Partiu, Adoção

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Universidade organiza a segunda edição da Adote um Bichinho, maior feira de adoção de animais do DF. Cerca de 100 cães e gatos estarão disponíveis para adoção na sexta-feira

"Leva eu?" Mais de 100 bichinhos aguardam um novo lar Crédito: Divulgação/UniCEUB
“Leva eu?” Mais de 100 bichinhos aguardam um novo lar Crédito: Divulgação/UniCEUB

 

O UniCEUB organiza mais uma edição da “Adote Um Bichinho”, maior feira de adoção de animais do Distrito Federal. Realizado anualmente, o evento ocorre na sexta-feira, 26 de maio, entre 9h e 15h, no campus da Asa Norte. A entrada do público é gratuita.

Oportunidade para mudar a vida de cães e gatos abandonados e ganhar um amigo inseparável. Cerca de 100 animais que estavam em situação de rua foram vacinados e vermifugados por abrigos e estarão disponíveis para a adoção. Para adotar, basta levar um documento de identidade com foto.

Se alguém tem dúvidas sobre qual bicho levar para casa, a feira montou uma estrutura especial de aconselhamento. Instrutores vão perguntar ao interessado sobre tamanho da casa, do quintal, telas de proteção e quantas horas por dia pode dedicar ao animal de estimação. Tudo para indicar a melhor raça de acordo com o estilo de vida de cada pessoa.
A “Adote um Bichinho” começou em 2007 como atividade de uma disciplina do curso de Publicidade e Propaganda do UniCEUB. A proposta cresceu e sete edições depois se tornou o maior evento em Brasília para quem deseja levar um bicho de estimação para casa. Neste semestre, mais de 40 alunos liderados pela professora Andréa Cordeiro estão à frente da ação.
A feira também vai abrigar stands com venda de produtos de petshops. O evento ocorre em parceria com ONGs de Brasília que trabalham com acolhimento e proteção de animais.
Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde, o Brasil tem mais de 30 milhões de animais abandonados: cerca de 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães. Optar pela adoção em vez da compra pode fazer a diferença para diminuir a superpopulação de animais sem dono.
Quem não puder adotar um bichinho pode ajudar doando sacos de ração para as ONGs apoiadoras do projeto. Todas as informações estão disponíveis na página do evento no Facebook.
Adote Um bichinho – Feira de adoção de cães e gatos

Facebook.com/projetoadoteumbichinho

Quando: Sexta-feira, 26 de maio
Onde: Campus UniCEUB Asa Norte (707/907 Norte); Praça em frente ao Bloco 3
Horário: 9h30 às 15h
*A entrada é franca, e a adoção não tem custos

Cachorrinho fitness viraliza

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Um, dois, um, dois… Com um professor desse, fazer abdominal fica muito divertido! Conheça Riptide, o cãozinho que viralizou, se exercitando com um time feminino de remo

Com um incentivador desses, quem vai ter coragem de ficar parado? O golden retriever Riptide é melhor que qualquer chefe de torcida. Ele foi gravado, todo feliz, ajudando a equipe feminina de remo de Stanford, durante uma sessão de aquecimento em Redwook City, na Califórnia. O vídeo viralizou rapidamente nas redes sociais. Ao ver Riptide fazendo abdominais tão satisfeito, o temido exercício até parece divertido.

 

O cãozinho tem um perfil no Instagram, @RiptidetheRetriever, onde são postadas fotos de sua rotina na belíssima cidade californiana. Ele também aparece passeando de lancha, sendo mimado pela equipe de remo, andando de skate e, claro, dormindo, porque ninguém é de ferro!

Obesidade também atinge pets

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Obesidade em cães e gatos está se tornando um problema comum. Tutores devem acompanhar o peso dos pets, principalmente no caso de raças já propensas, para evitar o desenvolvimento de doenças associadas ao excesso de peso

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Eles estão cada vez mais rechonchudos. Assim como humanos, nas últimas décadas, os pets vêm ganhando centímetros na cinturinha, um problema que pode acarretar diversas doenças. O blog conversou com o veterinário Rangel Barcelos, da DrogaVET Brasília, que esclarece dúvidas a respeito da obesidade em cães e gatos.

Por que estamos vendo tantos cães e gatos obesos hoje em dia?

Ultimamente, a obesidade em animais de companhia, como cães e gatos, tem sido um dos problemas mais comuns nos consultórios veterinários e em decorrência da obesidade vários outros problemas podem acontecer. Os motivos para o desenvolvimento deste quadro são vários, como, por exemplo, a predisposição genética de algumas raças; dieta errada; redução do metabolismo; o uso de medicações que podem contribuir com o ganho de peso; assim como algumas doenças como a hiperadrenocorticismo (Síndrome de Cushing), que afeta o sistema endócrino dos cães e contribui para o aumento de peso; e a longevidade dos animais que aumentou mas que devido à idade avançada a prática atividade física diminui.

