Concurso do TRE/RJ já tem banca escolhida

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O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro já escolheu a instituição que organizará o próximo certame. A Consulplan será a responsável pelas etapas de seleção para os 10 cargos de técnico e analista judiciário. Este concurso já estava previsto no projeto de Lei Orçamentária Anual, já que o último teve o prazo de validade finalizado em dezembro de 2016.

Ainda não há previsão de lançamento do novo edital, mas já se sabe que as oportunidades para analista serão na área judiciária (2), administrativa (CR), análise de sistemas (CR), médico clínico geral (CR), médico do trabalho (1), psicólogo (1); e técnico judiciário nas áreas administrativa (6), enfermagem (CR), operador de computador (CR) e programação de sistemas (CR). A remuneração é de R$ 10.461,90 para o cargo de nível superior e R$ 6.376,41 para o de nível médio.

Os candidatos de ambos os cargos terão que fazer provas objetivas de conhecimentos gerais e específicos, além de uma prova discursiva. As taxas de inscrição vão variar de R$ 65 a R$ 80.

Histórico
O último concurso aconteceu em 2012, organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) e contou com 43.291 inscritos para as 19 vagas de analista, com remuneração de R$ 6.611,39, e técnico judiciário, R$ 4.052,96. A seleção foi feita por meio de provas objetivas para ambos os cargos com conhecimentos gerais e específicos, e prova discursiva para os candidatos a analista.

Leia também: Edital do concurso do Tribunal Superior do Trabalho sai em agosto

Tribunais transformam postos de nível médio em nível superior sem concurso

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Mônica Izaguirre, especial para o Correio – Vários governos estaduais autorizaram seus tribunais de contas (TCEs) a transformar cargos de nível médio em cargos de nível superior sem exigência de novo concurso para quem já os ocupava. Nos últimos dois meses, TCEs de três estados — Bahia, Paraíba e Espírito Santo — propuseram e conseguiram das assembleias legislativas aprovação de leis promovendo esse tipo de alteração nos quadros de pessoal. Eles seguiram o exemplo de Sergipe e Pernambuco, que já tinham feito o mesmo em 2013 e 2004.

Os governadores sancionaram as leis sem vetos, apesar dos apelos da Associação Nacional de Auditores de Controle Externo de Tribunais de Contas do Brasil (ANTC) pela supressão de artigos que considera inconstitucionais. Os governantes não tiveram coragem de contrariar os tribunais, ligados ao Poder Legislativo e responsáveis por fiscalizar e julgar as contas do Poder Executivo.

O artigo 3º da Lei Complementar estadual nº 232, sobre o TCE de Sergipe, de 2013, é questionado em ação de inconstitucionalidade movida pela Procuradoria Geral da República (PGR) a partir de representação da ANTC. Em tramitação desde 2014, o processo aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). O procurador Rodrigo Janot entendeu haver, no caso sergipano, “provimento derivado de cargo”, situação em que o servidor deveria ser, mas não é, submetido a novo concurso.

Também consideradas inconstitucionais pela ANTC, as três novas leis estaduais serão objeto ou de novas representações ao Ministério Público ou de ações judiciais diretas, informou ao Correio Lucieni Pereira, diretora da associação. A entidade estuda questionar inclusive a lei de Pernambuco, editada em 2004.

Demandas salariais

A ANTC enxerga em todas elas a mesma intenção: pavimentar caminho para demandas salariais, dentro ou fora da esfera judicial, por equiparação ou aproximação com o salário dos auditores. A visão baseia-se no entendimento de que, na raiz dessas leis, está o problema de desvio de função de servidores. Em muitos TCEs, pessoas concursadas para atividades de apoio e, originalmente, com menor exigência de escolaridade, fazem auditoria, atividade principal que, segundo Lucieni, deveria ser exclusiva de auditores de controle externo.

