Procura-se um tutor:Em parceria com ONG, cerveja artesanal traz imagens de cães para adoção no rótulo

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(da ANDA)

Uma microcervejaria do interior de São Paulo e uma ONG que cuida de cães em situação de abandono, lançaram uma cerveja com um propósito diferente: estimular a adoção de animais abandonados. Para tanto, alguns possíveis candidatos a um novo lar estampam os rótulos da cerveja pilsen “Sem Dono”, criada pela Bamberg em parceria com a ONG Adote um Focinho.

Com assinatura da agência criativa Señores, os rótulos da “Sem Dono” trazem seis cães abandonados, no momento aos cuidados da Adote Um Focinho. Os interessados em dar um lar para os “garotos propaganda” da cerveja encontram informações no rótulo sobre o processo de adoção.

Quem não pode cuidar de um cachorro agora também pode contribuir fazendo doações para a ONG. A Bamberg produziu nesta primeira fase quatro mil unidades da cerveja, disponível em garrafas de 600 ml e já à venda em lojas especializadas.

Fonte: UOL

De volta ao lar: tamanduá-bandeira resgatado no Lago Sul é solto no Jardim Botânico

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Texto Marianna Nascimento (especial para o Correio) Fotos e Vídeo: Marcelo Ferreira / @cbfotografia

 

_MFS0113O tamanduá-bandeira resgatado em uma casa do Lago Sul na madrugada de ontem foi solto novamente no Jardim Botânico, de onde acredita-se que tenha saído. O bicho, apreendido pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental do DF, ficou aos cuidados do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama e voltou ao habitat por volta das 11h desta manhã.

O diretor adjunto do parque, Samuel Guimarães, destaca que o animal não oferece riscos aos visitantes e frequentadores do local. “Esses animais não querem proximidade com o ser humano. Muito pelo contrário, querem se afastar. É um animal calmo, que não ataca ou dá botes”, garante. O tamanduá foi solto em uma área afastada das trilhas, o Morro do Urubu, que, de acordo com Samuel, foi considerado o ideal. É um campo aberto e muito amplo, com vegetação baixa e aberta. “Sempre procuramos o local mais próximo de onde o animal foi encontrado e mais semelhante o possível do habitat dele”, justifica.

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Apesar de o Jardim Botânico abranger uma área de cerca de 4 mil hectares, a população de tamanduás-bandeira é reduzida, segundo o gerente de monitoramento e controle Roberto Cavalcanti. “São apenas cinco ou seis indivíduos da espécie”, afirma. “É uma espécie ameaçada  extinção.”

Assista o vídeo:

Tamanduá encontrado no Lago é o 480º animal silvestre resgatado este ano

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Por Marianna Nascimento (especial para o Correio)

 

O susto foi grande quando, por volta de 7h da segunda-feira, uma senhora aposentada de 65 anos, moradora do Lago Sul, encontrou o cachorro da família sangrando e com olho ferido. Ele foi atacado por um tamanduá-bandeira, que se infiltrou no jardim e se escondeu no quintal do lote, cheio de plantas de portes diversos. O animal silvestre não é agressivo e deve ter se assustado com a presença do cão, agindo para se defender. Só foi descoberto após uma longa varredura que os moradores fizeram pelo local. “Pensamos em encontrar qualquer coisa: porco-espinho, ouriço, gambás ou mesmo uma capivara, mas nunca um tamanduá-bandeira. Foi uma surpresa muito grande”, diz o dono do imóvel, que preferiu não se identificar.
O Correio acompanhou a trajetória do tamanduá, resgatado pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental do DF (BPMA) e encaminhado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O espécime deve ser solto no Jardim Botânico na manhã de hoje. Segundo informações preliminares do batalhão, o animal poderia pesar até 60Kg, mas o Ibama não confirmou a informação. Veterinários afirmam que 45Kg seria o máximo esperado.
Esse foi apenas um dos 480 casos de resgate de animais que ocorreram só neste ano. Os números chegaram a 409 no mesmo período de 2015. No total, foram 1.882 casos no ano passado e 2.059 no anterior. Quando os animais aparecem nas casas e são resgatados pela polícia, são encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama. Quando há impedimentos para que retornem ao hábitat (lesões, doenças ou outros cuidados necessários), eles podem ser mandados ao zoológico ou à Universidade de Brasília para tratamento. Em casos comuns, são analisados pelo órgão e soltos novamente nas reservas.
De acordo com Alberto Lopes, tenente do BPMA, mesmo com números tão altos, é incomum recolher tamanduás nas casas, geralmente, cobras e gambás constituem a população de bichos fugitivos. “É inusitado aparecer um tamanduá-bandeira, ainda mais daquele tamanho. Mesmo sendo poucos, dá para dizer que aquele foi um dos maiores que já apreendemos”, diz o tenente. Ainda segundo o oficial, não é possível apontar locais com maior concentração das ocorrências, que se espalham por todo o DF. Na última semana de fevereiro, o Correio contou a história de um tucano foi resgatado no Park Way com o bico fraturado e que receberá uma prótese (ver Memória).

