão, e mantém uma interatividade constante com o pet, ele também terá o fator ambiente a seu favor, o  que faz com que continue elétrico. Logo, o cão aprende que sempre que fizer uma “baguncinha”, terá interações e bons momentos com os membros da família.

“Desta forma, o cão conta com a sinergia dos três elementos determinantes para o seu comportamento, (genética, ambiente e aprendizagem) e adquire características semelhantes às do dono”, afirma.

Segundo o especialista em comportamento animal Stanley Coren, autor de diversos livros sobre o tema, há um mecanismo psicológico capaz de explicar por que uma pessoa pode escolher um cão similar a ela. “A resposta é simples, é familiaridade. Nós gostamos do que nos é familiar. Isso explica por que algumas pessoa vão assistir, ano após ano, a mesa ópera, e porque as estações de rádio que toca apenas os clássicos são tão populares. Um cientista demostrou isso de uma forma bem interessante. Ele mostrou a alguns indivíduos uma série de caracteres chineses, sem qualquer tradução. Quando, mais tarde, as pessoas deviam adivinhar o que cada um dos caracteres significava, os que tinham sido mostrados muitas vezes, ou seja, que já eram familiares, tendiam a ser ‘traduzidos’ pelos participantes do estudo com significados positivos e favoráveis”, diz.

 

Renato Zanetti ressalta, ainda, que esse mesmo cães com comportamento diferente dos tutores acabam se adaptando e se assemelhando a eles. “Imagine que um cão geneticamente ativo vá morar numa casa com um casal de idosos, com baixa interação física e pouca interatividade. Toda vez que o cão fica quietinho no colo e no sofá, enquanto o casal assiste TV, por exemplo, ele recebe carinho e outros estímulos. O ambiente é o mais pacato possível, e o cão aprende que sempre há uma recompensa quando está calmo. Ele é o mesmo cão geneticamente ativo, mas em ambientes e aprendizagens diferentes”, afirma.

Os tutores, porém, jamais devem deixar de atender as necessidades naturais do cão. Se eles não têm tempo ou disposição para atividades que desafiem o animal mentalmente e fisicamente, hoje há diversas opções, como passeadores, babás de gatos e creches para cães. Isso garante que o animal se adapte bem à rotina da casa, sem, contudo, deixar de ter as atividades das quais precisa.

 

9 coisas que você não sabe sobre cães e gatos

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Gatos podem amar demais, cães não abanam o rabo quando recém-nascidos. Aumente seu conhecimento “gatístico” e “cachorrístico” e saia por aí, mostrando todo seu expertise…

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Humanos podem deixar os pets doentes

Não é comum, mas acontece. A gripe “suína”, causada pelo vírus H1N1 pode ser transmitida do tutor para seus gatos, cães e ferrets. Alguns animais, inclusive, já morreram em decorrência. A dica dos veterinários é lavar as mãos frequentemente e dormir em camas separadas quando o tutor estiver doente. Pessoas e cães também podem compartilhar cepas da bactéria E. coli. E a superbactéria MRSA pode se mover de humanos para cães e vice-versa.

Cães detectam hipoglicemia

Pode parecer um episódio do antigo seriado Lassie, mas é verdade. Cães conseguem farejar quedas perigosas nos níveis de açúcar no sangue de seus tutores diabéticos e alertar a pessoa para voltar a si, seja com as patinhas, com lambidas ou latidos. Alguns, inclusive, recebem treinamento e tornam-se cães de serviço para diabéticos. O faro para hipoglicemia tem 90% de acurácia.

Gatos podem amar demais

Especialistas em comportamento confirmam: alguns gatos sofrem de ansiedade da separação, quando longe de seu humano favorito, e pode ser por isso que ele faz xixi nas suas roupas quando você não está em casa. Outros sinais: o gato para, vocaliza ou bloqueia o caminho do tutor até a porta de saída. Deixado sozinho, pode vomitar ou se recusar a comer. Para gatos que amam demais, terapia comportamental com medicamentos anti-ansiedade podem ajudar.

Cães podem aprender 250 palavras

Os cães mais espertos e treinados são semelhantes a uma criança de 2 anos em sua habilidade de compreender a fala humana. Eles chegam a entender 250 palavras. Em média, os cães compreendem 150 vocábulos. Os cachorros mais espertos nesse quesito são border collie, poodle, pastor alemão, golden retriever e pincher. Os menos são borzoi, chow chow, buldogue, basenji e afghan hound. Bem, mas o importante é ter saúde…

Gatos brancos geralmente são surdos

Eles geralmente são surdos de um ouvido ou dos dois. Os mais afetados são os de olhos azuis. Quando apenas um olho é claro, provavelmente ele é surdo apenas desse lado.

