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Saiba como evitar fraturas dentro de casa. Pisos escorregadios e pulos de móveis podem quebrar os ossos de cães de todos os portes
Um assunto muito comum dentro das clínicas veterinárias são as fraturas, lesões e torções que ocorrem dentro de casa. É bastante frequente casos de cães que se machucam porque ficam pulando de móveis (sofá, cama, cadeira) e do colo dos donos direto para o chão.
Normalmente, as fraturas ocorrem nos ossos rádio e ulna (o antebraço), mas também podem haver lesão nos dedinhos e até machucar o queixo. “Essas lesões são bastante comuns em cães de porte micro e toy, mas também nas raças de estrutura mais delicada, como os galgos”, comenta o veterinário Bruno Lins, da Ortoderm Especialidades Veterinárias, em São Paulo.
Entre as dicas de como adaptar o ambiente para evitar lesões estão: instalação de escadinhas ou rampas (vendidas em petshops) e uso de ceras antiderrapantes.
Saiba mais como prevenir esse problema:
1) Quais tipos de lesões e fraturas um cão pode ter ao pular de móveis e do colo para o chão?
As fraturas mais comuns são de rádio e ulna distal (antebraço) ou de úmero distal (braço), eventualmente pode ocorrer também uma luxação coxofemoral.
2) Qualquer cão corre esse risco?
Os cães mais predispostos são aqueles de pequeno porte, raças pequenas e toy, como pinscher e spitz alemão. E algumas raças mais delicadas (possuem ossos menores), como os galgos.
3) A lesão e a fratura ocorrem pela repetição ou pode ser do momento?
Normalmente, o que ocorre é um trauma de alto impacto, não de repetição. As lesões de reforços repetitivo podem ocorrer, mas elas são menos frequentes e os problemas que surgem são diferentes, como um fechamento precoce de linha de crescimento e desvio angular. Nos cães pequenos, o mais comum são as fraturas por trauma único.
4) Como consigo calcular ou ter uma ideia da altura que meu cão pode pular sem riscos?
Quanto maior a altura, maior o risco. Mas é importantíssimo frisar que isso é bem variável. Para um yorkshire e um pinscher, por exemplo, pular do colo do proprietário já é considerado uma altura grande. Mas já vi na prática clínica o caso de um galgo que caiu de um sofá de 30 centímetros e fraturou o rádio e ulna (antebraço). Então, é bem proporcional ao tamanho, mas qualquer altura para esses cães mais delicados já é um risco.
5) Ficar pulando dos móveis também pode causar lesão de coluna?
Existe uma possibilidade de hérnia traumática, mas a maioria das vezes ela está associada a um processo degenerativo e a um trauma mínimo ou até ausência desse trauma. Pular do sofá acaba sempre colocando um pouco mais de pressão na coluna, mas não é o fator principal para desencadear a hérnia.
6) Pisos escorregadios podem causar que tipos de lesões?
O cão pode ter um trauma ou uma fratura porque ele acaba escorregando e se machuca ou uma lesão de ligamento. Na maioria das vezes, no entanto, esses escorregões acentuam problemas ortopédicos já existentes. Ou seja, sobrecarrega um animal que tenha displasia de quadril ou luxação de patela.
7) Algumas raças podem se prejudicar mais com esses pisos?
Raças de grande porte e cães gigantes normalmente têm mais sobrecarga e podem se prejudicar mais.
8) É possível prevenir essas lesões?
Atividade física de baixo impacto com grande frequência e baixa intensidade podem ajudar, assim como fisioterapia e exercícios aquáticos (hidroesteira).
9) Essas lesões podem ser graves a ponto de precisarem de uma intervenção cirúrgica? Por quê?
Sim, essas fraturas geralmente têm indicação cirúrgica e as lesões de ligamento também. Hoje, o tratamento de fraturas é feito quase que de maneira predominante com cirurgia, para mobilização precoce e um retorno da atividade física mais rápido. Então, normalmente a cirurgia é sim indicada para um prognóstico melhor.
*** Dr Bruno Lins é Especialista em cirurgia, diplomado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária (CBCAV), com treinamento na Texas A&M University, Louisiana State University e Alameda East Veterinary Hospital e doutorado pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IOT-FM-USP).
Ela nem conseguia levantar o rabinho. Mas, hoje, é saudável e feliz
Da Agência Anda
Quando os Holden decidiram viajar da Inglaterra à Turquia para fazer turismo, eles jamais imaginariam que voltariam para casa com uma cachorrinha abandonada e desnutrida. Mas foi exatamente o que aconteceu.
