Partiu, Adoção

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Universidade organiza a segunda edição da Adote um Bichinho, maior feira de adoção de animais do DF. Cerca de 100 cães e gatos estarão disponíveis para adoção na sexta-feira

"Leva eu?" Mais de 100 bichinhos aguardam um novo lar Crédito: Divulgação/UniCEUB
“Leva eu?” Mais de 100 bichinhos aguardam um novo lar Crédito: Divulgação/UniCEUB

 

O UniCEUB organiza mais uma edição da “Adote Um Bichinho”, maior feira de adoção de animais do Distrito Federal. Realizado anualmente, o evento ocorre na sexta-feira, 26 de maio, entre 9h e 15h, no campus da Asa Norte. A entrada do público é gratuita.

Oportunidade para mudar a vida de cães e gatos abandonados e ganhar um amigo inseparável. Cerca de 100 animais que estavam em situação de rua foram vacinados e vermifugados por abrigos e estarão disponíveis para a adoção. Para adotar, basta levar um documento de identidade com foto.

Se alguém tem dúvidas sobre qual bicho levar para casa, a feira montou uma estrutura especial de aconselhamento. Instrutores vão perguntar ao interessado sobre tamanho da casa, do quintal, telas de proteção e quantas horas por dia pode dedicar ao animal de estimação. Tudo para indicar a melhor raça de acordo com o estilo de vida de cada pessoa.
A “Adote um Bichinho” começou em 2007 como atividade de uma disciplina do curso de Publicidade e Propaganda do UniCEUB. A proposta cresceu e sete edições depois se tornou o maior evento em Brasília para quem deseja levar um bicho de estimação para casa. Neste semestre, mais de 40 alunos liderados pela professora Andréa Cordeiro estão à frente da ação.
A feira também vai abrigar stands com venda de produtos de petshops. O evento ocorre em parceria com ONGs de Brasília que trabalham com acolhimento e proteção de animais.
Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde, o Brasil tem mais de 30 milhões de animais abandonados: cerca de 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães. Optar pela adoção em vez da compra pode fazer a diferença para diminuir a superpopulação de animais sem dono.
Quem não puder adotar um bichinho pode ajudar doando sacos de ração para as ONGs apoiadoras do projeto. Todas as informações estão disponíveis na página do evento no Facebook.
Adote Um bichinho – Feira de adoção de cães e gatos

Facebook.com/projetoadoteumbichinho

Quando: Sexta-feira, 26 de maio
Onde: Campus UniCEUB Asa Norte (707/907 Norte); Praça em frente ao Bloco 3
Horário: 9h30 às 15h
*A entrada é franca, e a adoção não tem custos

Cachorrinho fitness viraliza

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Um, dois, um, dois… Com um professor desse, fazer abdominal fica muito divertido! Conheça Riptide, o cãozinho que viralizou, se exercitando com um time feminino de remo

Com um incentivador desses, quem vai ter coragem de ficar parado? O golden retriever Riptide é melhor que qualquer chefe de torcida. Ele foi gravado, todo feliz, ajudando a equipe feminina de remo de Stanford, durante uma sessão de aquecimento em Redwook City, na Califórnia. O vídeo viralizou rapidamente nas redes sociais. Ao ver Riptide fazendo abdominais tão satisfeito, o temido exercício até parece divertido.

 

O cãozinho tem um perfil no Instagram, @RiptidetheRetriever, onde são postadas fotos de sua rotina na belíssima cidade californiana. Ele também aparece passeando de lancha, sendo mimado pela equipe de remo, andando de skate e, claro, dormindo, porque ninguém é de ferro!

Obesidade também atinge pets

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Obesidade em cães e gatos está se tornando um problema comum. Tutores devem acompanhar o peso dos pets, principalmente no caso de raças já propensas, para evitar o desenvolvimento de doenças associadas ao excesso de peso

garlfield

Eles estão cada vez mais rechonchudos. Assim como humanos, nas últimas décadas, os pets vêm ganhando centímetros na cinturinha, um problema que pode acarretar diversas doenças. O blog conversou com o veterinário Rangel Barcelos, da DrogaVET Brasília, que esclarece dúvidas a respeito da obesidade em cães e gatos.

