Autor: Paloma Oliveto
Husky siberiano que vive solitário escapou do quintal e deu um abraço no vizinho, que sempre se comunica com ele quando ouve o amigo chorar

Do The Dodo
Este é Messy – um doce labrador amarelo que parece ter como missão de vida ser um grande amigo. Ele mora na Tailândia com sua tutora, Oranit Kittragul, mas ela não é a única que se beneficia do grande coração e da personalidade afetuosa do cão. Há outro cachorro cuja vida é melhorada por Messy.
Do outro lado da rua da casa de Messy e Oranit, vive um husky siberiano chamado Audi. Seu tutor não faz muita companhia a ele, deixando Audi no quintal sozinho o dia inteiro. Naturalmente, Audi fica ansioso muitas vezes. No entanto, graças a Messy, ele consegue companhia.
“Quando ele se sente solitário e chora, sempre pergunto ao meu cão para ver e falar com ele”, disse Oranit ao site The Dodo. “Meu cachorro apenas olha por cima minha cerca e, em algum momento, ele late para Audi. Não sei o que estão ‘falando’, mas ele para de chorar”.
Audi, ao que parece, é consolado por Messy – e ele finalmente conseguiu agradecê-lo por isso. Um dia, o tutor da Audi pareceu esquecer de trancar o portão do quintal quando estava indo para o trabalho, e o Husky solitário viu ali sua chance. Para sua surpresa, Oranit descobriu que Audi havia escapado e estava empoleirado em sua cerca.

Messy, é claro, estava lá para cumprimentá-lo. “Ele correu para o meu cachorro e eles se abraçaram”, disse Oranit disse, que tirou uma foto desse momento.
O doce abraço entre os dois cães foi breve, e Audi voltou para casa. Mas revelou que o vínculo entre os dois é mais profundo do que Oranit tinha percebido antes, apesar da distância que os separa.
Comuns por causa do hábito de limpeza dos gatos, bolas de pelo nem sempre são expelidas e podem causar obstrução intestinal

Os gatos são animais extremamente limpos e fazem sua higiene com sucessivas lambidas pelo corpo. O único problema é que os pelos mortos retirados durante essa autolimpeza viram uma bola de pelo depois de engolidos.
As bolas de pelo formam o que se chama de tricobezoar. Além dos pelos acumulados no sistema digestivo, há secreções gástricas, que saem no vômito. “Em alguns casos, quando o felino não as expele, pode ocorrer até obstrução intestinal e a necessidade de uma intervenção cirúrgica”, explica a coordenadora da Comunicação Científica da Equilíbrio e médica veterinária Bárbara Benitez.
“Os gatos costumam passar até duas horas diariamente se lambendo, então você pode imaginar a quantidade de pelo que ele acaba ingerindo”, complementa a médica. Os mais afetados são os gatos de pelos longos, como os Persas. Por isso é fundamental que o tutor escolha um alimento específico para eles. Embora o vômito seja o meio natural de expelir a tricobezoar, o animal também pode descartá-la pelas fezes. “Uma dica é escolher alimentos que contenham óleo mineral e fibras, que estimulam a regulação intestinal e ajudam a evitar bolas de pelos”, explica Bárbara.
A veterinária explica que, no mercado, há produtos preventivos, que ajudam os bichanos a lidar com esse hábito. Veja na embalagem se o alimento tem a palavra “hair ball” escrita. Nesse caso, é indicado para os gatos com maior propensão à formação das bolas de pelo.
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Plataforma de carona permite cadastrar função pet friendly. No Brasil, mais de 80% dos usuários são favoráveis ao transporte compartilhado com pets

Vai viajar com o melhor amigo nas férias? Que tal esticar a patinha e pedir uma carona? Segundo a BlaBlaCar, maior plataforma de caronas do mundo, o número de viajantes que aceitam levar animais tem crescido em todo o mundo. No Brasil, cerca de 82% dos membros cadastrados são adeptos da viagem com cães e gatos. Para 10% deles, os pets são sempre ótimas companhias, independentemente da espécie ou tamanho.
