Proteja o melhor amigo do frio

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Brisa Wolff, mascote da AuAu Petshop, toda "empacotada" neste inverno. Crédito: Danielle Wolff/Divulgação
Brisa Wolff, mascote da AuAu Petshop, toda “empacotada” neste inverno. Crédito: Danielle Wolff/Divulgação

Com as temperaturas de Brasília em queda, não é só a gente que tem de se empacotar. Os cães têm uma proteção natural, mas isso não significa que eles não passam frio. Você sabe como identificar se o seu melhor amigo precisa de um reforço na para ficar quentinho?

Patas, narizes e orelhas merecem atenção e não devem estar gelados, pois dizem muito sobre a saúde dos animais”, ensina a veterinária e especialista da Hercosul Alimentos, Laís Alarça. “Os pets que dormem fora de casa também merecem atenção e não basta apenas uma casinha no pátio, é necessário cuidar para que eles tenham cobertores e roupas secas para ajudar a aquecer nos dias mais frios”, diz.

Além disso, os animais idosos são os que mais sofrem com as baixas temperaturas. O porte e a quantidade de gordura corporal também interferem nesse processo. “A pelagem dos animais ajuda a proteger dos ventos gelados, ou seja, tosas durante o inverno não são indicadas”, acrescenta a veterinária.

Laís Alarça também alerta para o perigo que os gatos correm no inverno, pois se escondem em qualquer local para procurar abrigo e fugir do frio, inclusive os motores dos carros. “Os acidentes desse tipo são sérios e quase sempre são fatais. É aconselhável sempre dar algumas batidas no capô e laterais do carro para que eles saiam antes da pessoa ligar o automóvel”, aconselha.

Outro cuidado importante é com aquecedores, pois o calor pode levar os animais para perto do aparelho e as queimaduras são constantes. “Evitar colocar esses equipamentos no chão e nunca deixar os pets sozinhos com aquecedores ligados garantem a segurança”, completa. Cuidado também com o ar condicionado, pois o equipamento pode ressecar as vias respiratórias dos animais. “Não é necessário parar de usar, mas evite passar a noite toda com ele ligado”, diz.

Atenção para o sistema respiratório dos pets com focinho curto, como Pug e Bulldog. Outras raçams como Chihuahua, Boston Terrier, Yorkishire, Dachshund e Poodle sofrem mais com o frio. “Os cães menores e com pelos rasos costumam sentir mais do que os animais de grande porte e com pelagem longa. O tutor deve ter bom senso para avaliar se o pet está bem aquecido, e qualquer dúvida deve ser sanada com um especialista”, diz a veterinária.

Sobre os passeios com os pets, a especialista explica que podem acontecer normalmente. Porém, eles devem usar roupas que os mantenham protegidos. “Outra dica seria diminuir o tempo das caminhadas, mas não é necessário deixar de fazê-las”, afirma Laís.

“Cachorrinhos de pelo longo podem usar roupinhas para os os momentos de passeio, porém, ao chegar em casa, deve-se retirar a roupinha e escovar bem o pelo, evitando fazer nós. Também é importante trocar regularmente para lavagem, substituindo por outra limpinha”, ensina a empresária Danielle Wolff, da petshop AuAu, do Lago Norte. “Os cães de pelo curto podem usar sem restrições, claro que sempre mantendo a higiene“, diz. “Na caminha ou no cantinho de dormir, é sempre bom ter uma mantinha, uma coberta para que eles se mantenham aquecidos, também fazendo a troca das cobertinhas, mantendo sempre tudo limpinho e confortável”, recomenda.