 

 

Espaço reduzido

 

O engenheiro ambiental e coordenador do Cetas, Roberval Costa, que acompanhou os exames e análises feitas com o tamanduá, afirma que o animal não estava ferido, doente, desidratado ou subnutrido quando pulou o muro de cerca de 3m de altura e se escondeu no jardim da casa, ou seja, não foi falta de comida ou água o motivo da fuga. “O maior problema dele é a falta de área para viver. Brasília tem sido um lugar muito difícil nesse sentido, porque o tamanduá precisa de espaço. Há grandes chances de que ele estivesse procurando um ambiente maior quando acabou entrando em área urbana.”
Ainda segundo Roberval, a falta de espaço e a urbanização excessiva são as principais causa das fugas e invasões em área urbana também para outras espécies. “Os animais saem da mata, perturbados pelo barulho. Se o tamanduá, que é calmo, não encontra tranquilidade onde ele está, vai procurar em outros locais.” Apesar disso, segundo o engenheiro ambiental, o bicho não é um risco para a população e o ataque ao cachorro não é parte do padrão de comportamento da espécie (ver Perfil).
A teoria é confirmada, também, pelo diretor executivo do Jardim Botânico,  Jeanitto Gentilli. Localizado em uma estação ambiental de 5 mil hectares, somada à reserva ecológica do IBGE e a fazenda Água Branca, o Jardim Botânico abrange quase 14 mil hectares de área reservada, composta por uma flora tão diversificada quanto a fauna que atrai. “Com câmeras noturnas, nós  identificamos animais do topo da cadeia, como a onça-parda ou sussuarana, e animais em extinção, como o tamanduá-bandeira encontrado no Lago Sul”, explica Jeanitto.

Foto PMDF/Divulgação
Foto PMDF/Divulgação

 

Ele destaca que não é possível estimar a quantidade de tamanduás no parque e salienta que o aparecimento de um animal silvestre em áreas urbanas deve ser entendido como a aproximação gradual da cidade. “O Jardim Botânico está cada vez mais cercado de cidade. Temos que entender que a fauna anda; ela pode ficar cercada, então é evidente que isso aconteça”, explica.
O tamanduá-bandeira é um animal com garras adaptadas para cavar cupinzeiros e formigueiros. Quando adulto, pode chegar a medir dois metros de comprimento e pesar aproximadamente 45kg. Apesar de sua aparência, não costumam ser agressivos. “Os tamanduás geralmente andam sozinhos e são tranquilos, mas, como qualquer outro animal que se sinta coagido, eles tendem a se defender com as garras”, completa.

