Cuellar Cuéllar foi titular na estreia de Queiroz na Colômbia, mas é reserva na Copa América. Foto: fcf.com.com Cuéllar foi titular na estreia de Carlos Queiroz na Colômbia, mas ainda não jogou na Copa América.

À espera de uma chance na Copa América, Cuéllar conversou com técnico da Colômbia sobre Jesus

Publicado em Esporte

São Paulo — À espera de uma oportunidade na seleção titular da Colômbia na Copa América, o volante Gustavo Cuéllar disse em resposta ao blog na zona mista do Morumbi depois da vitória por 1 x 0 sobre o Qatar na noite de quarta-feira que tem buscado informações com o treinador Carlos Queiroz sobre o novo técnico do Flamengo, o compatriota e amigo dele Jorge Jesus, que iniciou os trabalhos à frente do time.

“Conversei um pouco. Ele conhece o Jorge, é português, falou um pouco da personalidade dele, o que conhece. Achei importante a conversa que tive com o Carlos. Ouvi coisas muito boas sobre ele. Espero que seja para o bem do Flamengo, que está acima de tudo”, disse.

Cuéllar só foi titular uma vez em quatro jogos sob o comando de Carlos Queiroz: na derrota por 2 x 1 para a Coreia do Sul, em Seul. Na Copa América, foi reserva nas vitórias sobre a Argentina e o Qatar. O treinador preferiu montar o meio de campo com Muriel, Cuadrado Cardona e Martínes diante do Panamá; e Barrios e Uribe e Cuadrado na estreia contra a Argentina. Contra o Qatar, o meio teve Barrios, Cuadrado e Uribe.

“Os que estão jogando estão fazem um excelente trabalho. Ganharam da Argentina, conseguiram a classificação antecipada. Se eu tiver uma oportunidade, vou fazer o meu melhor”, comentou Cuéllar.

Carlos Queiroz costuma dizer que Jorge Jesus é um apreciador do futebol ofensivo, atrevido. Em contrapartida, Jesus já foi um dos corneteiros de Queiroz quando o comandante da Colômbia comandou Portugal na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.

Na época, afirmou que, se fosse o técnico da seleção, faria outras opções e valorizaria mais os jogadores do time dele, o Benfica. Na época, Queiroz convocou apenas Fábio Coentrão para a Copa. Além disso, filosofou sobre o cargo. “Ser selecionador é diferente de ser treinador. Não é preciso saber treinadr, é preciso ter feeling para chamar os jogadores certos”, disparou.

 

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