Agenda pet

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Domingo é dia de encontrar a Estopinha, mascote e ajudante do Dr. Pet. O zootecnista Alexandre Rossi vai fazer uma palestra gratuita sobre comportamento animal, com a presença da fiel companheira

Estopinha, a cachorra mais famosa do Brasil. Crédito: EstúdioCam/Divulgação
Estopinha, a cachorra mais famosa do Brasil. Crédito: EstúdioCam/Divulgação

 

Sábado

8h — Arraiá da PetClínica, com distribuição de amostras da ração N/D, hidratação de graça para os cães que forem para o banho e tosa e campanha de vermifugação. Os cães caracterizados de caipira vão ganhar um brinde a mais. Na QE 30 bloco B loja 26/30
9h às 15 — Festa julina na Pet Capital, com comidas típicas, pula-pula e atividades da ONG Street Cats. Na SHCGN 714/15, bloco A, lojas 12/18.

10 às 16h — Feira de adoção da Sociedade Humanitária de Brasília na Petz do Sia. A ONG pede doação de 1kg de ração para gatos ou cachorros.

Domingo

16h — O zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, estará na Petz Asa Norte, para uma palestra. A sua assistente, Estopinha, também vai participar. A entrada é gratuita. Não é necessário se inscrever previamente.

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Adoção responsável: Esse lindão é o Fred. Foi encontrado muito doentinho na rua e cuidado por uma protetora. Agora, está procurando um lar com muito amor e carinho. Ele é brincalhão e amoroso. Tem 8 meses! Quem adotar vai ter sorte de ter esse cara como amigo! Contato: Paula, no  98119-3392

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Cães podem estender a pata a vítimas de crimes

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Projeto de perita da Polícia Civil do DF propõe que cães terapeutas levem conforto a vítimas de crimes na hora da composição do retrato falado. Se aprovado, os testes começam no próximo mês

 

O projeto Pet Amigo foi apresentado à Polícia Civil do DF. Crédito: Lucas C. Ribeiro/Divulgação
O projeto Pet Amigo foi apresentado à Polícia Civil do DF. Crédito: Lucas C. Ribeiro/Divulgação

Eles são divertidos, amorosos e companheiros. Características que ajudam a superar medo e ansiedade. Pensando nisso, a papiloscopista Vanessa Spagnolo apresentou um projeto-piloto à Direção Geral da Polícia Civil do DF, que deve levar mais conforto às vítimas de crimes que precisam de atendimento no o Instituto de Identificação da PCDF. Vanessa, que é formada em veterinária, sugeriu que cachorros da ONG Pet Amigo, onde é voluntária, estejam presentes nas entrevistas de descrição dos criminosos para elaboração do retrato falado.

 

“A ideia surgiu por causa do amor que tenho pelos cachorros. Pensei nos benefícios que a interação entre eles e as vítimas pode trazer para o momento de elaboração do retrato falado”, explica a papiloscopista. Se aprovado, o projeto começará a ser implantado no mês que vem. Em um primeiro momento, haverá um período de testes.

A primeira “agente” a participar do programa será a cadela Biluca, que tem 3 anos e mora dentro da 26ª Delegacia de Polícia (DP), em Samambaia, desde que foi adotada pela equipe de policiais civis lotada ali. A cachorrinha foi escolhida pela própria Vanessa, que sempre a via na DP nos dias de plantão e perícias, e identificou nela o potencial para a iniciativa. Para isso, Biluca foi incluída na PET Amigo. Além dela, a ONG levou à apresentação outros animais que atuam em iniciativas semelhantes. Uma delas foi a cadela Paola, uma miniatura da raça Schnauzer, que já atua em hospitais. “Nós vamos muito à ala de câncer dos hospitais. A Paola sempre fica ao lado do paciente, dando força, e isso é muito gratificante”, relata a tutora, Valéria Carvalho.

 

Terapia assistida

Fundada em março deste ano, a PET Amigo desenvolve a “Terapia assistida por animais”, mais conhecida como “Pet Terapia”. Por meio dela, os voluntários fazem visitas regulares a asilos e hospitais com seus cães, que são selecionados e treinados para interagir com pessoas em tratamento de saúde.

Nayara Brea, fundadora da ONG, explica que o grupo “busca levar, de alguma forma, a felicidade para o paciente – e o cachorro traz essa alegria”.

“Às vezes, nós vamos para ajudar, mas acabamos recebendo muito mais do que oferecemos. Lá, podemos ver o quão pequenos são os nossos problemas”, acrescenta Nayara.

