Renda de pet shop vai ajudar animais abandonados

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Protetora e idealizadora de um santuário no Jardim Botânico vai doar parte da renda obtida em pet shop para a manutenção de um abrigo com capacidade para 500 animais

Rita Lomba: santuário para ajudar cães recolhidos das ruas Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press
Rita Lomba: santuário para ajudar cães recolhidos das ruas Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press

 

Qual pessoa apaixonada por animais nunca imaginou construir um santuário para abrigar cães e gatos que precisam de um lar? Para a empresária Rita Lomba,59 anos, esse sonho virou realidade. Há três meses, ela abriu as portas do Santuário Nova Aliança, no Jardim Botânico. Em uma área de 3,5 metros, alugada por ela, vivem 60 cachorros. A meta é receber 300 cães e 200 gatos que, nas ruas, estão expostos a fome, frio e crueldade. Agora, Rita e o veterinário Feliciano Neto vão inaugurar o primeiro pet shop com responsabilidade social do DF. No sábado, começa a funcionar o Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança, com parte da renda destinada aos animais do santuário.

Santuário tem 3,5 mil metros quadrados  Crédito: Rita Lomba/Arquivo pessoal
Santuário tem 3,5 mil metros quadrados Crédito: Rita Lomba/Arquivo pessoal

“A nossa logística será a seguinte: o animalzinho resgatado chega, passa pelo doutor Feliciano, faz exames, vai para o banho e, depois que o o resultado dos testes chega, ele é encaminhado para o santuário, para se hospedar no lar temporário”, conta Rita. Os cães e gatos ficarão no local até serem adotados. Com parte da renda da loja e do consultório e recursos de doações, os pets retirados de situação de risco e maus-tratos receberão abrigo, alimentos, cuidados com a saúde, amor e dignidade. Rita conta que faz parte dos planos transformar o santuário em uma Organização Não Governamental (ONG). “O espaço está aberto para todos. Esperamos que, através do santuário, outras pessoas possam exercer sua solidariedade”, diz.

 

SERVIÇO

Inauguração do Pet Shop e Consultório Veterinário Nova Aliança

1º de julho, a partir das 9h30, na Chácara Itaipu, número 23 – Estrada do Sol.  Jardim Botânico

Haverá brinquedos para as crianças, adoção de cães e gatos e apresentação de adestramento, entre outros.

Informações: 99672-9093

 

 

Juíza faz memes com catioros e gatíneos <3

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Perfil do Twitter traz situações penais ilustradas pelos mais fofos meliantes

 

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Do Estado de Minas

O que a cena de um coelhinho fugindo da gaiola ou de um cachorro tapando a boca de uma mulher com a pata tem a ver com o direito penal? Para a juíza federal criminal Carolina Souza Malta, 35 anos, que atua no Recife (PE), muita coisa. É que ela usa a página pessoal no Twitter para dar lições bem humoradas da matéria usando memes e gifs animados dos bichinhos.

O perfil faz sucesso na rede social e seguidores mandam cenas para a magistrada para que ela avalie situações do cotidiano animal.

 Em um dos tweets, a juíza postou o gif de um cachorrinho mexendo freneticamente com as patas e escreveu: “Quando o réu entra com um HC seguido de outro, e depois outro, e depois outro (todos denegados)”.

Em outro, os cachorros “dirigem” uma espécie de velocípede, e a magistrada afirma: “o réu diz que não recebeu valores indevidos, mas tem poder aquisitivo incompatível com a renda declarada”.

