Categoria: animais perdidos
(Por Glaucia Chaves, da Revista do Correio) (foto Luís Tajes)
Imagine que você está preso em casa, sem acesso a televisão, computador, celular, livro ou qualquer outra coisa para passar o tempo. Angustiante, certo? Assim como na situação proposta, muitos pets amargam horas diárias sem ter o que fazer, à espera do retorno dos donos. O resultado é um bicho estressado, agressivo e, na maioria dos casos, destruidor. Para evitar que os animais se sintam aprisionados, há opções que vão de brinquedos interativos a comedores programáveis, que só liberam alimento ou água em horários predeterminados.
Em casa, uma forma de manter os bichos distraídos é investir em brinquedos interativos e resistentes. Tranças de nylon, por exemplo, são boas companhias para tardes solitárias. “É uma ótima opção para cachorros fortes porque não soltam pedaços”, completa Cristina Agostini, adestradora e dona do portal DogsNet. Enriquecer o ambiente do animal com objetos interessantes é a chave para driblar o tédio. As opções são muitas: bolinhas dispensadoras de comida, brinquedos que podem ser recheados e congelados (para que o animal precise lamber até que todo o gelo derreta antes de ter acesso a comida) e até simples caixas de papelão (gatos adoram).
Cachorro feliz é cachorro cansado. A máxima deve ser o mantra de quem precisa deixar o bichinho só durante o dia. Cristina Agostini diz que, sem exercícios, o resto funciona apenas como um paliativo.“Se o pet não gasta energia, o acúmulo faz com que fique irritadiço. É aí que ele começa a roer móveis, fazer xixi no lugar errado, ou seja, mostrar que não está feliz”, reforça. O ideal, segundo ela, é que a mascote não fique sozinha por mais de cinco horas seguidas. Se for inevitável, a dica é “cansar” o melhor amigo antes de sair para o trabalho. Introduzir outro bichinho na rotina também é uma opção.
Thaís Rodrigues, também adestradora, sugere o day care, algo como uma creche para cachorros. “O cão passa o dia brincando, se divertindo e interagindo com outros bichos”, descreve. Segundo ela, duas vezes por semana em dias intercalados é suficiente para acalmar: o cansaço no fim do dia é tamanho que, em casa, o melhor amigo só quer saber de descansar. Da mesma forma, pet sitters oferecem passeios que se amoldam à rotina da casa.
Todavia, o fundamental para traçar um plano antitédio é conhecer bem o ritmo do pet. Em média, duas caminhadas por dia de uma hora de duração costumam ser o suficiente, mas cada raça é diferente. “Algumas não darão conta, como o pug. Tudo depende do nível de energia”, ensina Thaís Rodrigues. Assim como os seres humanos, ela frisa que animais estressados têm expectativa de vida reduzida e sofrem com a solidão. “Isso implica em uma série de problemas, de gastrite a câncer”, exemplifica. “É importante que as pessoas tomem decisões conscientes, pois é um compromisso longo, de, no mínimo, 10 anos. A obrigação de dar qualidade de vida a eles é nossa.”
Algumas sugestões:
Floral Calm Pet Marine. (R$ 17,98)
Brincando com o seu cão
Editora Pensamento 128 páginas (Preço sob consulta)
Brinquedo interativo para gatos, da All For Paws.