A ANTC considera auditores de verdade só aqueles que fizeram concurso de nível superior específico para esse tipo de cargo. As leis que mudam exigência de escolaridade de cargos de apoio seriam, na avaliação da entidade, “uma forma torta” de contemplar a insatisfação de servidores “desviados” para funções de auditoria.

“O desvio de função é uma realidade”, confirma Amauri Perusso, presidente da Federação Nacional das Entidades de Servidores de Tribunais de Contas do Brasil (Fenastc). Ele prefere não entrar no mérito de cada lei especificamente. Mas diz entender a necessidade dos tribunais de contas de valorizar seus servidores diante de “uma herança histórica ruim que não se resolve do dia para a noite”.

Em entrevista ao Correio, o presidente do TCE da Bahia, Inaldo Araújo, por exemplo, defendeu a  lei local, usando como argumento justamente a necessidade de agir contra a desmotivação de servidores concursados para nível médio que atuam em auditoria. Mesmo sem aumento salarial, a maior exigência de escolaridade do cargo é uma valorização que dá ânimo e melhora o serviço, segundo ele.

Para a ANTC, exigir nível superior para novos concursados “estaria ok” se os antigos, que ingressaram com exigência de nível médio, fossem colocados em quadro em extinção — separado, portanto —, que duraria até o último deles se aposentar. Mas não é isso que as leis estaduais estão fazendo.

A associação de auditores alerta que elas implicam risco fiscal, pois terão consequência sobre gastos dos governos com pessoal, na medida em que justificarem atendimento de demandas salariais por aproximação ou equiparação com remuneração dos auditores.

O caso da Bahia é considerado “o mais escandaloso”, porque a lei estabelece a remuneração do auditor de controle externo como “paradigma” da remuneração dos antigos “agentes de controle externo”, servidores cujo cargo passou a se chamar “auditor de contas públicas” com a elevação do nível de escolaridade exigido nos concursos.

Rombo da previdência

A ANTC vê risco fiscal inclusive sob o ponto de vista dos gastos previdenciários do setor público, uma vez que aposentados também se beneficiarão do atendimento de demandas salariais decorrentes das leis. Especialista em direito previdenciário, a procuradora Zélia Pierdoná, da Procuradoria da República em São Paulo, concorda que iniciativas como as aprovadas pelos estados a pedido dos TCEs “só servem como atalho” na busca por equiparações salariais.

“Não adianta o governo federal aprovar a quarta reforma da previdência para os servidores públicos civis e fechar os olhos para esses ‘ralos’ na gestão, que estão na raiz do atual deficit da previdência do setor público”, diz a procuradora. “Sem responsabilidade na gestão administrativa, que impacta diretamente o resultado dos regimes próprios de previdência, o Brasil não atingirá o padrão necessário de responsabilidade fiscal para promover a retomada do crescimento, com desenvolvimento econômico e social sustentável”, acrescenta.

A ANTC chama atenção para o fato de que três dos estados que aprovaram as leis propostas pelos TCEs têm previdência deficitária. Segundo dados do Tesouro Nacional, em 2016, Paraíba, Bahia e Pernambuco tiveram que usar, respectivamente, 13,18% , 6% e 0,48% da receita corrente líquida estadual para cobrir o rombo do regime de previdência dos servidores.

 

Imagem: Cristiano Gomes/CB/D.A Press

 

TCE’s se defendem
As presidências dos tribunais de contas que transformaram postos de nível médio em cargos de nível superior argumentam que, além de necessárias para valorizar os servidores, as mudanças não implicam aumentos salariais. Os órgãos rebatem a interpretação de que as leis propostas às assembleias legislativas contenham inconstitucionalidade.

O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, Inaldo Araújo, destacou ao Correio que a constitucionalidade da lei baiana foi atestada pelo Ministério Público do Estado. Segundo ele, era preciso “adequar a norma à realidade há muito tempo vivenciada” pelo órgão, onde os antigos agentes de controle externo, transformados pela lei em auditores de contas públicas, executam auditoria.