A juíza, que presidiu o primeiro júri federalizado do Brasil por violação de direitos humanos em abril de 2015 – o caso de repercussão nacional foi referente à execução do advogado Manoel Mattos, que atuava contra grupos de extermínios – disse que tudo não passa de uma grande brincadeira. “É uma forma bem-humorada e mais leve de falar sobre direito penal, sem a carga dramática que o tema geralmente carrega”, afirma.
Segundo ela, também é um jeito de tocar no assunto sem associações pejorativas ou sem enveredar por polêmicas. “No geral, as pessoas acabam achando didático e seguindo o perfil e eu me divirto muito com os seguidores, que também me marcam em vários outros vídeos e fotos.”
Carolina Malta é mestre em direito público e tomou posse como juíza aos 23 anos. Ela tinha um blog para ajudar os interessados em concurso para juiz, mas depois que passou a atuar exclusivamente nos casos criminais, o tempo ficou curto e veio o twitter.
Veja a galeria de memes:

Deputados de SP aprovam lei anticobaia

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Projeto segue agora para a sanção do governador. A lei anticobaia proíbe uso de animais vivos em experimentos universitários que podem gerar dor e incapacitação

 

Perninha foi cobaia em uma universidade. Devido às experiências que foi submetido, o cachorro têm muitas sequelas e dores.
Perninha foi cobaia em uma universidade. Devido às experiências que foi submetido, o cachorro tem muitas sequelas e dores  Crédito: Divulgação 

 

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o PL 706/2012,  chamado ‘Lei AntiCobaias’. “O projeto é um sonho antigo da proteção animal, que irá poupar muitos animais de angústias, dor, sequelas e até a morte”, disse o autor, deputado Feliciano Filho (PSC-SP). “O PL foi elaborado conjuntamente com a 1ª Comissão Permanente Antivivissecção do Brasil, criada por mim em 2012. Desde então, tenho trabalhado muito para conseguir aprová-lo em todas as comissões. Agora, o projeto segue para sanção ou veto do Executivo estadual. Esperamos que o governador Geraldo Alckmin tenha a sensibilidade e o discernimento de sancioná-lo,” ressaltou o deputado.

De acordo com o parlamentar, uma lei federal já proíbe a vivissecção, desde que existam métodos alternativos.  “Diversos estudos comprovam que alunos que utilizam processos substitutivos desenvolvem um aprendizado tão ou mais efetivo, tornando-se profissionais até mais qualificados do que aqueles que fazem uso de animais” – ressalta.

“Além disso, estudos comprovam que o estresse provocado nos alunos durante os procedimentos com animais vivos, pode prejudicar sua capacidade de aprendizagem”, destaca Feliciano Filho. “A utilização de animais vivos tem o potencial de dessensibilizar o estudante, podendo fazê-lo perder o senso de reverência e respeito pela vida. A utilização de métodos substitutivos condiz com a formação de profissionais mais sensíveis e humanitários” – conclui o parlamentar.

Agenda pet

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Além das feirinhas de adoção, nesse fim de semana tem inauguração no ParCão do Lago Norte, o novo espaço pet friendly de Brasília

Parcão do Lago Norte: mais um espaço pet friendly. Crédito: Agência Brasília
Parcão do Lago Norte: mais um espaço pet friendly. Crédito: Agência Brasília

Sábado

A partir das 9h – AUrraiAU Special Vet, na Rua 37 sul lote 6 lojas 10/11  (Taguatinga)

9h30 às 16h – Arraiá-Cãonina no Armazém Rural da 205  norte, bloco D

10h às 16h – Feira de adoção da Sociedade Humanitária Brasileira na Petz do Sia. Os animais abrigados precisam urgentemente de ração.

12h às 18h – Feira de adoção Pet’s do Bem, no Pier 21. Além da feira, haverá palestras e expositores. O evento recebe doação de rações, brinquedos, remédios e acessórios, que serão doados a cães abrigados. Palestras: orientações básicas (13h), abandono (14h), benefícios da castração (15h).

Domingo

A partir das 8h30 – Inauguração do ParCão do Lago Norte, na QI 2, perto do supermercado Pão de Açúcar. Às 9h, haverá uma “cãominhada”. O evento também contará com exposição de grupos de proteção animal e do Banco de Sangue Canino da Universidade de Brasília. Para as crianças, jogos e brincadeiras, com a presença do Labareda – tamanduá mascote do PrevFogo/Ibama, além de oficina de pipas e degustação de comida gourmet para cães

12h às 18h – Feira de adoção Pet’s do Bem, no Pier 21. Além da feira, haverá palestras e expositores. O evento recebe doação de rações, brinquedos, remédios e acessórios, que serão doados a cães abrigados. Palestras: orientações básicas (13h), abandono (14h), alimentação natural (15h).