A diretora de Comunicação do Sinpol-DF, Celma Lima, acompanhou a apresentação do projeto, que ocorreu na sede do Instituto de Identificação (II).

“Trabalhei durante anos com retrato falado e sei das dificuldades que a vítima enfrenta para relatar o que passou e, principalmente, para descrever um rosto que ela quer esquecer. Por isso, vim trazer não só o apoio do Sindicato, como o meu, enquanto sindicalista e papiloscopista. Esta iniciativa tem e terá sempre todo o apoio do sindicato para acontecer”, assegura.

O presidente da Associação Brasiliense de Peritos Papiloscopistas (Asbrapp), Rodrigo Meneses – que também é secretário-geral-adjunto do Sinpol-DF – elogiou a iniciativa.

“Vanessa está de parabéns por apresentar esse projeto. Não é fácil “pensar fora da caixa” e trazer uma visão com pensamento na vítima. Isso é muito nobre e é motivo de orgulho para a categoria”, frisa Rodrigo.

Entre os colegas de Vanessa, a ideia também repercutiu de maneira positiva. “O projeto é excelente e vai ser de grande valia. Nós trabalhamos como psicológico das vítimas, e essa ferramenta, por assim dizer, vai facilitar muito mais o nosso trabalho”, comemora.

(Informações da Comunicação Sinpol-DF)

A ONG Pet Amigo faz visitas a hospitais e lares de idosos da cidade, e todo o trabalho é voluntário. A ONG precisa de doações para manter o projeto:

Caixa Econômica Federal

Agência 974

Operação 013

Conta poupança 25570-8

CNPJ: 27302338/0001-53

Associação Pet Amigo 

 projetopetamigo@gmail.com

 

 

Cachorra clonada vê o rosto da mãe pela primeira vez

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Em um momento tocante, uma cachorra nascida em um laboratório vê o rosto de sua mãe pela primeira vez na Sibéria

Da agência Anda

O emocionante momento do encontro Crédito: Ruptily/Reprodução
O emocionante momento do encontro Crédito: Ruptily/Reprodução

A cachorra  foi clonada a partir de um pequeno fragmento da orelha de sua mãe por cientistas sul-coreanos. Kerechene  nasceu há três meses em Seul e uma imagem mostra a pequena conhecendo sua mãe Suutuk – que não sabia nada sobre sua existência e não teve a chance de amamentar seu bebê – em uma fazenda em Yakutia, a região mais fria da Rússia. O nome da jovem cachorra significa “bela” na língua Yakut local.

Uma fotografia mostra que mãe e filha olhando uma para a outra com cautela, mas logo Suutuk se esforça para se aproximar do seu filhote, segundo o Daily Mail. As duas rapidamente se conectaram e logo brincaram juntas, informou o The Siberian Times. “Realmente não consigo acreditar que [a cachorrinha] é um clone. Se você olhar para a original, pode ver que ambas se parecem”, disse o tutor Dmitry, visto na foto segurando Kerechene.

Os cientistas também clonaram um macho de três meses chamado Belekh, que significa “presente”. Os cães, clonados pela Sooam Biotech Research Foundation of South Korea, chegaram em Yakutsk, a capital da República Yakutia da Sibéria, nos últimos dias. A pesquisa cruel foi liderada por Hwang Woo Suk e sua equipe.

Os cientistas da Universidade Federal do Nordeste em Yakutsk alegam que o comportamento dos filhotes tem sido normal e especialistas observam que eles têm uma grande capacidade de aprender e se comunicar. Infelizmente, o desenvolvimento dos cães será estudado para pesquisas genéticas em uma época em que ocorre o desenvolvimento de cada vez mais métodos que não exploram animais.

Agenda pet caipira

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Junho acabou, mas as festas juninas continuam. No sábado, uma farta programação caipira vai ajudar cãezinhos abrigados pelo Projeto São Francisco, com direito a quitutes assinado por Mara Alcamim

Bento está pronto para o arrasta-pata  Crédito: Paulinha Leon Fotografia
Bento está pronto para o arrasta-pata Crédito: Paulinha Leon Fotografia
Sábado
— 9h30 – Arraiá do day care canino Candoguinho, na SCLN 707 bloco F loja 37.
— Das 10h30 às 16h – Arraiá do Projeto Adoção São Francisco. Com direito a almoço caipira da chef Mara Alcamim (Restaurante Universal), por R$ 20,00. Quitutes juninos com opção vegetarianas, doces de chefs renomados, tendas, mesas e cadeiras à sombra das árvores. Às 14h, concurso de fantasia pet com temática junina. Na Cia da Terra da 109 sul.
Resolveu levar o pet para alguma festa julina? Veja como curtir com segurança:

