Concurso da CGU será publicado ainda em 2021, diz ministro

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Foram autorizadas 375 vagas para cargos de nível médio e superior

Karolini Bandeira*- O próximo concurso público da Controladoria-Geral da União (CGU), autorizado pelo Ministério da Economia nesta terça-feira (27/7), terá edital publicado ainda este ano! A informação é do ministro do órgão Wagner Rosário, em resposta a internautas nas redes sociais.

O aval, publicado no DOU, é para 375 vagas para auditores e técnicos. Do quantitativo aprovado, 300 vagas são para o cargo de nível superior de auditor federal de finanças e controle. As outras 75 são para técnico federal de finanças e controle, de nível médio. Confira aqui a autorização!

Recentemente, o ministro Wagner Rosário afirmou, em entrevista dada à TV Brasil, que o concurso deve sair ano que vem com o objetivo de recuperar um pouco dos servidores. “Temos um corpo técnico bastante qualificado, servidores extremamente preparados. Temos aí perto de 1.900 servidores, é um número pequeno para a realidade brasileira. Graças a Deus ano que vem vamos ter um concurso para tentar recuperar um pouco da quantidade de servidores”, confirmou o ministro.

São mais de seis anos sem concurso. No último certame, aberto em 2014, foram oferecidas 50 vagas para analistas de finanças e controle. Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848). Saiba todos os detalhes do concurso!

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

 

Controladoria Geral da União é autorizada a abrir concurso com 375 vagas

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Karolini Bandeira*- O pedido da Controladoria-Geral da União (CGU) para aval de concurso público com 375 vagas para auditores e técnicos foi oficialmente autorizado pelo Ministério da Economia nesta terça-feira (27/7). O aval foi publicado no Diário Oficial da União e assinado pelo secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital da Economia, Mario Paes de Andrade.

Do quantitativo aprovado, 300 vagas são para o cargo de nível superior de auditor federal de finanças e controle. As outras 75 são para técnico federal de finanças e controle, de nível médio. Confira aqui o aval! 

Recentemente, o ministro Wagner Rosário afirmou, em entrevista dada à TV Brasil, que o concurso deve sair ano que vem com o objetivo de recuperar um pouco dos servidores. “Temos um corpo técnico bastante qualificado, servidores extremamente preparados. Temos aí perto de 1.900 servidores, é um número pequeno para a realidade brasileira. Graças a Deus ano que vem vamos ter um concurso para tentar recuperar um pouco da quantidade de servidores”, confirmou o ministro.

Mais de seis anos sem concurso

A CGU realizou em 2014 um concurso público que ofereceu 250 vagas para analistas de finanças e controle.  Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia cifra de R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848).

Para participar da seleção, foi necessário possuir nível superior completo em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Há chances nas áreas administrativa, de correição, comunicação social, auditoria e fiscalização, tecnologia da informação e prevenção e auditoria.

Os servidores foram lotados no órgão central, no Distrito Federal, e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Veja o edital.

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

CGU fala sobre movimentações em pedido de novo concurso público

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Órgão solicitou aval do Ministério da Economia para 375 vagas

Após solicitar abertura de concurso com 375 vagas para auditores e técnicos, a Controladoria-Geral da União informou ao Papo de Concurseiro que há informações de que o Ministério da Economia esteja adotando tratativas internas para dar prosseguimento ao pleito. Embora ainda não seja uma resposta formal, cresce a expectativa por um novo certame.

Recentemente, o ministro Wagner Rosário afirmou, em entrevista dada à TV Brasil, que o concurso deve sair ano que vem com o objetivo de recuperar um pouco dos servidores. 

“Temos um corpo técnico bastante qualificado, servidores extremamente preparados. Temos aí perto de 1.900 servidores, é um número pequeno para a realidade brasileira. Graças a Deus ano que vem vamos ter um concurso para tentar recuperar um pouco da quantidade de servidores”, confirmou o ministro.

CGU encaminha pedido com mais de 300 vagas à Economia

Em maio deste ano, a CGU confirmou, ao Papo de Concurseiro, que encaminhou ao Ministério da Economia solicitação para aval de concurso público com 375 vagas efetivas, sendo 300 para auditores federais de finanças e controle e as outras 75 para técnicos federais de finanças e controle.

O quantitativo já havia sido indicado pelo  ministro da CGU, Wagner Rosário, em entrevista. ”Se Deus quiser, eu tive reunião essa semana com o ministro Paulo Guedes, nós vamos estar abrindo concurso ano que vem para 300 auditores e 75 técnicos”, informou o ministro à Jovem Pan.

O último concurso da CGU foi realizado em 2014 e atualmente há 3.129 cargos vagos no órgão. Do total de vagas desocupadas, há 1.718 cargos vagos de técnico federal de finanças e controle (TFFC) e 1.411 cargos vagos de auditor federal de finanças e controle (AFFC).

