De volta aos bancos escolares

Publicado em ÍNTEGRA

VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)

Desde 1960, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade

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Foto: reprodução

 

Tivessem os presidentes brasileiros, com algumas exceções, sido bons alunos de história, principalmente do Brasil, muitos dos equívocos na gestão da coisa pública seriam evitados. E por um motivo claro: conhecendo erros e acertos do passado, em questões que são corriqueiras e repetidas na maioria dos governos, independentemente do tempo, fica mais fácil seguir por uma trilha já experimentada e mais difícil se embrenhar por caminhos arriscados, impulsionado por voluntarismos do momento.

Correr riscos desnecessários é uma característica comum aos governos imprevidentes. O problema é que por essas más escolhas, toda a nação acaba prejudicada, inclusive as futuras gerações. Desnecessário mencionar aqui a importância do estudo da história para a formação de cidadãos conscientes, conhecedores de seu passado e, portanto, preparados para os desafios vindouros.

Infelizmente, história é uma disciplina que tem sido relegada a segundo plano nas grades curriculares de nossas escolas. O banimento gradual dessa importante disciplina e sua substituição por outras, chamadas “matérias mais concretas”, tem tido o poder de fazer diluir o que deveria ser o principal objetivo do ensino: fazer o indivíduo pensar e refletir sobre o mundo à sua volta. Não se iludam: as crises institucionais que assistimos hoje, até de modo enfadonho, têm suas raízes lá atrás nos bancos escolares, época em que as atuais lideranças políticas do país iam para as aulas, não em busca de conhecimento, mas para fazer dentro dos estabelecimentos de ensino o que fazem agora dentro do governo.

Se lá prejudicavam a aprendizagem da turma, da mesma forma hoje prejudicam milhões de cidadãos. Eis aí o que poderia ser um resumo frio e sem psicologia de nossas mazelas cotidianas, obrigados que somos a suportar que esses maus alunos do passado assumam agora funções para as quais o currículo pretérito aponta como não habilitados.

Sobram, nesse rebotalho, aqueles indivíduos que eram bons alunos, ao menos em história, e que demonstraram, desde cedo, apresentarem bons princípios éticos. Isso por uma razão também singela: é por demais sabido, e a história da humanidade tem confirmado isso, que uma má pessoa jamais será um bom profissional. Somos o que somos e carregamos esse fardo leve ou pesado ao longo de toda nossa vida, distribuindo-o ao redor.

Dessa longa digressão fica, ao menos, algumas razões a serem buscadas quando se deseja entender o Estado brasileiro, sobretudo suas lideranças do passado e do presente. Fica ainda a perspectiva de que, pelo o que temos visto até aqui, ainda teremos pela frente governos que necessariamente nos levarão ainda a saborear o gosto amargo de nossas escolhas. Melhor um pessimista, com os pés findados na realidade, do que um otimista a acreditar em promessas e ficções vindas de nossa astuta classe política.

A falta que uma boa escola faz, tanto para eleitores quanto para os eleitos, está aí bem na nossa frente, para quem tem olhos de ver. Desperdiçamos nosso futuro ao não darmos atenção a escola do presente. Estamos condenados a sermos assistidos por toda a classe de aventureiros e embusteiros. Tudo isso porque deixamos de aprender o certo, no lugar certo e no tempo certo. É preciso aprender que só existe um lugar onde é possível reverter esse ciclo maléfico. Esse lugar, como um ponto de inflexão de nossa história malsã está na escola e, se quiserem ir mais atrás ainda, nas famílias. Temos que olhar para trás se quisermos ir adiante com segurança. Ou é isso ou é o que temos agora.

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Vocês, americanos, são tão crédulos. Não, você não aceitará o comunismo de uma vez, mas continuaremos alimentando-o com pequenas doses de socialismo até que você finalmente acorde e descubra que já tem o comunismo. Não teremos que lutar com você. Vamos enfraquecer sua economia até que você caia como uma fruta madura em nossas mãos.”

Nikita Khrushchev, primeiro secretário do partido comunista de 53 até 1964.

Foto: wikipedia.org

–> Tragédia Americana

“Professor reprova a turma inteira”

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Essa classe em particular havia insistido que o comunismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza,
ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse:
“Ok, vamos, experimentalmente, “socializar” nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão notas iguais, o que, teoricamente, ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “10”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “7”.

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos porque, de qualquer forma, tirariam notas boas, beneficiados pelas notas dos que haviam estudado bastante.
Como resultado, a segunda média das provas foi “4”.

Ninguém gostou.

Os que tinham estudado se sentiram injustiçados e os que não tinham estudado, ficaram revoltados porque não foram beneficiados.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “1”.

As notas não voltaram a patamares mais altos mas, as desavenças entre os alunos, a busca por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.

A busca por ‘justiça’ era a principal causa das reclamações, das inimizades e das brigas que passaram a fazer parte daquela turma.

Ninguém mais queria estudar para beneficiar os outros …

Resultado: Todos os alunos foram reprovados naquela disciplina …

O professor então explicou:

“O experimento comunista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande”.
Mas quando são eliminadas todas as recompensas tirando-se dos que produziram para dar aos que não batalharam para tê-las, então ninguém mais vai querer fazer seu melhor.

Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela…

E o Brasil e a Argentina, estão chegando lá”…

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade dos mais ricos;

2. Para cada um que receber sem ter que trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;

3. Não se consegue dar nada a quem não produziu, sem que se tire de quem produziu;

4. Ao contrário do que prega o comunismo, é impossível multiplicar as riquezas tentando dividi-las;

5. Quando metade da população perceber que não precisa trabalhar, porque a outra metade irá sustentá-la, a outra metade percebe, também, que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade.
Chegamos então ao começo do fim de uma nação.

Esse é o mais puro exemplo do que querem fazer no Brasil.

Não acabe com o nosso país.

Faça a sua parte, repasse esta informação.

Ensine a aqueles que não entendem, o que realmente é o comunismo….

É um buraco sem volta!!!
Leu com atenção?
Então repasse … para o bem do país !!!

 

Como ninguém

Pode ter qualquer defeito, mas numa coisa a senadora Katia Abreu é uma fera: ela defende o que acredita. E é tão boa nisso que deixou os alemães encantados com os produtos da agricultura brasileira. Aqueles mesmos alemães que tanto rangem os dentes com o desmatamento. Na comitiva, também foram o senador Irajá Abreu, e os deputados: Marília Arraes, Evair de Melo, Isnaldo Bulhões Jr., Hugo Mota e Sergio Souza

Kátia Abreu. Foto: Leopoldo Silva / Agência Senado

 

Imperícia

De Alto Paraíso para São Jorge, são mais de 10 quebra-molas na estrada. São tão mal estudados que há quebra mola até numa curva.

 

História de Brasília

Foi construído, e não funciona porque ninguém é responsável, não se definiu sôbre quem o manteria. A Fundação Brasil Central acha, e com muita razão, que assistência médica a índio só se presta com remédio dado de graça. (Publicada em 13/02/1962)

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