Tiro na festa

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    Que coisa, hein? Brasília estava em festa. O Estádio Bezerrão recebia o time candidato ao título de hexacampeão brasileiro. O São Paulo disputou a partida com o Goiás. Ambos os times atraíram torcidas organizadas. Deu confusão. Da capital paulista vieram membros da Dragões da Real. O diretor Nilton César de Jesus levou um tiro na nuca. Quem disparou a arma? Um policial militar. […]

Copa de 2014

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  “As conseqüências”, diz o conselheiro Acácio, “vêm depois.” Por isso os brasilienses estão tremendo nas bases. Eles querem porque querem aplaudir em casa jogos da Copa do Mundo de 2014. O Bezerrão ganhou cara nova para receber times de Europa, França e Bahia. E agora? Eles temem esquecer a conjugação do verbo sediar. Pra manter a memória viva, vale lembrar. Sediar e maquiar se […]

O homem da cueca

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Se a moda pegar, as fábricas vão fazer cuecas cheias de bolsos e cós com velcro  Pra quê? Pra transportar dinheiro longe da curiosidade da polícia. Enquanto estilistas pensam no modelo, vale a imaginação para acomodar as notas. Enivaldo Quadrado se forrou de euros. Montanha de 361.445 euros chegaram escondidos pelo corpo da criatura. A bolada corresponde a R$ 1,16 bilhão. Vale a dica: moeda se escreve […]

São Paulo é hexa

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O Brasil acordou tricolor na segunda-feira. Sim, o time do São Paulo é tri duas vezes: nas cores que usa e nos títulos brasileiros consecutivos que conquistou. Foram três: 2006, 2007 e 2008. Mas tem muito são-paulino tirando onda e dizendo que eles comemoram mais troféus. Afinal, a equipe do Morumbi já havia levado também os campeonatos de 1977, 1986, 1991. Ou seja, eles são […]

Coisas do campo e da cidade

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    Janílson é fã incondicional do Globo Rural. Todas as manhãs, ele acorda cedo para ver o programa. Adora apreciar as frutas, as verduras e a bicharada. Gosta também das notícias sobre agronegócios.     Ontem o madrugador fez o que faz todos os dias. Abriu os olhos devagar. Sentou-se em posição de lótus. Fez meditação. Em seguida, ligou a TV. A repórter dizia: ­ Seu […]

Sem redundâncias

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    “O prazo começa a contar a partir de 1º de janeiro”, diz a cláusula do contrato. Ao lê-la, Fernanda estranhou. Ela aprendeu na escola que “a partir” significa “a começar”. Os dois juntos são redundância. Formam um baita pleonasmo. Pertencem à indesejada equipe do elo de ligação, entrar pra dentro, manter a mesma. Manda o senso estético usar um ou outro: O prazo começa […]