Autor: Paloma Oliveto
Vai participar da ação Meu Pet é Show? Aprenda como tirar as melhores fotos do melhor amigo. E não esqueça: poste no Instagram até 6 de agosto, com a hastag #meupeteshow
O fotógrafo de pets Mark Rogers ensina a tirar boas fotos do melhor amigo. Aproveite as dicas, faça muitos cliques e participe da 3ª Edição do Meu Pet é Show, promovida pelo Correio Braziliense. Para participar, basta publicar uma foto do pet no Instagram com o seu nome, uma breve descrição do momento do clique e a hashtag #meupeteshow na legenda, até o dia 6 de agosto. Pode ser um amigo canino, um gatinho, peixe, passarinho e até aqueles mais exóticos, afinal, amor e amizade não têm raça e nem fazem distinção, não é mesmo? É importante lembrar que somente o pet deve aparecer na foto, e que o perfil do participante precisa ser público. Das fotos participantes, o Correio vai eleger 20 (vinte) para compor uma exposição no evento Brasília
Pet Show, que acontecerá de 11 a 13 de agosto, no Pátio Brasil Shopping. O Correio Braziliense apoia o evento e estará presente com promoções e brindes especiais.
DICAS
Tempo certo: Se você quer uma foto de ação, fotografe antes da caminhada diária. Mas, se quer uma foto serena, fotografe depois que ele estiver bem cansado
Deixe o animal se acostumar com a câmera: o “click” e o flash pode assustar e incomodar o pet no princípio. Deixe que ele dê uma boa cheirada na câmera (ou no celular) e, então, comece a fotografar aleatoriamente, só para ele se habituar com o som e a luz. Assim que ele parecer acostumado, comece a tirar fotos dele. A ideia é deixar as coisas naturais e relaxadas. O que não fazer: segurar uma tonelada de petiscos, colocar a câmera abruptamente no rosto do animal e repetir alto: “mamãe vai fazer sua foto!”. Com certeza, você vai espantar o pet
Tire muitas fotos: Essa é a regra número um da fotografia, não importa o assunto. Quanto mais fotos você tira, maior a chance de conseguir imagens sensacionais
Desligue o flahs: A maior parte das fotos amadoras saem melhores com luz natural. Para evitar fotos chapadas, fotografe pela manhã ou à noite em dias ligeiramente nublados. Nos dias brilhantes, escolha uma sombra. Para fotos no interior de um ambiente, provavelmente você precisará do flash. Nesse caso, para ter uma imagem mais natural, use um flash externo, acima da câmera. Dessa forma, a luz virá do teto. De dia, abra as cortinas e deixe a luz entrar.
Fique no nível do pet: Se você ficar do alto, suas fotos vão parecer as de qualquer um.
Preste atenção ao cenário: Cenários simples, como uma areia branca ou árvores bem verdinhas fazem o animal se sobressair. Coloque o pet à frente do fundo, para que ele fique mais focado e brinque com a ilusão de ótica. Por exemplo, clique o pet de um ângulo que pareça que os galhos estão crescendo de sua cabeça. Preste atenção à cor também: sem fundos pretos para cães pretos, fundos castanhos para cachorros castanhos, e assim por diante.
Ajudinha: Um amigo com um brinquedo com apito será útil. No entanto, tenha em a mente a personalidade do seu pet. Alguns cachorros se distraem muito rápido quando seus brinquedos estão por perto, por isso, o efeito pode ser oposto.
Seja criativo e brincalhão: Muitos fotos e corpo inteiro tiradas a 10 metros de distância podem ficar sem graça. Levante-se para que o pet não preencha todo o enquadramento. Fique ainda mais perto se quiser uma foto engraçada do focinho. Fotografe a cabeça em ângulos de 45 graus. E não fique preocupado com perfeição. Às vezes, aquela foto com a cauda do cão fora do quadro, é a que vai ficar pendurada na parede anos. Na fotografia de pets, Com a fotografia do animal de estimação, sorte é o nome do jogo. As melhores fotos são, muitas vezes, as tiradas espontaneamente.