Por que estamos vendo tantos cães e gatos obesos hoje em dia?

Ultimamente, a obesidade em animais de companhia, como cães e gatos, tem sido um dos problemas mais comuns nos consultórios veterinários e em decorrência da obesidade vários outros problemas podem acontecer. Os motivos para o desenvolvimento deste quadro são vários, como, por exemplo, a predisposição genética de algumas raças; dieta errada; redução do metabolismo; o uso de medicações que podem contribuir com o ganho de peso; assim como algumas doenças como a hiperadrenocorticismo (Síndrome de Cushing), que afeta o sistema endócrino dos cães e contribui para o aumento de peso; e a longevidade dos animais que aumentou mas que devido à idade avançada a prática atividade física diminui.

Quais as raças mais propensas?

Existem algumas raças que possuem mais propensão ao ganho de peso em detrimento de outras.  Labradores, Daschshunds, beagle, basset e pug são algumas destas raças que tem maior propensão ao ganho de peso naturalmente.

Com a idade, eles tendem a engordar?

Com a idade fatalmente existe a tendência a engordar. Seja pelo sedentarismo devido a algum problema de saúde que impeça o animal de se movimentar como antes – problemas nas articulações, por exemplo –, seja pelas necessidades energéticas que diminuem e a ingestão de calorias não acompanha este decréscimo.  Uma consulta com veterinário pode indicar a melhor maneira de lidar com isto, adequando ração e a quantidade que deve ser ingerida de acordo com a idade e doenças de cada pet.

A castração também favorece o ganho de peso?

Com a castração isto pode acontecer, sim. Uma vez que a diminuição da concentração dos hormônios sexuais, o metabolismo desacelerado e a redução de atividade física podem acarretar na obesidade. Mas como falamos acima, com o acompanhamento de um bom veterinário é possível identificar o problema, assim o proprietário pode obter o tratamento correto para o seu pet. Seja sugerindo a melhor ração, mexendo na quantidade e até também sugerindo mais exercícios físicos.

Quais as principais doenças que podem surgir com a obesidade?

As principais doenças são: diabetes, que pode levar a problemas de catarata e de trato urinário; a Síndrome de Cushing (hiperadrenocorticismo), que pode acarretar em problemas de pele, em redução de massa muscular e na hipertensão; doenças nas articulações que dificultam a movimentação do animal também agravam o quadro de obesidade. Algumas neoplasias (tumores) e até patologias cardiorrespiratórias podem ser diagnosticadas nestes animais.

Como evitar e como tratar os animais obesos?

Começando com uma alimentação de qualidade e nas quantidades proporcionais as necessidades de cada animal, indicada por um médico veterinário, é a melhor forma de evitar e começar a tratar a obesidade. As consultas regulares e check ups, principalmente em raças predispostas a obesidade e outras doenças, ajudam a obter um diagnóstico a tempo de curar essas patologias. Evitar o sedentarismo, mesmo nos dias corridos de hoje, caminhando com o pet e estimulando-o a fazer atividades físicas. Impedir que animal fique estressado ou muito sozinho, pois  em alguns casos esses fatores podem servir de gatilho para o desenvolvimento da obesidade.

