Esperança

Publicado em ÍNTEGRA

VISTO, LIDO E OUVIDO, criada desde 1960 por Ari Cunha (In memoriam)

Hoje, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade

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Foto: Dan Kitwood/Getty Images

 

         Vídeo que circula nas redes sociais mostra três jovens francesas sendo importunadas por uma dezena de homens mulçumanos, em mais um caso, entre dezenas que ocorrem todos os dias no continente europeu, em que radicais praticantes dessa religião se acham no direito de assediar mulheres por vestirem trajes ocidentais.

         No caso em questão, as jovens estão usando calça tipo moletom e camisetas sem manga. O que diferencia esse caso de outros, em que as mulheres apanham muito ou são violentadas com selvageria, é que os agressores, nesse caso, não sabiam que essas três jovens eram praticantes de luta marcial. Nas imagens que se seguem, vemos primeiro as jovens sendo molestadas com violência. Em seguida elas decidem reagir, mesmo em desvantagem numérica, e partem para cima dos machões de Alah com todo o tipo de técnicas aprendidas na academia de luta.

         O vídeo mostra uma reação inesperada dessas jovens que surpreende a todos. Os homens levam uma verdadeira surra, sendo que as jovens, depois da lição dura, saem correndo para seus destinos. As imagens têm feito sucesso, sendo que alguns internautas dizem que toda a cena de pancadaria é fake.

          Seja como for, essas são representações bem vivas na memória e no desejo de milhares de mulheres europeias, que gostariam que essas cenas fossem reais e seus algozes fossem recebidos com a mesma violência que praticam contra elas. O fato aqui é que muitas mulheres, assustadas com que vem acontecendo em seus países, estão buscando treinamento de autodefesa, pois sentem que os dias de liberdade, tão caro aos ocidentais, estão perto do fim por causa da imigração desenfreada, sobretudo aquela que permitiu a entrada de radicais religiosos.

         Fredrik Hagberg, membro líder do grupo Juventude Nórdica, descreveu, à PBS News, a Suécia depois do acolhimento aos refugiados muçulmanos radicais: “As portas do inferno foram abertas. Um caos total na Suécia. E cada vez ficando pior. Mais e mais imigrantes entrando no país todos os dias. A violência crescendo contra os cidadãos suecos. Crianças e mulheres estão pagando um alto preço. A polícia não tem estrutura para cuidar de tudo sozinha, por isso sou simpatizante de os ‘Vigilantes’. Nós temos que participar.”

         São centenas de casos de violência que ocorrem todos os dias no continente europeu, em que radicais praticantes dessa religião se acham no direito de assediar mulheres por vestirem trajes ocidentais, ou combatem a cultura local impondo a própria cultura.

         Relatos de como é dura a vida das mulheres sob os regimes mulçumanos são bem conhecidos. São nessa condição, cidadãs de terceira classe, tratadas com desprezo e violência, sendo que seus algozes raramente são punidos. Livro que chega agora às prateleiras, das poucas livrarias que ainda restam, mostram bem essa situação bizarra. Dentre esses três, merecem destaque “A virgem na jaula: um apelo à razão”; “Infiel: a história da mulher que desafiou o Islã” e “Herege: por que o Islão precisa de uma reforma imediata”, todos de autoria da escritora Ayaan Hirsi Ali, nascida na Somália.

         Hirsi viveu na pele o que denuncia. Ainda jovem foi submetida à mutilação sexual, prática ainda corrente por aquelas bandas. Sofreu nas mãos da Irmandade Muçulmana, contraindo matrimônio contra sua vontade, como é também usual nesse mundo primitivo. Depois de ser ameaçada de morte por suas convicções e luta, resolveu fugir para o Ocidente.

         Depois de muito trabalho e preparação, passou a lecionar na prestigiosa Universidade de Harvard, sendo mencionada pela revista Time com uma das cem celebridades mais influentes do planeta. Por essa posição e por sua luta em prol de uma reformulação do Islã, está jurada de morte pelos fundamentalistas. Por seus conhecimentos e vivência Hirsi, sente-se à vontade para alertar o mundo ocidental sobre os perigos que corre, nesses tempos de novas Cruzadas.

         Para ela, a civilização ocidental está correndo uma tríplice ameaça decorrente do autoritarismo e do expansionismo das grandes potências comunistas da China e Rússia, além do expansionismo e ascensão do islamismo global, tudo isso embrulhado na propagação desenfreada da ideologia Woke, que parece corroer os princípios morais dessa e das próximas gerações.

         Em entrevista concedida ao portal O Antagonista, a escritora alerta para o perigo que o Ocidente corre com essas três ameaças, que irmanadas formam uma verdadeira força capaz de fazer corroer toda a herança Judaico-Cristã. Diz ela: “Reconheci, na minha longa jornada através de um deserto de medo e de dúvidas, que existe uma maneira melhor de gerir os desafios da existência do que o Islã ou a descrença tinham para oferecer.”

A frase que foi pronunciada:

“Não estamos preparados para essa situação. A seguridade social não tem suporte para atender essa demanda. Vamos trabalhar para enviar de volta os refugiados que não honraram o direito de  viver na Suécia.”

Anders Ygeman, ministro do Interior da Suécia

Foto: Thomas Karlsson

História de Brasília

E tôda a imprensa do país deve usar de todos os recursos ao seu alcance, para combater, também, os “carunchos” da classe, infestados por tôdas as vias, dentre os verdadeiros profissionais. (Publicada em 27.03.1962)

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