Mais de seis anos sem concurso

A CGU realizou em 2014 um concurso público que ofereceu 250 vagas para analistas de finanças e controle.  Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia cifra de R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848).

Para participar da seleção, foi necessário possuir nível superior completo em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Há chances nas áreas administrativa, de correição, comunicação social, auditoria e fiscalização, tecnologia da informação e prevenção e auditoria.

Os servidores foram lotados no órgão central, no Distrito Federal, e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Veja o edital.

CGU terá concurso em 2022, afirma ministro Wagner Rosário

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Karolini Bandeira*- Em entrevista dada à TV Brasil, o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, se demonstrou favorável à abertura de um novo concurso público para a CGU. De acordo com Rosário, o certame deverá acontecer no próximo ano, dependendo apenas do aval da Economia para os estudos terem início.

“Temos um corpo técnico bastante qualificado, servidores extremamente preparados. Temos aí perto de 1.900 servidores, é um número pequeno para a realidade brasileira. Graças a Deus ano que vem vamos ter um concurso para tentar recuperar um pouco da quantidade de servidores”, confirmou o ministro.

Confira o trecho!

CGU encaminha pedido com mais de 300 vagas à Economia

Em maio deste ano, a CGU confirmou, ao Papo de Concurseiro, que encaminhou ao Ministério da Economia solicitação para aval de concurso público com 375 vagas efetivas, sendo 300 para auditores federais de finanças e controle e as outras 75 para técnicos federais de finanças e controle.

O quantitativo já havia sido indicado pelo  ministro da CGU, Wagner Rosário, em entrevista. ”Se Deus quiser, eu tive reunião essa semana com o ministro Paulo Guedes, nós vamos estar abrindo concurso ano que vem para 300 auditores e 75 técnicos”, informou o ministro à Jovem Pan.

O último concurso da CGU foi realizado em 2012 e atualmente há 3.129 cargos vagos no órgão. Do total de vagas desocupadas, há 1.718 cargos vagos de técnico federal de finanças e controle (TFFC) e 1.411 cargos vagos de auditor federal de finanças e controle (AFFC).

Mais de seis anos sem concurso

A CGU realizou em 2014 um concurso público que ofereceu 250 vagas para analistas de finanças e controle.  Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia cifra de R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848).

Para participar da seleção, foi necessário possuir nível superior completo em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Há chances nas áreas administrativa, de correição, comunicação social, auditoria e fiscalização, tecnologia da informação e prevenção e auditoria.

Os servidores foram lotados no órgão central, no Distrito Federal, e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Veja o edital.

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

 

CGU encaminha pedido para concurso com mais de 300 vagas à Economia

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Karolini Bandeira*- A Controladoria-Geral da União (CGU) confirmou, ao Papo de Concurseiro, que encaminhou ao Ministério da Economia solicitação para aval de concurso público com 375 vagas efetivas, sendo 300 para auditores federais de finanças e controle e as outras 75 para técnicos federais de finanças e controle.

“A CGU está no aguardo da manifestação do Ministério da Economia, órgão competente para autorizar a realização de concursos no âmbito do Poder Executivo Federal”, informou a instituição.

O quantitativo já havia sido indicado pelo  ministro da CGU, Wagner Rosário, em entrevista. ”Se Deus quiser, eu tive reunião essa semana com o ministro Paulo Guedes, nós vamos estar abrindo concurso ano que vem para 300 auditores e 75 técnicos”, informou o ministro à Jovem Pan.

O último concurso da CGU foi realizado em 2012 e atualmente há 3.129 cargos vagos no órgão. Do total de vagas desocupadas, há 1.718 cargos vagos de técnico federal de finanças e controle (TFFC) e 1.411 cargos vagos de auditor federal de finanças e controle (AFFC).

Mais de seis anos sem concurso

A CGU realizou em 2014 um concurso público que ofereceu 250 vagas para analistas de finanças e controle.  Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia cifra de R$ 12.960,77. A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848).

Para participar da seleção, foi necessário possuir nível superior completo em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Há chances nas áreas administrativa, de correição, comunicação social, auditoria e fiscalização, tecnologia da informação e prevenção e auditoria.

Os servidores foram lotados no órgão central, no Distrito Federal, e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Veja o edital.

 

 

 

 

 

*Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer

Sem concurso desde 2012, Controladoria-Geral da União vai solicitar nova seleção

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A Controladoria-Geral da União (CGU) informou ao Papo de Concurseiro que vai protocolar um novo pedido de autorização de concurso público até 31 de maio. Ainda estão sendo definidos os quantitativos e cargos que serão pleiteados. Mas, o último concurso da CGU foi realizado em 2012 e atualmente há 3.129 cargos vagos no órgão.

