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Quinze cães resgatados viraram modelos por um dia.
Vítimas de maus tratos, eles vivem em um abrigo e foram escolhidos para participar de um ensaio fotográfico. Na ocasião, tiveram a chance de ser o centro das atenções. Laços, lenços e guias coloridas foram alguns dos adereços utilizados na sessão de fotos. O alvoroço foi tanto que, em algumas das fotografias, os cães pareciam sorrir, como se tivessem a certeza de que encontrariam um novo lar muito em breve. E foi justamente esse o
E foi justamente essa hospitalidade gratuita que chamou a atenção da
jovem Polyanna Werneck, 24 anos. Acostumada a conviver com os animais desde pequena, a fotógrafa soube da existência do abrigo por meio da irmã. Mesmo assim, com a correria do dia a dia, nunca conseguia tempo para ajudar e visitar as instalações de local. “Sempre quis conhecer o abrigo, mas nuca pude devido ao trabalho. Quando tirei férias, decidi que seria a hora de fazer alguma coisa diferente”, conta. Daí em diante, ela dividiu com a fundadora do abrigo, Orcileni Arruda de Carvalho, 51, a vontade de colocar em prática o projeto “A La Vogue”. A ideia era produzir alguns dos cães, fotografá-los e divulgar as imagens nas redes sociais. Com as fotos, estaria a descrição das qualidades de cada um dos animais e o convite para a adoção.
“Todos esses animais tem muitas qualidades, cada um tem a sua beleza. Pensando nisso, eu decidi propor o ensaio para ver se adoção saía mais rapidamente”, lembra. E foi justamente isso que aconteceu. Em setembro do ano passado, quinze cachorros foram escolhidos de acordo com algumas características específicas. Foram observados critérios como a idade dos animais e as condições de saúde. Observados esses quesitos, o ensaio começou a tomar forma. Em apenas uma tarde de fotos, a fotógrafa se surpreendeu com a reação dos animais. “Foi um momento muito gostoso, por que os cachorros são como crianças, imprevisíveis”. Foram cerca de 200 cliques.
A boa notícia é que, desde que o ensaio foi realizado, Jade, Falcon,
Milena, Priscila e Peteca receberam um novo lar. Quando viviam no abrigo, esses cinco cães dividiam espaço com mais 350 cachorros e 220 gatos. Todos eles vivem no abrigo à espera de reabilitação e adoção. Muitos desses animais chegam machucados, doentes e fracos. Nesse sentido, o abrigo é a única chance de vida que eles têm. “Ver a recuperação de cada animal é muito gratificante. O bem é contagioso e, sem dúvidas, o ensaio deu visibilidade para cada um desses bichos”, considera a fundadora do abrigo.
Ajude, adote, se voluntarie
fone: 9842-5461
(por Laura Tizzo ,especial para o Correio Braziliense)
(fotos Jhonatan Vieira/CB/DA Press)
Ambos vivem nas ruas, invisíveis aos olhos da sociedade. Sobrevivem do que encontram descartado e dormem ao relento. Por vezes, despertam medo; por outras, compaixão. O que não se pode negar é que, para as pessoas que vivem na rua, a convivência com animais domésticos extrapola a relação “dono” e “mascote”.
O catador José Alves de Souza , 60 anos, é um desses homens. Apesar de ser dono de uma chácara em Planaltina, ele passa os dias da semana em um terreno próximo à Casa do Ceará (910 Norte). A realidade de trabalho é intensa. Seu Zezim, como é conhecido, recicla papelão, garrafa plástica, cobre, alumínio, sucata e ferro velho. À noite, dorme em uma barraca de lona improvisada, embaixo de um pé de manga, que serve de referência a quem quiser fazer uma visita.
A solidão, no entanto, passa longe. A cadela Quira está sempre ao lado, com um carinho meio desastrado — cada balançar de rabo é um estrondo. Ao ver o dono se aproximando, Quira se transforma. Antes deitada sobre a terra batida, ela se levanta e inicia um corre-corre, até que José finalmente lhe dá a atenção devida. A cadela de grande porte põe as patas embarradas sobre os ombros do dono, que retribuiu com mimos. “Já me ofereceram R$ 1,2 mil por ela. Eu falei para deixarem a minha cachorra em paz, é minha amiga. Poderia ser R$ 5 mil, R$ 10 mil, R$ 1 milhão, não vendo. Eu já vivo sem o dinheiro mesmo”, conta.
José nasceu em São Paulo, morou em Minas Gerais, mudou-se para a Bahia, de onde veio, há três décadas, para “caçar melhorar a vida”. O único estudo que teve foi para tirar carteira de motorista, porém, se orgulha de ter lutado pela educação das filhas. “O meu sonho era estudar. Eu não tive (estudo), mas dei para as minhas filhas. Elas terminaram a faculdade, outra está se formando”, relata.
No mesmo terreno, fica a tenda de Aurino Costa da Silva, 61, que também recorre à reciclagem para sobreviver. Cansado de testemunhar os maus-tratos que a cadela Amarela sofria do antigo dono, ele a comprou por R$ 10, o preço de uma garrafa de bebida alcoólica. “O cara vivia com ela na rua, judiando da cachorra. Andava com ela no asfalto mesmo, em tempo de algum carro atropelar”, comenta.
