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Damares pode prejudicar Celina se decidir concorrer ao Buriti

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Entre os possíveis candidatos ao Palácio do Buriti em 2026 está a senadora Damares Alves (Republicanos-DF). Ela tem dito que não pretende concorrer, mas não perde nada em entrar na disputa porque estará no meio do mandato de senadora. E seu futuro político está muito atrelado ao de Michelle Bolsonaro (PL). Se ela for candidata ao Senado, poderá considerar estratégico lançar a aliada ao GDF. Quem perde é Celina Leão (PP), que terá sua base dividida. Assim como aconteceu com Flávia Arruda — hoje Flávia Peres — Celina pode ser prejudicada. Mas a vice-governadora é habilidosa e tem boa relação com Michelle e Damares. Deve estar atenta a todos os movimentos.

Direita forte

Pesquisas que circulam entre estrategistas políticos indicam que o bolsonarismo continua forte no DF. A direita ainda domina a área, no primeiro ano do governo Lula.

Candidatura não é projeto de Rose Rainha

A superintendente regional do Sebrae-DF, Rose Rainha, garante que não tem pretensões de concorrer nas eleições de 2026 ao cargo de governadora do DF. O nome dela aparece nas bolsas de apostas, como a coluna mostrou no último domingo. Mas Rose assegura que a ideia não
está no seu radar.

Dúvida cruel: ser ou não PT

Uma possível candidatura do superintendente do Iphan, Leandro Grass, ao GDF depende de uma difícil aposta partidária. Grass precisa decidir se fica no PV, escolhe outra legenda da base do governo Lula ou vai para o PT. Os conselhos são díspares. Alguns avaliam que, se não for para o PT, Grass dificilmente será o nome para a corrida ao Buriti da base de Lula. Outros pensam o contrário. Dizem que, se assinar ficha de filiação ao PT, Leandro Grass ficará amarrado nas disputas internas das tendências do partido e não conseguirá ser candidato. Petistas vão dizer que ele precisa entrar na fila.

Sem vaias

Espaço de manifestações políticas, com protestos sobre as políticas publicas culturais que são promovidas ou deixam de ser, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro surpreendeu neste ano. Houve manifestações desde a abertura, as mostras e o encerramento. Mas o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, foi poupado. Diferentemente de secretários anteriores que foram vaiados, Abrantes não teve o discurso interrompido e foi aplaudido quando reafirmou o compromisso com a retomada do FAC para o audiovisual em 2024.

República na posse de Gonet

Com a presença do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do vice-presidente do STF, Edson Fachin, dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, a posse do procurador-geral da República, Paulo Gonet, foi um dia de reunião dos representantes da República. Autoridades do DF também estavam lá, como o governador Ibaneis Rocha (MDB), os presidentes do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Cruz Macedo, e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF), Roberval Belinati, e o procurador-geral de Justiça do DF, Georges Seigneur.

Identidade

O procurador distrital dos direitos do Cidadão, Eduardo Sabo, identificou-se com o discurso do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Especialmente da parte em que ele diz que não cabe ao Ministério Público atuar como gestor. “Não nos foi dado o papel de formular políticas públicas, nem de deliberar sobre a conformação social e política das relações entre os cidadãos. Essas decisões essenciais estão reservadas ao povo, que se expressa pelos representantes eleitos para isso”, discursou Gonet. Uma coisa é fiscalizar. Outra é interferir nas decisões.

Só Papos

“Não inaugurou nenhuma obra aqui, mas inaugurou o ódio. O ódio entre pai e filho, as mais deslavadas mentiras, intriga entre família, tem pai que não conversa com filho, filho que não conversa com mãe, tem família que não conversa mais por causa de um facínora que pregou o ódio durante quatro anos nesse país. Mentiu e pregou o ódio”

Presidente Lula, referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro

“Lula ignora promessa de ignorar Bolsonaro: ‘Furacão do mal’, ‘sem vergonha na cara’, ‘gente ruim’. Lula chama Bolsonaro de ‘aquela coisa’ e de ‘facínora’ e diz que antecessor inaugurou “ódio entre filhos e pais”. Lula ataca Bolsonaro e critica quem diz que ele não crê em Deus”

Arthur Virgílio Neto, ex-senador, ex-deputado federal e ex-prefeito de Manaus pelo PSDB

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