Instituto de Brasília realizará concurso para Ministério da Economia

Publicado em Coluna Capital S/A

O Instituto de Desenvolvimento Institucional Brasileiro (Idib), com sede em Brasília, foi escolhido pelo Ministério da Economia para organizar o próximo concurso público com, aproximadamente, 100 vagas de nível superior. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro. O edital não saiu ainda, mas o concurso está previsto para abril de 2021.

O Idib acaba de fechar também contrato com a Polícia Militar do Espírito Santo para realizar a Prova de Conhecimento Intelecto-Profissional (PCIP), do processo seletivo de promoção para suboficiais.

 

Novos processos seletivos

“Quanto maior o desafio, mais gratificante é a superação. Assim foi 2020, quando a pandemia paralisou os concursos públicos no país por quatro meses. Não foi fácil, mas agora recomeçamos os processos”, Gustavo Souto, diretor de Assuntos Institucionais.

 

Protocolos de saúde

Com o novo coronavírus, o Idib implantou protocolos de segurança sanitária para proteger candidatos e profissionais. As medidas vão da realização de testes rápidos de Covid-19 e higienização dos locais de prova à utilização de tapetes umedecidos com desinfetantes e redução de 50% da capacidade de lotação das salas.

 

Balanço 2020

Nos últimos seis meses, a banca realizou 15 eventos (provas objetivas e práticas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas), além de abrir e reabrir inscrições para duas dezenas de concursos.

 

Sem repasse de custos

Segundo Gustavo, planejamento e criatividade foram necessários nos últimos tempos. “Nosso compromisso sempre foi com a lisura, seriedade e qualidade dos certames, mas, nesses tempos de pandemia, tivemos de adicionar os cuidados com a saúde. Isso sem repassar os custos aos candidatos. O esforço deu certo, está funcionando muito bem”, conclui.

 

Experiência no mercado

O Idib, criado em 2015, foi o primeiro a organizar concurso para o Exército Brasileiro e tem no portfólio clientes como o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, a Eletrobras, diversos governos estaduais e entidades de classe, como OAB, e os Conselhos Regionais de Medicina, Odontologia e Farmácia.

 

 

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