Quais as raças mais propensas?

Existem algumas raças que possuem mais propensão ao ganho de peso em detrimento de outras.  Labradores, Daschshunds, beagle, basset e pug são algumas destas raças que tem maior propensão ao ganho de peso naturalmente.

Com a idade, eles tendem a engordar?

Com a idade fatalmente existe a tendência a engordar. Seja pelo sedentarismo devido a algum problema de saúde que impeça o animal de se movimentar como antes – problemas nas articulações, por exemplo –, seja pelas necessidades energéticas que diminuem e a ingestão de calorias não acompanha este decréscimo.  Uma consulta com veterinário pode indicar a melhor maneira de lidar com isto, adequando ração e a quantidade que deve ser ingerida de acordo com a idade e doenças de cada pet.

A castração também favorece o ganho de peso?

Com a castração isto pode acontecer, sim. Uma vez que a diminuição da concentração dos hormônios sexuais, o metabolismo desacelerado e a redução de atividade física podem acarretar na obesidade. Mas como falamos acima, com o acompanhamento de um bom veterinário é possível identificar o problema, assim o proprietário pode obter o tratamento correto para o seu pet. Seja sugerindo a melhor ração, mexendo na quantidade e até também sugerindo mais exercícios físicos.

Quais as principais doenças que podem surgir com a obesidade?

As principais doenças são: diabetes, que pode levar a problemas de catarata e de trato urinário; a Síndrome de Cushing (hiperadrenocorticismo), que pode acarretar em problemas de pele, em redução de massa muscular e na hipertensão; doenças nas articulações que dificultam a movimentação do animal também agravam o quadro de obesidade. Algumas neoplasias (tumores) e até patologias cardiorrespiratórias podem ser diagnosticadas nestes animais.

Como evitar e como tratar os animais obesos?

Começando com uma alimentação de qualidade e nas quantidades proporcionais as necessidades de cada animal, indicada por um médico veterinário, é a melhor forma de evitar e começar a tratar a obesidade. As consultas regulares e check ups, principalmente em raças predispostas a obesidade e outras doenças, ajudam a obter um diagnóstico a tempo de curar essas patologias. Evitar o sedentarismo, mesmo nos dias corridos de hoje, caminhando com o pet e estimulando-o a fazer atividades físicas. Impedir que animal fique estressado ou muito sozinho, pois  em alguns casos esses fatores podem servir de gatilho para o desenvolvimento da obesidade.

 

Aproveite e assista as dicas do DogTuber, da DrogaVET, sobre esse tema:

 

Cão ajuda morador de rua a abandonar o crack

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A história comoveu os seguidores do SP Invisível, movimento que conta histórias de moradores de rua de São Paulo. Graças a Capitão, o jardineiro Faula abandonou o crack

Faula e Capitão: o amor entre os dois salvou o ex-jardineiro do vício. Crédito: SP Invisível
Faula e Capitão: o amor entre os dois salvou o ex-jardineiro do vício. Crédito: SP Invisível

Ainda há quem duvide que os animais são capazes de salvar os humanos, com seu infinito amor. O relato de um jardineiro que foi parar nas ruas e se tornou dependente de crack já foi visto por 41 mil pessoas, e compartilhado por mais de 14 mil na página do SP Invisível. Ele poderia ter se afundado nas drogas. Mas foi salvo por Capitão. Leia o depoimento:

“Eu achei ele dentro de uma caixinha de sapato embaixo de um condomínio, ele era pequenininho. Eu fui dormir, peguei a caixinha e ele tava lá. Ele mudou bastante coisa na minha vida. Eu usava crack e agora eu tô só na cocaína. Parei o crack por causa dele. Meu nome é Faula,
Eu era jardineiro. Tinha uma firma de paisagismo. Daí, eu saí de casa, fui morar no centro. Uma coisa foi puxando a outra, até chegar nessa situação. Quando o Capitão chegou na minha vida eu tava bem mal. Tava procurando uma guarita para me esconder da chuva. Na hora ele deitou em cima do meu braço e até hoje ele deita desse jeito. Ele significa paz, carinho. Ele me entende. Significa esperança também.
Quando eu penso em usar droga eu vou, chamo ele, mas ele fica sentado. Parece que sente. Um dia bateu abstinência, eu chamei ele e ele não veio. Foi uma cena, não tem como explicar… Parece que ele já sabia. Tava querendo que eu não fosse. Eu não ia sem ele. Eu não largo ele. Dói…
Um dia eu vou levantar, ter minha firma de novo. Eu e meu cachorro, o Capitão.” 