O administrador paulista Julio Cesar Rodrigues mora em Uberlândia, a mais de 500km de Belo Horizonte, onde vive, a noiva Fabiana Ramos. Toda vez que viaja para ver a companheira usando a plataforma de caronas, ele, como condutor, carrega pelo menos um dos três cãezinhos da raça Yorkshire, que pertencem ao casal. Os cachorros, aliás, também são compartilhados. Assim como o casal, eles vivem viajando.
“Levar nossos cães nunca foi um empecilho para os passageiros que dividem a viagem comigo. Além de marcar a preferência no meu perfil, faço questão de avisar os caroneiros com antecedência, o que torna a viagem bastante agradável”, diz Julio Cesar, que usa a BlaBlaCar pelo menos duas vez por mês.
Como avisar os outros usuários
Por meio de uma função da plataforma, todos os membros da BlaBlaCar, sejam eles condutores ou passageiros, podem informar, na hora de montar o perfil, se aceitam ou não viajar com animais. É a função “pet-friendly”:
O site recomenda ainda que o passageiro deixe claro em sua descrição de viagem se pretende levar um animal, além de detalhar qual a espécie e porte do pet. Se estiver viajando com gatos, por exemplo, é importante prevenir o condutor e outros passageiros devido a risco de alergia a pelos.
Já do lado do condutor, quem quiser levar o pet, como no caso do Julio, a BlaBlaCar recomenda que ele deixe claro na descrição da viagem que vai viajar acompanhado de um animal, e qual a sua espécie e porte.
Para fazer uma viagem mais segura e tranquila com o animal, a plataforma lembra ainda que é preciso pensar na segurança do bichinho, dando preferência para o transporte em caixa, cadeira adequada ou cinto de segurança especial para cães e gatos – ao invés de deixá-lo solto no carro. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, é considerada infração grave transportar animais entre braços ou pernas. A BlaBlaCar também destaca a importância de levar a carteira de vacinação, identificar o animal e fazer algumas paradas durante o trajeto, tanto para o urinar, beber água e gastar um pouco de energia.
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Parabéns pra você! Hoje esse aumiguinho maravilhoso, o Thor Assunção, completa dois anos de vida. Ele traz muita alegria à família da tutora, Raniérica Assunção. Parabéns, Throzinho!

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Com as temperaturas de Brasília em queda, não é só a gente que tem de se empacotar. Os cães têm uma proteção natural, mas isso não significa que eles não passam frio. Você sabe como identificar se o seu melhor amigo precisa de um reforço na para ficar quentinho?
“Patas, narizes e orelhas merecem atenção e não devem estar gelados, pois dizem muito sobre a saúde dos animais”, ensina a veterinária e especialista da Hercosul Alimentos, Laís Alarça. “Os pets que dormem fora de casa também merecem atenção e não basta apenas uma casinha no pátio, é necessário cuidar para que eles tenham cobertores e roupas secas para ajudar a aquecer nos dias mais frios”, diz.
Além disso, os animais idosos são os que mais sofrem com as baixas temperaturas. O porte e a quantidade de gordura corporal também interferem nesse processo. “A pelagem dos animais ajuda a proteger dos ventos gelados, ou seja, tosas durante o inverno não são indicadas”, acrescenta a veterinária.
Laís Alarça também alerta para o perigo que os gatos correm no inverno, pois se escondem em qualquer local para procurar abrigo e fugir do frio, inclusive os motores dos carros. “Os acidentes desse tipo são sérios e quase sempre são fatais. É aconselhável sempre dar algumas batidas no capô e laterais do carro para que eles saiam antes da pessoa ligar o automóvel”, aconselha.
Outro cuidado importante é com aquecedores, pois o calor pode levar os animais para perto do aparelho e as queimaduras são constantes. “Evitar colocar esses equipamentos no chão e nunca deixar os pets sozinhos com aquecedores ligados garantem a segurança”, completa. Cuidado também com o ar condicionado, pois o equipamento pode ressecar as vias respiratórias dos animais. “Não é necessário parar de usar, mas evite passar a noite toda com ele ligado”, diz.