Apesar de grifes de roupinhas estarem cada vez mais criativas e confortáveis, há quem queira confeccionar os modelitos dos pets. No aplicativo Pinterest, há vários passo a passos para criar um ambiente aquecido e aconchegante para os pets neste iverno. Os DIY, que incluem camas feitas com uma camiseta antiga e roupinhas customizadas, são fáceis de fazer, e os bichinhos vão ficar agradecidos. Veja alguns Pins que são tendências no aplicativo:

 

 

Agenda pet

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Domingo é dia de encontrar a Estopinha, mascote e ajudante do Dr. Pet. O zootecnista Alexandre Rossi vai fazer uma palestra gratuita sobre comportamento animal, com a presença da fiel companheira

Estopinha, a cachorra mais famosa do Brasil. Crédito: EstúdioCam/Divulgação
Estopinha, a cachorra mais famosa do Brasil. Crédito: EstúdioCam/Divulgação

 

Sábado

8h — Arraiá da PetClínica, com distribuição de amostras da ração N/D, hidratação de graça para os cães que forem para o banho e tosa e campanha de vermifugação. Os cães caracterizados de caipira vão ganhar um brinde a mais. Na QE 30 bloco B loja 26/30
9h às 15 — Festa julina na Pet Capital, com comidas típicas, pula-pula e atividades da ONG Street Cats. Na SHCGN 714/15, bloco A, lojas 12/18.

10 às 16h — Feira de adoção da Sociedade Humanitária de Brasília na Petz do Sia. A ONG pede doação de 1kg de ração para gatos ou cachorros.

Domingo

16h — O zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, estará na Petz Asa Norte, para uma palestra. A sua assistente, Estopinha, também vai participar. A entrada é gratuita. Não é necessário se inscrever previamente.

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Adoção responsável: Esse lindão é o Fred. Foi encontrado muito doentinho na rua e cuidado por uma protetora. Agora, está procurando um lar com muito amor e carinho. Ele é brincalhão e amoroso. Tem 8 meses! Quem adotar vai ter sorte de ter esse cara como amigo! Contato: Paula, no  98119-3392

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Lágrima ácida não tem relação com pH

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Apesar do nome popular, cães e gatos com lágrima ácida não têm pH lacrimal alterado. As manchas, que podem estar associadas à drenagem do canal lacrimal, devem ser avaliadas por oftalmologistas

Mel: tratamento à base de vitaminas resolveu o problema das manchas Crédito: Arquivo Pessoal
Mel: tratamento à base de vitaminas resolveu o problema das manchas Crédito: Arquivo Pessoal

Eles nascem branquinhos, branquinhos. Mas, como passar dos meses, muitos cachorros e gatos desenvolvem a chamada lágrima ácida, manchas escuras na pelagem da região dos olhos. Embora ainda não se saiba a causa, alguns especialistas acreditam que a alteração na cor seja consequência da acidez lacrimal. De acordo com o médico veterinário da loja virtual Petlove Márcio Waldman, alguns pets têm problemas de drenagem nessa região. “Em vez da lágrima escorrer para dentro dos canais de drenagem que levam a região nasal, ela flui pelo canto, formando a famosa expressão ‘pelo queimado’ ”, explica.

De acordo com ele, já foram realizados estudos que chegaram à  seguinte conclusão: animais brancos com os pelos manchados possuem o mesmo PH da lágrima do que os outros sem o mesmo problema. “Logo, a questão da acidez fica um pouco comprometida na sua essência”, afirma Waldman. Até o momento, foi confirmado que a quantidade de ferro contida na lágrima tinge o pelo branco de uma cor que lembra ferrugem, mas não se pode afirmar que todos os cães e gatos com tingimento nessa região têm uma quantidade maior de ferro na lágrima que o normal.

A shitzsu Mel sempre apresentou lágrima ácida. “Minha primeira tentativa para solucionar o problema foi usar um produto importado. Usei por três meses e resolveu por um tempo. Mas, depois de alguns meses, a lágrima começou a manchar o pelo novamente. Tentei de novo, mas agora sem sucesso”, conta a tutora, Thayná Barbosa. Depois de ouvir relatos positivos sobre um tratamento à base de vitaminas, ela resolveu testar. “Em dois meses, o resultado começou a aparecer. O rosto da Mel ficou branquinho e até hoje faço manutenção diária. Nunca mais o pelo voltou a manchar”, conta.

O veterinário Márcio Waldman alerta que os tutores devem ter cuidado com produtos não licenciados, que podem gerar efeitos colaterais a longo prazo (leia entrevista abaixo). De acordo com ele, é importante consultar um especialista. Em alguns casos, se o médico veterinário identificar uma infecção, ele pode receitar um antibiótico que, em pequena quantidade, tende a clarear temporariamente a mancha.