 

Faltam viaturas

Oficiais do batalhão afirmam que, todos os dias, necessariamente, há ocorrências de animais que invadem áreas urbanas e a corporação é acionada para resgatá-los. No entanto, atualmente apenas uma viatura cobre todo o DF.  “Antes, quatro carros faziam o transporte, mas, agora, três delas estão encostadas. Não há manutenção”, afirma um dos policiais.
Em nota, a Polícia Militar informou que apenas no último fim de semana uma viatura de resgate estava patrulhando e que todas as demais viaturas estavam rodando normalmente. A corporação afirma que, aos finais de semana, a demanda é “significativamente menor” e garante que esta semana a situação já está normalizada e todas as viaturas de resgate estão em circulação.

 

Conheça as características do tamanduá-bandeira:

*Espécie
Myrmecophaga tridactyla

*Dimensões
Pode chegar a pesar 45kg e medir 2m de comprimento

*Hábitat
É uma espécie comum à fauna do cerrado

*Perfil
Animal tranquilo e dócil, de hábitos norturnos

*Hábitos
É um bicho solitário, que não vive em bandos

*Alimentação
Formigas, cupins e insetos em geral

*Perigo
Só ataca outros animais e humanos para se defender

Fonte: Roberval Costa e Jeanitto Gentilli

 

Memória

 

Tucano terá prótese em 3D

Foto: Minervino Junior/CB/D.A Press.
Foto: Minervino Junior/CB/D.A Press.

Na última semana de fevereiro, um tucano-toco foi resgatado no jardim de uma casa, na Quadra 15 do Park Way, com uma fratura na parte superior do bico. Na época, o bicho passou por exames para verificar a possibilidade do uso de prótese, mas os veterinários já previam a cicatrização do machucado e a necessidade de ajuda para que a ave se alimentasse. A veterinária que fez parte do resgate, Gabriela Terra, afirma que o bicho está bem, as fraturas cicatrizaram e ele vai, agora, iniciar o processo de confecção da prótese. Ele se alimenta com auxílio de cuidadores, mas a recuperação se deu dentro das expectativas, segundo Gabriela. Em maio, o molde da prótese já deve estar pronto e o novo bico deve começar a ser confeccionado em uma impressora 3D.

 

 

 

Tamanduá encontrado em quintal do lago será solto no Jardim Botânico

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Por Marianna Nascimento (especial para o Correio), Breno Fortes e Bernardo Bittar

 

O tamanduá-bandeira resgatado pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental do DF de uma casa na QI 23 do Lago Sul já está no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama. Ele foi transferido no começo da tarde desta terça-feira (29/4). Segundo informações do Ibama, o animal tem cerca de 60Kg, passa bem, não tem problemas de saúde, nem está ferido. Apenas levemente estressado. Ele deve ser solto amanhã, no Jardim Botânico, de onde os técnicos do órgão acreditam que ele tenha saído.

O animal foi encontrado pelo casal morador da casa na segunda-feira, por volta das 7h. Eles só desconfiaram da presença após ver que o cão da família — Nestor, o cachorro da raça airedaleterrier, considerado caçador e de grande porte — estava ferido no olho. Depois de uma varredura no quintal, localizaram o tamanduá escondido entre vasos de plantas. Ligaram, então, para o Corpo de Bombeiros. Sem sucesso com o resgate, procuraram o Batalhão de Polícia, que só conseguiu fazer o resgate por volta de meia-noite. A justificativa para a demora foi a falta de viaturas para atender os chamados.

A filha do morador da casa, que é veterinária, chamou a colega Gabriela Terra, também veterinária, mais acostumada a tratar animais silvestres. Mas, no primeiro momento, elas não conseguiram se aproximar do tamanduá. “Estávamos com medo e sem as ferramentas de segurança necessárias. O que tínhamos era um cobertor, luvas de jardinagem e boa vontade”, afirmou Gabriela. Ainda assim, a dupla aplicou doses de analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos no animal silvestre. “Pensamos que iríamos encontrar um animal mais jovem pelas fotos que o morador mandou, mas nos deparamos com um grande animal adulto”, completou a veterinária.

