Concurso Agepen-DF: Secretaria forma grupo de trabalho para organizar a seleção

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O Secretário de Estado de Administração Penitenciária publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (11/2) que foi instituído um grupo de trabalho com a finalidade de realizar estudos técnicos objetivando a contratação de Instituição para o planejamento, organização e execução do concurso público para o cargo de Agente de Execução Penal, da Carreira Execução Penal do Distrito Federal.

O Grupo de Trabalho de que trata o art. 1º será composto por representantes e suplentes dos seguintes órgãos:

I- Secretaria de Estado de Economia do Distrito Federal – SEEC; e
II- Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal – SEAPE.

Segundo o documento, a coordenação do grupo será exercida por representante da Secretaria de Estado de Economia, a ser deliberado pelo Grupo, em momento oportuno. E, compete aos representantes da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária prestar o auxílio necessário para a consecução dos atos pertinentes ao
certame.

Autorizado

O concurso foi autorizado no ano passado. Serão ao todo 1.179 vagas de agentes de execução penal , sendo 400 para provimento imediato e 779 para formação de cadastro de reserva.

De acordo com o documento,  o provimento de cargos do cadastro reserva fica limitado a 400 vagas no ano de 2022; e 379 vagas no ano de 2023, condicionado a manutenção do interesse público e à disponibilidade orçamentária e financeira, nos respectivos exercícios.

O provimento dos cargos, depende de prévia autorização da Secretaria de Estado de Economia e está condicionado à:

  • Existência de vagas na data de publicação do edital de abertura das inscrições para o concurso público;
  • Declaração do ordenador de despesa da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal, quando do provimento dos cargos, sobre a adequação orçamentária e financeira da nova despesa à Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, demonstrando a origem dos recursos.

O edital será submetido à apreciação da Procuradoria-Geral do Distrito Federal. De acordo com o Governo do DF, o objetivo do novo concurso é reforçar a atuação nos presídios locais.

O cargo para agentes de execução penal exige nível superior em qualquer área. A remuneração inicial da carreira é de R$ 4.745, além de benefícios.

Pessoas com deficiência poderão ter inscrição gratuita em concursos públicos da Bahia

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O deputado Angelo Almeida (PSB) apresentou, na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei n° 24.071/2021, que prevê a isenção do pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos estaduais para pessoas com deficiência no Estado. Segundo a proposta, para ter acesso ao benefício, o candidato deve se enquadrar nas definições da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, conhecida também como Estatuto da Pessoa com Deficiência.

No PL, o parlamentar explica ainda o perfil das pessoas que podem ter acesso ao benefício. “Para melhor compreender, tem-se como pessoas com deficiência aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas”, descreveu.

No projeto, ele cita o entendimento da jurista Flávia Pioversan, que afirma: “a inovação está no reconhecimento explícito de que o meio ambiente econômico e social pode ser causa ou fator de agravamento de deficiência”.

Segundo a Assembleia Legislativa do Estado, o texto do parlamentar reforça a importância da luta para diminuir a desigualdade, buscando mecanismos para que as pessoas com deficiência possam ter a paridade de armas indispensável para que possa alcançar a isonomia necessária para uma sociedade mais justa e igualitária.

Agora, o projeto protocolado na Assembleia deve tramitar nas comissões de Constituição e Justiça; Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Serviço Público; Direitos Humanos e Segurança Pública; e Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle.

Com informações da Assembleia Legislativa da Bahia.

Itep-RN define banca organizadora de concurso com mais de 200 vagas

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O concurso público do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN) com 276 vagas, já tem banca organizadora definida! A escolhida será o Instituto AOCP. A informação foi publicada no Diário Oficial do Estado, nesta quarta-feira (10/2).

A seleção vai oferecer vagas para os cargos de perito médico legista, perito odontolegista, perito criminal, assistente técnico forense, agente de necropsia e agente técnico forense. Os salários variam de R$2.800 a R$7.400.

O último concurso do instituto foi realizado em 2017 e organizado pelo Instituto AOCP, com 156 vagas de cargos de nível médio e superior. A remuneração oferecida variou de R$ 3.186,70 a R$ 7.400. A seleção contou com quatro etapas: prova objetiva, discursiva, curso de formação profissional e avaliação de títulos. Saiba mais!

Governadora anuncia concursos para a PMRN

Recentemente, a governadora do Estado do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, também anunciou por meio das redes sociais, a realização do concurso da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.

“Depois do concurso de praças da PM-RN, agora faremos também um concurso de oficiais, sendo 132 para oficiais combatentes e 79 vagas para o quadro médico da PM”, anunciou a governadora.

“Estamos realizando algo inédito no Rio Grande do Norte. É a 1ª vez na história que um Governo consegue viabilizar novas contratações para todas as forças de segurança do Estado”, acrescentou.