Atenção para o sistema respiratório dos pets com focinho curto, como Pug e Bulldog. Outras raçams como Chihuahua, Boston Terrier, Yorkishire, Dachshund e Poodle sofrem mais com o frio. “Os cães menores e com pelos rasos costumam sentir mais do que os animais de grande porte e com pelagem longa. O tutor deve ter bom senso para avaliar se o pet está bem aquecido, e qualquer dúvida deve ser sanada com um especialista”, diz a veterinária.
Sobre os passeios com os pets, a especialista explica que podem acontecer normalmente. Porém, eles devem usar roupas que os mantenham protegidos. “Outra dica seria diminuir o tempo das caminhadas, mas não é necessário deixar de fazê-las”, afirma Laís.
“Cachorrinhos de pelo longo podem usar roupinhas para os os momentos de passeio, porém, ao chegar em casa, deve-se retirar a roupinha e escovar bem o pelo, evitando fazer nós. Também é importante trocar regularmente para lavagem, substituindo por outra limpinha”, ensina a empresária Danielle Wolff, da petshop AuAu, do Lago Norte. “Os cães de pelo curto podem usar sem restrições, claro que sempre mantendo a higiene“, diz. “Na caminha ou no cantinho de dormir, é sempre bom ter uma mantinha, uma coberta para que eles se mantenham aquecidos, também fazendo a troca das cobertinhas, mantendo sempre tudo limpinho e confortável”, recomenda.
Apesar de grifes de roupinhas estarem cada vez mais criativas e confortáveis, há quem queira confeccionar os modelitos dos pets. No aplicativo Pinterest, há vários passo a passos para criar um ambiente aquecido e aconchegante para os pets neste iverno. Os DIY, que incluem camas feitas com uma camiseta antiga e roupinhas customizadas, são fáceis de fazer, e os bichinhos vão ficar agradecidos. Veja alguns Pins que são tendências no aplicativo:
- Life hacks para os bichinhos
- Roupinha feita com blusa antiga
- Cama feita de camiseta
- Roupinhas customizada
Domingo é dia de encontrar a Estopinha, mascote e ajudante do Dr. Pet. O zootecnista Alexandre Rossi vai fazer uma palestra gratuita sobre comportamento animal, com a presença da fiel companheira

Sábado
8h — Arraiá da PetClínica, com distribuição de amostras da ração N/D, hidratação de graça para os cães que forem para o banho e tosa e campanha de vermifugação. Os cães caracterizados de caipira vão ganhar um brinde a mais. Na QE 30 bloco B loja 26/30
9h às 15 — Festa julina na Pet Capital, com comidas típicas, pula-pula e atividades da ONG Street Cats. Na SHCGN 714/15, bloco A, lojas 12/18.
10 às 16h — Feira de adoção da Sociedade Humanitária de Brasília na Petz do Sia. A ONG pede doação de 1kg de ração para gatos ou cachorros.
Domingo
16h — O zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, estará na Petz Asa Norte, para uma palestra. A sua assistente, Estopinha, também vai participar. A entrada é gratuita. Não é necessário se inscrever previamente.
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Adoção responsável: Esse lindão é o Fred. Foi encontrado muito doentinho na rua e cuidado por uma protetora. Agora, está procurando um lar com muito amor e carinho. Ele é brincalhão e amoroso. Tem 8 meses! Quem adotar vai ter sorte de ter esse cara como amigo! Contato: Paula, no 98119-3392
Apesar do nome popular, cães e gatos com lágrima ácida não têm pH lacrimal alterado. As manchas, que podem estar associadas à drenagem do canal lacrimal, devem ser avaliadas por oftalmologistas

Eles nascem branquinhos, branquinhos. Mas, como passar dos meses, muitos cachorros e gatos desenvolvem a chamada lágrima ácida, manchas escuras na pelagem da região dos olhos. Embora ainda não se saiba a causa, alguns especialistas acreditam que a alteração na cor seja consequência da acidez lacrimal. De acordo com o médico veterinário da loja virtual Petlove Márcio Waldman, alguns pets têm problemas de drenagem nessa região. “Em vez da lágrima escorrer para dentro dos canais de drenagem que levam a região nasal, ela flui pelo canto, formando a famosa expressão ‘pelo queimado’ ”, explica.