Brincadeira produtiva

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Para livrar os pets do tédio, há brincadeiras criativas que, além de diverti-los, domam o comportamento e estimulam os instintos animais

11/05/2017. Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press. Brasil. Brasilia - DF.  Enriquecimento ambiental. Lizie Pereira Buss, mudou a casa inteira, com brinquedos funcionais e prateleiras,  para estimular seus caes e gatos.
Os pets precisam brincar para se livrar do tédio   Crédito das fotos: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press.

Gláucia Chaves – Da Revista do Correio

Imagine que você está trancado em casa, sem nada para fazer: nenhum livro, sem televisão e muito menos internet para se distrair. A situação não parece animadora, certo? Para muitos animais, essa é uma realidade corriqueira. Para amenizar o tédio dos bichinhos, há diversas alternativas. Além dos chamados brinquedos funcionais, ou inteligentes, o enriquecimento ambiental — ou seja, oferecer coisas para que o pet tenha o que fazer — são maneiras de trabalhar o corpo e a mente de cães e gatos enquanto o tutor não está em casa. De quebra, os comportamentos nocivos, como móveis destruídos e agressividade, diminuem consideravelmente.

Karen Neves, diretora da Zen Animal e especialista em bem-estar animal, explica que os brinquedos funcionais são aqueles que ajudam o pet a solucionar algum “problema”. “Podem ser usados apenas para entretê-los em dias tediosos, mas ajudam, principalmente, a estimular os sentidos, a educar, a adestrar e a corrigir comportamentos indesejados”, enumera.

Geralmente feitos de material resistente, certos modelos permitem que os donos coloquem ração e/ou petiscos dentro. Na hora de escolher, a especialista indica levar em conta a idade e o temperamento do animal, além da qualidade e da procedência dos acessórios. “Filhotes na fase de dentição podem ser beneficiados com versões que possam ser congeladas e que ajudam a minimizar o desconforto da gengiva”, ensina. “Cães idosos não conseguem morder objetos tão duros, então, é melhor investir em versões mais macias.”

A vantagem dos brinquedos, segundo Dalton Ishikawa, veterinário da Pet Games, é que os animais conseguem pôr em prática o instinto de caça e de procura por alimentos. “A gente resgata alguns comportamentos inatos, justamente para permitir que eles expressem seus comportamentos naturais”, detalha. Todo animal, de acordo com Ishikawa, tem quatro instintos básicos: o sexual, o materno, o de caça e o de fuga. Quando ele está acordado, o instinto que mais consome o tempo dele é o da busca por comida, por isso, faz bem associar essa necessidade à diversão.

Alternativas divertidas

O bem-estar mental do pet, segundo o profissional, é uma preocupação nova, mas que é tão importante quanto a saúde física dele. “Sem o mínimo de saúde mental, começam a explodir distúrbios de comportamento, como automutilação, comer fezes e movimentos repetitivos. Isso é estresse crônico.”

O passeio “burocrático”, geralmente feito uma vez ao dia, não é suficiente para garantir a qualidade de vida de cães e gatos. “Hoje em dia, todo mundo quer terum pet, mas não percebe que eles vivem em sociedade, mas que estão sendo colocados em uma solitária de luxo”, avalia Dalton Ishikawa.

Daniela Maciel, veterinária especializada em medicina felina da Clínica Veterinária Mundo dos Gatos, explica que os bichanos também precisam de incentivos. Além do estímulo à caça, uma forma de manter os gatos entretidos é investir em objetos altos, como prateleiras e nichos de parede. “Gatos também gostam de se esconder, então, caixas e túneis viram um ótimo entretenimento”, completa.

Ela acrescenta que o brinquedo deve ser escolhido baseado na atividade que o tutor deseja proporcionar ao animal, de acordo com o estilo de vida e o temperamento dele. “Um brinquedo funcional comum a cães e gatos é aquele que estimula o instinto de caça, porém, em alguns casos, pode ser contraindicados. Um bom exemplo disso são os lasers para gatos”, alerta. “Alguns acabam ficando mais ansiosos e frustrados por nunca conseguirem pegar a ‘presa’ de laser.”

Para Rudinho Bombassaro, especialista em comportamento canino da Pet Society, além de estimular os sentidos, esses objetos podem melhorar a saúde bucal dos animais. “Existem outros brinquedos que também são importantes porque fortalecem a dentição. São mais indicados para cães jovens, levando em consideração a troca dos dentes”, explica.

Outra questão importante, segundo o especialista, é de sempre assumir o lugar de líder da “matilha”. Em outras palavras: o tutor deve sempre começar a brincadeira. “Isso coloca o cão na posição de seguidor, e, assim, aumentam as chances de sucesso entre ele e seu dono.” Um tutor jamais deve estimular uma disputa, uma vez que pode desencadear o senso de luta no animal. “Ele vai entender que, nessa condição, pode ganhar, gerando problemas comportamentais.”