Segundo a profissional, “um animal como aquele consegue matar um cachorro facilmente. As garras dele perfuram os pulmões e fraturam as costelas. Existem casos até de pessoas que morreram após serem atacadas por tamanduás-bandeira”. O cão da família permanece internado, mas passa bem.

No final da noite a PM atendeu o chamado e fez o resgate. Assista o vídeo:

 

Acolheu um gato e não sabe a idade? Descubra!

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É muito comum as pessoas adotarem um animal de estimação e ter dúvidas quanto à sua idade. O veterinário Marcello Machado, da Max em Ação, dá algumas dicas:

Coto umbilical
“Se o gatinho ainda tiver o coto umbilical (o que sobra do cordão quando a mãe o corta), significa que o animal tem até três dias de vida, pois, depois deste período, esse pedacinho do cordão umbilical, cai naturalmente.”, explica o veterinário. Se o felino for bem pequeno, couber facilmente na palma da sua mão, tiver dificuldade para abrir olhos e estiver com as orelhas fechadas, ele deve ter apenas algumas semanas.

Abrindo os olhos
“Quando nascem, os gatos demoram de 10 a 15 dias para abrir os olhos pela primeira vez. Se ele já abriu, mas os deixa fechado na maior parte do tempo, pode ser que o gatinho já tenha três semanas.

Cor dos olhos
Quando nascem, os olhos de todos os gatos são azuis, sem exceção. “Se o tutor notar que a cor está mudando ao longo do tempo, poder ser que o felino esteja com seis ou sete semanas de vida, mas, é claro, essa dica não vale para os que continuarem com os olhos azuis.

Pelos
“O pelo diz muito sobre o seu gato, principalmente nos primeiros cinco meses, pois é quando eles têm um manto interno felpudo que os protege do frio. Conforme os animais envelhecem, o brilho do pelo já não é o mesmo, isso deve acontecer por volta dos 6 anos do felino. Depois dos 13 anos, muito provavelmente, o bichano já apresentará fios brancos no focinho.

Dentes
“Os dentes dos filhotes começam a nascer na segunda semana de vida. A expectativa é de que todos nasçam até a sétima semana. No sétimo mês, os primeiros dentes caem e são trocados pelos permanentes. Além disso, a coloração dos dentes também ajuda aproximar a idade do animal: os primeiros dentes são muito brancos, como um grão de arroz. Os permanentes também, mas a partir dos 2 anos, começam a amarelar.” Se perceber que os dentes traseiros estão mais amarelados e os demais ainda brancos, o gato pode ter entre 3 e 5 anos. Com o passar do tempo, os dentes também sofrem desgaste natural, que podem indicar que o gato está com mais de 6 anos.

Doce perigo

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(da Revista do Correio) (Fotos Zuleika de Souza e Divulgação)

 

Com a chegada da Páscoa e a tradição dos ovos de chocolate, muitos tutores podem ficar com pena de deixar os bichinhos de estimação fora da festa. Em humanos, são necessárias quantidades exorbitantes de chocolate para que haja diarreia e outros desarranjos gastrointestinais, o que pode criar uma falsa impressão sobre a receptividade no organismo dos pets. Na verdade, o doce é mais perigoso para animais do que para nós.

O açúcar predispõe à cárie e a outros problemas dentários, mas o grande vilão não é ele, e sim duas substâncias: a teobromina e a cafeína. “Na verdade, muita gente associa que o chocolate faz mal para animais de estimação por causa do açúcar, mas há essas outras substâncias”, explica o veterinário Rafael Silva.

Tanto a teobromina quanto a cafeína são de digestão lenta. É aí que reside o risco. “Não são metabolizadas da forma correta, principalmente a teobromina, que, quando acumulada na corrente sanguínea, é tóxica para o sistema nervoso e causa convulsões”, explica. Segundo Rafael Silva, o organismo animal pode demorar até seis dias para eliminar totalmente a teobromina, enquanto estima-se que o mesmo processo ocorra em meia hora no organismo humano. A teobromina está presente no cacau, logo, é mais abundante em chocolates amargos (a concentração da substância chega a ser 10 vezes maior do que nas barras ao leite). “Como temos muitos tipos de chocolate no mercado, os teores de teobromina variam bastante”, explica Rafael Silva. Vale lembrar que todos têm traços de cafeína, que também não é indicada.