1. Verifique o local da festa

Antes de tudo, é preciso verificar se o local do evento aceita animais de estimação. Algumas escolas e igrejas, por exemplo, não permitem a entrada de pets

2. Não esqueça a fantasia do seu amigão

Invista em fantasias e adereços para seu animal de estimação, mas lembre-se: o conforto em primeiro lugar. O ideal é fazer um teste com a roupinha em casa para verificar se ele irá se adaptar com o tecido e adereços. Não o deixe ficar incomodado com os apetrechos e acessórios.

3. Estamos no inverno

O mês de julho é mais frio, o que exige atenção com seu cão na hora de sair de casa. Uma dica é aproveitar as festas durante o período da tarde para aproveitar o sol. Durante a noite, as temperaturas caem ainda mais e o pet pode sofrer com o frio.

4. Cuidado com a alimentação do seu pet

Pipoca, vinho quente, paçoca e milho verde. Quem não adora essas delícias? Porém, é preciso ficar muito atento com os pedaços de alimentos que podem cair no chão para que seu animal de estimação não coma nenhum resto e tenha problemas de saúde por conta disso. O ideal é alimentar seu pet antes de sair de casa, mas durante a festa é possível preparar uma mesa de guloseimas específicas para eles – algumas empresas fornecem comidas típicas para os animais de estimação.

5. Fique atento com as atrações do evento

Muitas festas juninas têm algumas atrações que podem ser perigosas para os animais, como fogueiras, fogos e biribinhas, já que a audição dos cães é muito sensível. Atente-se também ao som ambiente, nada de ficar perto do DJ ou da caixa de som.

Renda de pet shop vai ajudar animais abandonados

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Protetora e idealizadora de um santuário no Jardim Botânico vai doar parte da renda obtida em pet shop para a manutenção de um abrigo com capacidade para 500 animais

Rita Lomba: santuário para ajudar cães recolhidos das ruas Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press
Rita Lomba: santuário para ajudar cães recolhidos das ruas Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press

 

Qual pessoa apaixonada por animais nunca imaginou construir um santuário para abrigar cães e gatos que precisam de um lar? Para a empresária Rita Lomba,59 anos, esse sonho virou realidade. Há três meses, ela abriu as portas do Santuário Nova Aliança, no Jardim Botânico. Em uma área de 3,5 metros, alugada por ela, vivem 60 cachorros. A meta é receber 300 cães e 200 gatos que, nas ruas, estão expostos a fome, frio e crueldade. Agora, Rita e o veterinário Feliciano Neto vão inaugurar o primeiro pet shop com responsabilidade social do DF. No sábado, começa a funcionar o Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança, com parte da renda destinada aos animais do santuário.

Santuário tem 3,5 mil metros quadrados  Crédito: Rita Lomba/Arquivo pessoal
Santuário tem 3,5 mil metros quadrados Crédito: Rita Lomba/Arquivo pessoal

“A nossa logística será a seguinte: o animalzinho resgatado chega, passa pelo doutor Feliciano, faz exames, vai para o banho e, depois que o o resultado dos testes chega, ele é encaminhado para o santuário, para se hospedar no lar temporário”, conta Rita. Os cães e gatos ficarão no local até serem adotados. Com parte da renda da loja e do consultório e recursos de doações, os pets retirados de situação de risco e maus-tratos receberão abrigo, alimentos, cuidados com a saúde, amor e dignidade. Rita conta que faz parte dos planos transformar o santuário em uma Organização Não Governamental (ONG). “O espaço está aberto para todos. Esperamos que, através do santuário, outras pessoas possam exercer sua solidariedade”, diz.

 

SERVIÇO

Inauguração do Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança

1º de julho, a partir das 9h30, na Chácara Itaipu, número 23 – Estrada do Sol.  Jardim Botânico

Haverá brinquedos para as crianças, adoção de cães e gatos e apresentação de adestramento, entre outros.

Informações: 99672-9093

 

 

Juíza faz memes com catioros e gatíneos <3

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Perfil do Twitter traz situações penais ilustradas pelos mais fofos meliantes

 

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Do Estado de Minas

O que a cena de um coelhinho fugindo da gaiola ou de um cachorro tapando a boca de uma mulher com a pata tem a ver com o direito penal? Para a juíza federal criminal Carolina Souza Malta, 35 anos, que atua no Recife (PE), muita coisa. É que ela usa a página pessoal no Twitter para dar lições bem humoradas da matéria usando memes e gifs animados dos bichinhos.

