Um romance sobre trauma, família e viagem

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Diorama é uma cena reconstituída com detalhes que a tornam muito realística em um cenário com personagens tridimensionais. Costuma ser usada em museus, especialmente os de história natural, para representar como viviam os ancestrais do homem e quais eram as aparências da fauna e da flora que os rodeavam. Muitas  vezes, nessas reconstituições, usa-se animais empalhados que podem conferir um […]

História e biografia são inseparáveis em livro sobre URSS

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Não há uma geração sequer que siga sossegada, sem genocídios, perseguições, guerras e fome na família do jornalista Alex Halberstadt. E também há pouco espaço para a clareza e a transparência, já que, muitas vezes, sobreviver depende de não falar a verdade. Essa combinação faz de Jovens heróis da União Soviética — Uma história de reencontro e um ajuste de contas uma leitura difícil de ser abandonada. 

A casa e as incertezas da pandemia na poesia de José Luís Peixoto

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A pandemia tem colocado em causa muitas certezas e o escritor português José Luís Peixoto anda pensando sobre isso. Além de levá-lo para um estado de fragilidade e medo, o mesmo que acometeu o mundo, o caos gerado pelo novo coronavírus também levou Peixoto de volta à poesia. Regresso a casa é um livrinho de poemas nascido da pandemia, gestado durante a primeira quarentena em Portugal e repleto de reflexões sobre o ser humano, o pertencimento, a individualidade, a convivência e a percepção do outro.

As viagens literárias de José Luís Peixoto

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José Luís Peixoto nunca teve a Tailândia como um destino dos sonhos. Foi por uma coincidência que acabou pisando no país pela primeira vez e, por escolha, pela segunda. “Sempre sonhei com a Ásia, não especificamente com a Tailândia”, conta. No entanto, em 2012, durante uma viagem a Macau, o escritor se viu diante da oportunidade de conhecer a Tailândia. Deveria por lá desembarcar para escrever para uma revista de turismo e colocou como primeiro desafio retirar da própria mente a capa de exotismo que o visitante europeu geralmente projeta no país. Deu tão certo que ele voltou uma segunda vez e, dessas viagens, trouxe o livro O caminho imperfeito, recém-publicado pela Dublinenses. “A Tailândia foi-se instalando, foi ganhando lugar. De algum modo, essa evolução está muito ligada ao modo como a Ásia foi ganhando um espaço na minha vida. Ao ponto de, nos últimos anos, ter passado, pelo menos três meses da cada ano na Ásia”, revela o autor.