Inaldo Araújo acrescentou que não haverá equiparação salarial dos antigos agentes com os auditores de controle externo, pois a vinculação entre os dois cargos é para igualar reajustes e não padrão salarial. Conforme ele, a intenção foi apenas “dar segurança jurídica a esses agentes de controle externo após a aposentadoria” no que se refere à atualização monetária dos benefícios.

O Tribunal da Paraíba informou que manteve as atribuições e a remuneração dos cargos que passaram para nível superior. Por isso, a mudança “não representa provimento sem concurso”. Em nota, destacou que o Supremo Tribunal Federal considerou constitucional alteração semelhante promovida por leis estaduais em relação a servidores da Receita de Santa Catarina e da Justiça do Rio Grande do Norte.

Por meio da assessora, o Tribunal de Contas do Espírito Santo esclareceu que “não haverá qualquer promoção de servidores, uma vez que não houve nem haverá alteração salarial para nenhum dos atuais ocupantes” do cargo para o qual passou-se a exigir maior escolaridade.

Clóvis de Melo, presidente do Tribunal de Contas de Sergipe, evitou polemizar, já que o caso sergipano está em análise no STF. A lei questionada é anterior à gestão dele. Pelo entendimento da época, disse, “o que ocorreu foi apenas mudança de nomenclatura”, sem acréscimo de vencimentos e sem mudança de cargo de área administrativa para área finalística. Assim, não haveria inconstitucionalidade.

Nota do Tribunal de Contas de Pernambuco afirma que “não existiu transformação inconstitucional” no quadro de servidores e, sim, mera mudança de nomenclatura, além da exigência de nível superior nos novos concursos. Só haveria inconstitucionalidade, segundo o tribunal, se o cargo que mudou de nome fosse incluído na carreira de auditor de controle externo, o que não ocorreu. Para o TCE-PE, os alertas da ANTC sobre brechas para demandas salariais baseiam-se em “meras conjecturas do que pode ou não ocorrer no futuro”.

Secretaria de Finanças de Rondônia anuncia concurso com salários entre R$ 7 mil e 25 mil

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Do CorreioWeb – A Secretaria de Finanças de Rondônia (Sefin/RO) anunciou que vai abrir concurso público, com 62 novas oportunidades, e já escolheu a empresa que será a responsável pela seleção. O processo seletivo será conduzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que foi escolhida por meio de dispensa de licitação.

Do total de oportunidades, 30 serão para o cargo de auditor fiscal, que exige nível superior em direito, ciências contábeis, economia ou administração; outras 30 chances serão para técnico tributário estadual, posto de nível superior para candidatos com qualquer graduação; e as duas vagas restantes são para contador. Os salários vão de R$ 7.343,84 a R$ 25.300

De acordo com o governo de Rondônia, a lotação dos aprovados será nas sedes administrativas de Porto Velho e nas regionais distribuídas no interior do estado.

Falta servidor
O cargo de técnico tributário está com grande defasagem, a última seleção foi há 16 anos, em 2001. Pela deficiência de servidores, 17 agências de renda foram fechadas no governo passado, causando problemas no atendimento aos contribuintes.

Já para o cargo de auditor fiscal, o último concurso ocorreu em 2010, com 50 vagas e remuneração inicial de R$ 10.962,10, organizado pela Fundação Carlos Chagas. Para se candidatar era necessário ter graduação superior nas áreas de direito, ciências contábeis, ciências econômicas e/ou administração.

E para contador, a última seleção foi em 2014, organizada pela Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt, com cinco chances para candidatos com diploma de ensino superior em ciências contábeis, com salário de R$ 2.104.

Veja também: Defensoria Pública de Rondônia abre concurso com salário de R$ 20,8 mil

PEC assegura maior espaço para concursados nos tribunais de contas

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Mônica Izaguirre, especial para o Correio – A mudança na composição dos colegiados dos tribunais de contas também é um dos pilares da reforma constitucional proposta para blindar esses órgãos contra pressões político-partidárias. A PEC 22/2017 tira dos políticos o poder de indicar a maioria das vagas, muitas das quais, ocupadas por eles mesmos.