Do total de vagas desocupadas, há 1.718 cargos vagos de técnico federal de finanças e controle (TFFC) e 1.411 cargos vagos de auditor federal de finanças e controle (AFFC).

Ministro fala em 375 vagas

O ministro da CGU, Wagner Rosário, falou em entrevista à Jovem Pam, que um novo edital  deve ser divulgado em 2022, com 375 vagas. Segundo ele, as vagas serão para auditores e técnicos,.

”Se Deus quiser, eu tive reunião essa semana com o ministro Paulo Guedes, nós vamos estar abrindo concurso ano que vem para 300 auditores e 75 técnicos”.

Último concurso

A CGU realizou em 2021 um concurso público que ofereceu 250 vagas para analistas de finanças e controle.  Mais de 19 mil candidatos se inscreveram. De acordo com o documento, a remuneração para o posto atingia cifra de R$ 12.960,77.

A Esaf contabilizou uma concorrência média de 79 pessoas por cada chance. A área que mais recebeu inscrições foi a administrativa (5.848).

Para participar da seleção, foi necessário possuir nível superior completo em curso reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Há chances nas áreas administrativa, de correição, comunicação social, auditoria e fiscalização, tecnologia da informação e prevenção e auditoria.

Os servidores foram lotados no órgão central, no Distrito Federal, e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima. Veja o edital.

299 mil servidores públicos receberam auxílio emergencial indevidamente

Publicado em Deixe um comentárioCâmara dos Deputados

No começo deste mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 620,2 mil indícios de irregularidades, em todo o Brasil

 

Na reunião da comissão mista que acompanha as ações econômicas de combate à pandemia de covid-19, realizada nesta terça-feira (14/7) na Câmara dos Deputados, o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Wagner Rosário, disse aos parlamentares que foram descobertos 299 mil servidores federais, estaduais e municipais que receberam indevidamente o auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal.

 

Segundo Rosário, os servidores que agiram de má fé serão punidos, mas explicou que muitos tiveram seu CPF utilizado por terceiros ou eram militares que estavam inscritos no Cadastro Único e receberam automaticamente. Os servidores identificados já pararam de receber o benefício e terão que devolver a quantia depositada irregularmente aos cofres públicos.

 

Os 299 mil casos representam 0,45% do total de 65,2 milhões de pessoas que já receberam o auxílio desde abril. O benefício de R$ 600 é destinado a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados. Ele não pode ser pago a agentes públicos, mesmo que temporários.

 

“Realmente, a gente tem encarado uma situação de muita tentativa de fraude nos recursos do auxílio emergencial. Os cruzamentos identificaram números relevantes de servidores públicos. Iniciamos um trabalho de busca nas folhas de pagamentos estaduais e municipais. Numa parceria com estados e municípios, cruzamos e identificamos de 299 mil servidores de todos os entes recebendo recursos do auxílio emergencial. É um recurso que a gente tem que estar muito atento,” afirmou o ministro.

 

Milhares de fraudadores em todo país

Desde quando foi implementado, o benefício aprovado por conta da crise econômica desencadeada pela pandemia do novo coronavírus infelizmente está sendo alvo de fraudes por todo o país. No começo deste mês, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 620,2 mil indícios de irregularidades, em todo o Brasil, ao cruzar as informações da folha de pagamentos do auxílio emergencial com bases de dados oficiais como as da Receita Federal e do CadÚnico. E percebeu que todo tipo de fraudador acabou entrando na lista de beneficiários.

 

Mais de 5,6 mil são moradores do Distrito Federal e receberam o auxílio emergencial de forma irregular apenas em abril. E, com isso, embolsaram indevidamente R$ 3,91 milhões de recursos públicos. Saiba mais aqui. 

 

“Nós já recuperamos até o momento R$ 78 milhões, de 82 mil beneficiários. É pouco perto do valor que se foi, mas já temos várias pessoas realizando a devolução desse valor,” disse Rosário.

 

O ministro manifestou apoio a uma sugestão da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) de criação de um cadastro único digital para evitar fraudes, mas afirmou que parte do problema se deve à má-fé de pessoas. “O cadastro único facilitaria muito. Nós temos programas em que a base é o CPF e outros em que a base é o NIS. Então, a gente tem de ter uma identificação única, o que facilitaria bastante. Mas também temos um problema que não é de controle do Estado, mas é a má-fé. As pessoas fraudam. Vou dar um exemplo para a senhora. A norma fala sobre rendimentos tributáveis. Pessoas que receberam acima de R$ 28 mil anuais em rendimentos tributáveis não fazem jus ao programa. E quem recebe rendimento não tributável, como algumas pessoas, como empresários? Isso não está na norma. Essa é uma questão de a pessoa ter a noção exata de que ela não faz jus ao programa não legalmente, mas moralmente,” avaliou.

 

 

 

 

*Com informações da Agência Câmara e Senado