O casal passeava pela região com familiares quando se deparou com algo estranho em frente a um mercado que parecia ser uma pilha de lixo, mas que na verdade era a cadela. O animal estava tão fraco que não era capaz de se levantar do chão.
Nicky Holden afirmou que pessoas que passavam pelo local riam dela e de seu marido, que choravam diante da negligência. “Era chocante ver uma cadela naquele estado, precisando de ajuda, e centenas de pessoas passando sem nem prestar atenção. Eles riam de nós sem entender porque nos importávamos tanto com um cachorro de rua”.
A cadela só conseguia abanar o rabo e lamber o casal, grata por receber carinho e atenção. O comportamento do animal fez com que Nicky procurasse ajuda.
Depois de algumas buscas, a cadela batizada de Kez foi levada para o abrigo para cães Mad About Mutts, onde ficou durante cinco meses enquanto seu transporte e documentação eram ajustados para que os tutores pudessem levá-la para a Inglaterra.
Após a aprovação da documentação, Kez foi levada para a sua nova casa onde se uniu aos outros nove cachorros da família. “Ela era muito medrosa no começo, principalmente com homens e pessoas usando bonés ou em bicicletas. Com o passar do tempo e com paciência, ela passou a amar as pessoas e os outros animais, incluindo filhotes e crianças”, contou a tutora.
A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da diabetes mellitus
A epidemia mundial de diabetes não é exclusividade dos humanos. De acordo com estudos, um em cada 100 cães com mais de 12 anos provavelmente desenvolverá a doença. Pesquisas apontam, ainda, que fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos.
Além desses fatores, também existem raças mais sujeitas à doença, como Schnauzer miniatura e standard, Poodle, Bichon frisé, Foz Terrier, Terrier australiano, Teckel, Beagle, Pinscher miniatura, Golden Retriever, Samoieda, Keeshond, Maltês, Lhasa Apso e Yorkshire Terrier.
O médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, elenca alguns sintomas: “A perda de peso, o excesso de urina e a ingestão exagerada de água ou de ração são os principais indícios da diabetes mellitus e exigem a avaliação de um veterinário”, explica.
Segundo Machado, o tratamento pode ser realizado por meio da insulinoterapia, ou não, e da prescrição de uma dieta específica para o cão diabético: “Alguns alimentos são muito importantes para o auxiliar no tratamento, como as rações que contêm cromo, um mineral auxiliar na absorção celular de glicose. O cromo pode melhorar a sensibilidade à insulina e tem sido utilizado até no tratamento da diabetes mellitus nos seres humanos”, afirma o médico veterinário.
Veja o que fazer para entreter o melhor amigo quando ele fica sozinho em casa
Quem nunca ficou com o coração na mão na hora de sair de casa e deixar o melhor amigo sozinho? Os problemas comportamentais desenvolvidos pela solidão são inúmeros e prevenir isso é responsabilidade do tutor, que deve garantir o bem-estar do bichinho.
“A ansiedade pode ser motivo para uma série de atitudes indesejadas, como xixi fora do lugar, latidos exagerados, arranhões nos móveis, falta de apetite, além de tristeza e depressão”, explica a veterinária da Hercosul Alimentos, Esther Reinheimer.
Ela explica, porém, que é possível deixar o animal entretido e, portanto, menos ansioso.
O primeiro passo é oferecer distração ao pet, visto que ele precisa gastar energia para ficar saudável. Um bom exemplo de brincadeira que dá certo é colocar petiscos em garrafas pets e fazer furinhos no plástico, conforme explica a especialista. “Fazer com que o pet tente pegar a comida brincando é uma forma divertida de passar o tempo e entretê-lo por algumas horas”, aconselha.
Outra dica importante é espalhar os brinquedos pela casa, variando os objetos todos os dias. “Isso vai causar curiosidade e atrair o animal para que procure seus brinquedos pela casa. Inserir itens novos também faz parte da estratégica”, explica.
Meias, caixas de papelão, tocas e tudo mais que a criatividade inventar pode ajudar a distrair cães e gatos sozinhos em casa. “Eles não fazem questão de brinquedos caros ou cheios de tecnologia. Uma bola de meia, por exemplo, é um prato cheio para passar um bom tempo brincando, principalmente se alguns petiscos estiverem dentro do novo brinquedo”, conta a veterinária.
