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Rosso reafirma promessa de equiparar reajuste da Polícia Civil ao da PF

Publicado em CB.Poder

ALEXANDRE DE PAULA

O deputado federal e pré-candidato ao GDF Rogério Rosso (PSD) reafirmou a promessa de equiparar o salário da Polícia Civil do Distrito Federal ao da Polícia Federal e de dar reajuste aos servidores nos primeiros meses de governo. As declarações foram feitas em entrevista ao programa CB.Poder, parceira do Correio Braziliense com a TV Brasília. Rosso foi o primeiro a participar da série de entrevistas que o CB.Poder fará com todos os candidatos ao Palácio do Buriti.

 

Ele garantiu que a promessa está mantida e disse que registrará o compromisso em cartório. “Você tem que ter muita responsabilidade, principalmente neste momento de déficit fiscal, de orçamento apertado. Então, num momento de candidaturas, em uma eleição tão importante quanto essa do DF, não dá para falar nada que você não possa fazer”, afirmou.

 

Segundo o candidato, a promessa está embasada em cálculos e planejamento feitos por especialistas. “Tem mais ou menos um mês e meio, dois meses, que eu tenho um grupo de consultores da Câmara, do Senado, do Governo Federal e do Governo do Distrito Federal —  todos especialistas em orçamento, em finanças.”

 

Rosso também prometeu pagar a terceira parcela do reajuste aos servidores públicos. “Espero logo nos primeiros meses cumprir com toda a lei, que foi aprovada e não está sendo cumprida, da terceira parcela. Vamos fazer um reajuste nas finanças do Distrito Federal”, disse.

 

A garantia de aumento nos primeiros meses de governo se estende aos Policiais Militares e Bombeiros. “Não é possível que a capital de todos os brasileiros, com R$ 40 bilhões de orçamento, não tenha os melhores salários. Nós vamos voltar às origens do Distrito Federal, que sempre teve a melhor qualidade de serviços e a melhor remuneração do servidor”, prometeu.

 

Na entrevista, Rosso explicou que decidiu se candidatar ao GDF por avaliar que, com a desistência de Jofran Frejat (PR), as possibilidades dentro do campo de oposição ficaram mais amplas. “A nossa avaliação é que o jogo ficou meio zerado na oposição e a nossa coligação entendeu que o meu nome seria o nome correto para esse enfrentamento de resgatar o Distrito Federal.”