 

Aproveite e assista as dicas do DogTuber, da DrogaVET, sobre esse tema:

 

Cão ajuda morador de rua a abandonar o crack

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A história comoveu os seguidores do SP Invisível, movimento que conta histórias de moradores de rua de São Paulo. Graças a Capitão, o jardineiro Faula abandonou o crack

Faula e Capitão: o amor entre os dois salvou o ex-jardineiro do vício. Crédito: SP Invisível
Faula e Capitão: o amor entre os dois salvou o ex-jardineiro do vício. Crédito: SP Invisível

Ainda há quem duvide que os animais são capazes de salvar os humanos, com seu infinito amor. O relato de um jardineiro que foi parar nas ruas e se tornou dependente de crack já foi visto por 41 mil pessoas, e compartilhado por mais de 14 mil na página do SP Invisível. Ele poderia ter se afundado nas drogas. Mas foi salvo por Capitão. Leia o depoimento:

“Eu achei ele dentro de uma caixinha de sapato embaixo de um condomínio, ele era pequenininho. Eu fui dormir, peguei a caixinha e ele tava lá. Ele mudou bastante coisa na minha vida. Eu usava crack e agora eu tô só na cocaína. Parei o crack por causa dele. Meu nome é Faula,
Eu era jardineiro. Tinha uma firma de paisagismo. Daí, eu saí de casa, fui morar no centro. Uma coisa foi puxando a outra, até chegar nessa situação. Quando o Capitão chegou na minha vida eu tava bem mal. Tava procurando uma guarita para me esconder da chuva. Na hora ele deitou em cima do meu braço e até hoje ele deita desse jeito. Ele significa paz, carinho. Ele me entende. Significa esperança também.
Quando eu penso em usar droga eu vou, chamo ele, mas ele fica sentado. Parece que sente. Um dia bateu abstinência, eu chamei ele e ele não veio. Foi uma cena, não tem como explicar… Parece que ele já sabia. Tava querendo que eu não fosse. Eu não ia sem ele. Eu não largo ele. Dói…
Um dia eu vou levantar, ter minha firma de novo. Eu e meu cachorro, o Capitão.” 

Brincadeira produtiva

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Para livrar os pets do tédio, há brincadeiras criativas que, além de diverti-los, domam o comportamento e estimulam os instintos animais

11/05/2017. Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press. Brasil. Brasilia - DF.  Enriquecimento ambiental. Lizie Pereira Buss, mudou a casa inteira, com brinquedos funcionais e prateleiras,  para estimular seus caes e gatos.
Os pets precisam brincar para se livrar do tédio   Crédito das fotos: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press.

Gláucia Chaves – Da Revista do Correio

Imagine que você está trancado em casa, sem nada para fazer: nenhum livro, sem televisão e muito menos internet para se distrair. A situação não parece animadora, certo? Para muitos animais, essa é uma realidade corriqueira. Para amenizar o tédio dos bichinhos, há diversas alternativas. Além dos chamados brinquedos funcionais, ou inteligentes, o enriquecimento ambiental — ou seja, oferecer coisas para que o pet tenha o que fazer — são maneiras de trabalhar o corpo e a mente de cães e gatos enquanto o tutor não está em casa. De quebra, os comportamentos nocivos, como móveis destruídos e agressividade, diminuem consideravelmente.

Karen Neves, diretora da Zen Animal e especialista em bem-estar animal, explica que os brinquedos funcionais são aqueles que ajudam o pet a solucionar algum “problema”. “Podem ser usados apenas para entretê-los em dias tediosos, mas ajudam, principalmente, a estimular os sentidos, a educar, a adestrar e a corrigir comportamentos indesejados”, enumera.

Geralmente feitos de material resistente, certos modelos permitem que os donos coloquem ração e/ou petiscos dentro. Na hora de escolher, a especialista indica levar em conta a idade e o temperamento do animal, além da qualidade e da procedência dos acessórios. “Filhotes na fase de dentição podem ser beneficiados com versões que possam ser congeladas e que ajudam a minimizar o desconforto da gengiva”, ensina. “Cães idosos não conseguem morder objetos tão duros, então, é melhor investir em versões mais macias.”

A vantagem dos brinquedos, segundo Dalton Ishikawa, veterinário da Pet Games, é que os animais conseguem pôr em prática o instinto de caça e de procura por alimentos. “A gente resgata alguns comportamentos inatos, justamente para permitir que eles expressem seus comportamentos naturais”, detalha. Todo animal, de acordo com Ishikawa, tem quatro instintos básicos: o sexual, o materno, o de caça e o de fuga. Quando ele está acordado, o instinto que mais consome o tempo dele é o da busca por comida, por isso, faz bem associar essa necessidade à diversão.

