Lei de cotas para negros em concursos públicos completa um ano

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  Da Agência Senado   A lei que assegura 20% das vagas em concursos públicos para negros na administração pública federal está completando um ano de vigência nesta quarta-feira (10). Segundo dados da Secretaria de Políticas para a Igualdade Racial, 638 negros ou pardos tiveram o ingresso no serviço público garantido por meio das cotas.   Para o relator do projeto que originou a lei, senador Humberto Costa (PT-PE), esse número constitui um avanço na política de inclusão adotada pelo governo. Nesse período, disse ele, já foram oferecidas mais de quatro mil vagas no Poder Executivo para beneficiários da lei de cotas.

Conselho de Medicina do Tocantins prepara novo concurso

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  Do CorreioWeb   O Conselho Regional de Medicina do Tocantins (CRM/TO) planeja o lançamento do próximo concurso. De acordo com a assessoria do órgão, vários cargos de nível médio e superior serão disponibilizados e o edital será publicado nos próximos dias. As remunerações iniciais variam de R$ 1.084 a R$ 3.684,19.   Os cargos reservados para nível médio são de assistente administrativo, auxiliar administrativo, motorista e técnico em informática. Já para os graduados, as opções são de administrador, advogado, analista contábil e jornalista. Todas as chances são para lotação na cidade de Palmas/TO. A empresa responsável pela organização da seleção é o Instituto Quadrix.

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação planeja concurso com 300 vagas

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(Imagem: Caio Gomez/CB/D.A Press)

Do CorreioWeb   A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento (MP) está prestes a publicar o edital do próximo concurso. Serão oferecidas 300 vagas para analista em tecnologia da informação (ATI).   Para participar, é necessário nível superior em qualquer área. Todos os postos serão lotados em Brasília/DF e a remuneração pode chegar a R$ 8.218,22. A empresa responsável pela organização da seleção será o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB).   De acordo com a secretaria, os analistas em tecnologia da informação são lotados em diversos órgãos de acordo com a necessidade. Atualmente, há 348 servidores efetivos exercendo o cargo, mas, ainda segundo o órgão, o número não é suficiente para atender a demanda de trabalho existente.

AGU solicita abertura de 421 vagas para carreiras de apoio

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(Foto: Carlos Vieira/Esp.CB/D.A Press)

Sílvia Mendonça – Do CorreioWeb   A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) a abertura de novo concurso público com 421 vagas para as carreiras de apoio. De acordo com o órgão, a contratação será necessária para a reestruturação das unidades administrativas que dão suporte operacional às demandas geradas pela área-fim.   O concurso deve contemplar 236 vagas de nível superior para administradores (75), analistas de sistema (40), analistas técnicos-administrativos (62), arquivistas (3), bibliotecários (4), economistas (22), engenheiros (15), estatísticos (11) e técnicos em comunicação social (4). Candidatos com nível médio terão à disposição 185 oportunidades. Delas, 125 serão para agentes administrativos e 60 para técnicos em contabilidade.   Novas nomeações à vista A AGU também divulgou a prorrogação, por mais um ano, da validade dos concursos realizados entre 2013 e 2014 para cargos de procurador federal, procurador do Banco Central e servidor administrativo. Segundo a Coordenação-Geral de Pessoal da Procuradoria-Geral Federal (PGF), a nomeação de todos os 344 aprovados para procurador federal que estão no cadastro de reserva foi solicitada e aguarda aprovação do Ministério do Planejamento. Ainda segundo a PGF, atualmente, 514 cargos estão vagos na carreira.   Quem aguarda a nomeação para a Procuradoria-Geral do Banco do Brasil (PGBC) também pode criar expectativas. Além dos 15 já nomeados, a PGBC pediu a convocação imediata de mais oito procuradores. O órgão informou, ainda, que 117 cargos da carreira estão vagos.   A AGU solicitou também a ampliação de 50% do número de vagas do último concurso para carreiras de apoio. Caso seja autorizada, aprovados nos cargos de analista técnico-administrativo terão 17 vagas a mais e os classificados para bibliotecário e técnico em comunicação social terão uma vaga a mais em cada carreira.

Juiz lança livro aos candidatos à magistratura, um dos concursos mais disputados do serviço público

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(Foto: Ana Rayssa/Esp.CB/D.A Press)

Ana Paula Lisboa – Do Eu, estudante   Numa sala da 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Luiz Otávio Rezende, 33 anos, analisa uma série de processos. Depois do expediente, ainda leva o que chama de “tarefa de casa”: um carrinho com uma pilha de ações sobre as quais se debruçará. O dia a dia de um juiz, uma das carreiras mais disputadas do serviço público, é rodeado por uma aura de glamour, mas envolve seriedade, dedicação e muitas horas de trabalho. Os bastidores da profissão são um dos aspectos que Luiz Otávio revela no livro Concurso para a magistratura — guia prático, que chega ao público em versão revista, atualizada e ampliada. O lançamento da segunda edição foi na última terça-feira, no restaurante Carpe Diem.

