A 7ª temporada de Suits (finalmente) será disponibilizada na Netflix nesta sexta (20/10). Depois de uma confusão do streaming sobre a data de estreia, que foi anunciada como se a cada quinta um novo episódio estivesse disponível nas mesmas datas dos EUA, a Netflix retificou que, na verdade, a temporada inteira seria liberada quando acabasse nos EUA. E esse dia chegou!
Os trechos de Greenback boogie estão de volta na abertura que adianta o ritmo e te deixa no clima para o episódio. Se você ainda não conhece a série, a abertura já te adianta quem são os personagens principais: Mike Ross (Patrick J. Adams) e Harvey Specter (Gabriel Macht).
Dando um spoiler-resumo, eles se conhecem quando Harvey procura um novo associado para o escritório de advocacia em que trabalha e Mike aparece e se passa por um dos entrevistados. Sem diploma, mas com uma memória fotográfica que desperta inveja em qualquer estudante, Mike consegue a vaga e os dois formam a clássica “dupla dinâmica”. (Ok, só vou contar até aqui.)
Protagonismo feminino
As mulheres que antes apareciam em segundo plano passam a ter mais voz e mais poder nesta temporada. Com a saída de Jéssica da empresa, as outras mulheres que circulam dentro Pearson Specter Litt ganham mais espaço, como Rachel Zane (Meghan Markle).
Donna está melhor que nunca
A secretária mais eficiente que já vi em séries vai mostrar que seus talentos vão muito além da mesa na porta de Harvey.
O clichê romântico
Observar a pessoa enquanto ela dorme, beijos surpreendentes, declarações, gestos de amor… Os clichês mais clássicos da literatura e do cinema estão nessa temporada — e vão derreter corações moles como o meu.
Alguém precisa ser Littado
Se até aqui você não ia com a cara de Louis Litt (Rick Hoffman), nesta temporada vai odiá-lo em alguns momentos. Mas o carisma e os problemas de gente-como-a-gente do personagem vão causar a empatia que falta entre ele e aqueles que resistem aos encantos diferenciados de Louis.
A trilha sonora
A música Greenback boogie na abertura dá aquela sensação de que as coisas estão de fato acontecendo bem perto de você e o resto da trilha não é diferente. Músicas como Rapture e Hold on aparecem em momentos pontuais e se fundem com os cenários, ajudando a criar uma relação intimista entre o espectador e os personagens.
Os velhos truques
Mesmo com personagens mais amadurecidos, o roteiro ainda insiste nos lugares comuns com Mike e Harvey, e isso é bom. A parcerias entre os dois resgata a essência dos episódios iniciais logo no primeiro e, mesmo cometendo alguns mesmos erros, eles parecem mais conscientes dos riscos.
(Texto: Beatriz Queiroz, estagiária sob a supervisão de Vinicius Nader)
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