 

 

 

Nos EUA, cães são tratados com canabidiol

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Extrato da maconha, o canabidiol é usado em gotas, com finalidade médica. Nos EUA, cães, gatos, lagartos e cavalos, entre outros, são tratados com a substância para diversas enfermidades: de dor de ouvido a câncer

A labradora Cayley é tratada para ansiedade de separação. Crédito: AFP PHOTO / Robyn Beck
A labradora Cayley é tratada para ansiedade de separação. Crédito: AFP PHOTO / Robyn Beck

 

Da France Presse

É bem cedo, acaba de passar a hora da refeição matinal e Cayley, de seis anos, se mostra inquieta enquanto espera por sua dose de cannabis.

Cayley, um labrador preto fêmea, balança o rabo e dá voltas enquanto seu dono, Brett Hartmann, coloca na sua boca umas gotas da substância líquida que ela toma de manhã e à noite para aliviar a ansiedade.

“Desde que passamos a lhe dar o CBD (Canabidiol, um extrato de maconha), a ansiedade da separação acabou”, conta Hartmann, de 30 anos, sobre seu animal de estimação, uma cadela de serviço que o acompanhou durante seus anos universitários porque ele sofria de epilepsia.

Hartmann, que vive perto de Los Angeles, explicou que começou a dar maconha medicinal à Cayley quando sua doença foi controlada e ele deixou de precisar que ela o acompanhasse a todos os lados.

“Eu a aposentei, e ela não soube lidar bem com a transição, mas o CBD realmente funcionou”, explica Hartmann, que tem, ainda, um cão salsicha que também recebe o tratamento.

Assim, enquanto a indústria bilionária da maconha medicinal e recreativa segue crescendo nos Estados Unidos, os consumidores se multiplicam, e os animais também estão no radar.

“Estamos buscando crescer 20% a cada mês”, diz Alison Ettle, fundadora da Treat Well, uma companhia com sede na Califórnia que se especializa em produtos não psicoativos de cannabis para animais e humanos.

Ettle explicou que os donos de animais de estimação – cães, gatos, lagartos, tartarugas, alpacas, cavalos e animais de criação, entre outros – recorrem cada vez mais à cannabis para tratar doenças que vão desde cânceres e sopros no coração até artrites e infecções de ouvido.

E os resultados são mais que animadores, indicou a empresária.

“Recebemos entre um e cinco pacientes com câncer por dia e os resultados que estamos vendo são impressionantes”, explica. “Estamos vendo os tumores desaparecerem ou diminuírem, estendendo a vida” do animal, acrescentou.

Quando começou neste negócio, há mais ou menos uma década, Ettle tratava cerca de 20 animais por ano, em sua maioria cachorros.

Hoje, com a maconha medicinal legalizada em 29 estados e no Distrito de Colúmbia, o número de pacientes quadrúpedes já chega a milhares, apesar da substância continuar sendo considerada ilegal pelas autoridades federais e das leis que a legalizaram nos estados não se aplicarem a animais de estimação.

Os veterinários não podem receitá-la, de modo que os donos a compram com uma prescrição em seu nome, como se fosse para consumo próprio.

E nesta brecha legal, é preciso ter cuidado com as doses, porque não há estudos substanciais sobre os efeitos da cannabis nos animais.

“Começamos aos poucos, muito devagar para tentar encontrar a dose apropriada”, aponta Melinda Hayes, fundadora do Sweet Leaf Shoppe, um serviço de entrega de cannabis. “A última coisa que queremos é que o cão ou o animal de estimação se sinta desconfortável”.

Hays assegura que, se for usada de forma adequada, a maconha para os pets doentes não tem efeitos colaterais como os analgésicos ou medicamentos tradicionais, além de ser mais barata.