A obra se propõe a esmiuçar a carreira da magistratura — para que o leitor compreenda se tem ou não perfil para seguir esse caminho —, além de trazer dicas e orientações para quem deseja concorrer ao cargo e entrevistas com diversos magistrados do país. Uma das grandes vantagens da publicação é que o autor tem a perspectiva de quem foi aprovado e, hoje, é avaliador em bancas de diversos certames. “Recebi mensagens de leitores que, a partir do livro, conseguiram ter certeza de que querem essa carreira. Meu objetivo é ajudar quem vai fazer a prova”, conta. “A magistratura é uma profissão desafiadora: decidir tem um peso bem maior do que pedir. Esse é o ônus dela e, ao mesmo tempo, a beleza. Você realmente aplica a Justiça, e é também uma atividade de risco. O salário nunca deve ser o motivador para prestar o concurso. É um trabalho que exige vocação.”

O relançamento atende à demanda do público. “No pré-lançamento da primeira edição, foram vendidos 300 livros em três dias. Três meses depois que o livro chegou ao mercado, os exemplares se esgotaram. Só no início do ano, foram 1.250 cópias vendidas. Não deu nem tempo de fazer um evento para lançar. Fiz um vídeo sobre o livro e recebi quase 7 mil visualizações no site da editora — para alguém desconhecido, isso é bastante”, comemora o autor, que é juiz desde 2009.

Entre os leitores que aprovaram a publicação, está o advogado Murillo Rosa. “Parabenizo o autor pela obra de alta qualidade e agradeço pelo empenho dele em ajudar aqueles que, como eu, estão trilhando este longo caminho até alcançar o tão almejado sonho do ingresso na magistratura”, derrete-se. Para Rosa, a leitura aumentou a disposição para estudar. “As lições foram valiosas, e os depoimentos constantes no livro me deram novo fôlego e esperança para continuar. Ainda tenho que estudar muito, mas um dia, se Deus quiser, nos encontraremos no TJDFT, como colegas de trabalho.”

Mais entrevistas e dicas

“O desafio ao relançar o livro foi incluir algo novo nesse período tão pequeno, mas o livro cresceu quase 100 páginas. Então, tentei melhorar a obra por meio do feedback dos leitores e trouxe novas entrevistas com juízes que são referência no país, contando histórias de superação. Muitos dos magistrados vieram de uma origem humilde, e essa é a beleza do concurso público: está aí para todos. Quem chegou até aqui veio com as próprias pernas. Acredito que qualquer pessoa possa passar, desde que se dedique e estude com estratégia e organização”, revela. Para quem deseja se preparar de maneira eficiente, Luiz Otávio ampliou o número de dicas para conseguir absorver um conteúdo tão extenso. “A exigência é muito alta, e são cinco fases. Muitas vezes, as vagas não são ocupadas por falta de gente qualificada. O nervosismo é algo que pode impedir o candidato de expressar tudo o que sabe. A prova objetiva é a que mais elimina. Num concurso em que se inscrevem 8 mil pessoas, cerca de 300 passam para a segunda fase. Apenas 1% dos inscritos sobram para a fase final. Por isso, é uma preparação especial”, explica o juiz.

Leia

Concurso para a magistratura — guia prático

Editora: JusPodivm

Autor: Luiz Otávio Rezende

340 páginas

R$ 47,90

Disponível para compra no site www.editorajuspodivm.com.br

Inscreva-se

O concurso para juiz substituto do TJDFT continua com inscrições abertas até quarta-feira (10/6). São 23 vagas com salário de R$ 23.997,19. Saiba mais.

Justiça determina que Mapa devolva servidores emprestados e nomeie concursados

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(Foto: Iano Andrade/CB/D.A Press)