11/05/2017. Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press. Brasil. Brasilia - DF.  Enriquecimento ambiental. Lizie Pereira Buss, mudou a casa inteira, com brinquedos funcionais e prateleiras,  para estimular seus caes e gatos.
Lizie mudou a casa inteira, com brinquedos funcionais

Tutora de sete cães e três gatos, a veterinária Liziè Pereira Buss, 35 anos, adaptou toda a estrutura de casa para melhorar o enriquecimento ambiental dos pets. Ela conta que procurou informações em livros e na internet para descobrir a melhor forma de colocar os ensinamentos em prática. “No caso dos cães, o que mais faço é revezar a forma de oferecer a ração”, detalha. “Misturamos com fígado, coração e, às vezes, eles comem em garrafas pet com buracos. Também costumo jogar os grãos no chão, como fazemos com as galinhas.” Brinquedos com ração e petiscos dentro, além de ossos escondidos pelo quintal, completam a proposta de “caça” ao alimento. Diariamente, Liziè passeia com os cachorros e, uma vez por semana, os leva para praticar agility.

Para os gatos, Liziè adaptou alguns pontos da casa, incluindo prateleiras, passarelas, nichos nas paredes e arranhadores gigantes. O projeto, segundo ela, está 70% pronto. “Até a alimentação deles fica no alto. A única coisa que fica no chão são as caixas de areia.” Os brinquedos também são revezados: cada um fica até três dias com os gatos. “Trocamos sempre para que eles não percam o interesse”, justifica.

Há seis anos, Liziè trabalha com bem-estar animal. Desde que implementou as mudanças, ela conta que o comportamento e a felicidade dos companheiros melhoraram consideravelmente. “O cachorro deveria ter uma vida social tão rica quanto a de uma pessoa, conhecer outros cães, sair de casa todos os dias. Os animais não podem ser prisioneiros domiciliares.”

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Vantagens do enriquecimento ambiental

– Diminuição dos comportamentos destrutivos, como morder móveis, ansiedade por separação, automutilação e cropofagia (comer fezes);

– Melhora da qualidade de vida do pet;

– Resgate de comportamentos naturais, como a caça, essenciais para a manutenção da saúde mental do bicho;

– Estímulo de exercícios físicos e mentais.

Fonte: Dalton Ishikawa, médico veterinário; Karen Neves, especialista em bem-estar animal.

 

Como usar os brinquedos funcionais:

– No caso de acessórios que liberam alimentos, como as petballs, o ideal é colocar a quantidade diária recomendada de comida para cada cão. É possível, também, dividi-la em duas partes, oferecendo uma porção no brinquedo, e a outra no comedouro. Ofereça essa opção sempre que o pet for ficar sozinho em casa. Assim, ele terá alimento disponível para o dia inteiro;

– Nas primeiras vezes em que for oferecer o brinquedo ao animal, esteja presente para observar como o bicho reage e para evitar acidentes;

– Se tiver mais de um pet, o ideal é ter um brinquedo para cada um para evitar disputas. Acompanhe as primeiras vezes para separar eventuais brigas;

– Para cachorros maiores e com muita energia, uma opção são os comedouros suspensos. Uma ideia é pendurar uma garrafa pet com ração dentro para que eles pulem para comerem.

– O ideal é buscar o brinquedo certo para cada animal, considerando o porte dele (pequeno/médio/grande) e o tipo de atividade que se deseja estimular;

– O brinquedo sempre deve ser específico para animais. Aqueles indicados para crianças ou menos resistentes podem ser destruídos e engolidos, causando sérias complicações.

Fonte: Veterinários Dalton Ishikawa e Daniela Maciel.

Agenda pet

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Dois eventos diferentes para curtir o fim de semana com o pet: tem lançamento de livro e balada, com direito a DJ

 

Sábado

Arquivo Pessoal/Divulgação.  Marco Antônio Ramon, autor do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota.
Arquivo Pessoal

9h às 12h – Lançamento do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota, escrito por Marco Antônio A. Roman (foto), de 11 anos, com a mãe dele, Adriana Araújo Pereira. Os dois são moradores de Águas Claras e escreveram a obra para incentivar a leitura na vida das crianças e futuros adultos, além da interação entre pais e filhos. “Além disso, o tema do livro enfatiza a conscientização, responsabilidades e cuidados que se deve ter quando se opta por um pet”, explica Adriana. Será na  Livraria Leitura do Colégio La Salle de Águas Claras. Haverá feira de adoção de animais no local.

11h às 16h –  Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.