Alternativas divertidas

O bem-estar mental do pet, segundo o profissional, é uma preocupação nova, mas que é tão importante quanto a saúde física dele. “Sem o mínimo de saúde mental, começam a explodir distúrbios de comportamento, como automutilação, comer fezes e movimentos repetitivos. Isso é estresse crônico.”

O passeio “burocrático”, geralmente feito uma vez ao dia, não é suficiente para garantir a qualidade de vida de cães e gatos. “Hoje em dia, todo mundo quer terum pet, mas não percebe que eles vivem em sociedade, mas que estão sendo colocados em uma solitária de luxo”, avalia Dalton Ishikawa.

Daniela Maciel, veterinária especializada em medicina felina da Clínica Veterinária Mundo dos Gatos, explica que os bichanos também precisam de incentivos. Além do estímulo à caça, uma forma de manter os gatos entretidos é investir em objetos altos, como prateleiras e nichos de parede. “Gatos também gostam de se esconder, então, caixas e túneis viram um ótimo entretenimento”, completa.

Ela acrescenta que o brinquedo deve ser escolhido baseado na atividade que o tutor deseja proporcionar ao animal, de acordo com o estilo de vida e o temperamento dele. “Um brinquedo funcional comum a cães e gatos é aquele que estimula o instinto de caça, porém, em alguns casos, pode ser contraindicados. Um bom exemplo disso são os lasers para gatos”, alerta. “Alguns acabam ficando mais ansiosos e frustrados por nunca conseguirem pegar a ‘presa’ de laser.”

Para Rudinho Bombassaro, especialista em comportamento canino da Pet Society, além de estimular os sentidos, esses objetos podem melhorar a saúde bucal dos animais. “Existem outros brinquedos que também são importantes porque fortalecem a dentição. São mais indicados para cães jovens, levando em consideração a troca dos dentes”, explica.

Outra questão importante, segundo o especialista, é de sempre assumir o lugar de líder da “matilha”. Em outras palavras: o tutor deve sempre começar a brincadeira. “Isso coloca o cão na posição de seguidor, e, assim, aumentam as chances de sucesso entre ele e seu dono.” Um tutor jamais deve estimular uma disputa, uma vez que pode desencadear o senso de luta no animal. “Ele vai entender que, nessa condição, pode ganhar, gerando problemas comportamentais.”

11/05/2017. Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press. Brasil. Brasilia - DF.  Enriquecimento ambiental. Lizie Pereira Buss, mudou a casa inteira, com brinquedos funcionais e prateleiras,  para estimular seus caes e gatos.
Lizie mudou a casa inteira, com brinquedos funcionais

Tutora de sete cães e três gatos, a veterinária Liziè Pereira Buss, 35 anos, adaptou toda a estrutura de casa para melhorar o enriquecimento ambiental dos pets. Ela conta que procurou informações em livros e na internet para descobrir a melhor forma de colocar os ensinamentos em prática. “No caso dos cães, o que mais faço é revezar a forma de oferecer a ração”, detalha. “Misturamos com fígado, coração e, às vezes, eles comem em garrafas pet com buracos. Também costumo jogar os grãos no chão, como fazemos com as galinhas.” Brinquedos com ração e petiscos dentro, além de ossos escondidos pelo quintal, completam a proposta de “caça” ao alimento. Diariamente, Liziè passeia com os cachorros e, uma vez por semana, os leva para praticar agility.

Para os gatos, Liziè adaptou alguns pontos da casa, incluindo prateleiras, passarelas, nichos nas paredes e arranhadores gigantes. O projeto, segundo ela, está 70% pronto. “Até a alimentação deles fica no alto. A única coisa que fica no chão são as caixas de areia.” Os brinquedos também são revezados: cada um fica até três dias com os gatos. “Trocamos sempre para que eles não percam o interesse”, justifica.