A quantidade “perigosa” de chocolate varia, sobretudo, de acordo com a massa corporal. Por isso, cães de pequeno porte podem chegar a óbito ao comer porções que seriam inócuas para raças maiores. Segundo o veterinário Rafael Silva, entre 100mg e 175mg de chocolate por quilo corporal são suficientes para intoxicar cães. Entre gatos, bastam entre 80mg e 150mg por quilo para fazer mal. “O risco realmente não compensa, ainda mais que agora existem chocolates em versão veterinária.”

Os sintomas de intoxicação por chocolate variam desde sede a diarreia até problemas neurológicos graves, com convulsões e hemorragia. Os sinais começam a aparecer de seis a doze horas após a ingestão e duram até três dias. Foi o que aconteceu com Fluppy, cachorro da professora Wirilene Oliveira. Em 2015, na época com 4 anos, Fluppy alcançou uma barra inteira de chocolate meio amargo que estava na cozinha e passou uma noite e metade do dia seguinte vomitando. Wirilene ligou para o veterinário, que a orientou. “Fui dando soro, antitóxico e bromoprida. Não evoluiu pra infecção intestinal, mas ficou em observação. No outro dia, liguei de novo pra o veterinário, que pediu para esperar até a noite, pois ele estava bebendo água e comendo. Como não evoluiu, não houve necessidade de internação”, conta Wirlene.

O veterinário Rafael Silva orienta que nenhum tratamento caseiro tente ser feito. O procedimento correto é levar o bicho imediatamente para o consultório. “É feita, primeiramente, a lavagem estomacal. Durante esse procedimento, podem ser administrados protetores de mucosa gástrica e protetor hepático, e também um antidiarreico”, explica o especialista. É normal o pet ficar internado, recebendo fluidoterapia (soro enriquecido com minerais) para repor os nutrientes perdidos.

Sob medida

Algumas empresas desenvolveram petiscos especiais para substituir o chocolate. Eles têm sabor e aroma muito semelhantes ao doce, mas sem a presença do cacau. Apesar disso, devem ser consumidos com moderação, devido ao alto nível de conservantes e aditivos químicos.

 

 

 

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Ovo de Páscoa Hercosul 250g (R$ 16,99)

 

 

 

 

 

 

 

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VIPDog Chocossinhos Branco (R$ 3,99 – embalagem com 5 unidades)

 

 

 

 

 

 

 

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Chocodogs Tablete Sabor Chocolate (R$ 8,90)

 

Eventos Pet em Brasília no fim de semana

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Sábado 26

No mês internacional do Rim, um momento de conscientização, carinho e cuidado com o gato, o Armazém do Gato e a Elanco convida você para um café da manhã de páscoa neste sábado 26/03/16 na 205 norte e 409 sul das 09:00 ás 13:00.

 

 

 

 

 

 

 

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Sábado 26

Feira de adoção SHB

das 10 as 16h no SIA trecho 2 em frente a antiga Cinfel

 

 

 

 

 

 

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Domingo 27

Mutirão no Abrigo Flora e Fauna

das 10 as 16h

Ator Ryan Gosling socorre cão após quase atropelá-lo acidentalmente‏

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(da ANDA)

 

Enquanto fazia um passeio romântico com Eva Mendes, o ator e músico canadense Ryan Gosling quase atropelou um cão sem querer, quando dirigia o seu carro em Palm Springs, na Califórnia (EUA). Segundo reportagem do World Animal News, Gosling saltou de dentro de seu veículo para salvar o cão e devolvê-lo ao seu tutor.

