No dia 26 de março, o restaurante Genghis Khan na 214 Norte completou seis anos. Cinco dias mais tarde, fechou as portas definitivamente. Para o proprietário da casa, Mateus Takano, o 1º de abril de 2020 não foi “o dia da mentira” de verdade. “Fiz o cálculo do que teria de comprar de insumos, além das despesas fixas, e o custo infelizmente era insuportável”, justifica o chef restaurateur.
Ele concluiu logo que, mesmo aderindo aos sistemas de delivery e take out, “o faturamento seria baixíssimo”. E lamenta muito não ter conseguido qualquer negociação a respeito da locação da loja na parte interna do Bloco C. “O aluguel maltratou a perspectiva de manutenção do negócio”, exclamou numa queixa comum à da maioria dos donos de bares e restaurantes da cidade, obrigados ao lockdown por mais de três meses.
Aos 34 anos, o chef sansei voltou mês passado a prestar serviço justamente onde fez estágio de seis meses depois de se formar em gastronomia no Iesb. “Sou cliente e amigo do chef Alexandre Albanese do Nossa Cozinha Bistrô (402 Norte) e estive lá por duas semanas ajudando”. Com a cabeça cheia de planos, Mateus Takano se sente agora livre ,”já que não tenho mais despesa fixa, para testar ofertas que surgirem”.
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