 

Entrevista // Márcio Waldman

1) Alguns tutores acreditam que a alimentação também pode influenciar no surgimento das lágrimas. Há algum fundamento científico nessa informação?

É muito comum ouvirmos que uma determinada ração melhorou o tingimento das lágrimas ou que outra opção de ração piorou, mas aparentemente isso é mera observação do acaso, pois ainda não foi comprovado o causador desse tingimento. Ressalto que o PH da lágrima pode ser mais crença que realidade. A quantidade de ferro na lágrima parece ser algo que tem algum fundamento científico, mas ainda precisa de confirmação, assim como todas as outras causas que são: genética, obstrução do sistema de drenagem da lágrima, inflamações etc.

2) Para o animal, há algum desconforto? Ou é apenas uma questão estética?

A não ser que haja alguma inflamação, não há desconforto qualquer ao animal. Os casos de tingimento sem inflamação são totalmente estéticos.

3) Quais os riscos de produtos não licenciados para a saúde do animal?

Essa é uma responsabilidade enorme, existe o risco de administrar ao pet um produto não testado e não licenciado, causando algum tipo de efeito colateral em médio ou longo prazo. Não recomendamos a automedicação e nem orientações de pessoas não formadas para isso. O melhor tratamento para o animal é mera consequência do melhor diagnóstico, que só pode ser conseguido no seu médico veterinário de confiança.

 

 

Cães podem estender a pata a vítimas de crimes

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Projeto de perita da Polícia Civil do DF propõe que cães terapeutas levem conforto a vítimas de crimes na hora da composição do retrato falado. Se aprovado, os testes começam no próximo mês

 

O projeto Pet Amigo foi apresentado à Polícia Civil do DF. Crédito: Lucas C. Ribeiro/Divulgação
O projeto Pet Amigo foi apresentado à Polícia Civil do DF. Crédito: Lucas C. Ribeiro/Divulgação

Eles são divertidos, amorosos e companheiros. Características que ajudam a superar medo e ansiedade. Pensando nisso, a papiloscopista Vanessa Spagnolo apresentou um projeto-piloto à Direção Geral da Polícia Civil do DF, que deve levar mais conforto às vítimas de crimes que precisam de atendimento no o Instituto de Identificação da PCDF. Vanessa, que é formada em veterinária, sugeriu que cachorros da ONG Pet Amigo, onde é voluntária, estejam presentes nas entrevistas de descrição dos criminosos para elaboração do retrato falado.

 

“A ideia surgiu por causa do amor que tenho pelos cachorros. Pensei nos benefícios que a interação entre eles e as vítimas pode trazer para o momento de elaboração do retrato falado”, explica a papiloscopista. Se aprovado, o projeto começará a ser implantado no mês que vem. Em um primeiro momento, haverá um período de testes.

A primeira “agente” a participar do programa será a cadela Biluca, que tem 3 anos e mora dentro da 26ª Delegacia de Polícia (DP), em Samambaia, desde que foi adotada pela equipe de policiais civis lotada ali. A cachorrinha foi escolhida pela própria Vanessa, que sempre a via na DP nos dias de plantão e perícias, e identificou nela o potencial para a iniciativa. Para isso, Biluca foi incluída na PET Amigo. Além dela, a ONG levou à apresentação outros animais que atuam em iniciativas semelhantes. Uma delas foi a cadela Paola, uma miniatura da raça Schnauzer, que já atua em hospitais. “Nós vamos muito à ala de câncer dos hospitais. A Paola sempre fica ao lado do paciente, dando força, e isso é muito gratificante”, relata a tutora, Valéria Carvalho.

 

Terapia assistida

Fundada em março deste ano, a PET Amigo desenvolve a “Terapia assistida por animais”, mais conhecida como “Pet Terapia”. Por meio dela, os voluntários fazem visitas regulares a asilos e hospitais com seus cães, que são selecionados e treinados para interagir com pessoas em tratamento de saúde.

Nayara Brea, fundadora da ONG, explica que o grupo “busca levar, de alguma forma, a felicidade para o paciente – e o cachorro traz essa alegria”.

“Às vezes, nós vamos para ajudar, mas acabamos recebendo muito mais do que oferecemos. Lá, podemos ver o quão pequenos são os nossos problemas”, acrescenta Nayara.