O acidente quase trágico e o resgate foram capturados em vídeo por testemunhas que estavam nas proximidades. Gosling voltou rapidamente ao carro após encontrar o tutor.

foto: Divulgação
foto: Divulgação

Em Junho de 2015, Gosling escreveu uma carta aberta a Craig Jelinek, CEO da Costco, pedindo que a empresa revisse a exploração de galinhas para vendas de ovos. Na ocasião, ele juntou-se a Brad Pitt e Bill Maher para se manifestar contra a empresa, conforme reportagem publicada pela ANDA.

Gosling também escreveu às redes de fast food KFC e McDonald’s, igualmente protestando contra a exploração dos animais.

Além disso, ele ainda procurou se expressar contra a crueldade na produção de laticínios, escrevendo uma carta ao presidente da Federação Nacional de Produtores de Leite dos Estados Unidos, instando a indústria a parar com a prática da “descorna”, um processo no qual os fazendeiros removem os chifres dos bovinos por meio de queima ou corte.

Mais uma vez demonstrando a sua afeição aos animais, Gosling declarou publicamente que seu cão adotado George é o grande amor de sua vida.

Zoonose disponibiliza animais para adoção

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(por Ailane Silva, Agência Saúde ) (fotos Matheus Oliveira/Saúde – DF)

 

São 10 cães e 16 gatos que aguardam um novo lar

Olhares assustados, porém, atentos para monitorar o cenário fora das grades. Essa é a condição de 26 animais – 10 cães e 16 gatos – que aguardam para serem adotados no canil da Gerência de Vigilância Ambiental da Zoonose, da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

O gerente de Vigilância Ambiental da Zoonose, Edvar Scwbach, conta que cada animal teve uma origem diferente. “Alguns estavam em situação de rua, outros foram capturados em vias públicas pela Polícia Militar ou Rodoviária. Há também cães e gatos invasores, que entraram em terrenos particulares ou áreas públicas, como escolas e hospitais”, explicou.

A maioria dos bichos chegou ao canil neste ano. Eles são avaliados para descartar a existência de raiva e leishmaniose. Dos cachorros, sete são fêmeas e um dos três machos é da raça pitbull. Todos são adultos, mas a maioria ainda é jovem e possui entre um e três anos de idade. Já entre os gatos há seis machos, mas a predominância também é de fêmeas. São 10, sendo que entre elas há uma que ainda é filhote.

“Temos uma cadela que é muito solidária. Ela chegou aqui com seis filhotes. Depois que todos foram adotados, apareceu uma nova ninhada de mais quatro cães sem mãe, que ela cuidou até que foram adotados”, contou o gerente.

 

Para se candidatar a adotar um dos bichinhos, é necessário ter acima de 18 anos e assinar um documento de posse responsável para se comprometer a cuidar bem do animal, realizar exames anuais, aplicar as vacinas necessárias a administrar vermífugo. Também é necessário se comprometer a alimentá-los bem e oferecer cuidado e carinho.

ZOONOSE – Ao contrário do que ocorria antes, a zoonose não recolhe cães e gatos abandonados. A gerência coleta animais doentes ou que apresentam risco, como cachorros que invadem casas e áreas públicas. As ações são voltadas ao controle e à prevenção de doenças virais como raiva, leishmaniose, hantavirose, leptospirose e febre amarela.

Veja a galeria de fotos aqui

 

SERVIÇO
Adoção de cães e gatos
Mais informações: 3341-2456
Visitação: 11h – 17h
Local: SAIN – Estrada Parque Contorno, Lote 4, ao lado do Hospital da Criança.

Cabeleira, cabeludos, descabelados

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(Por Gláucia Chaves, da Revista do Correio)

 

Assim como o rosto é o nosso cartão de visitas, a pelagem é a primeira coisa que chama a atenção nos animais. Atualmente, há diversas opções de produtos e tratamentos que prometem deixar os fios dos bichinhos sedosos, brilhantes e macios. Além da beleza, contudo, a aparência do pelo é sinal de saúde, ou da falta dela. De acordo com Robson Barros Pedro, médico veterinário e proprietário da Girovet, se o seu animal está com queda de pelo, coceira ou vermelhidão na pele, é sinal de que pode estar com algum problema. “Os pelos podem indicar o estado nutricional, se há alguma lesão causada por fungos, sarnas, alergias alimentares ou dermatites”, enumera.