Domingo 

17h às 22h – Balada pet na terceira edição do 5uincão. O evento é gratuito e acontece no 5quinto Bar, na SCLN 102, bloco A. Vai ter adestrador, sorteio de brindes, feira de adoção e DJs tocando em som ambiente, para não ferir os ouvidos sensíveis da cãobada. Link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/104902533424385/

 

 

 

 

Cão se recusa a sair de lado do tutor ferido

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Quem duvida que eles são os melhores amigos? Esse cachorro se recusou a deixar o tutor, que desmaiou a cair de 2m. A cena chamou a atenção e ajudou a garantir o socorro ao homem

Da Agência Anda

Cãozinho se recusou a sair do lado do tutor Crédito: Reprodução
Cãozinho se recusou a sair do lado do tutor Crédito: Reprodução

A imagem de um cão debruçado em cima de seu tutor ferido após um acidente em Bahia Blanca, na Argentina, chamou a atenção da internet depois que foi divulgada nas redes sociais.

O homem, Jesus Hueche, caiu de uma altura de 2 metros enquanto podava uma árvore em frente à sua casa. Com a queda, Jesus bateu a cabeça no chão e desmaiou em seguida. Assim que viram a cena, vizinhos chamaram a ambulância.

O cão doméstico do homem, Tony, não saiu de perto do tutor enquanto o socorro não chegou no local. Quando a ambulância chegou, o cão tentou entrar no veículo para acompanhar o tutor, mas foi impedido e apenas horas mais tarde o reencontrou.

De acordo com Jesus, o cão está com ele em todos os lugares. “Ele vai para todos os lugares comigo e fica na minha cama até a minha esposa expulsar ele”, disse Hueche, para a rádio argentina La Brujula 24. Para Hueche, Tony é parte de sua família. “Um dia nós vimos ele na rua e o adotamos, depois lhe demos amor, comida e hoje ele é parte da família. Ele é como um filho para mim”.

Mãe é quem cria

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No mundo animal, é comum uma espécie adotar filhotes de outra. Já aconteceu até de gorila adotar gato

 

Credito: Carla Teixeira/Divulgação. Animais de Carla Teixeira para a pauta sobre instinto materno ente espécies diferentes.
A cadelinha Frida adotou Branquinha (à esquerda) e Flora: coração de mãe sempre tem espaço para mais um  Crédito: Arquivo pessoal 

 

Da Revista do Correio

Assim como as mulheres cuidam de filhos que não foram gerados no próprio ventre, os bichos adotam filhotes que não são seus, inclusive de espécies distintas. Algo que ocorre com frequência é a adoção interespecífica — definição criada pela biologia — entre cadelas e gatos, como é o caso da chin japonês Frida e das gatas Flora e Branquinha. Há três anos, a cachorra se tornou a mais nova integrante da família, constituída pela estudante de direito Carla Teixeira, a mãe, Vanessa Mota, e o padrasto, Natan Marques. Em 2015, uma ida a uma feira de adoção integrou a gata Flora ao grupo. “Fomos sem compromisso algum e vimos uma gata que nos deixou muito sensibilizados, pois já era adulta e tinha um problema na pata. Aí, resolvemos adotá-la”, conta Clara.

O que no início causou estranhamento em Frida logo se transformou em uma forte conexão com a nova companheira. “Ela lambe a Flora como se estivesse dando banho nela. Ficam sempre perto uma da outra e dormem juntas”, explica Carla. No ano passado, a família recebeu outra integrante: a filhote Branquinha. “Uma amiga da minha mãe a encontrou na rua, mas não tinha como abrigá-la. Oferecemos lar enquanto ela não era adotada, mas gostamos tanto dela que resolvemos ficar.”

A chin japonês mais uma vez viu seu espaço ser invadido. “Quando a Branquinha se aproximava da Flora, a Frida achava ruim e a protegia. Além de não deixá-la chegar perto das coisas e nem da comida da outra gata”, relembra a estudante. Com o tempo, porém, o coração da cadelinha encontrou espaço para mais um filhote adotivo e passou a cuidar de ambas as gatinhas.

Sempre cabe mais um 

A fox paulistinha Tina convivia apenas com os cachorros Zidane e Titã, quando o tutor, Luiz Matos, levou um filhote de gato para casa. Como a cadela havia parido recentemente, ela passou a amamentar o novo integrante da família. “Ela estava cuidando muito bem do gatinho, provavelmente achando que era filhote dela. Ela rosnava quando a gente chegava perto e também não deixava os outros cachorros se aproximarem”, conta Maria Aparecida, esposa de Luiz.

A neurobióloga e jornalista científica Svetlana Yastrebova conta que uma hipótese é que as fêmeas amamentadoras, teoricamente, estão mais propensas a aceitar um número maior de crias. “Outro motivo possível é que as fêmeas que recentemente viraram mães possuem um nível alto de ocitocina, uma substância que aumenta a suscetibilidade ao afeto”, explica. Ou seja, durante esse período elas não têm uma real preferência quanto a espécie a ser alimentada.