A diretora de Comunicação do Sinpol-DF, Celma Lima, acompanhou a apresentação do projeto, que ocorreu na sede do Instituto de Identificação (II).

“Trabalhei durante anos com retrato falado e sei das dificuldades que a vítima enfrenta para relatar o que passou e, principalmente, para descrever um rosto que ela quer esquecer. Por isso, vim trazer não só o apoio do Sindicato, como o meu, enquanto sindicalista e papiloscopista. Esta iniciativa tem e terá sempre todo o apoio do sindicato para acontecer”, assegura.

O presidente da Associação Brasiliense de Peritos Papiloscopistas (Asbrapp), Rodrigo Meneses – que também é secretário-geral-adjunto do Sinpol-DF – elogiou a iniciativa.

“Vanessa está de parabéns por apresentar esse projeto. Não é fácil “pensar fora da caixa” e trazer uma visão com pensamento na vítima. Isso é muito nobre e é motivo de orgulho para a categoria”, frisa Rodrigo.

Entre os colegas de Vanessa, a ideia também repercutiu de maneira positiva. “O projeto é excelente e vai ser de grande valia. Nós trabalhamos como psicológico das vítimas, e essa ferramenta, por assim dizer, vai facilitar muito mais o nosso trabalho”, comemora.

(Informações da Comunicação Sinpol-DF)

A ONG Pet Amigo faz visitas a hospitais e lares de idosos da cidade, e todo o trabalho é voluntário. A ONG precisa de doações para manter o projeto:

Caixa Econômica Federal

Agência 974

Operação 013

Conta poupança 25570-8

CNPJ: 27302338/0001-53

Associação Pet Amigo 

 projetopetamigo@gmail.com

 

 

Cuidados com o gatinho nesse inverno

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Com o frio, eles mudam o comportamento e podem ficar mais suscetíveis a doenças. Saiba como cuidar dos gatinhos no inverno

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Com a entrada do inverno, o comportamento dos felinos muda., Eles ficam encolhidos e buscam se aconchegar próximo aos cantos mais quentes da casa, o que inclui o colo do seu tutor, já que podem ter a imunidade mais baixa. Confira alguns cuidados que o médico veterinário da Max Cat e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, listou como os mais importantes nessa estação mais fria:

Higiene

No inverno, há maior proliferação de fungos. Por isso, lembre-se de limpar os comedouros e bebedouros dos gatos com água quente e enxugando bem, além disso aspirar tapetes e mobílias é de grande importância para não deixar aumentar as bactérias do ambiente. Nessa época de temperaturas mais baixas o banho também pode ser poupado para os felinos, e pode ser substituído por uma boa escovação, para manter os pelos bonitos e sem resquícios de sujeiras.

Água

Ofereça água, mesmo no frio, sendo em bebedouros e fontes automáticas distribuídas pela casa. Se o felino não costuma beber em temperatura muito fria e o tutor observar que a ingestão diminuiu, é aconselhável oferecer em temperatura ambiente. Outro forma de incentivar a ingestão é oferecer alimento úmido, assim como Max Cat Patê, que possui 80% de água no produto. Assim, o gato pode ter uma alimentação de qualidade, por ser um alimento 100% completo e ainda ingere a água que tanto necessita para a saúde.

Alimentação e Vacinação

Uma alimentação de qualidade é fundamental nesse período mais frio do ano, já que aliada à vacinação mantém a imunidade do gato, protegendo-o de doenças da época, como resfriados.

Se o gato tem uma dieta de qualidade, não há necessidade de suplementação com vitaminas a mais do que existem na alimentação diária, apenas em casos de alguma afecção instalada.

As vacinas que o felino deve tomar necessitam ser alinhadas junto com o médico veterinário, com base na idade e no estilo de vida do gato, se vive dentro do ambiente ou não e se possui contato com outros animais. As principais vacinas indicadas nesse período são contra calicivírus, herpervírus e parvovírus, que são agentes causadores da gripe felina e no caso do parvovírus, a panleucopenia.