Atualmente, parlamentares e chefes de governo escolhem cinco dos nove ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e quatro dos sete conselheiros de cada um dos demais tribunais. A proposta é inverter a maioria, reservando a maior parte dos colegiados para os eleitos entre profissionais de carreiras técnicas dos tribunais.

A vaga de livre escolha de chefes do Poder Executivo (presidente da República, governadores, prefeitos) simplesmente acabaria. E as de indicação do Poder Legislativo (Congresso Nacional, Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores) seriam reduzidas. Assim, se abriria espaço para aumentar a participação de indicados pelas carreiras de ministro substituto e de conselheiro substituto, que também são servidores concursados.

Auditores, que hoje não têm, passariam a ter uma vaga assegurada, também por indicação de seus pares. Na essência, a Associação Nacional de Auditores de Controle Externo dos Tribunais de Contas do Brasil (ANTC) apoia a mudança de composição dos colegiados. Mas recusa a oferta de cadeira cativa para seus representados. Prefere que a vaga seja preenchida por indicação de entidades da sociedade civil, como a Ordem de Advogados do Brasil (OAB). “Quem fiscaliza não pode julgar os processos de fiscalização”, explica Lucieni Pereira da Silva, diretora da ANTC.

Filtros

Três das PECs apresentadas, a 22/2017, a 329/2013 e a 75/2007, ainda preveem filtros mais rigorosos quanto à habilitação dos indicados. Um exemplo é a exigência de “quarentena” para políticos. Pela PEC 22/2017, só poderão fazer parte dos colegiados políticos que não tiverem exercido mandato eletivo nos três anos anteriores. Os que foram ministros ou ocuparam outro cargo de gestão em governos não poderão ser indicados se tiverem tido contas reprovadas.

Como forma de aferir os “notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública” já previstos na Constituição, propõe-se ainda exigir graduação e experiência em uma dessas áreas. Hoje, profissionais de qualquer área e sem graduação superior podem ser indicados.

A falta de norma sobre critério de aferição abre espaço para que qualquer político com 10 anos de mandato eletivo, de qualquer área profissional e mesmo sem escolaridade superior, vire membro de tribunal de contas. O exercício de mandato eletivo por si só é interpretado como notório conhecimento de “administração pública”, expressão que abre a brecha.

Pedaladas

A preocupação de prevenir problemas como as “pedaladas fiscais” que resultaram no impeachment da presidente Dilma Rousseff também aparece nas PECs sobre os tribunais de contas. A PEC 40/20016 prevê compartilhamento mais rápido de informações pelo TCU sempre que processos de fiscalização detectem indícios ou fatos que comprometam as metas fiscais do governo. A ideia é que, assim, TCU, Congresso e Ministério Público formem uma rede de vigilância permanente da política fiscal. Hoje, o TCU só disponibiliza os resultados das fiscalizações após os processos passarem pelo plenário do tribunal. (MI)

Políticos de carreira

Segundo um levantamento publicado em 2016 pela ONG Transparência Brasil, os membros dos tribunais de contas são, majoritariamente, ex-políticos de carreira, pois 80% ocuparam cargos eletivos ou de destaque na alta administração pública antes de sua nomeação. De acordo com o estudo, 23% deles sofreram processos ou receberam punição na Justiça ou nos próprios tribunais.

Secretaria da Criança do DF nomeia 105 servidores para o sistema socioeducativo

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A Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude (Secriança) anunicou a nomeação de 105 novos servidores para o Distrito Federal. São 80 novos agentes, 10 técnicos e 15 especialistas nas áreas de Serviço Social (5), Pedagogia (4) e Psicologia (6). Segundo o Diário Oficial do DF, todos auxiliarão nos trabalhos da Secriança, em especial no Sistema Socioeducativo. A nomeação veio após mais de dois anos do lançamento do edital.