R$ 230 (modelo Borboleta) e R$ 175 (modelo Pena)
Alimentador eletrônico Eatwell Lite
(R$ 413,90) À venda em www.petlove.com.br
Comedouro lento, da Kyjen. (R$ 96,40)
À venda na BitCão: www.bitcao.com.br
Cão Feliz,dono feliz: Os 7 hábitos dos donos perfeitos
Editora Booksmile 265 páginas (Preço sob consulta)
Jogo Tabuleiro de Damas, da Pet Games. (R$ 155) À venda em www.petlove.com.br
Sinais de tédio
Agressividade com outros cães ou com o próprio dono
Necessidades fisiológicas no lugar errado
Cão excessivamente excitado quando o dono chega em casa
Roer móveis
O animal passa a se lamber compulsivamente
Queda de pelo em excesso
Cropofagia (o animal passa a comer as próprias fezes)
Quer adotar um pet? As feiras em Brasília nesse final de semana
SÁBADO:
Feira de adoção Projeto SãoFrancisco
das 10:30 as 15h no SIA Trecho 2 lotes 65/95
Feira de adoção Abrigo Flora e Fauna
das 11 as 16h na 108 sul
Feira de adoção só de gatos
das 10 as 16h na CLS 408 Bl-C loja 7B
Feira de adoção de cães e gatos
das 10 as 17h na Agro-veterinária Pet Cães
Colônia Agricola, chácara 135 loja 01
(Descida do balão do Wallmart na EPTG)
DOMINGO:
Feira de adoção SHB
das 11 as 15h no SIA Trecho 2 lotes 65/95
Funcionários de empresa aérea transportam animais de abrigos para seus lares definitivos
E tudo começou com um filhote de cachorro chamado Buddy Love. Há quatro anos, Erica Staton, comissária de bordo da Delta e co-fundadora do Resgate e Transporte de Animais da Delta (DART, em sua sigla em inglês), recebeu um pedido desesperado de um abrigo de animais resgatados no estado da Flórida. “Eles perguntaram se eu poderia transportar um filhote de cachorro para uma família no estado de Montana utilizando meus benefícios de viagens”, disse Stanton. “Se ele não fosse adotado até o dia seguinte, ele seria submetido à eutanásia.Então, Stanton voou para Panamá City, na Flórida, para buscar o cachorrinho chamado Monty, mais tarde renomeado para Buddy Love, comprou um cachecol para ele e o levou para o outro lado do país, para sua futura família na cidade de Kalispell, em Montana. Quando chegou, foi recepcionada de um jeito que ela nunca havia sido. “Como comissária de bordo, sempre vejo faixas de ‘boas-vindas’, mas eu nunca esperei esse tipo de tratamento”, ela disse. “A família estava super sorridente quando avistaram Monty e tinham uma grande faixa que dizia ‘Sejam bem-vindos Erica e Monty!’ Vê-los tão felizes fez valer a viagem inteira”.
Desde o primeiro transporte, Stanton decidiu criar um grupo de resgate para apaixonados por animais como ela, então fundou o DART com a recém aposentada comissária de bordo da Delta, Jean Hornsby. Hoje, o grupo cresceu e tem mais de quatro mil membros, de acordo
com sua página no Facebook.
O DART transporta cachorros e gatos resgatados para suas famílias adotivas em todo os Estados Unidos, utilizando os benefícios de viagens de seus membros durante seu tempo livre (os funcionários da Delta podem voar de graça contanto que o voo tenha assentos disponíveis). Apesar do DART não ser patrocinado pela Delta, a organização sem fins lucrativos é, em sua grande parte, composta por funcionários atuais e aposentados da companhia aérea. Os voluntários transportam os animais embaixo do assento em voos domésticos. O primeiro transporte oficial de Stanton e Hornsby como DART é referido carinhosamente como “a grande corrida dos pugs”. Após dois pugs perderem seu dono, as comissárias de bordo concordaram em transportá-los de Cincinnati, no estado de Ohio, para a cidade de Reno, em Nevada, para que eles morassem com os pais de seu dono. Quando chegaram em Reno, elas tinham apenas 30 minutos para entregar os pugs antes de voltarem para o avião, na viagem de volta para Ohio.
“Nós estávamos literalmente correndo pelo aeroporto com os dois pugs mais tristes que já havíamos visto”, disse Stanton. “Mas quando chegamos na casa da família, eles estavam tão agradecidos.
Eles nos disseram, em lágrimas, que havíamos trazido a eles uma importante parte de seu filho”. O transporte típico de animais resgatados é realizado por carros e pode demorar dias ou até mesmo semanas, disse Stanton. Como o DART pode acelerar o processo por transportar os animais em aviões, ao invés de carros, muitos abrigos pedem especificamente pela ajuda do grupo.