Há seis anos, Liziè trabalha com bem-estar animal. Desde que implementou as mudanças, ela conta que o comportamento e a felicidade dos companheiros melhoraram consideravelmente. “O cachorro deveria ter uma vida social tão rica quanto a de uma pessoa, conhecer outros cães, sair de casa todos os dias. Os animais não podem ser prisioneiros domiciliares.”

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Vantagens do enriquecimento ambiental

– Diminuição dos comportamentos destrutivos, como morder móveis, ansiedade por separação, automutilação e cropofagia (comer fezes);

– Melhora da qualidade de vida do pet;

– Resgate de comportamentos naturais, como a caça, essenciais para a manutenção da saúde mental do bicho;

– Estímulo de exercícios físicos e mentais.

Fonte: Dalton Ishikawa, médico veterinário; Karen Neves, especialista em bem-estar animal.

 

Como usar os brinquedos funcionais:

– No caso de acessórios que liberam alimentos, como as petballs, o ideal é colocar a quantidade diária recomendada de comida para cada cão. É possível, também, dividi-la em duas partes, oferecendo uma porção no brinquedo, e a outra no comedouro. Ofereça essa opção sempre que o pet for ficar sozinho em casa. Assim, ele terá alimento disponível para o dia inteiro;

– Nas primeiras vezes em que for oferecer o brinquedo ao animal, esteja presente para observar como o bicho reage e para evitar acidentes;

– Se tiver mais de um pet, o ideal é ter um brinquedo para cada um para evitar disputas. Acompanhe as primeiras vezes para separar eventuais brigas;

– Para cachorros maiores e com muita energia, uma opção são os comedouros suspensos. Uma ideia é pendurar uma garrafa pet com ração dentro para que eles pulem para comerem.

– O ideal é buscar o brinquedo certo para cada animal, considerando o porte dele (pequeno/médio/grande) e o tipo de atividade que se deseja estimular;

– O brinquedo sempre deve ser específico para animais. Aqueles indicados para crianças ou menos resistentes podem ser destruídos e engolidos, causando sérias complicações.

Fonte: Veterinários Dalton Ishikawa e Daniela Maciel.

Agenda pet

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Dois eventos diferentes para curtir o fim de semana com o pet: tem lançamento de livro e balada, com direito a DJ

 

Sábado

Arquivo Pessoal/Divulgação.  Marco Antônio Ramon, autor do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota.
Arquivo Pessoal

9h às 12h – Lançamento do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota, escrito por Marco Antônio A. Roman (foto), de 11 anos, com a mãe dele, Adriana Araújo Pereira. Os dois são moradores de Águas Claras e escreveram a obra para incentivar a leitura na vida das crianças e futuros adultos, além da interação entre pais e filhos. “Além disso, o tema do livro enfatiza a conscientização, responsabilidades e cuidados que se deve ter quando se opta por um pet”, explica Adriana. Será na  Livraria Leitura do Colégio La Salle de Águas Claras. Haverá feira de adoção de animais no local.

11h às 16h –  Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.

Domingo 

17h às 22h – Balada pet na terceira edição do 5uincão. O evento é gratuito e acontece no 5quinto Bar, na SCLN 102, bloco A. Vai ter adestrador, sorteio de brindes, feira de adoção e DJs tocando em som ambiente, para não ferir os ouvidos sensíveis da cãobada. Link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/104902533424385/

 

 

 

 

Cão se recusa a sair de lado do tutor ferido

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Quem duvida que eles são os melhores amigos? Esse cachorro se recusou a deixar o tutor, que desmaiou a cair de 2m. A cena chamou a atenção e ajudou a garantir o socorro ao homem

Da Agência Anda

Cãozinho se recusou a sair do lado do tutor Crédito: Reprodução
Cãozinho se recusou a sair do lado do tutor Crédito: Reprodução

A imagem de um cão debruçado em cima de seu tutor ferido após um acidente em Bahia Blanca, na Argentina, chamou a atenção da internet depois que foi divulgada nas redes sociais.