De acordo com ele, já foram realizados estudos que chegaram à seguinte conclusão: animais brancos com os pelos manchados possuem o mesmo PH da lágrima do que os outros sem o mesmo problema. “Logo, a questão da acidez fica um pouco comprometida na sua essência”, afirma Waldman. Até o momento, foi confirmado que a quantidade de ferro contida na lágrima tinge o pelo branco de uma cor que lembra ferrugem, mas não se pode afirmar que todos os cães e gatos com tingimento nessa região têm uma quantidade maior de ferro na lágrima que o normal.
A shitzsu Mel sempre apresentou lágrima ácida. “Minha primeira tentativa para solucionar o problema foi usar um produto importado. Usei por três meses e resolveu por um tempo. Mas, depois de alguns meses, a lágrima começou a manchar o pelo novamente. Tentei de novo, mas agora sem sucesso”, conta a tutora, Thayná Barbosa. Depois de ouvir relatos positivos sobre um tratamento à base de vitaminas, ela resolveu testar. “Em dois meses, o resultado começou a aparecer. O rosto da Mel ficou branquinho e até hoje faço manutenção diária. Nunca mais o pelo voltou a manchar”, conta.
O veterinário Márcio Waldman alerta que os tutores devem ter cuidado com produtos não licenciados, que podem gerar efeitos colaterais a longo prazo (leia entrevista abaixo). De acordo com ele, é importante consultar um especialista. Em alguns casos, se o médico veterinário identificar uma infecção, ele pode receitar um antibiótico que, em pequena quantidade, tende a clarear temporariamente a mancha.
Entrevista // Márcio Waldman
1) Alguns tutores acreditam que a alimentação também pode influenciar no surgimento das lágrimas. Há algum fundamento científico nessa informação?
É muito comum ouvirmos que uma determinada ração melhorou o tingimento das lágrimas ou que outra opção de ração piorou, mas aparentemente isso é mera observação do acaso, pois ainda não foi comprovado o causador desse tingimento. Ressalto que o PH da lágrima pode ser mais crença que realidade. A quantidade de ferro na lágrima parece ser algo que tem algum fundamento científico, mas ainda precisa de confirmação, assim como todas as outras causas que são: genética, obstrução do sistema de drenagem da lágrima, inflamações etc.
2) Para o animal, há algum desconforto? Ou é apenas uma questão estética?
A não ser que haja alguma inflamação, não há desconforto qualquer ao animal. Os casos de tingimento sem inflamação são totalmente estéticos.
3) Quais os riscos de produtos não licenciados para a saúde do animal?
Essa é uma responsabilidade enorme, existe o risco de administrar ao pet um produto não testado e não licenciado, causando algum tipo de efeito colateral em médio ou longo prazo. Não recomendamos a automedicação e nem orientações de pessoas não formadas para isso. O melhor tratamento para o animal é mera consequência do melhor diagnóstico, que só pode ser conseguido no seu médico veterinário de confiança.
Projeto de perita da Polícia Civil do DF propõe que cães terapeutas levem conforto a vítimas de crimes na hora da composição do retrato falado. Se aprovado, os testes começam no próximo mês

Eles são divertidos, amorosos e companheiros. Características que ajudam a superar medo e ansiedade. Pensando nisso, a papiloscopista Vanessa Spagnolo apresentou um projeto-piloto à Direção Geral da Polícia Civil do DF, que deve levar mais conforto às vítimas de crimes que precisam de atendimento no o Instituto de Identificação da PCDF. Vanessa, que é formada em veterinária, sugeriu que cachorros da ONG Pet Amigo, onde é voluntária, estejam presentes nas entrevistas de descrição dos criminosos para elaboração do retrato falado.