“Hoje, conseguimos transportar com sucesso mais de 300 cachorros e gatos que poderiam ter sido mortos em abrigos superpovoados”, disse Stanton.
“Estamos profundamente orgulhosas do nosso grupo e nossos colegas estão muito entusiasmados em utilizar seus benefícios de viagens para salvar animais”.
Senhora de 102 anos se apaixona por gato órfão em um abrigo no Texas, EUA
(fonte: Gatinho Branco – via ANDA )
“A cena aqueceu meu coração”, disse Barbara Bates, coordenadora do abrigo de Montgomery, Texas, EUA. “O gato simplesmente subiu e se aninhou no colo dela. Eu perguntei ‘Iona, você se importa se eu tirar uma foto?’ e ela respondeu ‘Meu bem, só espero que eu não quebre sua câmera’.”
Iona havia perdido o companheiro felino recentemente, então o filho dela a levou até o abrigo para adotar um novo gato. E foi amor à primeira vista: “O jeitinho que ele subiu no meu colo me lembrou do meu gatinho que faleceu. Eu precisava de um companheiro. E, nossa, ele está tão feliz!”
Essa é a primeira vez que Edward tem uma casa onde morar. E caso algo aconteça com Iona, seu filho já disse que tomará conta do pequeno. Barbara acredita que Iona e Edward são a companhia perfeita um para o outro.
“Edward sentiu imediatamente o amor e segurança que Iona podia lhe dar”, ela disse. “Para mim, um animal te dá vida de um jeito que as pessoas e coisas materiais não têm como dar. Você chega em casa depois de um dia estressante, e eles só querem te dar um beijo. Isso faz todas as coisas ruins desaparecerem.”
(Por Alexandre Santos – Especial para o Correio Braziliense)
Se não vivesse em um apartamento, Célia Flores, 67 anos, certamente teria uma meia-dúzia de bichos em sua companhia. Na falta de espaço físico para abrigá-los, a moradora da Asa Norte encontrou uma outra maneira de lidar com a paixão: tornou-se voluntária de uma ONG que cuida de cães e gatos vítimas de maus-tratos. “Tem gente que ajuda gente. E acho isso muito importante. No meu caso, gosto de fazer pelos animais, que também são filhos de Deus”, comentou a aposentada, durante um bazar realizado ontem na área externa da Ordem Santa Cruz, na Asa Norte.
A iniciativa, cujo objetivo é reverter fundos para ajudar os cerca de 270 animais acolhidos pela Sociedade Humanitária Brasileira (SHB), é organizada pelo menos uma vez por mês. No bazar, são vendidos artigos como roupas, calçados, livros, bijuterias e utensílios domésticos a valores simbólicos: entre R$ 2 e R$ 10. “O que arrecadamos aqui vai para a compra de ração, material de limpeza, medicamentos e areias para gatos”, explica a psicóloga Alice Godoy, 54, coordenadora do evento.
Segundo ela, embora a ONG conte com o apoio de colaboradores e doadores fixos, as despesas são altas — chegam a R$ 25 mil mensais. “Além do bazar, estamos sempre fazendo rifas e outros eventos itinerantes. Para as pessoas que querem ajudar, é importante dizer que aceitamos tudo, coisas novas ou usadas. O importante é que estejam apenas em bom estado de conservação. E, caso um doador tenha dificuldade de transporte, temos voluntários que podem pegar o material.”
Para a publicitária Regina Bottari, também integrante da SHB, apesar de hoje haver maior conscientização para a causa, o Brasil ainda está muito aquém do que deveria avançar, principalmente no que diz respeito à legislação de proteção aos animais. “Infelizmente, os casos de maus-tratos e abandonos são muitos. Temos uma legislação pobre, que não é cumprida e que dá margem à impunidade. Diante dessa fragilidade, pedimos sempre que, ao presenciarem tais episódios, as pessoas filmem, fotografem e denunciem nas redes sociais e nos veículos de imprensa”, sugere.