Amarela não é de muitos amigos. Fica sempre quietinha, no canto, sem incomodar e sem deixar que a incomodem. Alguns meses depois da adoção, veio o filhote, Leão, que de feroz só tem nome. “Valeu a pena, são as minhas companhias”, revela o piauiense, que se mudou para o Distrito Federal prestes a completar 19 anos para ajudar a criar as irmãs.
Caso semelhante é o de Guilhermina Maria da Conceição, 44, que há meses se abriga no gramado entre o Eixão Norte e o Eixinho. Baiana, trabalhava na cidade de Barreiras, capinando e arrancando feijão. Deixou a roça há quatro anos para morar em Uruaçu, município goiano a 270km de Brasília. A maior parte do ano, no entanto, fica na barraca erguida no fim da Asa Norte, que, há três meses, conta com uma moradora nova: a gatinha Nina. “É uma amiga, a gente adora ela. Quando a gente come, ela está perto, a gente dá comida. Quando eu acordo, ela sai junto. A gente pega amizade dos bichinhos”, explica.
Carência
A porta-voz da ONG ProAnima, Simone Lima, conta que, há cerca de 10 anos, foi procurada por um morador de rua que pedia ajuda para a cadelinha atropelada. A entidade encontrou um veterinário para realizar a cirurgia, e o homem fez questão de pagar R$ 1 por dia à equipe por ter salvo a vida da melhor amiga. “Os vínculos podem ser estabelecidos, independentemente de classes sociais”, conta.
O doutor em sociologia e professor dos cursos de direito e ciência política do UniCeub Edvaldo Fernandes explica que uma das consequências da exclusão social é o isolamento dos indivíduos. “É como se a sociedade buscasse eliminar essas pessoas. Como não se pode, simplesmente, destruir a vida alheia, as ignora. Essa pessoa que é tratada dessa forma acaba não se sentindo alguém, mas, sim, uma coisa”, esclarece.
Uma vez imposta a condição de segregação, a pessoa em situação de rua, por exemplo, procurará se relacionar com aqueles que não a discriminam, que pode ser tanto alguém na mesma condição, quanto animais. “Mesmo as pessoas, quando são excluídas, acabam por construir zonas de escapes e por improvisar soluções. E, às vezes, na falta de encontrar um par, elas encontram um cachorro. O bicho vai suprir a carência de interação com alguém.”
Segundo Edvaldo, os casos de cidadãos marginalizados que buscam a companhia de animais de estimação são frequentes, pois a sensação de solidão é uma constante. “Cães e gatos, por exemplo, tratam as pessoas como elas são. Eles as tocam, se aproximam e, com isso, compensam um deficit de carinho, de amor e de afeição”, conclui.
Família gasta R$ 6 mil em busca por cachorro desaparecido no DF
(Da ANDA e CACHORRO PERDIDO)
(foto Divulgação)
Há um mês, um cãozinho sem raça definida chamado Negão, sumiu na Cidade do Automóvel, que fica no SCIA (Setor Complementar de Indústria e Abastecimento). Desde então, seu tutor, o analista de sistemas Leonardo Murucci Bastos, busca o amado animal doméstico. Ele resolveu pagar por um outdoor na via Estrutural, uma das mais movimentadas do Distrito Federal, ao custo de R$ 2 mil, por 30 dias. Os custos totais na tentativa de reencontrar o animal chegam a R$ 6 mil.
Bastos conta que Negão é um cãozinho dócil e educado, mas que costumava cuidar bastante da região de sua casa. Até ser atacado por um cachorro bem maior. Para garantir a integridade do cãozinho doméstico, Leonardo decidiu levá-lo à Cidade do Automóvel. E foi lá que ele desapareceu, para a tristeza da família que o adotou há dez anos.
Foram várias as buscas na região da Cidade do Automóvel e também na Estrutural (DF). O analista de sistemas também contratou um detetive, carro de som e investiu em 10 mil panfletos e os distribuiu nas duas regiões. Mas sem resultado até a publicação desta reportagem. Leonardo estimou o gasto total em, pelo menos, R$ 6 mil reais.
— Não é um cachorro de raça, é um vira-lata. Estou procurando por amor.
O analista de sistemas garante que várias vezes já saiu mais cedo de casa e também no horário de almoço para procurar Negão. Enquanto a busca não se encerra, ele também não esclareceu o valor que pretende dar como recompensa. Se uma criança encontrou o cãozinho e passou a cuidar dele, ele acredita que dinheiro possa não ser a solução. Para ele, o dinheiro não é o mais importante.
— Se este for o caso, dou um outro cãozinho. O estresse emocional que tive é muito superior ao que já gastei.
O Fred, um york shire de 12 anos, está desaparecido desde o dia 30 de outubro.
Ele sumiu no condomínio Privê Morada Sul em Brasília.
Quem tiver alguma notícia dele pode entrar em contato com Sheila, no telefone 9989-5766
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Entrada
Franca
Data e horário
21/11 – sábado das 9 às 20h
22/11 – domingo das 9 às 18h
Quando: Sábado 21.11 das 10 as 16h.
Onde: Petz Brasília/SIA trecho 2
Thómas é um gato resgatado, que estava com a dona há 3 anos.
Ele é carinhoso, calmo e sociável.
Tem o pelo branco e cinza, olhos verdes e uma mancha no nariz muito particular.
Ele sumiu entre as 6h30 do dia 6 de outubro, na SQN 415, Bloco E.
Quem tiver notícias, favor entrar em contato com:
Daniela Estrella,
E-mail: danirestrella@ gmail.com
E-mail: blocoarteprojeto@ gmail.com
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