A adoção interespecífica pode ocorrer entre diversas espécies. “A probabilidade é mais alta se, na natureza, os pais adotivos não se alimentam de animais cujos filhotes eles cuidam”, argumenta a neurobióloga. Alguns exemplos de casos que foram documentados são entre uma gorila e um gato; baleia com golfinho; cadelas com esquilos e cordeiros e corujas. “Outro fator provável é o comportamento social. Se os representantes de uma espécie costumam formar grupos de fêmeas que cuidam de filhotes juntas, é mais provável que elas recebam um filhote de outra espécie, como acontece com os cachorros e os macacos”, completa a pesquisadora

Agenda pet

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O fim de semana é para curtir com seu pet e, quem sabe, levar um novo amigo para casa. Veja os eventos do sábado e as opções de passeio do domingo

Cloé no Parque das Garças: "Lá ela tem liberdade pra brincar e se divertir na água, coisa que ela adora fazer", diz  Thayná Barbosa Dias Pereira.
Cloé curtindo o Parque das Garças 

 

Sábado

  • 9h às 17h: Bazar da Atevi no na 214 norte, bloco F (pilotis). A renda é destinada aos animais assistidos pela ONG
  • 9h às 15h: feira de adoção da Atevi na quadra 101 do Sudoeste, pet shop Amor de Bicho
  • A partir das 10h: feira de adoção independente na 306 sul, atrás da petshop Bicho Chique
  • Das 10h às 16h: feira de adoção da Sociedade Humanitária de Brasília na Petz (SIA trecho 2). A ONG atende 230 animais que consomem, mensalmente, 1.500 kg de ração. Para continuar o trabalho, os protetores pedem doação de ração, em qualquer quantidade. Também estarão recebendo doações de roupas, calçados, bijuterias, objetos de casa etc, para o bazar
  • 11h às 16h: Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.

Domingo

Aproveite para passear ao ar livre com o amigão:

Parque da Asa Delta, também conhecido como Morrote, no Lago Sul: o espaço entre a QL 12 e a QL 14 atrai praticantes de esportes, que aproveitam para fazer SUP e canoagem. Os cães também participam da farra. Para os não AUtletas, tem área verde de sobra para correr e, claro, o lago para nadar

  • Parque das Garças, no Lago Norte: na QL 15, é menor que o Morrote, mas também atrai praticantes de esportes aquáticos e seus pets
  • Parque Urbano Bosque do Sudoeste: principalmente aos domingos pela manhã, quando tem roda de chorinho debaixo da árvore, muita gente tem levado os pets para um passeio no bosque
  • Calçadão do Lago Norte, na Asa Norte – L4 Norte, altura da 16. Lá, os cães podem passear e nadar no lago. Anda um pouco abandonado, mas ainda é uma opção de caminhada no por do sol
  • Parcão: Estacionamento 6 do Parque da Cidade. A área cercada já foi mais conservada, mais ainda atrai muita gente que quer socializar os cães, sem medo de fuga
  • Parcão do Cruzeiro: Epia, 3663 (próximo ao Ginásio de Esportes). A área de 2,8 mil metros quadrados também é cercada, e os cães podem brincar livremente. Nos dias de calor, porém, é um sufoco, pois não há árvore para fazer sombra. Também está um pouco abandonada
  • Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano: Além de um agradável passeio, o local rende boas fotos dos peludos
  • Pontão, Lago Sul: Na QL 10, é um bom lugar para passear com os cães em dias ensolarados. Mas, atenção: eles não podem entrar na água. O restaurante Mormaii aceita os pets na área externa

Experiência pet friendly 

Que tal tomar um sorvete com o melhor amigo? Mais um espaço pet friendly está fazendo sucesso em Brasília. Localizado no bloco B da comercial da 103 do Sudoeste, o Oni Uno Ateliê De Gelato incorporou muito bem esse conceito. Além de aceitar animais no local, a sorveteria desenvolveu uma linha de picolés para eles. Tudo é feito com ingredientes frescos. Os sorvetes para humanos são deliciosos e há várias opções veganas. Há potinhos de água para os clientes de quatro patas, que são muito mimados pelos funcionários. Bento comeu o dele (o “palito” é feito de petisco) e tentou roubar o do amigo, Luke:

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Será que o Bento aprova? Veredito:

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Foto dos leitores

Olha só que linda família, formada por Atmosfera, Oslo, Lux, Antonella, Yoda e Isla. Bento manda lambeijos para os aumigos! Quer ver seu pet no blog? Manda um email para a gente!