O olfato do gato fica na boca

Os gatos têm uma pequena glândula olfativa na raiz da boca, chamada órgão vomeronasal. Para cheirar algo MUIIIIITO BOM, como a urina ou as partes íntimas outro gato, eles abrirão bem a boca. Esse comportamento aparentemente de ferocidade chamado-se de reação de Flehmen, e, muitas vezes, é visto em machos que observam fêmeas no cio.

Filhotes não abanam o rabo

Cachorrinhos não abanam os rabinhos antes de 3 ou até 7 semanas de vida. Eles até provavelmente são capazes de fazer isso, mas estão muito ocupados dormindo e comendo para se incomodarem. À medida que se tornam mais alertas, o abanar do rabo começa a ser visto como um tipo de sinal de linguagem. Quase nunca um cão abana o rabo quando está só.

Gatos não precisam de leite

A não ser, o leite da própria mãe. Oferecer leite de vaca a um gato o fará ter diarreia, pois ele não tem muita lactase, a enzima necessária para digerir o açúcar lactose do leite.

Cães podem se apaixonar <3

A antropóloga Elizabeth Marshall Thomas garante que sim. Ela mesma documentou uma história de amor entre os cães Sundog e Bean no livro A vida social dos cães. De acordo com a especialista, poucos desenvolvem as relações porque são mantidos em cativeiro, como pets, “nascem para fazer o que queremos, e não o que querem”.

Fonte: Pet WebMD

 

 

Vidas que se doam

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Com recursos próprios e doações, protetoras de Brasília se desdobram para dar uma vida digna a animais resgatados. Para continuar, porém, elas precisam de ajuda

Muita gente se emocionou com a história do Abrigo Flora e Fauna, que já saiu em muitas reportagens do Correio e, agora, foi totalmente reformado pelo programa Caldeirão do Hulk, da Rede Globo. O trabalho de Orcilene Arruda de Carvalho é mesmo maravilhoso e, assim como ela, muitos outros protetores de Brasília doam tempo, dinheiro e amor aos animais. Para dar continuidade a essa nobre missão, eles precisam de ajuda, seja em forma de doações materiais ou de voluntariado.

Conheça algumas dessas histórias.

Rita Lomba criou um santuário para animais resgatados Crédito: Cláudia de Paula/Divulgação

Rita Lomba alugou um terreno, com recursos próprios, e criou um santuário para animais resgatados

Um santuário de amor e proteção

O amor da pensionista Rita Lomba pelos animais também vem de criança e a acompanhou por todos os lugares por onde passou: Bahia, Rio de Janeiro e aqui, em Brasília. Rita conta que, quando pequena, chegou a ter cerca de 30 bichinhos entre cachorros, gatos, galinhas e até patos. “Meu pai era um protetor nato. Herdei dele a paixão pelos animais”, diz. Motivada por essa paixão ela deixou de lado o trabalho como fotógrafa e resolveu abrir um pet shop e um hotel em 2007. Lá, ela já começava a recolher também animais resgatados por pessoas que não tinham onde deixá-los. Foi aí que surgiu a ideia de construir um santuário. Em uma chácara alugada, ela recolhe animais resgatados das ruas ou de maus-tratos. “É para ser um lugar para apoiar outros protetores, com preços mais em conta, para que possam dar conta de ajudar mais.”, afirma. Somando casa e santuário, são cerca de 70 animais acolhidos por Rita. Mas para continuar funcionando o lugar precisa de voluntários e doações. “Hoje recebo apenas 100 reais de doações”, revela Rita.

