Em tempos de Copa do Mundo, a febre cervejeira fica ainda mais forte. Os craques só bebem água, mas a torcida… Para o bem ou para o mal, os resultados são sempre comemorados ou lamentados com o refrescante líquido. Aproveitando o Mundial, a grife Koni, de inspiração japonesa que pertence ao Grupo Trigo, se uniu à cervejaria carioca Jeffrey para produzir uma cerva que vai bem com lúpulos e maltes selecionados, estilo Pilsen, leve e filtrada om sabor refrescante e baixo amargor. Sai por R$ 14,90 nos restaurantes da rede.
* Do Paraná, vem outra fusão entre a Way Beer e a paulista Dadiva, que se uniram para lançar no mercado nacional de cervejas artesanais a It´s a Ship, bebida lançada em chope e em latas de 473ml, a R$ 26,90. Ela vem com chips de putumuju, tipo de madeira pouco explorada no universo cervejeiro, mas muito comum em florestas pluviais do noroeste do Ceará até o Paraná e em regiões específicas do Amazonas, daí o aroma selvagem. Apresenta 5,9% de teor alcoólico.
* Aguardente também tem vez na festa do esporte, ainda mais preparado com água tônica, duas fatias de limão e gelo. Essa é a receita do Steinhaeger Schlichte, 50ml, que resulta no German Tonic, um delicioso drinque, com gosto de zimbro, que é a base do destilado. Para entrar no clima, a edição especial da bebida vem em forma de chuteira.
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