Levar o animal para passear antes e depois é fundamental. “Se sair de casa às 8h, leve seu pet para um passeio e tente variar os trajetos. Ele vai ficar cansado nas primeiras horas e tirar uma soneca durante grande parte da manhã”, revela. “Na hora da saída é muito importante que as despedidas não sejam extensas, evitando que os animais sintam mais ansiedade do que o habitual. Converse com o seu companheiro e diga que volta ao final do dia”, indica.
Se for possível, mesmo que não seja todos os dias, contrate um dog walker para passear com seu cão ou uma cat sitter para visitar seu gatinho. “Esses profissionais não cobram caro e se dividir com mais vizinhos fica ainda mais em conta contratar o serviço. Os gatos ficam satisfeitos com uma visitinha no meio da tarde, por exemplo, e existem profissionais de confiança e capacitados para essas funções”, completa.
Baixa imunidade favorece o surgimento do problema. Saiba como evitar
Já ouviu falar de acne felina? Embora comum, ela pode causar muito incômodo e, nos casos graves, tem de ser tratada com antibióticos. O site Gatoteca compartilha dicas sobre o problema com o blog.
A acne felina é bem comum, mas não menos prejudicial que outras doenças. Ela surge pelo mesmo motivo que nos humanos, uma produção excessiva de gordura em uma determinada região da pele. O queixo dos gatinhos é a área comum para o surgimento de acnes, pois eles não alcançam na hora do “banho”. A imagem abaixo é uma acne em fase inicial:
Surgem pequenos pontos pretos na região afetada.
A próxima imagem é de uma fase intermediária da acne, caso ela não seja tratada em seu estado inicial:
É quando aqueles pontinhos pretos inflamam e tornam-se bolas de pus, isso fará que os gatos comecem a coçar.
Quando o estado intermediário não é tratado e o gatinho coça até se machucar, algumas infecções mais sérias podem surgir.
Prevenção
— Não utilize comedouros de plástico
Nesses potinhos, acontece uma coisa que nossos olhos não enxergam. O plástico é poroso (cheio de buraquinhos que não conseguimos enxergar). Isso facilita bastante para algumas bactérias se alojarem no potinho. Quando o gatinho toma água, essas bactérias vão direto pra ele, e isso pode causar a acne felina. Utilize potes de cerâmica ou vidro, pois eles não darão espaço para essas bactérias.
— Estresse
Assim como em nós, humanos, o estresse afeta o corpo do felino, diminui a imunidade e aumenta a produção de hormônios. Essa produção, combinada à imunidade baixa, é um convite para bactérias. Identifique o que anda estressando seu gatinho, brinque muito, disponibilize brinquedos que ele goste.
— Limpeza
Quando o gato toma seu “banho”, ele não consegue limpar o queixo direito, pois não alcança a região. Cabe a você ajudá-lo com a limpeza dessa área de vez em quando, com um pano macio e úmido.
Dica extra: leve seu gato regularmente no veterinário, assim, caso ele tenha algum problema, poderá esse ser identificado mais cedo.
Em sua 5ª edição, o concurso fotográfico Meu Amigo é o Máximo, organizado pela Max, alimento Premium Especial para pets da Total Alimentos, selecionará gatinhos e cãezinhos para serem as grandes estrelas do seu calendário 2018
Tutores de todo o Brasil podem enviar fotos de seus amigos de quatro patas. Os pets vencedores, além de estamparem o material durante o ano todo, também receberão um kit com produtos da Total Alimentos.
ONGs de proteção animal também podem inscrever cães e gatos. O Cachorro mais votado e o Gato mais votado garantem 1 tonelada de ração para a instituição que pertencem.
“No total serão 12 vencedores do concurso, sendo 10 para a categoria tutores – 5 cães e 5 gatos, e 2 vencedores na categoria ONG’S – 1 na categoria gatos e 1 na categoria cães”, explica o Gerente de Produto da Max, Diógenes Silva.
As inscrições e votações seguem até o dia 31 de agosto. O resultado geral será divulgado no dia 06 de setembro. O público pode participar votando no seu pet favorito nas categorias: Cães, Gatos, Cães de ONGs e Gatos de ONGs.
“O concurso sempre foi um sucesso, já foram mais de 30 mil participantes em todas as edições, e neste ano, temos um diferencial, as fotos publicadas no Calendário serão aquelas que os próprios tutores enviaram, então uma dica para os inscritos é que caprichem na escolha da foto. E quem não tem um cãozinho ou gatinho, pode encontrar um amigo a ser adotado na categoria ONG”, finaliza Diógenes.
Serviço
5º Concurso Fotográfico Max – Meu Amigo é o Máximo!