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Hospital Veterinário Público não saiu do papel

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Protetores organizam protesto contra inoperância do Hospital Veterinário Público do DF. A previsão era inaugurá-lo em 2014, mas, até hoje, prédio está vazio

Protetores exigem o funcionamento do Hospital Veterinário Público do DF. Crédito: Reprodução
Protetores exigem a inauguração, em frente do prédio onde deveria funcionar o Hospital Veterinário Público Crédito: Reprodução

 

Ele foi anunciado com pompa. Teve direito a cerimônia de lançamento da pedra fundamental em dezembro de 2013, acompanhada de vacinação gratuita para cães e gatos. Previsto para começar a funcionar em julho de 2014, porém, o primeiro Hospital Veterinário Público do DF jamais abriu as portas. Enquanto isso, um número estimado de 100 mil cachorros e 200 mil gatos vivem nas ruas do Distrito Federal, sobrando para a sociedade civil a conta do abandono.

Para protestar contra uma obra inoperante e dispendiosa, um grupo de protetores independentes vai promover uma manifestação na quadra do secretário de Meio Ambiente do DF. Amanhã, a partir das 14h, eles organizam um piquenique na 713 Norte, bloco F, onde mora André Lima. Os protetores pedem que todos levem seus cães, além de faixas e cartazes.

Quando o hospital foi anunciado, a promessa era que de 80 a 100 animais recebessem atendimento diariamente. Além do controle populacional, que é lei federal e distrital (Lei 5321/14, o Código Sanitário do DF), o estabelecimento, composto por seis módulos, ofereceria consultas gerais, medicações, internações, radiologia digital, ultrassonografias, cirurgias gerais, ortopédicas e oncológicas. Além disso, contaria com um corpo clínico nas especialidades de ortopedia, cardiologia, clínica médica, medicina de felinos, oncologia, dermatologia, endocrinologia, odontologia veterinária, patologia clínica, anestesiologia e cirurgia de tecidos moles.

Crédito: Dênio Simões/GDF. Governador Agnelo Queiroz em cerimônia no Parque do Cortado, em Taguatinga.
O então governador Agnelo Queiroz, inaugurando a pedra fundamental do hospital que nunca funcionou. Crédito: Dênio Simões/GDF

Na época, Luiz Maranhão, então subsecretário de saúde ambiental da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), um dos idealizadores do hospital, discursou: “O que nós estamos fazendo é uma retribuição à relação histórica entre os animais domésticos e à humanidade. Trata-se de dar oportunidade de tratamento digno para àqueles cães e gatos de famílias com renda mais baixa”, disse.

Essa dívida histórica, porém, continua crescendo e saindo do bolso de organizações não governamentais (ONGs), protetores independentes e da população em geral, que se comove com a situação de animais abandonados e se mobiliza, especialmente nas redes sociais, para arrecadar fundos destinados ao atendimento de cães e gatos resgatados de maus-tratos e violência. “A gente tira dinheiro do próprio bolso. Eu tenho um banho e tosa, e uso o dinheiro da loja para cuidar dos animais que resgato”, conta Rita Lomba, protetora que abriga, atualmente, 50 animais em sua casa. Todos os resgatados são castrados e passam por tratamento médico intensivo, pois a maioria chega a ela extremamente debilitada. “Sai tudo do bolso da gente. Eu aluguei um terreno de 3,5 mil metros para fazer um santuário para esses animais, mas é um gasto enorme, não tem ajuda nenhuma do governo”, observa.

A verba do Hospital Veterinário Público do DF foi garantida por uma ação de compensação ambiental da construtora Direcional Engenharia. Esse mecanismo permite que pessoas físicas ou jurídicas que provocaram algum dano ao meio ambiente compense os impactos, pagando por obras ecológicas. Inicialmente, a SEMA estimou o custo da obra em R$ 3,5 milhões. Por fim, chegou ao valor de R$ 2,3 milhões e terminou com R$ 620.677, financiados pela empresa.

“Não era dinheiro que estaria saindo da saúde, não era dinheiro que estaria saindo dos hospitais humanos. Era um dinheiro de compensação ambiental. Pegaram cinco módulos que já existiam (em Taguatinga) e construíram um novo. Os outros sequer têm reboco”, denuncia Carolina Mourão, presidente da Federação de Defesa Animal do DF e uma das organizadoras do ato de sábado. “É um colapso financeiro, sanitário e ambiental”, afirma.

O blog Mais Bichos solicitou ao Instituto Brasília Ambiental, órgão vinculado à secretaria e responsável pela execução das políticas ambientais do DF, informações sobre a situação atual do Hospital Veterinário Público. Veja a resposta na íntegra:

“O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) informa que a obra foi concluída ao custo de R$ 620.677. A segurança e a conservação do edifício têm custo mensal de R$ 24.180. Todos os valores estão sendo custeados pela empresa Hospital Veterinário Público do DF, por meio de compensação ambiental. Com relação ao funcionamento do hospital, o Instituto informa que está sendo viabilizado o projeto de urbanização do local, cuja execução ficará também a cargo da empresa. Paralelamente a isso, o órgão lançará, no próximo dia 31, dentro das comemorações pelos 10 anos do Instituto, o edital do termo de colaboração com entidade sem fins lucrativos que será responsável pelo funcionamento do hospital veterinário. Importante ressaltar que a implantação do hospital faz parte do acordo de gestão deste ano, e o órgão não tem medidos esforços para que isso seja concretizado o quanto antes.”

