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Governador do Ceará se reúne com reitores de universidades e planeja concurso
O governador do Ceará, Camilo Santana, se reuniu com reitores das três universidades estaduais do estado para tratar sobre os concursos que serão realizados em 2022, além de debater sobre a ampliação dos serviços e de novos investimentos. Os secretários Chagas Vieira (Casa Civil) e Inácio Arruda (Ciência e Tecnologia) também participaram do encontro.
O registro da reunião foi divulgado nas redes sociais pelo governador. “Os concursos serão fundamentais para reforçarmos os quadros das instituições de ensino superior do Estado”, escreveu. As três unidades que estavam representadas na reunião são: Universidade Estadual do Ceará (Uece), Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) e Universidade Regional do Cariri (Urca),
Concursos Ceará
Em transmissão ao vivo realizada nas redes nesta terça-feira (16/11), o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), anunciou a realização de sete novos concursos públicos em 2022. Os certames já estão sendo planejados e os editais começarão a ser publicados a partir de janeiro.
Serão contempladas as seguintes instituições:
- Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace)
- Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos
- Secretaria do Desenvolvimento Agrário
- Procuradoria Geral do Estado (PGE)
- Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
- Universidade Regional do Cariri (Urca)
- Universidade Estadual do Ceará (Uece)
Leia mais em: Governador do Ceará anuncia sete concursos públicos para 2022
A criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF) foi aprovada na Câmara Legislativa do Distrito Federal e, se efetivada, pode garantir novos concursos para a capital federal. Com a aprovação parlamentar, o projeto segue agora para sanção governamental. Uma vez promulgada a lei, a UnDF será regulamentada por decreto do governador e definitivamente criada.
De acordo com a Fundação Universidade Aberta do DF, para isso será fundamental a ampliação do quadro de profissionais aptos a atuarem no novo espaço. Por isso, o executivo enviará à CLDF também o projeto de lei referente à criação da carreira de magistério superior. Após a efetiva autorização pelo Legislativo, o governo local promoverá concurso público para preenchimento desses cargos.
Segundo o projeto de lei, o modo de contratação de pessoal será por meio de concursos. “O plano de carreira, cargos e remunerações criado no quadro de pessoal da UnDF adotará como premissa o princípio do concurso público, a compatibilidade com as diretrizes estratégicas, a política de recursos humanos do governo distrital e os limites orçamentários definidos”.
O projeto também estipula que a universidade contará, obrigatoriamente, com quadro variável de docentes colaboradores de forma a garantir a plena consecução dos objetivos.
A UnDF poderá receber também, segundo o texto, servidores públicos cedidos ou dispostos pelo Distrito Federal, pelos Estados, municípios ou pela União. A universidade receberá também servidore em exercício na extinta Funab, nos termos dos atos de pessoal que concederem a cessão ou disposição de pessoas.
Sobre a criação
A criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF) foi aprovada, em primeiro e segundo turnos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O Projeto de Lei Complementar nº 34 do Poder Executivo para a construção da instituição pública de ensino superior chegou à CLDF no ano passado e é considerado um marco histórico para a educação de Brasília.
O DF era uma das quatro unidades federativas do Brasil que não possuíam uma universidade estadual, ou melhor, distrital. O investimento para este ano está orçado em R$ 4,6 milhões, mas o valor é progressivo e pode aumentar de acordo com a quantidade de cursos ofertados pela universidade distrital.
“A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”, comemorou o governador Ibaneis Rocha ao ser informado do resultado da sessão da Câmara Legislativa.
Para a diretora executiva da Fundação Universidade Aberta do DF (Funab) – instituição mantenedora do ensino superior da capital – , Simone Benck, a criação da UnDF trará impactos positivos para a educação. “A expectativa é contribuir para a elevação de matrícula no ensino superior, que amplie a proporção de mestres e doutores e agregue esforços à formação de profissionais da educação básica pública”, ressalta.
Com informações da Agência Brasília.