“A ideia surgiu por causa do amor que tenho pelos cachorros. Pensei nos benefícios que a interação entre eles e as vítimas pode trazer para o momento de elaboração do retrato falado”, explica a papiloscopista. Se aprovado, o projeto começará a ser implantado no mês que vem. Em um primeiro momento, haverá um período de testes.
A primeira “agente” a participar do programa será a cadela Biluca, que tem 3 anos e mora dentro da 26ª Delegacia de Polícia (DP), em Samambaia, desde que foi adotada pela equipe de policiais civis lotada ali. A cachorrinha foi escolhida pela própria Vanessa, que sempre a via na DP nos dias de plantão e perícias, e identificou nela o potencial para a iniciativa. Para isso, Biluca foi incluída na PET Amigo. Além dela, a ONG levou à apresentação outros animais que atuam em iniciativas semelhantes. Uma delas foi a cadela Paola, uma miniatura da raça Schnauzer, que já atua em hospitais. “Nós vamos muito à ala de câncer dos hospitais. A Paola sempre fica ao lado do paciente, dando força, e isso é muito gratificante”, relata a tutora, Valéria Carvalho.
Terapia assistida
Fundada em março deste ano, a PET Amigo desenvolve a “Terapia assistida por animais”, mais conhecida como “Pet Terapia”. Por meio dela, os voluntários fazem visitas regulares a asilos e hospitais com seus cães, que são selecionados e treinados para interagir com pessoas em tratamento de saúde.
Nayara Brea, fundadora da ONG, explica que o grupo “busca levar, de alguma forma, a felicidade para o paciente – e o cachorro traz essa alegria”.
“Às vezes, nós vamos para ajudar, mas acabamos recebendo muito mais do que oferecemos. Lá, podemos ver o quão pequenos são os nossos problemas”, acrescenta Nayara.
A diretora de Comunicação do Sinpol-DF, Celma Lima, acompanhou a apresentação do projeto, que ocorreu na sede do Instituto de Identificação (II).
“Trabalhei durante anos com retrato falado e sei das dificuldades que a vítima enfrenta para relatar o que passou e, principalmente, para descrever um rosto que ela quer esquecer. Por isso, vim trazer não só o apoio do Sindicato, como o meu, enquanto sindicalista e papiloscopista. Esta iniciativa tem e terá sempre todo o apoio do sindicato para acontecer”, assegura.
O presidente da Associação Brasiliense de Peritos Papiloscopistas (Asbrapp), Rodrigo Meneses – que também é secretário-geral-adjunto do Sinpol-DF – elogiou a iniciativa.
“Vanessa está de parabéns por apresentar esse projeto. Não é fácil “pensar fora da caixa” e trazer uma visão com pensamento na vítima. Isso é muito nobre e é motivo de orgulho para a categoria”, frisa Rodrigo.
Entre os colegas de Vanessa, a ideia também repercutiu de maneira positiva. “O projeto é excelente e vai ser de grande valia. Nós trabalhamos como psicológico das vítimas, e essa ferramenta, por assim dizer, vai facilitar muito mais o nosso trabalho”, comemora.
(Informações da Comunicação Sinpol-DF)
A ONG Pet Amigo faz visitas a hospitais e lares de idosos da cidade, e todo o trabalho é voluntário. A ONG precisa de doações para manter o projeto:
Caixa Econômica Federal
Agência 974
Operação 013
Conta poupança 25570-8
CNPJ: 27302338/0001-53
Associação Pet Amigo
projetopetamigo@gmail.com
Com o frio, eles mudam o comportamento e podem ficar mais suscetíveis a doenças. Saiba como cuidar dos gatinhos no inverno

Com a entrada do inverno, o comportamento dos felinos muda., Eles ficam encolhidos e buscam se aconchegar próximo aos cantos mais quentes da casa, o que inclui o colo do seu tutor, já que podem ter a imunidade mais baixa. Confira alguns cuidados que o médico veterinário da Max Cat e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, listou como os mais importantes nessa estação mais fria:
Higiene
No inverno, há maior proliferação de fungos. Por isso, lembre-se de limpar os comedouros e bebedouros dos gatos com água quente e enxugando bem, além disso aspirar tapetes e mobílias é de grande importância para não deixar aumentar as bactérias do ambiente. Nessa época de temperaturas mais baixas o banho também pode ser poupado para os felinos, e pode ser substituído por uma boa escovação, para manter os pelos bonitos e sem resquícios de sujeiras.