Inscrições e votações: até 31 de Agosto de 2017
Resultado: 06 de Setembro de 2017
Premiação: Foto estampada no calendário,kit de produtos Total Alimentos na categoria Tutores e 1 tonelada de ração na categoria ONG’s.
Total de premiados: 10 tutores (5 de cães e 5 de gatos) e 2 ONGs (01 para cães e 01 para gatos)
Informações e Regulamento: meuamigoeomaximo.maxtotalalimentos.com.br
Com diversas atrações, Brasília Pet Show deve reunir 100 mil pessoas. Correio leva exposição Meu Pet é Show, com fotos dos leitores
Chegou a hora! O Brasília Pet Show, maior evento do segmento pet do Distrito Federal, vai transformar, de 11 a 13 de agosto, a área central do Pátio Brasil Shopping em um grande espaço voltado ao mundo dos animais de estimação. Serão 2.500 metros quadrados, com diversas atrações, como encontro de raças, desfile de moda e palestras. Veja a programação dos três dias.
Entre as atrações, está a exposição de fotos do Meu Pet é Show, organizado pelo Correio Braziliense. A terceira edição da ação recebeu quase 5 mil fotos de cães, gatos, aves, répteis e roedores, publicadas no Instagram. Vinte vai fazer parte da exposição, na área central do shopping.
O Correio também vai distribuir brindes aos visitantes. Não deixe de comparecer, e leve seu melhor amigo! Cães de todos os portes são permitidos, desde que o tempo todo na guia. Raças consideradas agressivas devem estar de focinheira.
Agenda Pet
O fim de semana traz outras atrações, além do Brasília Pet Show:
Sábado
— A partir das 9h: festa do dia do pais do Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança. A loja é a primeira do DF a reverter parte da renda ao santuário de mesmo nome, onde são recebidos, tratados e colocados à adoção animais resgatados. No evento, terá café da manhã, brinquedos para as crianças e distruibuição de uma cartilha sobre o respeito aos animais, voltada aos pequenos. Também haverá feira de adoção. Quem adotar receberá um kit adoção da Royal Canin. A pet fica na Chácara Itaipu, número 23 – Estrada do Sol. Jardim Botânico.
— 9h às 13h: inauguração do Pet Shop, Clínica Veterinária e Centro de Estética Amigo Fiel. Condomínio Jardim Europa II lote 9 ae 4 lj 2, Grande Colorado, Sobradinho.
— A partir das 16h: arraial na 214 norte. A Atevi, ONG de proteção animal, estará com a barraquinha de doce. Sábado e domingo.
Aos 3 meses, o cão já reconhece o próprio nome. Aos 7, os dentinhos permanentes começam a nascer. Saiba como são as fases de desenvolvimento de um filhote
A chegada de um filhote em casa é um momento de muita alegria e, também, de muitas dúvidas. Você conhece as fases de desenvolvimento de um cão? Confira o guia preparado pela Eukanuba e saiba mais sobre as etapas da infância do seu melhor amigo
ANTES DE CHEGAR EM CASA
1 mês:
– Começam a nascer o dentes de leite;
– Pode ser iniciado o desmame.
1 mês e meio
– Começa a brincar de luta e mordicar;
– Aproximadamente 70% da massa cerebral, adulta já está presente.
CHEGADA DO FILHOTE À CASA
2 meses
– Com a chegada ao novo lar, começa a integração à família e início do adestramento domiciliar;
– O desenvolvimento dele requer uma alimentação com óleo de peixe, rico em DHA que auxilia na formação de um cérebro saudável e desenvolvimento da visão.
– É bom consultar um veterinário para agendar a vacinas e se informar sobre castração.
3 meses
– Seu cão começa a perseguir animais, objetos lançados e o seu próprio rabo;
– Ele já reconhece o nome, quando chamado;
– Aproximadamente 90% da massa cerebral adulta dele, já está formada.
4 meses
– O filhote já responde a comandos como “venha”, “senta”, “espera” e “deita”.
5 meses
– As aulas de adestramento podem começar, assim que seu cão esteja completamente vacinado. Consulte o veterinário para saber o melhor momento para isso;
– Cães de raças pequenas já se aproximam do peso e da altura do cão adulto (raças que atingem aproximadamente 10km na idade adulta).
6 meses
– Seu cão começa a gostar de jogar e apanhar objetos;
– Agora ele já responde a comandos como “quieto”, “vai” e “pega”;
– Alguns cães de raças pequenas já atingem a maturidade sexual.