Fase de vida do felino e o frio

Gatos filhotes e idosos são mais frágeis quando a temperatura abaixa. Pois a camada de gordura subcutânea é menor e os mecanismos fisiológicos do controle de temperatura são menos eficazes. No inverno, é importante deixá-los com acesso a ambientes internos, oferecendo cobertores para protegê-los das temperaturas baixas e ventos gelados.

Cachorra clonada vê o rosto da mãe pela primeira vez

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Em um momento tocante, uma cachorra nascida em um laboratório vê o rosto de sua mãe pela primeira vez na Sibéria

Da agência Anda

O emocionante momento do encontro Crédito: Ruptily/Reprodução
O emocionante momento do encontro Crédito: Ruptily/Reprodução

A cachorra  foi clonada a partir de um pequeno fragmento da orelha de sua mãe por cientistas sul-coreanos. Kerechene  nasceu há três meses em Seul e uma imagem mostra a pequena conhecendo sua mãe Suutuk – que não sabia nada sobre sua existência e não teve a chance de amamentar seu bebê – em uma fazenda em Yakutia, a região mais fria da Rússia. O nome da jovem cachorra significa “bela” na língua Yakut local.

Uma fotografia mostra que mãe e filha olhando uma para a outra com cautela, mas logo Suutuk se esforça para se aproximar do seu filhote, segundo o Daily Mail. As duas rapidamente se conectaram e logo brincaram juntas, informou o The Siberian Times. “Realmente não consigo acreditar que [a cachorrinha] é um clone. Se você olhar para a original, pode ver que ambas se parecem”, disse o tutor Dmitry, visto na foto segurando Kerechene.

Os cientistas também clonaram um macho de três meses chamado Belekh, que significa “presente”. Os cães, clonados pela Sooam Biotech Research Foundation of South Korea, chegaram em Yakutsk, a capital da República Yakutia da Sibéria, nos últimos dias. A pesquisa cruel foi liderada por Hwang Woo Suk e sua equipe.

Os cientistas da Universidade Federal do Nordeste em Yakutsk alegam que o comportamento dos filhotes tem sido normal e especialistas observam que eles têm uma grande capacidade de aprender e se comunicar. Infelizmente, o desenvolvimento dos cães será estudado para pesquisas genéticas em uma época em que ocorre o desenvolvimento de cada vez mais métodos que não exploram animais.

Agenda pet caipira

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Junho acabou, mas as festas juninas continuam. No sábado, uma farta programação caipira vai ajudar cãezinhos abrigados pelo Projeto São Francisco, com direito a quitutes assinado por Mara Alcamim

Bento está pronto para o arrasta-pata  Crédito: Paulinha Leon Fotografia
Bento está pronto para o arrasta-pata Crédito: Paulinha Leon Fotografia
Sábado
— 9h30 – Arraiá do day care canino Candoguinho, na SCLN 707 bloco F loja 37.
— Das 10h30 às 16h – Arraiá do Projeto Adoção São Francisco. Com direito a almoço caipira da chef Mara Alcamim (Restaurante Universal), por R$ 20,00. Quitutes juninos com opção vegetarianas, doces de chefs renomados, tendas, mesas e cadeiras à sombra das árvores. Às 14h, concurso de fantasia pet com temática junina. Na Cia da Terra da 109 sul.
Resolveu levar o pet para alguma festa julina? Veja como curtir com segurança:

1. Verifique o local da festa

Antes de tudo, é preciso verificar se o local do evento aceita animais de estimação. Algumas escolas e igrejas, por exemplo, não permitem a entrada de pets

2. Não esqueça a fantasia do seu amigão

Invista em fantasias e adereços para seu animal de estimação, mas lembre-se: o conforto em primeiro lugar. O ideal é fazer um teste com a roupinha em casa para verificar se ele irá se adaptar com o tecido e adereços. Não o deixe ficar incomodado com os apetrechos e acessórios.

3. Estamos no inverno

O mês de julho é mais frio, o que exige atenção com seu cão na hora de sair de casa. Uma dica é aproveitar as festas durante o período da tarde para aproveitar o sol. Durante a noite, as temperaturas caem ainda mais e o pet pode sofrer com o frio.