Mas em meio a todo esse entusiasmo, os veterinários insistem em que não se trata de uma droga milagrosa.

“Não há estudos em cães ou gatos, muito menos em cobaias ou outras espécies, e não sabemos quais são os benefícios potenciais, se é que eles existem”, indica Ken Pawlowski, chefe da associação veterinária da Califórnia, assegurando que o fato de que o animal se sinta melhor não quer dizer que ele esteja se curando.

“A doença subjacente está realmente sendo tratada ou está piorando?”, questiona Pawlowski. “O cachorro pode se sentir melhor porque está drogado, enquanto outro tratamento que poderia realmente ajudá-lo está sendo negligenciado”.

Mas apesar das advertências, muitos donos de animais de estimação não poupam elogios para a maconha medicinal, como Hartmann, embora ele reconheça que as pessoas precisam se informar bem para usá-la.

“Temos muitas histórias de sucesso”, diz Hartmann, que trabalha como consultor de cannabis.

“Durante muito tempo eu fui contra a cannabis, até que comecei a usá-la para a minha epilepsia. Me ajudou a reabilitar meu corpo, e faz todo o sentido que eu a use para os meus cachorros”, afirmou.

Pet precisa comer mais no inverno?

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Não aumente a ração do pet nesse inverno. As temperaturas amenas do Brasil dispensam a necessidade de abastecer o potinho em dobro

Crédito: reprodução
Crédito: reprodução

Uma dúvida muito frequente entre donos de cães e gatos na época do inverno é sobre a alimentação. Afinal, eles sentem mais fome no frio? É preciso aumentar a quantidade de alimento?

A resposta é: NÃO!

Embora algumas pessoas incrementem as refeições dos pets, alegando que eles precisam de mais calorias para manter a temperatura corporal, essa conduta está errada. Sem saber, essas pessoas estão contribuindo para um desequilíbrio alimentar, que pode levar a um quadro de sobrepeso e até mesmo à obesidade de seus animais!

Segundo a médica veterinária Keila Regina de Godoy, gerente de capacitação técnico-comercial da PremiR Pet,  inverno brasileiro pode ser considerado ameno e, via de regra, não implica uma maior necessidade calórica para os pets. “Principalmente se levarmos em conta que a grande maioria dos cães e gatos que têm dono vive dentro de casa e não fica exposta por longos períodos às baixas temperaturas. Além disso, é comum o uso de camas, roupinhas e cobertores para proteger do frio”, explica Keila.

Ela diz que, em países onde o frio é bem mais intenso, o organismo do animal tem um gasto energético adicional para manter a temperatura corporal. “Nesses locais de inverno rigoroso, os cães e gatos podem necessitar de um incremento na quantidade de alimentação para compensar as necessidades, principalmente se frequentam áreas externas à residência”, esclarece.

Portanto, vale o alerta: em país tropical como o Brasil, o inverno não é desculpa para aumentar a comida do pet. “Exceto se o animal viver ao relento em um local de frio intenso, por exemplo, um cão de pastoreio no Rio Grande do Sul”, exemplifica Keila. Em caso de dúvidas, ela orienta consultar sempre o médico veterinário antes de mudar algo na alimentação do pet.

E, atenção: nesses meses mais frios é muito importante não descuidar da hidratação do pet, pois ele pode sentir menos sede e ingerir menos água. Vale, então, caprichar na oferta de água sempre limpa e fresca e evitar muita exposição a aquecedores.

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Agenda pet

Sábado

11h às 16h –  Feira de cães e gatos do abrigo Fauna e Flora, na 108 sul (rua da Igrejinha, ao lado do Di Petti Boutique pet). A ONG também aceita doação de ração, jornais, medicamento, vermífugo, produto de limpeza e artigos para bazar.