Segundo o secretário da Secriança, Aurélio Araújo, a demanda por servidores é ainda maior que o chamamento feito, mas o governo está convocando o máximo possível dentro das permissões da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Com a nomeação dos servidores efetivos, a Subsecretaria do Sistema Socioeducativo terá um período de transição entre os novos servidores e os de contrato temporário, que deixam, aos poucos, o governo, uma vez que o contrato, vencido desde 2015, era mantido por decisão judicial, atrelada à nomeação dos servidores efetivos advindos do concurso.

Segundo o subsecretário do Sistema Socioeducativo, Paulo Távora, os temporários devem aguardar o contato da Diretoria de Gestão de Pessoas da Secriança para deixarem os cargos. Ressaltou ainda que não serão todos desligados e que, além do tempo legal para posse e exercício do cargo público, ainda haverá um período transitório para adaptação de todos.

Segundo ele, os temporários advindos do concurso de 2014, que tiveram o contrato renovado em 2016, continuarão trabalhando normalmente.

Os novos servidores devem se atentar aos documentos e exames necessários para tomar posse.

Protestos

Em abril deste ano, uma comissão de aprovados no concurso protestou para pedir a nomeação imediata dos aprovados. O grupo se concentrou em frente à Secretaria, localizada no Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte. “Muito esforço foi empreendido até a aprovação, não é hora de desanimar. Iremos cobrar a previsão das primeiras nomeações”, disse a comissão nas redes sociais.
Porém, a Secretaria da Criança do DF informou ao Correio que o processo relacionado ao concurso estava “caminhando normalmente”. Segundo o secretário Aurélio Araújo, o concurso foi homologado há cerca de um mês e está tudo dentro do prazo.”Inclusive, é do nosso interesse que os servidores caminhem com a gente. Esta contratação também é de nosso interesse”, comentou.

O concurso

concurso da Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal foi organizado, em 2015,  pela Fundação Universa e teve 29.336 candidatos inscritos. Foram, ao todo, 1.088 vagas, sendo 200 para preenchimento imediato e 888 para cadastro reserva. Houve oportunidades para nível médio e superior, com remunerações que variam de R$ 3.730,22 a R$ 5.242,06.

A maior participação registrada foi para o cargo técnico socioeducativo administrativo, com 26.157 inscrições, ou seja, 175 candidatos para cada uma das 149 chances abertas.

Após 20 anos, Governo do Maranhão anuncia concurso para a Saúde

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Do CorreioWeb – O governo do estado do Maranhão anunciou que finalmente, após mais de 20 anos de espera, será realizado um novo concurso público para área da saúde. O edital deverá ser publicado neste segundo semestre de 2017, entre setembro e outubro, já as provas estão previstas para 2018. A pasta já adiantou que serão criados 1.000 novos postos de trabalho.

Segundo o secretário de saúde, Carlos Lula, há uma reivindicação da população para melhorar a qualidade da Saúde do estado, e isso será possível por meio do novo concurso. Por muito tempo os profissionais do Maranhão não puderam entrar no sistema de saúde, se não por indicação política. “Fizemos um sistema por meio do qual as pessoas entravam por mérito próprio. Agora, finalmente, o concurso público, que foi pedido por tantas pessoas, vai ser um referencial” ressaltou o secretário. As novas vagas serão para diversas áreas da rede de saúde, nos cargos de médicos, administrador hospitalar, enfermeiro, técnico em enfermagem e fisioterapeuta.

Novos tempos
A organização da seleção ficará por conta da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh). Segundo a presidente da empresa, Ianik Leal, “anteriormente não existia isso, era necessário conhecer alguém para conseguir um emprego, agora não precisa mais disso. A postura do governador e do secretário é para valorizar a meritocracia, a pessoa que tiver mais capacidade de passar na prova vai preencher a vaga, dessa forma as pessoas estarão mais preparadas para exercer o cargo. É uma forma mais justa de se admitir novos colaboradores”, explicou.

