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CNU: qual a melhor estratégia para a reta final dos estudos?
Menos de uma semana separa os mais de dois milhões de candidatos inscritos para o Concurso Nacional Unificado das provas previstas para o próximo domingo (18/8). Na reta final, os candidatos fazem aquela clássica pergunta: — estudar mais, revisar conteúdos, alternar os estudos para o CNU com outros concursos ou simplemente cuidar da saúde mental para fazer uma boa prova?
Sim, concurseiros, essa é a pergunta de um milhão de dólares. Contudo, como o Correio não é uma banca de apostas, vamos ao que realmente funciona: a informação!
A reportagem ouviu especialistas na área de concursos públicos para perguntar qual estratégia adotar neste momento.
Um deles, o professor Eduardo Cambuy, da área de concursos do Gran Cursos, já descartou a ideia de alternar estudos para concursos. “Muitos candidatos tentam conciliar os conteúdos do CNU com os do certame do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas esqueça essa ideia. Ela é uma péssima estratégia!”.
Segundo Cambuy, a tentativa de conciliar os estudos é a receita perfeita para que o candidato entre em uma imensa confusão. “Foque em estudar os assuntos de um concurso, depois você vai para os conteúdo do outro”, recomendou.
Revise, revise e revise!
Outra dúvida entre os candidatos a uma boa colocação no certame do Nacional Unificado trata-se do dilema entre estudar novos conteúdos ou revisar assuntos já estudados. Para Cambuy, a ideia é revisar. “Você (candidato) não aprenderá novos assuntos em poucos dias (menos de uma semana), porém você pode usar essa reta final para lembrar de temas já analisados”, orientou.
“É possível fazer a revisão por meio de apostilas e simulados do concurso”, disse. O professor Eduardo Cambuy, no entanto, foi contrário à hipótese de ignorar quaisquer ações relacionadas ao CNU. “Entre não fazer nada e revisar conteúdos já estudos, revise, revise!”, finalizou.
CNU: edital de abertura será por bloco temático, afirma secretário
A seleção ofertará 6.590 vagas, divididas em blocos temáticos e agrupadas de acordo com as semelhanças em torno de atribuições e outras características comuns dos cargos
Por Raphaela Peixoto* e Yasmin Rajab — O secretário de Gestão de Pessoas, José Celso Cardoso Jr. , afirmou, nesta quarta-feira (11/10), que o concurso nacional unificado terá um edital para cada bloco temático do certame. A informação foi repassada em entrevista ao podcast PodConcurseiro. De acordo com o MGI, a previsão é que os editais sejam publicados em 20 de dezembro.
A seleção ofertará 6.590 vagas, divididas em blocos temáticos e agrupadas de acordo com as semelhanças em torno de atribuições e outras características comuns dos cargos. Ao todo serão oito blocos, sendo eles:
- administração e finanças;
- setores econômicos, infraestrutura e regulação;
- agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário;
- educação, ciência, tecnologia e inovação;
- políticas sociais, justiça e saúde;
- trabalho e previdência;
- dados, tecnologia e informação pública; e
- nível intermediário.
A ideia da pasta é deixar o certame nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes: a primeira, com provas objetivas de matriz comum a todos os candidatos, e a segunda, de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. A realização dos exames está prevista para 25 de fevereiro de 2024 em 180 municípios.
Gestão fala sobre conteúdos que irão cair na prova
Concurso Nacional Unificado: Ministério do Trabalho vai aderir exame, diz ministro
Ao todo serão ofertadas 900 vagas a carreira auditor-fiscal do trabalho
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, assegurou a participação da pasta no Concurso Nacional Unificado, proposto pelo governo federal para preencher vagas em diferentes órgãos por meio de um só exame. A informação foi repassada durante entrevista ao programa Bom dia, Ministro da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Marinho também propôs o aumento do percentual das cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência, além de cotas para pessoas transgêneros no exame, também conhecido como Enem dos concurseiros.
A seleção será aberta para a carreira auditor-fiscal do trabalho, que exige ensino superior em qualquer área de formação e salário de R$ 21 mil. Ao todo serão ofertadas 900 vagas.
Entenda o Concurso Nacional Unificado
O Concurso Nacional Unificado prevê a oferta de 7.826 vagas em diferentes órgãos do governo federal. As oportunidades foram dividas em oito blocos temáticos, sendo eles:
- administração e finanças;
- setores econômicos, infraestrutura e regulação;
- agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário;
- educação, ciência, tecnologia e inovação;
- políticas sociais, justiça e saúde;
- trabalho e previdência;
- dados, tecnologia e informação pública; e
- e nível intermediário.
A ideia da pasta é deixar o certame nos moldes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado simultaneamente em todo o país. O exame será dividido em duas partes: a primeira, com provas objetivas de matriz comum a todos os candidatos, e a segunda, de provas específicas e dissertativas por blocos temáticos. A expectativa é que a prova será aplicada em 179 municípios brasileiros, em 24 de fevereiro. Saiba mais!
O novo certame possibilita que os candidatos concorram a várias vagas de uma mesma área de atuação. A publicação do edital de abertura do concurso está prevista para até 20 de dezembro, segundo o MGI.
*Estagiária sob supervisão de Talita de Souza