Hélio Doyle é o novo presidente da EBC - Joedson Alves/Agência Brasil

No Diário Oficial: Hélio Doyle é o novo presidente da EBC

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ANA MARIA CAMPOS

A nomeação do jornalista Hélio Doyle como diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) saiu publicada na edição de hoje (14/02) do Diário Oficial da União (DOU).

 

Doyle já estava na EBC desde 18 de janeiro trabalhando em processo de transição e foi anunciado para o cargo em 26 de janeiro pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Paulo Pimenta.

 

Pelo Twitter, Pimenta parabenizou hoje Doyle pela publicação do ato de nomeação: “Tenho certeza de que Hélio tem competência e capacidade para contribuir na reconstrução da comunicação pública brasileira”.

 

Ao Correio, Doyle falou sobre sua missão na EBC: “Reconstruir a empresa, desmantelada e desvirtuada desde que (Michel) Temer assumiu, e fazer com que a EBC se torne uma referência em comunicação pública”.

 

Pelo decreto de nomeação, assinado por Pimenta e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a gestão de Doyle vai até 30 de outubro. Ele está completando o prazo da gestão atual iniciada em 30 de outubro de 2021. Mas nada impede que seja reconduzido.

 

Hélio Doyle é professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB) e consultor de comunicação e política.

 

No exercício do jornalismo, trabalhou nos principais veículos de comunicação, como Correio Braziliense, Estado de S. Paulo, Jornal de Brasília, Time (correspondente), Folha de S. Paulo (repórter), Rede Globo de Televisão, Veja, IstoÉ (repórter),  Zero Hora (editor de Política em Brasília);  Brasil247, entre outros.

 

Dirigiu documentários, como Cuba – o Poder Popular e é autor de três livros. Também atuou em assessorias de imprensa, entre as quais da UnB e OAB-DF.

 

Entre as funções públicas, foi secretário-chefe da Casa Civil, secretário-chefe do Gabinete de Articulação Institucional e secretário de Governo do Distrito Federal.

 

Também atuou em campanhas eleitorais ao Governo do Distrito Federal, como a de Cristovam Buarque, em 1994, a de Joaquim Roriz, em 2002, a de Maria de Lourdes Abadia, em 2006, a de Rodrigo Rollemberg, em 2014, e a de Leandro Grass, em 2022.