Criada em julho de 1998, a SHB conta com oito voluntários. Durante o fim de semana, algumas feiras de adoção de animais serão realizadas no DF, confira locais e horários clicando aqui.
A Lolla desapareceu hoje de uma chácara que fica localizada próxima aos motéis Altama e Colorado, em Brasília
A última vez que foi vista estava dentro de um Renault dourado.
Ela é tigrada com o peito branco e tem uma pequena cicatriz na traseira onde não tem pelo.
Lolla está com problemas de saúde e precisa de uma medicação diariamente.
Quem tiver alguma notícia pode entrar em contato com Saulo (61)81977373 -Karine (61)84510630 – Rosi (61)81785646
Sexta dia 12.02
Bazar RosaCruz
Das 09 as 15h na 607 N – L2
Sábado Dia 13.02
Feira de Adoção SHB
das 10 as 16h na Petz do SIA
Sábado dia 13.02
Feira de adoção do Abrigo Flora e Fauna
das 11 as 16h na comercial da 108 sul
Sábado dia 13.02
Feira de adoção do Projeto São Francisco
das 10 as 13h na Cia da Terra do JD. Botânico
Sábado 13.02
Carnaval para pets
a partir das 09:30h na SCLN 205 Bl-D loja 10
Homem poupa dinheiro durante 10 anos para comprar ambulância e ajudar animais abandonados
( do Portal do Animal – via ANDA ) (fotos Divulgação)
Balu não sabia bem o que queria fazer, mas uma certeza tinha…ele queria ajudar animais.
Então, depois de poupar dinheiro durante mais de uma década, comprou uma carrinha/van e transformou-a num serviço de ambulância única que leva cães feridos e abandonados em Palu, na Índia, para serem tratados no veterinário.
“No início, tinha um pouco de medo dos cães”, disse Balu. “Agora, esta é a minha vida, não posso deixar de o fazer. Vou continuar a fazer isto para sempre.”
Além de conduzir a ambulância, Balu cuida de cães e gatos doentes em sua casa, cura as feridas e dá-lhes medicação. Para financiar a operação, Balu diz, ele cobra aos donos que precisam de levar os animais ao veterinário, em cerca de 15 centavos de dólar por milha.
“Eu fico sempre com 5 ou 6 cães abandonados em casa – alguns com pernas e patas partidas – se não houver espaço nos abrigos”, disse Balu.
Apesar da sua bondade, no entanto, Balu diz que nem toda a gente aprecia o trabalho que ele faz para ajudar os cães abandonados, que são muitas vezes vistos como um incomodo.
Muita gente gosta daquilo que fazemos, mas algumas pessoas não gostam de me ver a ajudar animais abandonados.”
Durante investigação em abrigo de animais, policial adota filhotinho nos EUA
(do Correio do Povo de Alagoas – Via ANDA)
Durante uma investigação em um abrigo de animais, o diretor do Departamento de Polícia de Fort Walton Beach, nos Estados Unidos, adotou um dos filhotinhos que fora abandonado.
Marcus Montgomery saiu do local com o novo amigo nos braços e o chamou de Kylo. O novo membro da família tem um irmão, um Pit Bull Terrier chamado Vader, também adotado.
Mesmo que tenha sido paixão à primeira vista, o oficial afirma que não foi só esse o motivo pelo qual escolheu ficar com Kylo. Ele quis incentivar outras pessoas a visitarem abrigos de animais abandonados e dar uma segunda chance aos animais de ter uma vida feliz: “Eu realmente espero que a minha história inspire alguém a ir aos abrigos de animais para dá-los esperança de que não estão esquecidos. Eles precisam de um lar e de amor”.
O diretor-executivo do abrigo, Dee Thompson, disse ao The Huffington Post que, quando Montgomery viu o cachorro, logo “se derreteu” e quis pegá-lo no colo. Antes de levar Kylo para casa, o oficial pediu o aval da namorada, porque já tinham outro cachorro em casa. “Vader ainda está se acostumando com Kylo, mas já percebeu que tem um irmão mais novo para cuidar. Eles brincam a todo tempo e se divertem muito juntos”, disse Montgomery.