Questão

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Roldão Simas Filho nos encaminha a seguinte missiva: COP21“Parece que a sobrevivência dos seres humanos na Terra está em risco devido ao clima do mundo, e que isso depende de ações humanas, o que é seriamente discutível. Dados ou dogmas? (…) Qual é a “lotação” da Terra? A finitude, em maior ou menor escala, dos recursos minerais — não renováveis por definição —, é a grave questão que deveria mobilizar os países.”

Sem custos

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Projeto que tramita na Câmara Legislativa prevê a obrigatoriedade de intérprete de Libras em todos os órgãos públicos. Na justificativa do projeto, há a afirmação que não será necessário efetuar gasto algum. Basta que o órgão disponibilize funcionários para a capacitação. O autor é o deputado Robério Negreiros.

Passo 2

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Uma parceria entre a Controladoria-Geral do Município e o Centro de Apoio à Incidência Anticorrupção fez, a partir de diálogo técnico sobre políticas públicas, sugestão de reformas para a transparência da gestão e o controle da corrupção na cidade de São Paulo. A proposta foi coroada com a abertura do cadastro imobiliário objetivando a total transparência nos dados disponibilizados.

Isaac Newton e a política nacional

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Na ausência de uma força, um objeto continua a deslocar-se em movimento retilíneo e com velocidade constante. O enunciado, conhecido como Lei da Inércia, foi formulado pelo Sir Isaac Newton ainda no século 17 e explica, por exemplo, o que acontece quando alguém, dirigindo um carro em determinada velocidade, subitamente, por qualquer razão. Nesse caso, a tendência do corpo é prosseguir seguindo na mesma velocidade original. Para isso é que foram inventados os cintos de segurança.

Outra descoberta de Newton é que quanto maior a massa de um corpo, maior será a tendência para manter a sua velocidade. Aplicando os antigos ensinamentos do pai da física moderna à atualidade política brasileira, podemos inferir que diversas hipóteses sobre os desdobramentos da crise, cujo processo de impeachment, a ser instalado, parece ser o ápice de um movimento que teve início em janeiro deste ano.

A hipertrofia do Executivo, levada aos píncaros na atual gestão, por conta do chamado presidencialismo de coalizão ou cooptação, em que esse poder passa a engolir o Legislativo com mensalões e outros expedientes, como troca de favores ou propinas, explica, em parte, o fato de a presidente Dilma vir despencando vertiginosamente, como elefante atirado do alto da torre.

Os mais experientes do PMDB sabem e têm aconselhado ao vice, Michel Temer, a seguir em repouso, sem dar mais declarações, fingindo-se de morto. Nesse ponto, todos já se asseguraram de que o elefante foi lançado. A inércia dos fatos políticos, pelo aprofundamento da crise econômica e ética, pela ação da Polícia Federal, pela movimentação das ruas e por vários outros motivos, cuidará para que o elefante, a essa altura, já em pleno voo, vá ao encontro do chão inexoravelmente.

Os possíveis atritos para frear a velocidade do paquiderme que cai, como ensaiado por Fachin, no STF, ao suspender a instalação da comissão do impeachment, propondo novo rito, resultarão em força nula ou de resultado zero, se forem somados a enorme massa desse jumbo e a velocidade com que despenca.

Formação e formatura

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Atenção amigos de Paulo Rodrigues Esteves. Amanhã, a partir das 19h, no Dom Durica, o professor de matemática da UnB, cantor do Coro Sinfônico, atleta do Lago Norte, entre várias outras habilidades, convida a todos para o lançamento do livro Formação e formatura. Quem conviveu com ele pode ter uma surpresa. No fim do convite, o autor insinua: “Venha conferir, talvez você seja uma personagem!”