Tribunal de Justiça de Rondônia é autorizado a abrir seleções para efetivos e temporários

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O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO) publicou no Diário Oficial que autoriza a realização de um novo concurso público para o provimento de cargos de servidores efetivos e a também a realização de processo seletivo simplificado para contratação de pessoal por prazo determinado no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Rondônia.

Ainda não há informações sobre cargos, quantidade de vagas e salários. Mas, o documento explica que uma das razões para a autorização é devido ao concurso público n. 001/2015-TJRO para provimento de vagas nos cargos de analista judiciário e de técnico judiciário do Poder Judiciário do Estado, que teve sua validade expirada em 07/12/2019.

O documentou considerou a Constituição Federal que estabelece que a investidura em cargo ou emprego público
depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos e o art. 37, inciso IX, da Constituição Federal o qual dispõe que a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.

As comissões que vão organizar a seleção temporária e o concurso de efetivos do TJRO foram publicadas em dezembro. De acordo com os documentos, as comissões tem até 180 dias (seis meses) para execução dos trabalhos, ou seja, os editais de abertura podem ser divulgados junho de 2021!

 

Edital iminente: Polícia Militar do RJ assina contrato com a banca organizadora

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O próximo concurso público da Polícia Militar do Rio de Janeiro para 32 vagas de oficiais pode ser publicado a qualquer momento. Isso porque foi divulgado do extrato de contrato com a organizadora, a Fundação Getulio Vargas (FGV), e a Polícia Militar do Rio de Janeiro.

Segundo o documento, o contrato com a banca foi assinado no último dia 5 e segue válido por um ano, ou seja, até fevereiro de 2022.

A carreira tem o nível superior em direito como requisito, além de altura mínima de 1,65m para homens e 1,60m para mulheres.

Último edital

O último concurso PMERJ para oficial foi lançado em 2018 e ofereceu 37 vagas. Na ocasião, o organizador foi o Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade). As oportunidades foram segundo-tenente, posto que exige nível superior, com remuneração de R$ 7.605,10.

O certame contou com prova objetiva, prova discursiva, exame antropométrico, TAF (Teste de Aptidão Física), exame psicológico, avaliação médica, exame social e de documentos. Clique aqui para ler o edital de abertura na íntegra!

 

 

MP denuncia banca de concurso em Goiás por uso indevido dos valores provenientes da taxa de inscrição

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O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou a banca organizadora de concurso público Itame Consultoria e Concursos por irregularidades na condução de uma seleção no município de Quirinópolis, no interior do Estado. Segundo o MP, foi necessário ingressar com ação civil público contra a empresa e houve “ato lesivo à administração pública”. O concurso ofereceu vagas imediatas e formação de cadastro de reserva para diversos cargos.

Segundo o promotor de Justiça Augusto César Borges Souza, foi constatado que a empresa praticou atos lesivos aos interesses da administração pública por meio da arrecadação e destinação indevida dos valores provenientes das taxas de inscrição dos candidatos. Segundo  MP, o dinheiro foi integralmente apropriado por ela.

Ainda na ação, o promotor pediu a condenação da banca pela prática de atos lesivos à administração pública tipificados no artigo 5º, inciso IV, alíneas d e f, da Lei 12.846/13 (Lei Anticorrupção), aplicando-lhe as sanções previstas no art. 6º e no art. 19 da norma.

O promotor destacou que apurou-se que os valores do pagamento da taxa de inscrição do concurso público foram recolhidos exclusivamente pela Itame, em desacordo tanto das cláusulas contratuais quanto das normas de regência sobre o tema, caracterizando indevida vantagem patrimonial da pessoa jurídica em detrimento do tesouro municipal, como forma de incrementar, ilicitamente, a remuneração prevista no contrato celebrado com o poder público.

Segundo apurado pelo MPGO, o Contrato de Serviços Técnicos Especializados 125/2018, celebrado entre as partes, previa que a remuneração da pessoa jurídica contratada para execução do Concurso Público 1/2018 seria de R$ 74.990,00, valor correspondente à proposta vencedora do procedimento licitatório.

“Até então, não se tinha qualquer irregularidade relacionada ao valor do contrato, já que o montante mantinha conformidade com a legislação, em relação à modalidade licitatória escolhida e com a proposta apresentada pela empresa vencedora. Assim, o valor contratado não apenas guardava concordância com o valor orçado pelo poder público para contratação do serviço, no importe de R$ 78.530,00, conforme termo de referência e o parâmetro máximo fixado pela Lei n. 8.666/93 para a modalidade, que é de R$ 80 mil”, analisa o promotor.