Frajola em busca de um lar

Frajola foi resgatado anêmico e hoje é um gatinho cheio de vida
Frajola foi resgatado anêmico e hoje é um gatinho cheio de vida

Todas as noites é assim. A aposentada Edwirges Silva, apelidada carinhosamente de Vivi , é vista  circulando pela escuridão das floriculturas da região do Jardim Botânico.  Um desavisado pode até pensar ela é doida – já que a região é perigosa nesse horário – mas seu propósito é muito nobre: alimentar os gatos que lá vivem e que, quando o sol se põe, saem em busca de comida.  A ração é ela quem compra; Edwirges conta que já chegou alimentar  uns 20 gatos e regatou mais de 10 só ali nas floriculturas. Mas não pára por aí. Motivada pelo amor a esses pequeninos, ela já vacinou, castrou, arranjou lares para vários e até levou alguns deles para a própria casa. O mais novo hóspede da aposentada é Frajola. O gatinho foi diagnosticado com o que se chama de leucemia felina. Chegou anêmico e sem forças à casa de Vivi. Depois de muito cuidado e dedicação – são 9 remédios todos os dias – , Frajola já se sente mais forte para brincar com os outros bichinhos de Edwirges. “O Frajola já está esbanjando energia, mas precisa de um lar onde possa brincar e correr para extravasar”, conta ela, que está em busca de um lar para o gatinho.

A paixão pelos animais é antiga. Vivi conta que, quando criança, sua mãe lhe deu dinheiro para que comprasse uma dúzia de ovos. Em vez dos ovos, comprou uma pomba. “Cheguei em casa, corri pra janela e soltei!”, revela. Gatos, ela já ajudou atropelados e abandonados, tanto bebês quanto adultos . “Amar é a Lei Cósmica. Servir é a oração em ação. Então, apenas faço o que o Mestre do Amor Universal pediu: dar pão a quem tem fome, água a quem tem sede. Em todos os reinos: humano, animal e vegetal”, conta.

Paixão

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Dr. Pet ensina a lidar com filhotes

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O especialista em comportamento animal lembra que ajudar os filhotes a se ambientarem e a se relacionarem desde cedo com a sociedade é fundamental para o convívio com a família

 

Alexandre Rossi ajuda os tutores a lidar com os desafios cotidianos de criar um filhotinho Crédito: Carol Gherardi/Divulgação
Alexandre Rossi ajuda os tutores a lidar com os desafios cotidianos de criar um filhotinho Crédito: Carol Gherardi/Divulgação

Filhotes são fofos, engraçadinhos e enchem a casa de alegria. Mas, como qualquer serzinho que acabou de vir ao mundo, requerem muito mais cuidado que os adultos. Eles precisam aprender muitas coisas, até porque também costumam ser umas pestinhas e não vão exitar em destruir tudo o que acharem pela frente. Afinal, estão explorando o universo.

As dúvidas de quem leva um filhote para casa costumam ser muitas, conta o especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, o “Dr. Pet”, pai da Estopinha e do Barthô. Para ajudar os tutores, ele criou um curso online, lançado no site da empresa Cão Cidadão. Nele, o tutor pode aprender a como educar o filhote no conforto do seu lar e na companhia do seu melhor amigo, sem se preocupar em sair de casa.“Esta é uma experiência real de aprendizado, que ajudará as famílias a ensinarem os seus pets, desde pequenos, a se ambientarem mais facilmente em seus novos lares e a se relacionarem melhor com a sociedade, o que é fundamental para a convivência em família e para a diminuição de casos de abandonos”, afirma Alexandre.

O Dr. Pet lembra que, depois de retirados do convívio com a mãe e irmãos, é natural que alguns filhotes estranhem o novo lar e, com isso, chorem à noite. A proposta de “Passo a passo para educar filhotes de cães é apresentar aos tutores situações como essas, bastante comuns, e orientá-los a como agir, sempre pensando no bem-estar da família e do melhor amigo.

O curso é dividido em nove módulos gravados e aborda, entre outros temas, como ensinar os filhotes a fazerem as necessidades nos locais adequados e evitar que destruam móveis e objetos. O investimento é R$ 48,oo, que pode ser parcelado em até três vezes.

 

Entrevista com Alexandre Rossi:

1) O que as pessoas devem saber sobre um filhote antes de ceder ao impulso de adotar/comprar um?
R: É importante ter ciência de que, nesta fase, alguns comportamentos que os filhotes apresentam e que costumam incomodar, como roer, morder, fazer as necessidades em vários lugares, entre outros, são normais. Mas basta entendê-los e aprender o que é necessário fazer para que tudo fique sob controle e o filhote cresça educado e sabendo o que é esperado dele. E ter paciência e amor para que esta fase seja curtida por todos, filhote e humanos!