Água
Ofereça água, mesmo no frio, sendo em bebedouros e fontes automáticas distribuídas pela casa. Se o felino não costuma beber em temperatura muito fria e o tutor observar que a ingestão diminuiu, é aconselhável oferecer em temperatura ambiente. Outro forma de incentivar a ingestão é oferecer alimento úmido, assim como Max Cat Patê, que possui 80% de água no produto. Assim, o gato pode ter uma alimentação de qualidade, por ser um alimento 100% completo e ainda ingere a água que tanto necessita para a saúde.
Alimentação e Vacinação
Uma alimentação de qualidade é fundamental nesse período mais frio do ano, já que aliada à vacinação mantém a imunidade do gato, protegendo-o de doenças da época, como resfriados.
Se o gato tem uma dieta de qualidade, não há necessidade de suplementação com vitaminas a mais do que existem na alimentação diária, apenas em casos de alguma afecção instalada.
As vacinas que o felino deve tomar necessitam ser alinhadas junto com o médico veterinário, com base na idade e no estilo de vida do gato, se vive dentro do ambiente ou não e se possui contato com outros animais. As principais vacinas indicadas nesse período são contra calicivírus, herpervírus e parvovírus, que são agentes causadores da gripe felina e no caso do parvovírus, a panleucopenia.
Fase de vida do felino e o frio
Gatos filhotes e idosos são mais frágeis quando a temperatura abaixa. Pois a camada de gordura subcutânea é menor e os mecanismos fisiológicos do controle de temperatura são menos eficazes. No inverno, é importante deixá-los com acesso a ambientes internos, oferecendo cobertores para protegê-los das temperaturas baixas e ventos gelados.
Em um momento tocante, uma cachorra nascida em um laboratório vê o rosto de sua mãe pela primeira vez na Sibéria
Da agência Anda

A cachorra foi clonada a partir de um pequeno fragmento da orelha de sua mãe por cientistas sul-coreanos. Kerechene nasceu há três meses em Seul e uma imagem mostra a pequena conhecendo sua mãe Suutuk – que não sabia nada sobre sua existência e não teve a chance de amamentar seu bebê – em uma fazenda em Yakutia, a região mais fria da Rússia. O nome da jovem cachorra significa “bela” na língua Yakut local.
Uma fotografia mostra que mãe e filha olhando uma para a outra com cautela, mas logo Suutuk se esforça para se aproximar do seu filhote, segundo o Daily Mail. As duas rapidamente se conectaram e logo brincaram juntas, informou o The Siberian Times. “Realmente não consigo acreditar que [a cachorrinha] é um clone. Se você olhar para a original, pode ver que ambas se parecem”, disse o tutor Dmitry, visto na foto segurando Kerechene.
Os cientistas também clonaram um macho de três meses chamado Belekh, que significa “presente”. Os cães, clonados pela Sooam Biotech Research Foundation of South Korea, chegaram em Yakutsk, a capital da República Yakutia da Sibéria, nos últimos dias. A pesquisa cruel foi liderada por Hwang Woo Suk e sua equipe.
Os cientistas da Universidade Federal do Nordeste em Yakutsk alegam que o comportamento dos filhotes tem sido normal e especialistas observam que eles têm uma grande capacidade de aprender e se comunicar. Infelizmente, o desenvolvimento dos cães será estudado para pesquisas genéticas em uma época em que ocorre o desenvolvimento de cada vez mais métodos que não exploram animais.