Domingo

16h– Lançamento do livro Toninho e Seu Fiel Amigo Bolota, escrito por Marco Antônio A. Roman (foto), de 11 anos, com a mãe dele, Adriana Araújo Pereira. Os dois são moradores de Águas Claras e escreveram a obra para incentivar a leitura na vida das crianças e futuros adultos, além da interação entre pais e filhos. “Além disso, o tema do livro enfatiza a conscientização, responsabilidades e cuidados que se deve ter quando se opta por um pet”, explica Adriana. Será no Pátio Brasil Shopping, por ocasião da 33ª Feira do Livro de Brasília.

 

 

Ação promocional doa refeição a animais de abrigos

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Empresa de alimentos vai doar uma refeição completa a animais de abrigos a cada produto castrado na promoção. Em Brasília, os cães e gatos da ONG Fauna e Flora serão os beneficiados

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Até dia 15 de agosto, tutores que compram as marcas de ração Pedigree, Whiskas e Eukanuba poderão cadastrar as notas fiscais dos produtos no site www.todopetmereceumacasa.com.br para ajudar cães e gatos abrigados por 10 ONGs brasileiras – no Distrito Federal, a representante é a Fauna e Flora. Cada produto cadastrado no site da promoção vale a doação de uma refeição completa para os animais. O comprador também concorre a uma casa e prêmios instantâneos de até R$ 1 mil, além de kits com sachês.

A promoção é da Mars Petcare, maior empresa de alimentos para pets do mundo, e líder no Brasil com 38,8% de share de mercado. “Nosso compromisso é fazer do mundo um lugar melhor para os pets. Por isso, temos uma grande preocupação com o abandono de animais de estimação e nos empenhamos em liderar iniciativas que possam ajudar a amenizar essa situação. Acreditamos que todo pet merece um lar feliz. Em oito anos, nosso programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom, por exemplo, mudou a realidade de mais de 60 mil cães abandonados no Brasil por meio da adoção. Agora, juntamos pela primeira vez três das nossas principais marcas e estamos incentivando os nossos consumidores a ajudarem cães e gatos abandonados doando refeições, além de premiá-los com uma casa e outros prêmios”, conta Daniel Calderoni, Diretor de Marketing da Mars Pet Nutrition Brasil.

ONGs Participantes

As 10 ONGs, que participam dessa promoção, foram selecionadas em parceria com a AMPARA Animal – Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados – e estão localizadas em diversos estados brasileiros como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Pará, Distrito Federal, Rio de Grande do Sul e Santa Catarina.  A AMPARA é a ONG que mais ajuda animais no Brasil e uma das grandes parceiras da Mars no estímulo à adoção de gatos e cães.

Cada ONG foi “apadrinhada” por uma personalidade – as atrizes Isis Valverde, Fiorella Mattheis, Thaila Ayala, Sheron Menezes, Fabiana Karla, as modelos Renata Kuerten e Yasmim Brunet, o cantor Dinho Ouro Preto, a influenciadora Shantal Abreu e Rafael Mantesso, tutor do famoso cão Jimmy The Bull – que gravaram vídeos convidando os consumidores a escolherem a ONG para onde a doação da refeição será destinada. Todos são reconhecidamente defensores da causa animal.

Conheça as 10 ONGs:

– Abrigo Fauna e Flora, Distrito Federal

Padrinho: Dinho Ouro Preto

– Amigos de São Francisco, São Paulo

Madrinha: Shantal Abreu

– ONG VIDA, São Paulo

Padrinho: Rafael Mantesso

– Proteção Cão Amor, Rio de Janeiro

Madrinha: Fiorella Mattheis

– G.A.R.R.A. – Grupo de Ação, Resgate e Reabilitação Animal, Rio de Janeiro

Madrinha: Yasmim Brunet

– Cão Viver, Minas Gerais

Madrinha: Isis Valverde

– PetPE, Pernambuco

Madrinha: Fabiana Karla

– Abrigo Au Family, Pará

Madrinha: Thaila Ayala

– ONDA Animal, Rio Grande do Sul

Madrinha: Sheron Menezes

– Instituto É o bicho, Santa Catarina

Madrinha: Renata Kuerten

Bigode pode explicar dificuldade de gato se alimentar

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Seu gato faz manha para comer e, muitas vezes, fica estressado com a ração? O motivo pode estar nos bigodes

O gato Zezé só come longe do irmão, e dispensa o potinho de ração. Crédito: Arquivo Pessoal
O gato Zezé só come longe do irmão, e dispensa o potinho de ração. Crédito: Arquivo Pessoal

 

A hora da refeição nem sempre é o momento mais agradável na vida de um gato. Às vezes, eles têm o hábito de comer a ração que está no meio da tigela e deixar a borda cheia de grãos e, ainda assim, reclamam que está sem comida.