2) Quais são as principais dúvidas que os tutores costumam ter sobre filhotes?
R: Como diminuir as mordidas em mãos e pés e também como minimizar a destruição de objetos pela casa, além de como ensinar o filhote a fazer as necessidades em local determinado.

3) Existe uma idade para começar a ensiná-los? Ou quanto mais cedo melhor?
R: Quanto mais cedo melhor! Aliás, no momento em que chegam à nova casa já é possível ensinar várias coisas aos filhotes. Lembrando que o cérebro deles está bastante apto a novos aprendizados, que ocorrem rapidamente!

 

 

 

Serviço

Curso online “Passo a passo para educar filhotes de cães”

Nove módulos: Preparação da casa | Xixi e cocô fora do lugar | Chorar ou latir quando fica sozinho | Morder mãos e pés | Vacina contra medos | Destruição de móveis e objetos | Como inibir comportamentos indesejáveis | Alimentação | Comandos

Investimento: R$ 48 (parcelados em até 3 vezes)

Mais informações em https://goo.gl/FLGwCy

 

Outubro Rosa Pet – prevenção salva vidas

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Cadelas e gatas também podem ter câncer de mama, doença que está aumentando entre os pets. Prevenção e detecção precoce são a chave do sucesso do tratamento. Em Águas Claras, clínica de faculdade veterinária oferece tratamento de baixo custo

Cachorrada de Brasília toda de rosa para lembrar da importância da prevenção
Cachorrada de Brasília toda de rosa para lembrar da importância da prevenção Crédito: Renata Rezende/Divulgação 

Os humanos não são as únicas vítimas de câncer de mama. Os animais também podem sofrer da doença que, inclusive, está crescendo entre eles, devido ao aumento da expectativa de vida. “Assim como acontece com os humanos, é importante que o diagnóstico seja precoce, pois o tratamento se inicia imediatamente e as chances de sucesso aumentam”, afirma a veterinária Karina Mussolino, gerente técnica de clínicas da Petz.

Uma das causas da doença é a suscetibilidade das fêmeas às alterações hormonais. O Conselho Federal de Medicina Veterinária estima incidência de 45% de câncer de mama em cadelas e de 30% em gatas. Os machos podem ser afetados, mas em escala muito menor. “Embora a castração não acabe completamente com os riscos de que o problema se desenvolva, o procedimento é a melhor forma de prevenção, já que diminui consideravelmente as chances desta e de muitas outras complicações ao longo da vida dos pets”, explica a médica.

Outra medida importante de prevenção é a visita semestral ao veterinário. “O check-up pode ajudar no diagnóstico precoce da doença, o que possibilita o melhor resultado do tratamento, maior chance de cura e recuperação”, orienta a veterinária. Ao notar qualquer carocinho ou nódulo, é fundamental  encaminhar o pet ao veterinário.

Caso seja encontrado um tumor maligno, é possível tratá-lo. “Dependendo do tipo do câncer, o tratamento pode ser realizado com cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou eletroquimioterapia. Mas a cirurgia e a quimioterapia são os meios de tratamento mais utilizados”, explica a médica veterinária. Apesar de a quimioterapia ter efeitos colaterais nos animais (como náusea, apatia e perda de peso, entre outros), eles são menos intensos do que os sofridos por humanos que passam por esse tratamento.

 

Atendimento de baixo custo

Pensando no cuidado de prevenção, que a Clínica Veterinária da Faculdade Icesp, em Águas Claras, está realizando o Outubro Rosa Pet. Durante todo o mês, haverá campanhas de conscientização. A médica veterinária Aline Daudt, responsável pela clínica, explica como serão os atendimentos:“Vamos atender os animais na rotina e enfatizaremos a avaliação das mamas. Caso sejam detectadas tumorações, indicaremos o tratamento necessário”, conta. Todos os serviços prestados são de baixo custo.

 

A campanha tem como objetivo o incentivo do diagnóstico precoce para que o tratamento do câncer seja satisfatório. “Há pessoas que procuram o veterinário apenas quando percebem tumores feridos nas mamas das cadelas e gatas. O ideal é sempre fazer exames de prevenção nos animais”, alerta Aline.

Natália Kosse tem uma poodle de 12 anos, e sempre leva a cadela para exames  na clínica. Nega foi diagnosticada com o câncer de mama e começou, então, o tratamento. “Nós tivemos que retirar a mama dela, mas hoje ela está bem, se recuperando, mesmo tendo que tratar uma outra doença endócrina, que baixa a imunidade do animal. É uma cadela alegre, forte e sempre brincalhona”, conta a tutora.