O perfil faz sucesso na rede social e seguidores mandam cenas para a magistrada para que ela avalie situações do cotidiano animal.

 Em um dos tweets, a juíza postou o gif de um cachorrinho mexendo freneticamente com as patas e escreveu: “Quando o réu entra com um HC seguido de outro, e depois outro, e depois outro (todos denegados)”.

Em outro, os cachorros “dirigem” uma espécie de velocípede, e a magistrada afirma: “o réu diz que não recebeu valores indevidos, mas tem poder aquisitivo incompatível com a renda declarada”.

A juíza, que presidiu o primeiro júri federalizado do Brasil por violação de direitos humanos em abril de 2015 – o caso de repercussão nacional foi referente à execução do advogado Manoel Mattos, que atuava contra grupos de extermínios – disse que tudo não passa de uma grande brincadeira. “É uma forma bem-humorada e mais leve de falar sobre direito penal, sem a carga dramática que o tema geralmente carrega”, afirma.
Segundo ela, também é um jeito de tocar no assunto sem associações pejorativas ou sem enveredar por polêmicas. “No geral, as pessoas acabam achando didático e seguindo o perfil e eu me divirto muito com os seguidores, que também me marcam em vários outros vídeos e fotos.”
Carolina Malta é mestre em direito público e tomou posse como juíza aos 23 anos. Ela tinha um blog para ajudar os interessados em concurso para juiz, mas depois que passou a atuar exclusivamente nos casos criminais, o tempo ficou curto e veio o twitter.
Veja a galeria de memes:

Deputados de SP aprovam lei anticobaia

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Projeto segue agora para a sanção do governador. A lei anticobaia proíbe uso de animais vivos em experimentos universitários que podem gerar dor e incapacitação

 

Perninha foi cobaia em uma universidade. Devido às experiências que foi submetido, o cachorro têm muitas sequelas e dores.
Perninha foi cobaia em uma universidade. Devido às experiências que foi submetido, o cachorro tem muitas sequelas e dores  Crédito: Divulgação 

 

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o PL 706/2012,  chamado ‘Lei AntiCobaias’. “O projeto é um sonho antigo da proteção animal, que irá poupar muitos animais de angústias, dor, sequelas e até a morte”, disse o autor, deputado Feliciano Filho (PSC-SP). “O PL foi elaborado conjuntamente com a 1ª Comissão Permanente Antivivissecção do Brasil, criada por mim em 2012. Desde então, tenho trabalhado muito para conseguir aprová-lo em todas as comissões. Agora, o projeto segue para sanção ou veto do Executivo estadual. Esperamos que o governador Geraldo Alckmin tenha a sensibilidade e o discernimento de sancioná-lo,” ressaltou o deputado.

De acordo com o parlamentar, uma lei federal já proíbe a vivissecção, desde que existam métodos alternativos.  “Diversos estudos comprovam que alunos que utilizam processos substitutivos desenvolvem um aprendizado tão ou mais efetivo, tornando-se profissionais até mais qualificados do que aqueles que fazem uso de animais” – ressalta.

“Além disso, estudos comprovam que o estresse provocado nos alunos durante os procedimentos com animais vivos, pode prejudicar sua capacidade de aprendizagem”, destaca Feliciano Filho. “A utilização de animais vivos tem o potencial de dessensibilizar o estudante, podendo fazê-lo perder o senso de reverência e respeito pela vida. A utilização de métodos substitutivos condiz com a formação de profissionais mais sensíveis e humanitários” – conclui o parlamentar.

Agenda pet

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Além das feirinhas de adoção, nesse fim de semana tem inauguração no ParCão do Lago Norte, o novo espaço pet friendly de Brasília

Parcão do Lago Norte: mais um espaço pet friendly. Crédito: Agência Brasília
Parcão do Lago Norte: mais um espaço pet friendly. Crédito: Agência Brasília

Sábado

A partir das 9h – AUrraiAU Special Vet, na Rua 37 sul lote 6 lojas 10/11  (Taguatinga)

9h30 às 16h – Arraiá-Cãonina no Armazém Rural da 205  norte, bloco D

10h às 16h – Feira de adoção da Sociedade Humanitária Brasileira na Petz do Sia. Os animais abrigados precisam urgentemente de ração.