Em 2016, a Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (Funcab), através da Emserh, realizou processo seletivo para preenchimento de 7.902 vagas temporárias para diversos cargos da área da saúde, de nível fundamental, médio/técnico e superior. As remunerações variaram de R$ 880 a R$ 4.500. A seleção contou com prova objetiva, prova de títulos (para os cargos de nível superior) e prova prática (para o cargo de motorista). Foram registrados 100.946 candidatos inscritos, e o cargo que registrou maio concorrência foi o de auxiliar administrativo.

Autorizado concurso público com 2.000 vagas para a Polícia Militar do Goiás

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Do CorreioWeb – O governo autorizou a realização de novo concurso público para preenchimento de vagas no âmbito da Polícia Militar de Goiás (PMGO). O secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Ricardo Brisolla Balestreri instituiu uma comissão especial para acompanhar a realização do processo seletivo de 2.000 vagas, sendo 1.920 para o cargo de soldado da 3ª classe e 80 para cadete da PM. O edital deverá ser lançado em setembro.

 

Para o cargo de soldado da 3ª classe o salário inicial é de R$ 1.500, podendo chegar a R$ 6.358,25 com o plano de carreira (salário de soldado de 1ª classe). Para concorrer, é necessário ter diploma de nível superior em qualquer área, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria B, idade máxima de 30 anos, além de estatura mínima de 1,65m para homens e 1,60m para mulheres.

 

Já para seguir carreira de cadete, é necessário ter no mínimo 18 anos e no máximo 29 na data de matrícula, e não superior a 35 quando na promoção ao primeiro posto, diploma de ensino superior em direito, além de estatura e CNH citadas. Os aprovados no concurso farão curso de formação com três módulos, cada um com duração de oito meses. A remuneração inicial do cargo é de R$ 5.401,43.

 

Última seleção

O último concurso público da PMGO para os cargos mencionados aconteceu em 2016, e foi organizado pela Funrio. Foram 2.420 oportunidades para soldados e 80 para cadete. A seleção ocorreu por meio de prova objetiva e discursiva, teste de avaliação física, avaliação médica e psicológica e avaliação da vida pregressa e investigação social.

Autorizado concurso com 190 vagas para Polícia Civil do Piauí

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Do CorreioWeb – O governador do Piauí, Wellington Dias, autorizou na última segunda feira a realização de novo concurso público para provimento de 190 vagas na Polícia Civil do estado. Serão oferecidas 20 vagas para delegado, 120 para agente, 10 para escrivão e 40 para perito. Do total de chances, metade é para formação de cadastro reserva. Segundo Dias, a segurança é a prioridade. Neste ano já foram autorizados também concurso dos Bombeiros, PM e de agentes penitenciários.

Segundo o delegado geral da Polícia Civil, Riedel Batista, o concurso terá quatro editais, um para cada cargo, e a comissão organizadora deverá ser nomeada em agosto para seguir com os procedimentos necessários. Mas, de acordo com o delegado, as provas devem ser aplicadas ainda em 2017.

Foi autorizado também pelo governo o chamamento de policiais civis e agente penitenciários aposentados que estavam inativos para atuação remunerada em áreas administrativas nas secretarias da Segurança e Justiça. O secretário do governo, Merlong Solano, frisou que, apesar da crise econômica, o governo tem se esforçado para adquirir equipamentos e selecionar pessoal capacitado. “O concurso público representa mais um reforço na área da segurança pública, suprindo algumas lacunas de policiais que estão em processo de aposentadoria e da própria demanda de pessoal para atuar em setores estratégicos”.