Fique atento aos seguintes sintomas:

1 – Caroço na região das mamas

2 – Inchaço

3 – Dor

4 – Secreção

5 – Odor desagradável

6 – Feridas

7 – Falta de apetite

 8 – Vômito

9 – Apatia

 

Serviço

Local: Clínica Veterinária da Faculdade Icesp de Brasília – Águas Claras (QS 05 Rua 300)

A clínica atende de segunda a sexta, das 8h às 13h e de 14h as 20h.

 

 

 

Câmeras em pet shops continuam obrigatórias

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TJ-DF julgou improcedente ação movida pelo Sindicato dos Veterinários, que questionava a obrigatoriedade da instalação do sistema de vídeo e áudio. Juiz entendeu que as filmagens não ferem a intimidade e a vida privada dos funcionários desses estabelecimentos

28/01/2014. Crédito: Zuleika de Souza/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Cachorro sendo tosado em um creche para Cães.
Banho e tosa só com filmagem, para clientes acompanharem, se quiserem. Crédito: Zuleika de Souza/CB/D.A Press.

 

As pet shops e clínicas veterinárias continuam obrigadas a instalar e manter câmeras de vigilância, com áudio, para que os clientes possam verificar o atendimento prestado aos animais, caso solicitem ao estabelecimento. O PL  nº 801 foi sancionado há um ano pelo governador Rodrigo Rollemberg e provocou a reação do Sindicato dos Veterinários do DF, que ajuizou uma ação no Tribunal de Justiça do DF, alegando a inconstitucionalidade da lei. Porém, na terça-feira, o juiz substituto Rodrigo Otávio Donati Barbosa, da Sétima Vara da Fazenda Pública do DF, julgou a ação improcedente. Assim, quem descumprir a lei continua sujeito às penalidades previstas:

“Art. 3º Ficam os estabelecimentos de que trata o caput do art. 1º obrigados a afixar cartazes informando a existência do sistema de monitoramento por áudio e vídeo para acompanhamento da atividade a ser realizada no animal.
Art. 4º As imagens e os sons captados pelo sistema de monitoramento devem ser arquivados por no mínimo 15 dias.
Art. 5º Os estabelecimentos de que trata o caput do art. 1º que descumpram o disposto nesta Lei ficam sujeitos às seguintes penalidades:
I – notificação;
II – multa no valor de R$1.000,00 a R$10.000,00;
III – interdição parcial ou total do estabelecimento;
IV – cassação de licença e alvará de funcionamento do estabelecimento;
V – suspensão da expedição de licença ou alvará de funcionamento para o responsável legal pelo estabelecimento pelo prazo de até 2 anos.
§ 1º O valor da multa prevista no inciso II do caput é fixado segundo os parâmetros e os objetivos estabelecidos nesta Lei e deve observar:
I – o número de itens irregulares;
II – as circunstâncias atenuantes e agravantes;
III – as vantagens auferidas pelo infrator;
IV – a capacidade econômica do infrator;
V – os antecedentes do infrator.
§ 2º A multa de que trata o inciso II do caput é atualizada pelo índice oficial de correção e pode ser aplicada acrescida até o dobro na hipótese de reincidência, a critério do órgão autuador.”

Na ação, o Sindivet alegou que a lei é inconstitucional porque viola “a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, salvo em caso de flagrante delito ou desastre natural, e mesmo assim, por determinação judicial.”. Contudo, na sentença, o juiz teve um outro entendimento:

“Não é possível, portanto, verificar violação de normas ou princípios constitucionais. O que se verifica, na hipótese, é a tentativa de coibir atos de maus tratos e abusos aos animais, através da adoção de medidas que fortaleçam o laço de confiança entre fornecedores e consumidores, garantindo maior transparência na prestação do serviço (fls. 99/100)”

O magistrado continua:

“Note-se que, a par de a exigência de monitoramento alcançar apenas o local específico para tratamento, higiene e estética dos animais (art. 1º, parágrafo único), o acesso ao sistema somente será franqueado, mediante senha pessoal e intransferível, ao responsável pelo animal, ao portador do animal ou ao órgão fiscalizador de defesa dos animais que a solicitar (art. 2º, incisos I, II e III), com o que se rechaça qualquer afirmação no sentido de que a privacidade ou o sigilo profissional estariam sendo vilipendiados.”