Outra situação é quando eles começam a comer e param, voltam a comer e param novamente, levando vários minutos para se alimentar de uma porção pequena. Tem ainda alguns felinos que puxam a comida para fora do prato, fazendo sujeira por toda a volta. Há, também, aqueles que são mais obedientes, mas quando estão em frente ao prato de comida, se tornam mal humorados e bravos, especialmente com outros gatos da casa.

De acordo com o médico veterinário e gerente técnico nacional da Max Cat e, Marcello Machado, tudo isso ocorre devido ao excesso de sensibilidade nos bigodes. Os felinos se irritam quando os longos pelos encostam na borda de pratos e potes de ração. “Os bigodes dos gatos, também chamados de vibrissias, são órgãos sensoriais, receptores táteis, que são conectados aos músculos da face e ao sistema nervoso que enviam para o cérebro diversos sinais para ajudar o felino a entender o ambiente”, explica.

Quem tem gato em casa sabe bem como é isso: não importa a quantidade de ração que você coloca no pote, ele  sempre come o meio e deixa o restante nas beiradas. E depois fica miando para repor a ração, como se o prato estivesse vazio. Também pode acontecer do gato jogar a ração para fora do prato antes de comer.

O gatinho Zezé, 3 anos, faz manha para comer, a ponto de a tutora, Fernanda Aléssio, ter de se fechar com ele em um cômodo, para que coma. Ainda assim, ele faz isso bem lentamente. Desde que o felino caçula da família chegou, Zezé se recusa a ingerir a ração, a não ser que esteja longe do irmão. Também não come no pote: é preciso jogar a comida no chão, pouco a pouco, para que ele se alimente. O gato chegou a emagrecer bastante, fez exames e nada foi detectado. Hoje, respeitando o estilo de Zezé de almoçar e jantar, Fernanda conseguiu fazer com que ele ganhasse peso.

“Pode parecer frescura ou que o gato está sem fome, mas o motivo é pode ser a ‘Fadiga dos Bigodes’, que confunde as informações que enviam ao cérebro sobre o ambiente em que se encontram”, conta Machado.

Outro motivo pelos quais os gatos não comem a ração na beirada do prato é basicamente uma questão de geometria: gatos têm focinhos que dificultam que eles alcancem a beirada do comedouro tradicional. Quando tentam pegar a ração dos cantos, eles batem o focinho sensível na borda e precisam girar a cabeça e puxar os grãos com a língua.

Marcello explica que os bigodes também são capazes de detectar a menor mudança de direção do vento, ou ondas de som e vibrações. “Por isso, é importante encontrar uma melhor forma de alimentá-lo, como um pote adequado, e não o estressar. Caso ainda persista a dificuldade da alimentação, é importante procurar um veterinário”, finaliza.

Planeje a viagem de julho com o pet

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Saiba quais os preparativos para garantir que a viagem de férias com o pet seja perfeita

Crédito: Shannon McGee/Divulgação
Crédito: Shannon McGee/Divulgação

 

A menos de um mês de julho, já está mais do que na hora de planejar a viagem com o pet. Esse é um desejo de muitos tutores: de acordo com uma pesquisa da momondo, buscador de passagens aéreas e reservas de hotéis, 33% dos brasileiros gostariam de levar o melhor amigo nas férias, mas não conseguem fazer isso.  Já 15% afirmam que evitam viajar para não deixar os mascotes sozinhos. E, ainda, 7% se arrependeram da viagem porque não puderam levar os peludos.

