VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam)
hoje, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade
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Por todas as implicações de ordem políticas que o Sete de Setembro passou a concentrar, esse poderá se constituir num evento singular e até extraordinário, dependendo, para isto, de um fator essencial que vem a ser a adesão maciça e espontânea da população brasileira. Não por outra razão, o chamado “deep state” ou, em linhas gerais, “o sistema”, teme pelas consequências dessas manifestações, principalmente pelos reflexos que essas presenças possam trazer para as eleições de outubro.
Comemorações de cunho histórico, pelo bicentenário da Independência, passaram para um segundo plano, embora esse evento tenha tudo para vir a figurar nos livros didáticos de história como um acontecimento ou um ponto, digamos, fora da curva. A depender do apoio dos brasileiros a essa demonstração, as eleições, que irão acontecer em pouco menos de um mês, serão sensivelmente afetadas.
Nesse sentido, a festa de Independência, depois de mais de dois anos de paralisação por causa da pandemia, poderá representar, quer muitos desejem ou não, um ponto de inflexão importante para os rumos do país, a depender, é claro, de outro fator muito importante que é a lisura das eleições, mesmo ante a impossibilidade do voto impresso, como queria parte dos candidatos atuais.
Pelas providências que já foram tomadas e por outras que certamente virão, sem muito alarde por parte das autoridades e do establishment, trata-se de um evento de grandes proporções, sobretudo, na capital do país, onde é esperado um grande número de caravanas de todo o Brasil. Por conta de toda essa mobilização, em torno do Sete de Setembro, há mais de um mês, as Forças Armadas já vinham mantendo um regime extraordinário de prontidão, com seguidas reuniões e preparações estratégicas prévias, de modo a garantir a segurança e a tranquilidade que a data exige.
A depender do que tem sido verificado em outras manifestações da turma do verde e amarelo, maldosamente alcunhada, por parte da imprensa, de direita, a festa da Independência será tranquila e pacifica, com famílias inteiras presentes nos eventos por todo o país. À semelhança de outros acontecimentos do gênero, a presença de idosos, crianças, todos comemorando a possibilidade de liberdade e paz, novamente será o destaque da festa. A bandeira nacional e o amor e apego aos valores e à cultura brasileira, manifestações tão comuns também na maioria dos países desenvolvidos, que levam esses eventos muito a sério, parecem estar de volta e fazem bem ao sentido de nação.
O apego aos valores nacionais, que estrategicamente as esquerdas passaram a denominar chauvinismo, associando-o, erroneamente, à xenofobia, não pode continuar a ser confundido e até menosprezado quando se nota que são esses os valores que induzem o sentido de nação e de pertencimento a uma mesma origem, mesma cultura, mesmo destino.
Incentivar os reais valores nacionais, independente da coloração política, permite estender o sentido de família a toda sociedade, dando coesão e fortalecendo o aspecto humano do Brasil. É com orientações dessa natureza que as grandes nações do planeta se fizeram fortes e respeitadas. Não há outra receita para uma nação.
A frase que foi pronunciada:
“E viva o Brasil livre e independente! De hoje em diante traremos um laço verde e amarelo, e estas ficarão sendo as cores brasileiras. Independência ou Morte!”
Dom Pedro I
Pérola aos porcos
Um dos absurdos de força tarefa mal empregada é chamar o Corpo de Bombeiros para atender bêbados. Concurso, provas, exames físicos, treinamento, capacitação, para virar “babá de bêbado” é um disparate. O tempo foi usado por um morador do Núcleo Bandeirante. Vamos ver se há alguma ideia na Câmara Legislativa para resolver essa situação.
Saudável
Projetos de inclusão são muitos pelo DF. Capoeira, futebol, música. Seria interessante que as administrações construíssem, com as medidas certas, mesas de tênis de mesa pelas praças. É um esporte que desperta o cognitivo, velocidade, interação com a comunidade.
Sem bolsa
Nova modalidade de furto tem acontecido dentro de igrejas em Brasília. Pessoas desavisadas deixam os pertences no banco e os larápios fazem a festa. A última vítima estava na N.S. do Lago, no Lago Norte. Tudo filmado, a meliante tirou o celular da bolsa e saiu tranquilamente da igreja com um comparsa.
História de Brasília
O assunto hoje começa com “Gavião”. Esquecido, abandonado, largado, caindo aos pedaços, lamacento, sem luz, telefone, taxi, farmácia e até a Cruz que o abençoava do alto mãos criminosas a puseram dentro de uma torre metálica. (Publicada em 10.03.1962)