O Sindivet vai recorrer da decisão. O consultor jurídico do sindicato, Márcio Paiva, esclarece que os veterinários não são contra as filmagens. “O Sindivet é contrário à forma em que (a lei) foi imposta, sem consultar a categoria. A lei não é clara, não teve uma audiência pública nem com a categoria nem com os proprietários dos animais. Queremos que tenha esse debate”, argumenta. “Não estamos medindo valores, julgando quem está certo ou quem está errado. Mas é preciso discutir, inclusive com a sociedade”, diz.

Proprietária de um pet shop com serviço de banho e tosa e creche canina, a empresária Fabiana Lima é totalmente favorável à lei. “Ela resguarda tanto o cliente quanto o estabelecimento. Às vezes, tem cachorrinho que já tem problema de saúde; por exemplo, que o quadril desloca com frequência. Aí, quando acontece, algumas pessoas querem culpar o banho e tosa. Ter tudo filmado traz segurança para os animais, para os clientes e para os empresários”, diz. Em setembro do ano passado, quando a lei foi sancionada, os estabelecimentos tinham 90 dias para se adequar. Fabiana, porém, não quis esperar e, uma semana depois, já estava com as quatro câmeras instaladas – duas no banho e tosa e duas na área de creche. Alguns clientes, inclusive, acessam as imagens em tempo real, pelo aplicativo. Para instalar os sistema, ela estima ter investido R$ 2 mil.

Dengo passou apuros durante o banho na pet shop
Dengo passou apuros durante o banho na pet shop

A funcionária pública Jussiara Rocha comemorou a decisão do TJ-DF. O cãozinho dela, Dengo, foi vítima de maus-tratos em uma pet shop, na hora do banho. “Quando fui buscá-lo, o funcionário estava no celular, tocando o Dengo com o secador de um lado para o outro. E o Dengo completamente sem reação, de tanto medo. Mandei parar na hora e nunca mais voltei”, diz.

A obrigatoriedade da instalação de câmeras pode virar, inclusive, lei federal. No fim de junho, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou proposta para que a tosa e o banho de cães e gatos somente sejam realizados em estabelecimentos comerciais que possibilitem aos clientes a visão total da execução dos serviços.

Segundo o texto aprovado, os estabelecimentos deverão instalar câmaras de vídeo que filmem o banho e a tosa, de forma a permitir o acompanhamento. As imagens poderão ser disponibilizadas na internet. A instalação do sistema deve ocorrer no prazo de dois anos após a publicação da lei e as gravações serão armazenadas por seis meses. Os estabelecimentos que não cumprirem a norma ficarão sujeitos às penas previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), que vão de advertência ou multa até a suspensão total das atividades.

Como tramitava em caráter conclusivo, a proposta segue para análise do Senado.

A proposta (PL 1855/15) foi apresentada pelo deputado Herculano Passos (PSD-SP), e recebeu parecer favorável da relatora, deputada Soraya Santos (PMDB-RJ). Ela explicou à Agência Câmara que o objetivo do projeto é evitar maus tratos dos animais:

“A presença de câmeras de segurança em pet shops beneficia não apenas os donos dos animais, mas também os proprietários dos estabelecimentos, elevando o nível de confiança e a qualidade da prestação do serviço, atraindo novos clientes”, disse.

 

 

 

 

 

Hoje é dia de bênção dos animais

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Leve seu pet ao Santuário São Francisco de Assis, na 915 norte. A partir das 7h, os animais receberão a bênção do santo padroeiro

04/10/2016. Crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Fiéis católicos com seus animais de estimação para receber a bênção, no Santuário de São Francisco de Assis na Asa Norte.
Fiéis com seus pets, recebendo a bênção, no Santuário de São Francisco de Assis Crédito: Marcelo Ferreira/CB/DA Press

 

Hoje é dia de levar a cachorrada para a bênção dos animais, que tradicionalmente acontece no Santuário de São Francisco de Assis, na 915 norte, por ocasião da festa do padroeiro. Durante todo o dia, desde as 7h, os frades abençoarão os melhores amigos.

O dia 4 celebra São Francisco de Assis, que nasceu na Itália no século 12, e é considerado o padroeiro dos animais. No Cântico das Criaturas, ele diz: “Louvado sejas, meu Senhor, com todas as tuas criaturas”. Nascido em uma família rica, ele deixou tudo para se dedicar à vida religiosa, vivendo na pobreza e pregando a humildade e o respeito à natureza. Por isso, a data foi escolhida também como dia dos animais.