12h às 18h – Feira de adoção Pet’s do Bem, no Pier 21. Além da feira, haverá palestras e expositores. O evento recebe doação de rações, brinquedos, remédios e acessórios, que serão doados a cães abrigados. Palestras: orientações básicas (13h), abandono (14h), benefícios da castração (15h).

Domingo

A partir das 8h30 – Inauguração do ParCão do Lago Norte, na QI 2, perto do supermercado Pão de Açúcar. Às 9h, haverá uma “cãominhada”. O evento também contará com exposição de grupos de proteção animal e do Banco de Sangue Canino da Universidade de Brasília. Para as crianças, jogos e brincadeiras, com a presença do Labareda – tamanduá mascote do PrevFogo/Ibama, além de oficina de pipas e degustação de comida gourmet para cães

12h às 18h – Feira de adoção Pet’s do Bem, no Pier 21. Além da feira, haverá palestras e expositores. O evento recebe doação de rações, brinquedos, remédios e acessórios, que serão doados a cães abrigados. Palestras: orientações básicas (13h), abandono (14h), alimentação natural (15h).

 

 

 

Nos EUA, cães são tratados com canabidiol

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Extrato da maconha, o canabidiol é usado em gotas, com finalidade médica. Nos EUA, cães, gatos, lagartos e cavalos, entre outros, são tratados com a substância para diversas enfermidades: de dor de ouvido a câncer

A labradora Cayley é tratada para ansiedade de separação. Crédito: AFP PHOTO / Robyn Beck
A labradora Cayley é tratada para ansiedade de separação. Crédito: AFP PHOTO / Robyn Beck

 

Da France Presse

É bem cedo, acaba de passar a hora da refeição matinal e Cayley, de seis anos, se mostra inquieta enquanto espera por sua dose de cannabis.

Cayley, um labrador preto fêmea, balança o rabo e dá voltas enquanto seu dono, Brett Hartmann, coloca na sua boca umas gotas da substância líquida que ela toma de manhã e à noite para aliviar a ansiedade.

“Desde que passamos a lhe dar o CBD (Canabidiol, um extrato de maconha), a ansiedade da separação acabou”, conta Hartmann, de 30 anos, sobre seu animal de estimação, uma cadela de serviço que o acompanhou durante seus anos universitários porque ele sofria de epilepsia.

Hartmann, que vive perto de Los Angeles, explicou que começou a dar maconha medicinal à Cayley quando sua doença foi controlada e ele deixou de precisar que ela o acompanhasse a todos os lados.

“Eu a aposentei, e ela não soube lidar bem com a transição, mas o CBD realmente funcionou”, explica Hartmann, que tem, ainda, um cão salsicha que também recebe o tratamento.

Assim, enquanto a indústria bilionária da maconha medicinal e recreativa segue crescendo nos Estados Unidos, os consumidores se multiplicam, e os animais também estão no radar.

“Estamos buscando crescer 20% a cada mês”, diz Alison Ettle, fundadora da Treat Well, uma companhia com sede na Califórnia que se especializa em produtos não psicoativos de cannabis para animais e humanos.

Ettle explicou que os donos de animais de estimação – cães, gatos, lagartos, tartarugas, alpacas, cavalos e animais de criação, entre outros – recorrem cada vez mais à cannabis para tratar doenças que vão desde cânceres e sopros no coração até artrites e infecções de ouvido.

E os resultados são mais que animadores, indicou a empresária.

“Recebemos entre um e cinco pacientes com câncer por dia e os resultados que estamos vendo são impressionantes”, explica. “Estamos vendo os tumores desaparecerem ou diminuírem, estendendo a vida” do animal, acrescentou.

Quando começou neste negócio, há mais ou menos uma década, Ettle tratava cerca de 20 animais por ano, em sua maioria cachorros.

Hoje, com a maconha medicinal legalizada em 29 estados e no Distrito de Colúmbia, o número de pacientes quadrúpedes já chega a milhares, apesar da substância continuar sendo considerada ilegal pelas autoridades federais e das leis que a legalizaram nos estados não se aplicarem a animais de estimação.

Os veterinários não podem receitá-la, de modo que os donos a compram com uma prescrição em seu nome, como se fosse para consumo próprio.

E nesta brecha legal, é preciso ter cuidado com as doses, porque não há estudos substanciais sobre os efeitos da cannabis nos animais.

