A casa, gerida por ela, tem como sócio investidor o ex-marido Tahir Saeed, um paquistanês que Daniella, neta de japonês, conheceu no Japão. O casal morou lá 14 anos e teve três filhos. “Depois da separação, decidimos iniciar um negócio em conjunto”, conta a restauratrice, que, de volta ao Brasil, pegou a loja no tijolo. Ela pensou em todos os detalhes, desde a decoração às louças. Do alto do pé direito duplo caem grandes lustres trançados com cordas artesanais; cores fortes no ambiente, onde no papel de parede não falta nem o elefante, um dos símbolos indianos.
A elaboração do cardápio está a cargo do chef indiano Padam Singh, formado em seu país e que ainda está aprendendo a falar português. É ele também quem fabrica a grande atração da casa: o naan. Ele é feito no tandoor, nome dado ao forno cilíndrico usado no preparo dos típicos pães de farinha de trigo, água e sal. Assado na hora, vem quentinho à mesa. A partir de agosto, a casa vai ter naan com alho. Daniella também chama a atenção para o fato de que os pratos têm sempre ingredientes que fazem bem ao organismo, como gengibre, benéfico para a circulação, iogurte para o intestino e curcuma, imunidade.
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