Sushi vai receber a bênção no Santuário
Sushi vai receber a bênção no Santuário

Quem estará lá no Santuário para receber a bênção é a vira-lata Sushi. “Ela nunca ficou doente nem hospitalizada, então nunca pedi a intercessão de São Francisco para algum problema específico. Mas sempre peço proteção, para que nada de ruim aconteça com ela”, conta a tutora, Thereza Racquel Mello Nogueira. A dupla Cindy e Charlotte também não vai perder a oportunidade de ser abençoada no dia dos animais. “Vou levá-las para que possam receber a bênção, porque é isso que elas fazem na minha vida, enchem de bençãos e alegrias”, conta Renata Rezende, tutora das cadelinhas. “Sempre peço por elas, mas pedi muito  – e também agradeci –  quando Charlotte teve que passar por uma cirurgia de emergência”, diz.

Serviço

• 04/10 – Festa de São Francisco de Assis (915 norte)
Missas durante o dia: 7h, 8h, 10h, 12h15, 17h e 19h
Bênção dos animais: Todo o dia a partir das 7h

Missa com o tema: Reconstruir, com Francisco, a Igreja do Senhor – 19h
Celebrante: Frei Marcelo Veronez

Barraquinhas: Empório Franciscano “Franciscus” – Todo o dia

 

 

 

 

 

 

Vacinação antirrábica em novembro

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Campanha seria realizada em agosto, mas, com reestruturação do programa, foi remarcada para 25 de novembro

Crédito: reprodução
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Finalmente, a Secretaria de Saúde anunciou a data da vacinação antirrábica. A campanha de 2017 será realizada em dois sábados no DF – o primeiro em 25 novembro, na área urbana, com previsão de que funcionamento de 400 postos e atuação de 1,2 mil servidores e colaboradores.

Já em 2 de dezembro serão 200 postos de vacinação na área rural com 800 servidores da Diretoria de Vigilância Ambiental e da Emater. Atualmente, há 35 mil doses na rede e mais 350 mil disponíveis para o DF nos estoques do Ministério da Saúde.

A estimativa é que o DF possua 339.261 cães e gatos, sendo 308.419 cães e 30.842 gatos. A meta é imunizar 271.408 animais (80%) – 246.735 cães e 24.673 gatos. O cálculo é feito com base na população humana, segundo critérios da Organização Mundial da Saúde.

Reestruturação

A secretaria  também anunciou uma estratégia que permitirá fazer a vacinação antirrábica de cães e gatos durante o ano inteiro. Para isso, lançará um edital de chamamento público destinado a credenciar consultórios, clínicas, hospitais veterinários e instituições de ensino superior com oferta de graduação em Medicina Veterinária para aplicar as doses gratuitamente. O objetivo é ampliar a cobertura vacinal de cães e gatos contra a raiva, que é letal em animais e humanos.

“Nossa previsão é que o edital seja publicado na próxima semana. Essa é uma medida inovadora para aumentar a cobertura vacinal, que não tem atingido a meta nos últimos anos. Queremos ampliar o número de postos e facilitar a vacinação, já que funcionará ao longo do ano mais perto de casa”, disse o subsecretário de Vigilância à Saúde, Marcos Quito.
Atualmente, 10 espaços públicos oferecem o serviço anualmente. Com esse projeto – denominado Implantação e Ampliação da Rede Descentralizada de Vacinação Antirrábica do DF – a ideia é aumentar esse número para 565 postos.

O projeto terá três etapas. A primeira, com início até meados deste mês, prosseguirá até abril de 2018. Até lá, a expectativa é que 100 locais de vacinação passem a integrar a rede de vacinação. Na segunda fase, de maio de 2018 a maio de 2019, espera-se a adesão de mais 200 postos. A previsão para último período, de junho de 2019 a maio de 2020, é a incorporação de mais 265 estabelecimentos.

A quantidade de adesões foi definida de acordo com o número de estabelecimentos de medicina veterinária registrados pela Vigilância Sanitária. A previsão é que cada um deles aplique, aproximadamente, 1000 doses por ano. As entidades serão certificadas e identificadas, bem como fiscalizadas pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS).

(Da Ascom da Secretaria de Saúde)