Verificou-se posteriormente que, além dos pagamentos efetivados pelo município, em montante equivalente à proposta vencedora, os boletos bancários emitidos para que os candidatos pudessem pagar a inscrição foram nominalmente registrados em nome da empresa, tendo ela se apropriado, indevidamente, dos valores recolhidos.

“Com isso, o que ocorreu, na verdade, é que a remuneração da empresa extrapolou em muito o valor contratual acima referido. Desse modo, considerando que o edital da licitação e o contrato dele decorrente não continham qualquer previsão no sentido de que as taxas de inscrição seriam utilizadas para a remuneração da empresa, a emissão de boletos em seu nome e a retenção dos valores recolhidos a título de inscrição dos candidatos representou irremediável ofensa à legalidade, caracterizando verdadeira apropriação indébita, uma vez que tais recursos eram, por lei e por expressa previsão contratual, do município”, conclui o promotor.

Inscritos 

De acordo com o Relatório de Inscrições encaminhado pela Itame, apurou-se que, ao todo, foram 2.111 inscritos no concurso. Considerado o total de 556 isenções, bem como a existência de 1.261 candidatos que pagaram a taxa de R$ 70 e de 294 que efetuaram o pagamento da taxa de R$ 120 chega-se ao valor de R$ 123.550 arrecadados a título de inscrição, dando causa ao enriquecimento ilícito da empresa.

O promotor Augusto César Borges Souza ressaltou ainda que a empresa é recorrente o ato de apropriação indébita, o que também ocorreu no município de Firminópolis e em ação de obrigação de fazer combinado com pedido de consignação em pagamento pelo referido ente público em desfavor da empresa.

Com informações do MPGO.

STF afirma que critério de desempate que favorece servidores estaduais em concursos é inconstitucional

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O Supremo Tribunal Federal (STF) publicou no Diário Oficial desta terça-feira (9/2) decisão que considera inconstitucional “a fixação de critério de desempate em concursos públicos que favoreça candidatos que pertencem ao serviço público de um determinado ente federativo”. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) teve como relator o ministro Roberto Barroso, em sessão virtual do dia 20 de janeiro, tendo vencido o voto do ministro Marco Aurélio.

A decisão foi movida com base em uma ação da Procuradoria Geral da República contra decisão ocorrida em um concurso da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, ,de acordo com lei estadual do Pará, onde o critério adotado  favoreceu quem já era servidor estadual. Segundo a PGR, a norma favorecia pessoas que prestaram serviços especificamente no Pará, sem levar em consideração as aptidões necessárias ao cargo a ser provido e desconsiderando o aspecto meritocrático.

Segundo o documento publicado hoje no DOU,a Ação Direta de Inconstitucionalidade  impugna norma estadual que define, como critério de desempate em concurso público, a preferência ao servidor do Estado e, persistindo o empate, àquele que contar com maior tempo de serviço ao Estado.

Para o relator, esse critério se revela ilegítimo, pois não assegura a seleção do candidato mais capacitado ou experiente, já que favorece o servidor estadual, em detrimento de servidores federais, municipais e de trabalhadores da iniciativa privada que tenham tempo superior de exercício profissional, e ademais desvinculado das aptidões necessárias ao cargo a ser provido.

O texto cita também que o critério viola princípios constitucionais da isonomia e da impessoalidade. e afronta o disposto no art. 19, III, da CF/88, que veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a criação de distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

O Tribunal, por maioria, confirmou a medida cautelar e julgou procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade do art. 10, §§ 1º e 2º, da Lei nº 5.810/1994 do Estado do Pará, fixando a seguinte tese de julgamento: “É inconstitucional a fixação de critério de desempate em concursos públicos que favoreça candidatos que pertencem ao serviço público de um determinado ente federativo”, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Plenário, Sessão Virtual de 20.11.2020 a 27.11.2020.”

Confira a íntegra da decisão.

IBGE se pronuncia acerca de data de lançamento de editais que somam mais de 210 mil vagas

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está com alguns processos seletivos autorizados que, juntos, somam 213.832 vagas. Mas, apesar da ansiedade pelo lançamento destes editais e algumas especulações de outros veículos de notícias, o órgão afirmou ao Papo de Concurseiro que ainda não há uma data oficial de divulgação.

O Instituto informou também está providenciando a correção de informações que possam ter sido veiculadas sem a divulgação oficial do órgão.  “O compromisso do IBGE é sempre no sentido de preservar a pluralidade e a democratização de seus dados e informes. Estes casos estão sendo devidamente corrigidos, a bem da verdade”, acrescentou.

Uma das seleções autorizadas vai oferecer 6.500 vagas temporárias. E,  o prazo para publicação do edital de abertura de inscrições é de até seis meses, contado a partir da publicação da Portaria (publicada em setembro), ou seja, até março de 2021. E, o IBGE afirmou que “trabalha para publicar o edital dentro do prazo”.