O homem, Jesus Hueche, caiu de uma altura de 2 metros enquanto podava uma árvore em frente à sua casa. Com a queda, Jesus bateu a cabeça no chão e desmaiou em seguida. Assim que viram a cena, vizinhos chamaram a ambulância.

O cão doméstico do homem, Tony, não saiu de perto do tutor enquanto o socorro não chegou no local. Quando a ambulância chegou, o cão tentou entrar no veículo para acompanhar o tutor, mas foi impedido e apenas horas mais tarde o reencontrou.

De acordo com Jesus, o cão está com ele em todos os lugares. “Ele vai para todos os lugares comigo e fica na minha cama até a minha esposa expulsar ele”, disse Hueche, para a rádio argentina La Brujula 24. Para Hueche, Tony é parte de sua família. “Um dia nós vimos ele na rua e o adotamos, depois lhe demos amor, comida e hoje ele é parte da família. Ele é como um filho para mim”.

Vai ter pet na balada

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Terceira edição do 5uincão acontece no domingo, com proposta de esclarecer sobre adoção consciente. Tutores podem levar pets para cair na balada, com direito a DJs e sorteio de brindes

Terceiro 5uincão: pets vão cair na dança. Crédito: Divulgação
Terceiro 5uincão: pets estão convidados a acompanhar os tutores na festa de adoção consciente. Crédito: Divulgação

A cachorrada de Brasília já está ensaiando os passinhos. É que, no domingo, tem balada para pets no 5quinto bar. O nome do evento não poderia ser melhor: 5uincão. Trata-se da terceira edição do projeto, que pretende conscientizar o público sobre adoção de cães e gatos. O baro convidou Luciana Pereira, responsável pelo projeto “Seja feliz, adote um gato” para ajudar na adoção, explicando os cuidados fundamentais que se deve ter antes de levar para casa um animal de estimação. Serão nove filhotes – quatro gatos e cinco cachorros – e três gatos adultos disponíveis para adoção.

Há cinco anos, Luciana começou o “Seja feliz, adote um gato”. O projeto consiste em resgatar animais de rua e tratá-los para, então, colocá-los para adoção. Ela já conseguiu lar para mais de 500 animais. Um parceiro do projeto é o Dr. Alberto Conttin, que castra os animais resgatados sem nenhum custo. Vale ressaltar que os gatos adultos já são castrados, vacinados e vermifugados. Já os filhotes são vacinados e vermifugados. Nesses casos, pode-se marcar a castração com o Dr. Conttin posteriormente.

A DJ Mari Perrelli comanda as picapes. Crédito: Divulgação
A DJ Mari Perrelli comanda as picapes. Crédito: Divulgação

Para tornar esse momento mais especial, o 5uinto bar convida o público a levar o seu pet. Durante o encontro, o adestrador Anderson Moura, da escola A.M adestramento, estará disponível para tirar dúvidas e dar conselhos sobre como melhorar o convívio entre cães e humanos. Ainda haverá biscoitos caseiros da loja Natukuki e sorteio de brinquedos da Zeedog. Além disso, os DJs Oxyde, Rayssa Coimbra e Mari Perrelli discotecam no evento.

Ao blog, a organização do evento garantiu que a música não vai agredir os ouvidinhos dos pets: “Por sermos um bar e adotarmos uma lei de boa convivência com os vizinhos, os DJs tocam das 18h às 22h em volume ambiente para não gerar um desconforto para os animais”, disse a assessoria de imprensa.

Nome: 5uincão

Data: 21/05

Horário: Das 17h às 22h

Local: 5uinto Bar – SQN 102, Bloco A.