A boa notícia é que, com planejamento, dá para incluir o amigo de quatro patas naquela viagem tão sonhada. As companhias aéreas permitem o transporte dos bichinhos e é cada vez mais comum encontrar acomodações conhecidas como pet friendly, que aceitam a estadia dos animais de estimação. Entretanto, existem algumas regras para garantir que você e seu companheiro peludo tenham uma viagem segura, tranquila e feliz. Por isso, a momondo preparou um guia para o seu amigão não ficar de fora das próximas férias. Confira!

Antes de tudo, check up no veterinário

Uma visitinha ao médico é fundamental para conferir a saúde do seu mascote e verificar se a carteirinha de vacinação está em dia. É importante fazer isso com antecedência porque algumas vacinas precisam ser aplicadas pelo menos três semanas antes da viagem para ter a eficácia garantida. E depois disso, o veterinário assina o passaporte do peludo e atesta que ele está apto a viajar.

Documento para o pet? Sim!

Se a viagem é para o exterior, os animais também precisam de identificação. É necessário um passaporte nos países que fazem parte do PETS Pet Travel Scheme. O documento contém informações sobre vacinas, número do microchip, além da assinatura de um veterinário. Como o sistema PETS ainda não é padronizado, vale pesquisar sobre as políticas de viagem com animais tanto no país de partida quanto no de chegada, já que há lugares em que os peludos não são aceitos.

Outro cuidado super importante, principalmente se o seu amigão for daqueles que gostam de vagar ao ar livre, é a utilização de plaquinha de identificação com número de telefone e o endereço do local onde você vai ficar. Isso pode ajudar a encontrá-lo mais facilmente, caso ele se perca.

 

Nada de remédios para acalmar seu amigo

Se o seu bichinho tem um temperamento ansioso, é provável que você já tenha recebido alguma dica de remédio do seu veterinário para acalmá-lo durante as viagens. Porém, a Associação Internacional de Transportes Aéreos, IATA, recomenda que seu animal esteja livre de drogas para evitar complicações com a respiração e o equilíbrio durante o voo. Se o seu pet tende a ficar nervoso, o melhor é optar por soluções naturais, como pastilhas homeopáticas ou óleo de lavanda para massagem. Outro caminho é “cansar” o seu amiguinho antes do embarque para que ele durma durante o trajeto.

 

Nas viagens de avião

É importante checar qual é a política da companhia aérea para embarcar com animais, já que cada empresa possui suas próprias regras e preços. Mas vale saber, por exemplo, que existe a possibilidade do seu bichinho de pequeno porte ir junto com você na aeronave. Isso depende do peso dele, o que varia de acordo com a empresa. Nesse caso, a caixa de transporte deve ser de um modelo aprovado pela IATA e precisa caber debaixo da poltrona da frente. E ainda que seja tentador, o seu pet não pode sair da caixinha em momento algum. Os animais de maior porte voam no bagageiro. A ideia pode parecer assustadora, mas os profissionais a bordo sabem quando há um animal lá embaixo e costumam deixar o espaço iluminado, ventilado e aquecido. Mas, independentemente da companhia escolhida, o ideal é chegar pelo menos três horas antes do horário de embarque, assim, você tem tempo suficiente para garantir o tratamento correto para o seu bichinho.

 

Se você for de carro

Crédito: Divulgação
Crédito: Divulgação

Animais soltos no carro podem causar distrações perigosas, por isso, é importante investir em equipamentos de segurança. Cestas de proteção especiais, com uma barreira para manter o seu pet longe do assento da frente podem ser uma opção, assim como coleiras para carro, que são seguras e ainda deixam um pouco de espaço no banco detrás. Nas viagens mais longas, faça uma parada a cada duas ou três horas para que o seu animalzinho possa fazer as necessidades. Um pouco de ar puro e movimento para alongar as pernas e relaxar antes de seguir viagem é bom para todo mundo, inclusive para os donos.