Última seleção

Em 2012 a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP/PI) abriu inscrição para três concursos públicos, para provimento de 110 vagas de nível médio e superior. As provas foram elaboradas pela Universidade Estadual do Piauí (UesPI) e o curso de formação ficou sob cuidados da Academia de Polícia do Piauí (Acadepol). As oportunidades foram para os cargos de agente (47), escrivão (15), perito médico legal (12), perito criminal (CR), perito odonto-legal (CR), papiloscopista policial (CR) e agente técnico e superior de serviços (36). As remunerações variaram de R$ 574,34 para os cargos de nível médio a R$ 2.336,02 para os cargos de nível superior.

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CLDF divulga distribuição de vagas e dá prazo limite para lançar edital

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Do CorreioWeb – O tão esperado edital de abertura do concurso da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) deverá ser lançado até o mês de agosto. A informação foi divulgada pela própria Casa, que assinou o contrato com a Fundação Carlos Chagas (FCC) na última sexta-feira (7/7). Mas a espera pela distribuição das vagas nos cargos não é mais necessária. Veja abaixo para quais áreas serão destinadas as 86 oportunidades: divididas entre os cargos de técnico, consultor técnico, consultor e procurador.

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O presidente da Câmara, deputado Joe Valle (PDT), espera que o concurso selecione os candidatos mais interessados em fazer carreira na casa, que tem atualmente o salário inicial de nível médio em R$ 10.143,07 e de nível superior em R$ 15.123,30. Segundo ele, a expectativa é de mais de 100 mil candidatos inscritos.

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De acordo com a Casa, não haverá gastos para a realização do certame, pois a seleção será totalmente custeada pelos valores arrecadados com a taxa de inscrição. Além disso, 10% desse dinheiro, após o desconto das gratuidades e despesas bancárias, será repassado ao Fundo de Assistência à Saúde dos Deputados Distritais e Servidores da Câmara Legislativa (Fascal).

Vazamento
Na semana passada, a CLDF confirmou ao Correio que houve vazamento do quantitativo de vagas, e disse que estudaria a abertura de um processo disciplinar para apurar quem divulgou as informações, já que as vagas só deveriam ser anunciadas após a assinatura de contrato com a banca. Mas, o secretário geral da Câmara, André Luiz Peres Nunes, anunciou hoje que não houve vazamento, pois a informação era pública e disponível para quem tivesse interesse.

A última seleção do órgão aconteceu em 2005 e teve como banca organizadora o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Na época, foram ofertadas 120 vagas para técnicos e analistas, com salários de R$ 5,5 mil e R$ 8 mil, respectivamente. Foram registrados 75.741 inscritos para o certame.

Saiba mais: Câmara Legislativa reduz número de vagas para concurso de 88 para 86

Governo de Brasília anuncia a nomeação de servidores para a Polícia Civil

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Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal o chamamento para nomeação de 39 novos servidores, sendo 21 delegados, sete médicos legistas e 11 papiloscopistas, que foram aprovados no concurso público de 2014 para a Polícia Civil. “As nomeações são de extrema importância para área da segurança, para garantir o funcionamento das delegacias e a ampliação dos serviços”, ressaltou Sérgio Sampaio, chefe da Casa Civil.

Ao longo do ano, ainda serão nomeados 163 servidores, sendo 79 delegados, 34 peritos médicos e 50 papiloscopistas. A expectativa é de que até o fim de novembro, todos os aprovados no concurso de 2014 já estejam atuando em suas funções.

Relembre
O concurso da Polícia Civil de 2014 ofereceu 417 vagas, sendo 200 para delegado (100 imediatas e 100 CR), 157 para papiloscopista (50 imediatas e 107 para CR) e 60 para perito médico legista (20 imediatas e 40 CR).

Os aprovados para o cargo de delegado ou perito recebem R$ 15.370,64, enquanto papiloscopistas têm salário de R$ 8.284,55. A seleção foi composta por provas objetivas, discursivas, exames biométricos e avaliação médica, sindicância de vida pregressa e investigação social, e curso de formação profissional (composto por mais de 400 horas/aulas). Os aspirantes a delegado ainda foram submetidos a uma prova oral e de título, enquanto os candidatos a perito tiveram prova de títulos.