Escová-los diariamente é a regra número um para evitar o desconforto animal. De acordo com Robson Pedro, um pelo bem escovado evita a formação de bolos, que causam dor quando desfeitos. “A chance de a área embolada ficar úmida é grande. Fungos gostam de regiões quentes e molhadas. Se o proprietário não o seca corretamente, podem aparecer fungos e dermatites”, completa o especialista.

foto Jo-Yong-Hak/Reuters
foto Jo-Yong-Hak/Reuters

 

 

A pelagem também serve como termômetro para a saúde nutricional do bicho. Simone Bandeira, veterinária do Amigo Meu Veterinária e Pet Shop, explica que fios ralos, sem brilho e, em casos mais raros, com textura diferente, podem indicar transtornos metabólicos, como desnutrição, problemas hormonais e alergias. “O pelo serve como espelho do que está acontecendo por dentro do animal”, frisa. Segundo ela, a escovação é importante também para remover a pelagem morta. “O hábito mantém o pelo saudável e promove o aumento da circulação sanguínea, o que melhora a nutrição dos fios e a saúde de modo geral.”

O ideal é que, tanto cachorros quanto gatos, tenham os pelos escovados diariamente. Se não for viável, Simone Bandeira diz que a recomendação é de que a prática seja feita, pelo menos, duas vezes por semana. “Quando o animal começa a ficar sem escovação, ele se coça para eliminar os pelos, o que pode formar os indesejáveis bolos”, explica a veterinária. Escovar os animais em casa também facilita o desembaraçá-los na hora do banho e da tosa. “Muitas vezes, o medo de o animal ir para o pet shop é que pode faltar esse cuidado ao profissional que irá dar o banho. Isso deixa o bicho estressado, o que é prejudicial para a saúde psicológica dele.”

 

 

 

 

Esse tipo de pelo pode ser dividido em três categorias:

 

-Longo, sedoso e sem ondulação: pode ser frágil e fino, por isso quebra mais fácil. Requer cuidado ao escovar, secar e dar banho. Exemplo: afghan hound;

 

-Longo e ondulado: são um pouco mais ásperos, grossos e resistentes. Essas características fazem com que os pelos sejam impermeáveis, protegendo mais o animal da umidade e do frio. Exemplos: springer spaniel e o retrivier dourado;

 

-Longo, liso e um pouco áspero: como sky terrier, lhasa apso, shih tzu.

 

Pelos curtos

Pelos rentes ao corpo do animal. A sujeira não gruda com facilidade, não há embaraços e a escovação é mais fácil. Exemplos: pug e weimaraner.

 

Pelos duros

Ásperos, espessos, com um subpelo lanoso, chamados também de pelo arame. Ao contrário dos cães de pelo curto, eles requerem tosa com mais frequência, pois o subpelo, quando não cortado, pode se sobressair ao pelo superior. Acumulam mais sujeira, o que pode trazer problemas de saúde para o animal. Exemplos: scottish terrier e o schanauzer.

*Fonte: Fabiana Zerbini, gerente técnica da marca especializada em produtos animais Virbac

 

Cosméticos para eles

Quando o bicho está saudável, o bem-estar transparece no pelo. Mas nada impede que os tutores se valham de alguns produtos e tratamentos para embelezar ainda mais os fios dos pets. A veterinária Simone Bandeira diz que xampus, condicionadores e máscaras de hidratação estão liberadas. “Algumas raças podem não combinar muito com este tipo de produto, como o yorkshire, cocker spaniel e gatos persas, que têm pelos com oleosidade maior”, pondera. Para esses animais, a recomendação é investir em produtos com fórmula mais fluida, como leave in.