Evento Gratuito

Link do evento no facebook: https://www.facebook.com/events/104902533424385/

De olho nos olhinhos

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Cães e gatos também podem ter problemas oftalmológicos. Tratamento rápido é essencial, para evitar cegueira

Charlotte precisou usar cone durante a recuperação
Charlotte precisou usar cone durante a recuperação. Crédito: Arquivo pessoal 

 

Assim como os humanos, os pets podem desenvolver problemas relacionados à visão.  Como não é possível verificar a acuidade visual dos animais, os testes se baseiam em avaliar se eles possuem visão de movimento e luminosidade. Além disso, durante o exame clínico o veterinário especialista verifica problemas na retina, lente e córnea que podem levar à cegueira. Conforme a oftalmologista veterinária Juliana Fischer, do Hospital Veterinário Amizade, em Jaraguá do Sul, fatores externos e também defeitos anatômicos podem provocar diversas doenças.

Por isso, é preciso estar atento aos sinais. “Os olhos não esperam. De um dia para o outro o quadro pode se tornar irreversível”, enfatiza. Entre os problemas mais comuns nos cachorros,  estão as úlceras de córnea, o chamado “olho seco” e alterações nas pálpebras que levam a problemas de córnea. Algumas raças, como as braquicefálicas, e outras como Chow Chow, Fila e Shar Pei, são mais propensas a doenças oculares.

A maltês Charlotte, 1 ano e 7 meses, já apresentou problemas oftalmológicos nos dois olhinhos, por causas distintas. “Na primeira vez, ela teve uma úlcera no olho direito. Ela usou um xampu especial para a pele, passou a pata no olho e acabou ferindo. O olho inchou e não abriu mais”, conta a tutora, Renata Rezende. Charlotte foi medicada na emergência veterinária e, depois, encaminhada a um oftalmologista. “Se não tivesse corrigido a tempo, teria ficado cega”, diz Renata. Na segunda vez, a maltês friccionou o olho esquerdo na caminha. O tratamento foi igual: colírio antibacteriano humano, receitado pelo especialista.

Os gatos também estão suscetíveis a problemas nos olhos. No universo dos felinos, é comum que doenças infecciosas, como a rinotraqueíte, cause problemas. Nesta lista, estão as conjuntivites e até as úlceras de córnea. Quando não tratados adequadamente, elas podem levar à cegueira. Naqueles animais que têm FIV e Felv, há, ainda, chances de ocorrerem inflamações dentro dos olhos. “Elas são chamadas de uveítes e podem até alterar a cor da íris e provocar sangramentos intraoculares”, destaca a veterinária.

A especialista também explica que coelhos e aves são, igualmente, vítimas de problemas nos olhos. “Eles podem desenvolver cataratas, o que é comum em canários, e clamidiose, rotineira nas calopsitas, por exemplo”, complementa. Vale ressaltar que todas as espécies podem ser vítimas de tumores oculares.

Saiba mais

– Cães da raça Pug são muito propensos à doença do olho seco. Quase que 100% deles desenvolvem o problema, que começa a dar sinais por volta dos dois anos de idade.

– Em geral, cachorros da raça Shih-tzu possuem alguma alteração de pálpebra.

– Uma grande porcentagem dos cães desenvolve catarata na velhice. Raças como Poodle e Cocker são mais predispostas ao problema.

– De 20 a 30% dos cachorros que se submeteram a tratamento cirúrgico de catarata podem ter complicações, como uveíte e glaucoma.

– É comum em cães braquicefálicos que traumas causem a protrusão do bulbo ocular, ou seja, o olho salta para fora da órbita. Nesses casos, o auxílio veterinário deve ser imediato.

– Os coelhos possuem olhos bastante sensíveis e exigem atenção redobrada.

– A conjuntivite em calopsitas pode ser transmitida para os seres humanos.

– Nos hamsters, todo cuidado com os olhos é pouco. Dependendo de como o tutor os segura nas mãos, os olhos podem saltar.

– Doenças nos olhos podem levar à morte nos casos de infecções intraoculares não tratadas adequadamente.

– Úlceras de córnea geram muita dor e as alterações são facilmente percebidas por um tutor atento.

– Cães e gatos dependem menos da visão do que os humanos. Mesmo com déficit visual, eles podem ter uma vida normal.