O blog também entrou em contato com a assessoria de imprensa da construtora Direcional Engenharia. A empresa informou que o Hospital Veterinário foi entregue ao Ibram com todas as obrigações previstas no contrato. Também foi informado que a segurança do local é feita por uma empresa terceirizada, seguindo as determinações estabelecidas pelo instituto. Veja a nota:

“A construtora esclarece que o Hospital Veterinário Público foi entregue ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram) em maio de 2015, tendo sido cumpridas todas as obrigações previstas no projeto. A segurança do local é de responsabilidade de uma empresa terceirizada, contratada pela construtora. O contrato segue as determinações estabelecidas pelo Ibram.”

No mês passado, o Ibram anunciou a retomada das castrações que, por um curto período, foram realizadas pela unidade móvel Castramóvel. Os protetores, porém, consideram insuficiente. Há apenas uma clínica autorizada pelo GDF a fazer os atendimentos, no Gama.  “Infelizmente, não adianta fazer cadastro, as pessoas ficam nessa lista ad infinito”, afirma. “Cadê a política pública? O que temos no DF é uma política de extermínio de animais saudáveis ou com doenças tratáveis. O secretário (André Lima) não nos atende nunca, então vamos apelar a ele como cidadão. Ele vai nos ajudar fazendo rifa para conseguir tratar um animal? Vai ajudar castrando um animal a preço de mercado? Vai dar lar temporário a um animal resgatado?”, provoca Carolina Mourão.

Em seu site, o Ibram informou que, na segunda-feira 15, terá início a campanha do Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos. A partir das 10h, o site oferecerá 1,5 mil vagas para castração de animais, distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas.  “O controle populacional é importante para a saúde do animal, por evitar doenças e aumentar sua longevidade”, explicou o analista de Atividades do Meio Ambiente do Ibram, o biólogo Almir Picanço de Figueiredo.

A definição das regiões de cada grupo levou em conta o porcentual de área verde no lugar, com base em dados do zoneamento ecológico-econômico do DF (ZEE-DF) a serem publicadosOutro fator determinante foi a renda média per capita, informou o Ibram. O objetivo, foi considerar a questão financeira como indicador social relacionado ao aumento do risco de abandono dos bichos. Dessa maneira, o grupo 1 representa regiões com alta porcentagem de área verde e baixa renda per capita. Já o grupo 4 diz respeito a baixa porcentagem de área verde e alta renda per capita.

Segundo o Ibram, o último chamamento para castrações ocorreu em fevereiro do ano passado, e foi retomado em abril, quando faltavam 923 animais. Desses, 798 foram encaminhados para o agendamento.

Os demais casos foram cancelados em razão de morte ou porque o procedimento foi feito em instituições particulares. Até o momento, diz o site, houve 351 marcações de cirurgia, 239 das quais já feitas.

Distribuição de vagas por grupo de regiões
Grupo Vagas
1 — Fercal, Santa Maria, Itapoã, São Sebastião, Brazlândia, Estrutural/SCIA, Varjão, Paranoá e Recanto das Emas 550
2 — Gama, Riacho Fundo, Ceilândia e Sobradinho II 450
3 — Planaltina, Candangolândia, Sobradinho, Taguatinga e Samambaia 350
4 — Riacho Fundo II, SIA, Jardim Botânico, Brasília, Park Way, Lago Norte, Vicente Pires, Guará, Lago Sul, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Sudoeste/Octogonal e Cruzeiro 150

Cada responsável poderá cadastrar até dez animais para cirurgia. Logo após o procedimento inicial, o instituto visitará a casa dos inscritos para checar a quantidade de cães e gatos no endereço informado. Assim que terminar o cadastramento, os donos receberão um e-mail informando como retirar o termo de encaminhamento para a clínica credenciada. Os encaminhamentos se darão por conjuntos, na quantidade e frequência demandada pela clínica. Em cada orientação será respeitada a proporcionalidade de vagas para cada grupo de regiões administrativas.

 

O programa, porém, só oferece anestesia injetável. A inalatória, mais segura, tem de ser paga pelo tutor. No caso de raças braquicefálicas (focinho curto, como shitszu, boxer e chow chow), esse tipo de anestesia é obrigatória — o custo é do tutor.  

 

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A Agenda Pet será publicada amanhã, excepcionalmente