Procure uma acomodação pet friendly

É cada vez mais comum encontrar acomodações que aceitam pets, entretanto, é sempre bom checar as regras e se há cobrança de taxas extras em cada estabelecimento. Alguns hotéis oferecem serviços pet friendly extras, com caminhas confortáveis, mimos diversos e, em alguns casos, até um cardápio especial.

 

O que levar na mala do pet

Crédito: William Prost/Divulgação
Crédito: William Prost/Divulgação

Assim como você pode ter os seus amuletos e manias, os bichinhos também encontram conforto tendo algo familiar por perto. Um cobertor ou um brinquedo favorito podem ajudar o seu pet a relaxar, além de mantê-lo ocupado durante a viagem. Outra dica importante é não deixar para comprar a comida dele no destino final, porque você pode nem achar a marca ou tipo certo de alimento. O ideal é levar de casa, mas também não é nada fácil sair por aí com quilos de ração. Uma boa ideia é carregar comida suficiente para alguns dias e contatar um veterinário local para saber se a sua marca está disponível na região. E não esqueça de levar água extra no caso de longasviagens de carro.

Banho seguro

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Na hora do banho, nada de usar shampoo e condicionador de humano no melhor amigo. Produtos específicos fazem a higienização adequada e evitam alergias e doenças dermatológicas

Crédito: Reprodução
Crédito: Reprodução

Apesar da ampla oferta de produtos para o banho do pet, muita gente ainda usa shampoo e condicionador humanos em cães e gatos. Contudo, a pele e o pH dos animais é diferente, exigindo substâncias específicas para eles. A veterinária Aline Ramires Pedrosa, responsável pela Petbrilho, conversou com o blog para explicar como escolher bem o kit de higiene do melhor amigo.

 

Por que usar produtos específicos para pets na hora do banho? Que tipo de complicação eles podem ter, caso usem produtos humanos?

Os cães e gatos possuem uma pele com constituição e pH distintos da pele humana. Portanto, os produtos de higiene específicos para os pets foram desenvolvidos para respeitar estas características, além de possuírem uma formulação equilibrada e testada, que garante a limpeza e hidratação de pele e pelo, conferindo um cuidado especial à pelagem, a fim de evitar cheiro desagradável nos pelos, pelos embaraçados e, até mesmo, o surgimento de irritações na pele e alergias. Já os produtos de higiene de uso humano são mais ácidos, para atender o pH da pele humana, geralmente com formulações bem perfumadas, o que para os animaizinhos é uma grande desvantagem, uma vez que seus olfatos são muito mais sensíveis, além de possuírem componentes que não seriam bons de usar nos pets,  e podem causar um ressecamento intenso, irritações, coceira, alergias, entre outros transtornos a pele e pelo do animal.

 

Nós falamos muito em banho de cachorro, mas os gatos também vão para o chuveiro. Há produtos específicos para eles?

Sim, e em alguns casos se faz necessário o uso de produtos próprios para gatos, tendo em vista estes serem mais sensíveis que cães frente à alguns componentes presentes principalmente em produtos de higiene medicamentosos, além do fato de que, ao realizarem sua higiene diária através das lambeduras, alguns produtos sem enxague ou de efeito residual se tornarem inapropriados para uso nessa espécie.

 

O que observar na hora de comprar o produto de higienização dos pets? 

Deve-se fazer uso de produtos formulados especificamente para uso em pets, com pH diferenciado. Na hora da escolha, pode-se levar em consideração o tipo de pelagem do animal, desde a cor ao comprimento do pelo, assim como o tipo de pele – oleosa, seca, normal, sensível – buscando dentro da linha de produtos pet disponível, aqueles que atendam a demanda dessas caraterísticas mais individuais do animalzinho. Por exemplo, animais com pelos longos muitas vezes necessitam da complementação de um condicionador, a fim de desembaraçar melhor o pelo. Já animais com pelos escuros tendem a perder mais facilmente o brilho do pelo, então pode-se usar um produto específico para manter a hidratação e brilho. Já animais com pele e/ou pelo oleosos, podem se dar bem com produtos com maior poder de limpeza e adstringência.