4. Cuidado com a alimentação do seu pet

Pipoca, vinho quente, paçoca e milho verde. Quem não adora essas delícias? Porém, é preciso ficar muito atento com os pedaços de alimentos que podem cair no chão para que seu animal de estimação não coma nenhum resto e tenha problemas de saúde por conta disso. O ideal é alimentar seu pet antes de sair de casa, mas durante a festa é possível preparar uma mesa de guloseimas específicas para eles – algumas empresas fornecem comidas típicas para os animais de estimação.

5. Fique atento com as atrações do evento

Muitas festas juninas têm algumas atrações que podem ser perigosas para os animais, como fogueiras, fogos e biribinhas, já que a audição dos cães é muito sensível. Atente-se também ao som ambiente, nada de ficar perto do DJ ou da caixa de som.

Renda de pet shop vai ajudar animais abandonados

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Protetora e idealizadora de um santuário no Jardim Botânico vai doar parte da renda obtida em pet shop para a manutenção de um abrigo com capacidade para 500 animais

Rita Lomba: santuário para ajudar cães recolhidos das ruas Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press
Rita Lomba: santuário para ajudar cães recolhidos das ruas Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press

 

Qual pessoa apaixonada por animais nunca imaginou construir um santuário para abrigar cães e gatos que precisam de um lar? Para a empresária Rita Lomba,59 anos, esse sonho virou realidade. Há três meses, ela abriu as portas do Santuário Nova Aliança, no Jardim Botânico. Em uma área de 3,5 metros, alugada por ela, vivem 60 cachorros. A meta é receber 300 cães e 200 gatos que, nas ruas, estão expostos a fome, frio e crueldade. Agora, Rita e o veterinário Feliciano Neto vão inaugurar o primeiro pet shop com responsabilidade social do DF. No sábado, começa a funcionar o Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança, com parte da renda destinada aos animais do santuário.

Santuário tem 3,5 mil metros quadrados  Crédito: Rita Lomba/Arquivo pessoal
Santuário tem 3,5 mil metros quadrados Crédito: Rita Lomba/Arquivo pessoal

“A nossa logística será a seguinte: o animalzinho resgatado chega, passa pelo doutor Feliciano, faz exames, vai para o banho e, depois que o o resultado dos testes chega, ele é encaminhado para o santuário, para se hospedar no lar temporário”, conta Rita. Os cães e gatos ficarão no local até serem adotados. Com parte da renda da loja e do consultório e recursos de doações, os pets retirados de situação de risco e maus-tratos receberão abrigo, alimentos, cuidados com a saúde, amor e dignidade. Rita conta que faz parte dos planos transformar o santuário em uma Organização Não Governamental (ONG). “O espaço está aberto para todos. Esperamos que, através do santuário, outras pessoas possam exercer sua solidariedade”, diz.

 

SERVIÇO

Inauguração do Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança

1º de julho, a partir das 9h30, na Chácara Itaipu, número 23 – Estrada do Sol.  Jardim Botânico

Haverá brinquedos para as crianças, adoção de cães e gatos e apresentação de adestramento, entre outros.

Informações: 99672-9093

 

 

Xixi e cocô no lugar certo

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Veja como ensinar o pet a fazer xixi e cocô no lugar certo. Tutores nunca devem brigar com o animal, caso ele não consiga se segurar

Charlotte só usa o banheirinho
Charlotte só usa o banheirinho: em quatro meses de treino, ela aprendeu o comando  

Qualquer pet, seja filhote ou adulto, pode acabar fazendo cocô ou xixi em lugares indesejado, o que os veterinários chamam de “problema de eliminação inadequada”. Mas, seguindo alguns passos,  ele pode aprender a usar o local correto. Para isso, é preciso paciência e persistência,  além de tapetinhos (aqueles higiênicos) ou folhas de jornais e os petiscos.

Tutora das cachorrinhas Chanel, Charlotte e Cindy, Renata Rezende contratou um adestrador para ensinar a primogênita a fazer as necessidades no tapete higiênico. “Ele me ensinou fazer um movimento no pescoço dela quando fizesse no lugar errado, dizendo ‘xixi (ou cocô), não pode’, com uma voz mais grossa, e depois levasse para o tapete e falasse ‘xixi aqui, xixi aqui’ com uma voz mais doce”, diz. Em seis meses, a yorkshire aprendeu a lição. Renata adotou a mesma tática com Charlotte e Cindy, que chegaram depois, e conseguiu que elas só usassem o banheirinho. “Você nunca deve limpar o xixi ou o cocô na frente do animal, e também nunca deve brigar com ele”, ensina.