Sílvia Mendonça – Do CorreioWeb   A Justiça Federal de Mato Grosso determinou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) devolva os servidores cedidos ao órgão e nomeie aprovados no último concurso para fiscais federais agropecuários, na especialidade médico veterinário. O pasta não poderá mais pedir servidores emprestados até que a validade da seleção, realizada em 2014, vença. Caso a determinação seja descumprida, o Mapa deverá pagar multa diária de R$ 5 mil.   A ação, proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), revelou que, para suprir carência de pessoal, o Mapa firmava convênios com municípios do Mato Grosso para cessão de servidores. De acordo com o MPF, os funcionários emprestados realizam as mesmas funções previstas para os candidatos aprovados no concurso e aptos para nomeação.   Concurso turbulento Ao todo, a seleção ofertou 796 vagas. Lançado em janeiro do ano passado, o concurso foi suspenso em abril de 2014 pela Justiça Federal do Amazonas. Oito fiscais federais agropecuários entraram com uma ação ordinária alegando que o certame abrira vagas para localidades em que eles sempre manifestaram interesse de remoção, mas nunca obtiveram resposta positiva da Administração. Após o ministro da Agricultura autorizar um concurso de remoção nacional, o concurso público prosseguiu normalmente, e as provas foram aplicadas no dia 4 de maio.   As oportunidades foram para níveis fundamental, técnico e superior. Na época, os salários variavam de R$ 2.818,02 a R$ 12.539,38. Foram registrados 412.118 inscritos – concorrência geral de, aproximadamente, 517 por chance.   As chances para nível superior foram de engenheiro agrônomo, farmacêutico, químico, veterinário, zootecnista, administrador, bibliotecário, contador, economista, engenheiro, geógrafo e psicólogo. Já para nível médio/técnico, as oportunidades foram para agente de atividades agropecuárias, agente de inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal e técnico de laboratório, agente administrativo e técnico de contabilidade. Por fim, o cargo ofertado para candidatos com ensino fundamental foi de auxiliar de laboratório.   As vagas foram para Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal.

Embasa é autorizada a realizar concurso na Bahia

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  Do CorreioWeb   Saiu no Diário Oficial do estado autorização para o concurso da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (Embasa/BA). A instituição pretende oferecer nove vagas para diversos níveis de escolaridade. A próxima etapa será escolha da empresa que irá organizar a seleção.   Os postos serão os de analista de saneamento e assistente de saneamento, de níveis superior e médio, respectivamente. A remuneração pode chegar a R$ 1.100, com acréscimo de benefícios dependendo do cargo escolhido.   O último concurso do órgão foi organizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe/UnB) em 2011. Na ocasião, foram oferecidas 2.360 vagas, sendo 450 para cargos com exigência de nível superior, 1.623 para ensino médio e 287 para nível técnico.

Projeto de lei que veta concursos apenas para CR é aprovado em Santa Catarina

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  Do CorreioWeb   A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou o Projeto de Lei 300/2013 que proíbe a realização de concursos públicos apenas para preenchimento de cadastro reserva. A autoria da proposta é do deputado Jean Kuhlmann (PSD) e abrange os órgãos da administração direta e indireta do estado. O próximo passo é a votação em plenário.   De acordo com o deputado, o poder público tem o dever de agir de maneira honesta com os cidadãos. “Não é admissível que uma instância do poder público promova concursos sem intenção e compromisso de preencher vagas efetivamente abertas em sua estrutura administrativa” explica.

Deputada quer proibir concursos apenas para cadastro reserva

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  Do CorreioWeb   A deputada estadual Janaína Riva (PSD), do Mato Grosso, apresentou o Projeto de Lei 222, em sessão da Assembleia Legislativa, que proíbe a realização de concursos apenas para a formação de cadastro reserva. A proposta prevê a obrigatoriedade de nomeação de todos os candidatos aprovados e classificados dentro do número de vagas indicado no edital da seleção.   De acordo com o teor da proposta, o número de postos abertos pelos processos seletivos deve refletir a efetiva necessidade do serviço. A deputada defende, ainda, a proibição de contratação, por tempo determinado, de funcionários públicos enquanto existirem concursados aprovados e classificados para as mesmas atribuições dentro do prazo de validade do concurso.   Acompanhe o tramite da proposta aqui.

TST nega pedido de servidor para equiparar salário com base em novo concurso

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  Sílvia Mendonça – Do CorreioWeb   O Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou pedido de um servidor da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para ter o salário equiparado ao oferecido em um posterior concurso da empresa para cargo de mesma natureza. A Sexta Turma ressaltou que o reclamante foi classificado em seleção com critérios diferentes dos exigidos no novo concurso.   O funcionário em questão começou a trabalhar na Infraero em fevereiro de 2010, como analista superior, na especialidade de engenharia ambiental. No ano seguinte, a empresa abriu novo concurso, também com vagas para o cargo de analista, mas com nível de especialidade sênior e maior remuneração inicial. O trabalhador, então, ajuizou reclamação trabalhista alegando exercer a mesma atividade prevista no edital e pediu, além da equiparação salarial, o reenquadramento do cargo de acordo a vaga de nível sênior oferecida na seleção.   A defesa da Infraero, contudo, afirmou que, em 2009, alterou seu plano de cargos, carreiras e salários para permitir a contratação, por meio de concurso, de profissionais nas carreiras de nível superior no patamar sênior, exigindo conhecimentos compatíveis com a função. A relatora do caso no TST, ministra Kátia Arruda, destacou que ficou comprovado que o engenheiro foi classificado em condições diferentes, logo não tem direito aos benefícios oferecidos no concurso realizado após sua aprovação.