As chances serão para agente de pesquisa e mapeamento, supervisor de coleta e qualidade, agente de pesquisa por telefone e supervisor de pesquisas.

Esta seleção, inclusive, já definiu o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) e o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) como bancas organizadoras.  O Cebraspe será o responsável pelas vagas de agente de pesquisas e mapeamento, agente de pesquisas por telefone e supervisor de coleta e qualidade, enquanto para supervisor de pesquisas será o IBFC.

Além destes editais, o IBGE também já autorizou a portaria que permite a contratação do quantitativo máximo de 207.332 profissionais, por tempo determinado, para desenvolver atividades relacionadas ao Censo Demográfico 2021.

O prazo para publicação do edital de abertura de inscrições para o processo seletivo simplificado será de até seis meses, contado a partir da publicação da portaria de autorização, ou seja, até junho deste ano. Sobre esta seleção, o IBGE informou que ainda está aguardando confirmação da data. “Assim que estiverem devidamente consolidados, os editais serão temas de divulgação para toda a imprensa do país”, informou.

Leia mais: 207.332 vagas! IBGE recebe autorização para abrir seleção para o Censo 2021

IBGE define banca organizadora de seleção que vai oferecer 6.500 vagas

 

 

 

PGE de Alagoas define comissão organizadora do próximo concurso

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A Procuradoria Geral do Estado de Alagoas deu mais um passo rumo ao lançamento do próximo concurso. O õrgão teve comissão formada na manhã desta segunda-feira (8/2). A publicação foi feita em Diário Oficial. A PGE oferecerá 15 vagas destinadas ao cargo de Procurador do Estado. O nível de escolaridade exigido será o superior completo.

O concurso foi autorizado em janeiro, pelo governador de Alagoas, Renan Filho, que também anunciou outras quatro seleções para o Estado, totalizando 4.745 vagas.  A previsão para o lançamento dos editais é entre abril e junho deste ano.

De acordo com a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) e também com a postagem do governador, serão 1.060 vagas para a PM, sendo 1.000 para soldado combatente e 60 para oficial combatente; e 170 para o CBMAL, sendo 150 para soldado combatente e 20 para oficial combatente. Para as duas corporações, o grau de escolaridade exigido será o ensino médio completo, tanto para soldado quanto para oficial.

A Seduc ofertará 3.000 vagas para o cargo de professor. Já o concurso para a PC destinará 500 vagas, sendo 368 para o cargo de agente e 132 para escrivão. Já estas seleções, são de nível superior.

“O Governo de Alagoas enfrenta o desafio de realizar concursos públicos em todas as áreas para melhorar as políticas públicas prestadas pelo Estado e oferecer oportunidades às pessoas”, disse o governador, durante a transmissão nas redes sociais.

Tribunal de Justiça de Goiás estuda abrir novo concurso para analistas

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O novo presidente do Tribunal de Justiça do estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos Alberto França, determinou o início dos estudos para a realização de um novo concurso destinado ao cargo de analista judiciário, que exige nível superior. Segundo ele, uma nova seleção visaria atender às necessidades das Comarcas do Poder Judiciário
do Estado de Goiás.

Segundo despacho, deverão ser realizados levantamentos para registros sobre o número de cargos de analista judiciário desprovidos, a necessidade mínima e máxima de servidores em cada Comarca, observando-se o respectivo movimento forense (número de processos em andamento e entrada de novas ações no último triênio), bem como sobre a capacidade/impacto orçamentário, com observância da legislação vigente, prestando, também, outras informações que julgar necessárias sobre o tema.

Fica estabelecido o prazo de 15 dias para que as informações acima relacionadas sejam apresentadas ao presidente do órgão, para novas deliberações.

100 vagas para juízes

O novo presidente também  prometeu a realização de um novo concurso para juízes substitutos ainda em 2021. Segundo ele, pelo menos 100 vagas serão oferecidas. A informação foi confirmado pela assessoria do Tribunal.

O edital deve ser publicado em breve, já que o presidente espera dar posse aos aprovados ainda em 2021.

O cargo exige Bacharelo em Direito e, pelo menos, três anos de prática jurídica. A remuneração inicial dos juízes é de R$28.884,25. Com as progressões, o valor pode chegar a R$35.462,28.

Na ocasião, França destacou que, dentre suas prioridades de gestão, está a valorização de magistrados e servidores. “Providências visando aprimorar e agilizar a prestação jurisdicional, a continuidade no investimento em tecnologia de ponta, zelo com as práticas que podem refletir positivamente na sustentabilidade ambiental e na defesa dos direitos humanos, aprimoramento e valorização de magistrados e servidores serão os principais eixos da gestão que hoje se inicia, sempre em sintonia com as orientações do Conselho Nacional de Justiça”, disse.