1-Crie uma rotina
Logo que chegar na nova casa, o animalzinho precisará de uma rotina para que tudo seja mais fácil. Isso inclui horário para dormir, comer, brincar e fazer suas necessidades. Se todos da casa se comprometerem, logo ele vai se acostumar. Caso ele seja filhote, vai levar de 10 a 15 minutos após a refeição para fazer xixi ou cocô. Já os cães mais velhos podem ser levados até quatro vezes por dia.

2- Sempre no mesmo lugar
Além de precisar de uma rotina, os cãezinhos se adaptam mais rapidamente se tiverem um canto especial para fazer cocô e xixi. Pode ser em uma área do seu quintal, uma varanda ou a lavanderia. O importante é escolher um local de fácil acesso e que não esteja ao lado da comida ou do local onde ele dorme, pois os bichos não gostam de ir próximos aos locais de descanso ou das refeições.

3- Aposte na recompensa
No começo de adaptação, sempre leve o cão ao canto do xixi, logo depois que ele tiver feito sua refeição. Quando ele conseguir fazer algo, dê um petisco como recompensa, faça um elogio ou carinho. Nunca economize a festa! Assim ele vai entender que é recompensador agir dessa maneira. E com o tempo, ele só vai melhorando ao criar hábitos rotineiros.

4- Sempre ao seu lado
Nas primeiras três semanas, o mais adequado é que seu cão esteja sempre acompanhado. Você deve escolher uma palavra para “pedir” que ele faça xixi ou cocô, como por exemplo “banheiro”. Use-a quando levá-lo ao local correto para as necessidades. Quando não puder, de maneira alguma, ficar com ele, deixe-o em um lugar reservado com água, brinquedos e fraldinhas ou jornais.

5- Esqueça as broncas
Para educar um animal, a aposta sempre será sempre o estímulo e não a repreensão. A bronca nunca ensina, só estimula ele a fazer escondido e no lugar errado. Quando ele fizer fora do local estipulado, o correto é ignorar. E nem pensar em esfregar o nariz no xixi ou cocô! Embora pareça mais difícil, dessa maneira ele vai adotar uma rotina com mais facilidade.

Fonte: Pet Anjo

Harry Potter de patas e focinho

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Em homenagem aos 20 anos da série Harry Potter, fãs homenageiam o bruxinho com ensaio fotográfico pet

 

26/06/2017. Crédito: Paulinha Leon Fotografia/Divulgação. Fãs de Harry Potter fizeram ensaio temático, homenageando a série com fotos dos cães vestidos do personagem.
Fãs de Harry Potter fizeram ensaio temático, homenageando a série com fotos dos cães vestidos do personagem  Crédito: Paulinha León Fotografia 

 

Eles chegaram apressados à Plataforma 9 ¾. Afinal, não podiam perder o trem para Hogwarts. Mas, antes de embarcar rumo à mais famosa escola de magia do planeta, uma paradinha para a foto. Levados por seus trouxas — humanos desprovidos de poderes —, bruxinhos e bruxinhas arrasaram no visual. Tirando um rosnado ou outro, uma tentativa de fuga, e alguns xixis fora do lugar, tudo correu perfeitamente bem, e todos conseguiram se transportar para o mundo que, há 20 anos, encanta crianças, adultos e, por que não, cachorros.

Para comemorar as duas décadas do lançamento do primeiro livro da série Harry Potter, um grupo de “pottermaníacas” e “cachorreiras” teve ideia de fazer um ensaio diferente do bruxinho. No lugar de se vestirem como os personagens, elas resolveram que os cães encarnariam esse papel. Assim, na tarde de domingo, a Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília (UnB), com seus tijolinhos expostos, virou cenário para um desfile de magos e magas de patas e focinhos.