“Começamos aos poucos, muito devagar para tentar encontrar a dose apropriada”, aponta Melinda Hayes, fundadora do Sweet Leaf Shoppe, um serviço de entrega de cannabis. “A última coisa que queremos é que o cão ou o animal de estimação se sinta desconfortável”.

Hays assegura que, se for usada de forma adequada, a maconha para os pets doentes não tem efeitos colaterais como os analgésicos ou medicamentos tradicionais, além de ser mais barata.

Mas em meio a todo esse entusiasmo, os veterinários insistem em que não se trata de uma droga milagrosa.

“Não há estudos em cães ou gatos, muito menos em cobaias ou outras espécies, e não sabemos quais são os benefícios potenciais, se é que eles existem”, indica Ken Pawlowski, chefe da associação veterinária da Califórnia, assegurando que o fato de que o animal se sinta melhor não quer dizer que ele esteja se curando.

“A doença subjacente está realmente sendo tratada ou está piorando?”, questiona Pawlowski. “O cachorro pode se sentir melhor porque está drogado, enquanto outro tratamento que poderia realmente ajudá-lo está sendo negligenciado”.

Mas apesar das advertências, muitos donos de animais de estimação não poupam elogios para a maconha medicinal, como Hartmann, embora ele reconheça que as pessoas precisam se informar bem para usá-la.

“Temos muitas histórias de sucesso”, diz Hartmann, que trabalha como consultor de cannabis.

“Durante muito tempo eu fui contra a cannabis, até que comecei a usá-la para a minha epilepsia. Me ajudou a reabilitar meu corpo, e faz todo o sentido que eu a use para os meus cachorros”, afirmou.

Pet precisa comer mais no inverno?

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Não aumente a ração do pet nesse inverno. As temperaturas amenas do Brasil dispensam a necessidade de abastecer o potinho em dobro

Crédito: reprodução
Crédito: reprodução

Uma dúvida muito frequente entre donos de cães e gatos na época do inverno é sobre a alimentação. Afinal, eles sentem mais fome no frio? É preciso aumentar a quantidade de alimento?

A resposta é: NÃO!

Embora algumas pessoas incrementem as refeições dos pets, alegando que eles precisam de mais calorias para manter a temperatura corporal, essa conduta está errada. Sem saber, essas pessoas estão contribuindo para um desequilíbrio alimentar, que pode levar a um quadro de sobrepeso e até mesmo à obesidade de seus animais!

Segundo a médica veterinária Keila Regina de Godoy, gerente de capacitação técnico-comercial da PremiR Pet,  inverno brasileiro pode ser considerado ameno e, via de regra, não implica uma maior necessidade calórica para os pets. “Principalmente se levarmos em conta que a grande maioria dos cães e gatos que têm dono vive dentro de casa e não fica exposta por longos períodos às baixas temperaturas. Além disso, é comum o uso de camas, roupinhas e cobertores para proteger do frio”, explica Keila.

Ela diz que, em países onde o frio é bem mais intenso, o organismo do animal tem um gasto energético adicional para manter a temperatura corporal. “Nesses locais de inverno rigoroso, os cães e gatos podem necessitar de um incremento na quantidade de alimentação para compensar as necessidades, principalmente se frequentam áreas externas à residência”, esclarece.

Portanto, vale o alerta: em país tropical como o Brasil, o inverno não é desculpa para aumentar a comida do pet. “Exceto se o animal viver ao relento em um local de frio intenso, por exemplo, um cão de pastoreio no Rio Grande do Sul”, exemplifica Keila. Em caso de dúvidas, ela orienta consultar sempre o médico veterinário antes de mudar algo na alimentação do pet.

E, atenção: nesses meses mais frios é muito importante não descuidar da hidratação do pet, pois ele pode sentir menos sede e ingerir menos água. Vale, então, caprichar na oferta de água sempre limpa e fresca e evitar muita exposição a aquecedores.

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Agenda pet

Sábado

11h às 16h –  Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.

Domingo

16h– Lançamento do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota, escrito por Marco Antônio A. Roman (foto), de 11 anos, com a mãe dele, Adriana Araújo Pereira. Os dois são moradores de Águas Claras e escreveram a obra para incentivar a leitura na vida das crianças e futuros adultos, além da interação entre pais e filhos. “Além disso, o tema do livro enfatiza a conscientização, responsabilidades e cuidados que se deve ter quando se opta por um pet”, explica Adriana. Será no Pátio Brasil Shopping, por ocasião da 33ª Feira do Livro de Brasília.