1,5 mil vagas para castração gratuita

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Ibram vai oferecer 1,5 mil para castração gratuita de cães e gatos. Inscrições serão feitas hoje, a partir das 10h, pelo site. Exames complementares e anestesia inalatória serão pagos pelo tutor

Veterinários no programa de castração do Ibram. Crédito: Rodrigo Ramthum/Ibram/Divulgação
Veterinários no programa de castração do Ibram. Crédito: Rodrigo Ramthum/Ibram/Divulgação

 

**** ATUALIZAÇÃO EM 16/05: O IBRAM INFORMOU QUE AS VAGAS ACABARAM EM MENOS DE UMA HORA. CONTUDO, QUEM É PROTETOR DE ANIMAIS E, POR ISSO, TEM UM NÚMERO DE CÃES E GATOS ACIMA DE 10 (DEZ) PARA CASTRAR PODE CONSEGUIR ATENDIMENTO, PREENCHENDO UMA PROPOSTA NO SITE DO INSTITUTO, QUE FARÁ A ANÁLISE DO PEDIDO. NO CASO DE APROVAÇÃO, OS ANIMAIS SERÃO CASTRADOS, INDEPENDENTEMENTE DAS 1,5 MIL VAGAS JÁ TEREM ESGOTADO ****

 

A partir das 10h, tutores podem entrar no site do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) para cadastrar cães e gatos no Programa de Controle de Populacional de Cães e Gatos. São 1,5 mil vagas para castração gratuita, distribuídas em quatro grupos de regiões administrativas. “O controle populacional é importante para a saúde do animal, por evitar doenças e aumentar sua longevidade”, explica o analista de Atividades do Meio Ambiente do Ibram, o biólogo Almir Picanço de Figueiredo.

A definição das regiões de cada grupo levou em conta o percentual de área verde do lugar e a renda média per capita. Segundo o Ibram, objetivo foi considerar a questão financeira como indicador social relacionado ao aumento do risco de abandono dos bichos. Assim, o grupo 1 representa regiões com alta porcentagem de área verde e baixa renda per capita. Já o grupo 4 diz respeito a baixa porcentagem de área verde e alta renda per capita. Por fim, também se levou em consideração o tamanho da população de cada uma dessas cidades.

Em abril, o Ibram anunciou a retomada das castrações gratuitas, mas só seriam atendidos tutores cadastrados anteriormente no extinto CastraMóvel. Dos 923 animais da lista, 798 foram encaminhados para o agendamento. Os demais casos foram cancelados em razão de morte ou porque o procedimento foi feito em instituições particulares. Até o momento, houve 351 marcações de cirurgia, 239 das quais já feitas.

Regras

—  Cada responsável poderá cadastrar até dez animais para cirurgia. Logo após o procedimento inicial, o instituto visitará a casa dos inscritos para checar a quantidade de cães e gatos no endereço informado. Assim que terminar o cadastramento, os donos receberão um e-mail informando como retirar o termo de encaminhamento para a clínica credenciada.

— Os encaminhamentos se darão por conjuntos, na quantidade e frequência demandada pela clínica. Em cada orientação, será respeitada a proporcionalidade de vagas para cada grupo de regiões administrativas.

— Durante essa etapa, é responsabilidade do tutor entrar em contato com a clínica para agendar a cirurgia. Se, por algum motivo, for preciso remarcar o procedimento, o responsável deverá tratar diretamente com o consultório. Não haverá segunda chance em caso de falta.

— Informações falsas e falta ao procedimento agendado causam o descredenciamento e ainda impedem novo cadastro pelas duas campanhas seguintes

— A anestesia é a injetável. Uma vez necessários exames complementares ou anestesia inalatória, nos casos de raças braquicefálicas — de focinho curto, como os cães boxer, chow chow e pequinês, e o gato persa, entre outros —, os custos devem ser arcados pelos proprietários do animal.

 

 

Distribuição de vagas por grupo de regiões

tabela grupos castração