7 meses
– Caem os dentes de leite e começam a nascer os definitivos. É importante consultar o veterinário sobre a saúde oral do cão.
8 meses
– O filhote passa a esperar até 8h para fazer suas necessidades.
9 meses
– Seu cão pode sair e passear de coleira;
– E reconhece os nomes de toda a família.
12 meses
– O cão já responde ao controle, sem coleira;
– Os ossos e articulações, que permitem mais exercício já estão formados;
– Raças de médio porte podem atingir altura e peso dos adultos (aproximadamente 25kg).
Fique ligado no Instagram: nos próximos dias, o Correio vai entrar em contato com os tutores dos pets que participarão da exposição no Brasília Pet Show!
A terceira edição da ação Meu Pet é Show, do Correio Braziliense, teve participação recorde: quase 4,8 mil pets estamparam suas fofuras no Instagram até as 23h59 de ontem.
Missão quase impossível será selecionar 20, que farão parte de uma exposição de fotos no shopping Pátio Brasil, durante o Brasília Pet Show . O maior evento do segmento pet deve reunir 100 mil pessoas nos três dias de atividades – de 11 a 13 de agosto.
Se o seu pet participou da ação no Instagram, fique atento! Nos próximos dias, o Correio entrará em contato pela conta do participante selecionado.
Nessa edição, além de gatos e cachorros de cores e tamanhos variados, o Meu Pet é Show contou com aves (até coruja!), roedores, peixes, coelhos … Independentemente de ter a foto exibida na exposição ou não, podem ter certeza: todos eles são show!
Saiba como transportar seu pet no carro com segurança. Legislação prevê multa para quem carrega os animais desprotegidos
Seja numa viagem ou num passeio pela cidade, quem tem bicho de estimação sempre vai precisar levá-lo a algum lugar. Ao dar uma voltinha de carro com seus animais, porém, muitos donos não se preocupam com os métodos de segurança para o trajeto.
Com a falta de cuidados, o animal pode se machucar ao bater em algum objeto ou se movimentar dentro do carro, atrapalhando quem dirige. Além disso, há uma legislação no Código Brasileiro de Trânsito (CBT) que regulamenta como deve ser feito o transporte de animais dentro de veículos.
Ao andar com o pet desprotegido, o motorista comete uma infração de trânsito, podendo ser multado e perder pontos na carta. Veja algumas dicas da ADT, empresa de monitoramento de alarmes, para um passeio de carro tranquilo:
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Cintos de segurança: o cinto de segurança protege o pet em casos de acidentes, evitando que o animal vá para fora do veículo ou caia do banco. O acessório é encontrado em pet shops e deve ser encaixado no prendedor de cinto do carro e na coleira do animal;
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Cadeirinha: as cadeirinhas para pets são similares às utilizadas para transportar bebês e crianças. Ela fica presa no cinto de segurança e deve ser colocada no banco de trás. Assim, o pet pode ir sentado ou deitado durante o trajeto;
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Caixa de transporte: a caixa é importante para o transporte de gatos e pets mais medrosos por se parecer com uma casinha e deixar o pet mais seguro. A caixa de transporte também deve estar presa ao cinto de segurança para que, em caso de acidentes, ela não caia do banco;
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Trajetos menores: o pet pode demorar um pouco para se acostumar com passeios de carro. Por isso, comece com trajetos mais leves, como passeios no bairro, até que ele se adapte;
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Janelas abertas: andar com a cabeça para fora da janela do carro é considerada uma infração grave e causa multa. Por essa razão, não deixe as janelas totalmente abertas e trave as janelas elétricas;
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Alimentação leve: assim como nós, o pet também pode passar mal com o movimento do carro. Por isso, antes do passeio, dê a ele uma refeição leve (pouca ração) e bastante água;
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Brinquedos: quando a viagem é longa, é recomendável dar ao pet algo que o distraia. Nesse caso, os brinquedos preferidos do animal são uma boa opção para que eles se divirtam e sintam um cheiro familiar, acostumando-se com as mudanças de ambiente;
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Faça paradas: em viagens é preciso parar para que o pet faça suas necessidades, beba água e se alimente. Ao dar comida ao animal, aguarde alguns minutos antes de voltar ao trajeto;
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Temperatura: os pets podem sentir frio ou calor ao longo do passeio. Por isso, atente-se à temperatura do veículo.
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Pet sozinho no carro: nunca deixe o animal sozinho no carro. Por mais que seja uma parada rápida, o pet pode ficar inquieto, tentar fugir ou ser roubado.