Esse não foi o primeiro ensaio temático de um grupo que se conheceu graças às contas do Instagram de seus pets, e que se autointitula “Cachorrada de Brasília”. “Sempre gostei muito de brincar, tive uma infância muito lúdica. Dentro dos meus pacotes profissionais, principalmente para crianças, coloco sempre um ensaio temático, onde os pais escolhem um tema e eu vou atrás de cenário, fantasia… É um dos que mais gosto de fazer”, conta a fotógrafa Paula Leon, que clicou o ensaio de Harry Potter. No Natal passado, ela teve a ideia de levar esse mundo de faz-de-conta para outro público, o canino. “Tínhamos esse grupo de amigos, e resolvemos fazer um ensaio temático com os cachorros”, diz.

Desde então, a cachorrada já posou de rena, papai Noel, coelho de Páscoa, caipira; fez ensaio de dia das mães e namorados… O próximo já está sendo animadamente discutido pelas integrantes da turma. Provavelmente, labradores, goldens, salsichas, vira-latas, pugs e shihtzus, entre outros, vão protagonizar cenas em uma galáxia muito distante… “Estamos pensando em fazer Star Wars”, conta Paula. Apesar de destacar que é um desafio manter os cães não adestrados quietinhos no cenário, quando segura a câmera, a fotógrafa parece incorporar o Harry Potter, fazendo mágica. As poses não duram mais que um minuto, e a cachorrada está liberada para se desfazer dos personagens.

Gerlânia Moraes, com Vitão: sonho realizado. Crédito: Paulinha Leon Fotografia
Gerlânia Moraes, com Vitão: sonho realizado. Crédito: Paulinha Leon Fotografia

A consultora de órgão internacional Gerlânia Moraes, 31 anos, diz ter realizado um sonho, fazendo o ensaio com o labrador Vitão. Ela gosta tanto dos filmes e livros de Harry Potter, que fez questão de encomendar a roupa do bruxinho sob medida na grife de roupas pets Oh Dog. “Toda a história do Harry Potter me encanta. A questão da amizade, das diferenças, a questão paterna do Harry, que é tratada mais amplamente nos livros, sendo que as figuras paternas dele todas morrem. Mas, em especial, me encantam as criaturas mágicas, os feitiços, os fantasmas, os objetos mágicos… Eu queria todos eles em casa”, brinca. “O próximo sonho é um ensaio temático também do universo Harry Potter, mas com o meu filho e o Vitão. Aí, sim, será a realização completa do sonho”, revela Gerlânia, que espera engravidar em breve.

Também “fã número 1” do bruxinho, a militar Thayná Barbosa, 27 anos, vestiu, com orgulho, a shihtzu Mel e a spitz Cloé para o ensaio. “Conheci a série Harry Potter quando tinha uns 12 anos. Vi o primeiro filme, me apaixonei pela história, fiquei curiosa com o que viria depois, e aí comecei a ler os livros. Acredito que o que mais me faz gostar da série é o fato da maior parte da história se passar numa realidade paralela. Fora que os próprios personagens nos ensinam várias coisas ao longo dos livros. O próprio Harry, que cresceu sem receber nenhum tipo de amor ou afeto, mas ainda assim se tornou uma pessoa boa e honesta”, explica.

Já a médica Thereza Racquel Mello Nogueira, 30 anos, começou a gostar da série graças aos livros, ainda na infância. Esse amor nunca se desfez. Na lua de mel, fez questão de conhecer dois pontos turísticos do bruxinho, no Reino Unido: a plataforma 9 ¾, em King’s Cross, e o passeio de trem pelo viaduto de Glenfinnan. No ensaio, levou a SRD Sushi vestida da personagem Hermonie Granger. Acostumada aos cliques, a cachorrinha, que já participou de diversas sessões de fotos, não economizou nas poses. Enquanto isso, a pug Mafalda fazia sua estreia à frente das câmeras. “Quando soube que o tema da vez seria Harry Potter, não pude perder. Tenho uma irmã louca pelo tema, meu marido também ama, e, embora tenha resistido, hoje já virei fã também. A experiência de ver minha filha de quatro patas toda vestida foi muito divertida, adorei e já quero participar de todas as próximas”, derrete-se a psicóloga e empresária Júlia Hueb Perez, 29 anos.

 

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