- Fonte: DogTimes
Você tem até 6 de agosto para postar uma foto caprichada do seu melhor amigo. O Correio vai escolher 20 para expor no evento Brasília Pet Show, que acontece de 11 a 13 de agosto, no Pátio Brasil
De 11 a 13 de agosto, a cidade será palco, novamente, do Brasília Pet Show, um evento recheado de novidades na área pet. E o Correio não poderia ficar de fora. Queremos conhecer os pets mais lindos do Distrito Federal e, para isso, lançamos a 3ª edição do Meu Pet é Show!, ação especialmente criada para quem ama os animais.
Até 6 de agosto, poste no Instagram uma foto do seu pet com a hashtag #meupeteshow na legenda. Escreva também o nome e uma breve descrição do momento em que ele foi clicado. Pode ser um amigo canino, um gatinho, peixe, passarinho e até aqueles mais exóticos — afinal, amor e amizade não têm raça e nem faz distinção, não é mesmo?
Das fotos participantes, o Correio vai eleger 20 (vinte) para compor uma exposição no evento Brasília Pet Show, que acontecerá no Pátio Brasil Shopping. O Correio Braziliense apoia o
evento e estará presente também com promoções e brindes especiais para público visitante.
Atenção! Somente o pet deve aparecer na foto, e o perfil do participante precisa ser público, ok?!
Participe e mostre para todo mundo por que o seu pet é show!
Fofos e muito ativos, hamsters são amáveis, pequenos, fáceis de cuidar e baratos de manter. Na alimentação, insetos são uma boa fonte de nutrientes
Alimentação
A alimentação dos hamsters deve ser baseada em uma dieta balanceada com todas as vitaminas e proteínas que eles precisam. A falta de nutrientes pode causar uma série de doenças. “A dieta deve contar com a ingestão de ração e grãos como refeição principal e como petiscos pode ser incluído algumas frutas e insetos de farinha como, por exemplo, os tenébrios. Eles podem servir como um agrado para o pet”, explica o Engenheiro Agrícola e proprietário da Safari Insetos, Eduardo Matos.
Os tenébrios vivos ou desidratados são excelentes para a manutenção da proteína no corpo do animal. “Os tenébrios possuem 44% de proteína em sua composição, tem alto teor de digestibilidade e é muito nutritivo. Os tenébrios vivos podem ser colocados na gaiola despertando o instinto de caça dos hamsters. Os desidratados podem ser oferecidos na mão ou misturados com a ração. A alimentação do pet se torna uma diversão para as crianças que vão ficar empolgadas em alimentar seu hamster”, ressalta. A quantidade indicada é de 8 a 15g por dia de comida. Para a água a orientação é colocar uma garrafa ou dispenser pendurada na gaiola, evitando que o hamster faça uma bagunça com a água na hora do consumo.
Os insetos têm alto teor de proteína, ácidos graxos e minerais de alta digestibilidade. Além dos tenébrios, o “cardápio” pode incluir: grilo preto (Gryllus assimillis), tenébrio gigante (Zophobas morio), tenébrio comum (Tenebrio molitor), barata cinérea (Nauphoeta cinérea), barata blaberus (Blaberus giganteus) e barata madagascar (Gromphadorhina portentosa). “Nutritivamente, os insetos substituem a ração. Mas a dieta do pet não pode ser substituída apenas por insetos.Deve-se usá-los como um complemento para o animal”, explica Matos.
Ambiente ideal
O local apropriado para os hamsters é uma gaiola de, pelo menos 60cm x 40cm com grades de até 0,7cm de espaçamento. Um aquário também pode ser uma ótima opção desde que sua tampa seja de grade, para ter entrada de ar. Procure colocar a gaiola em um local ventilado, sem exposição ao sol e longe de cães e gatos para não estressar o novo bichinho.
A gaiola ou aquário devem ser forrados com álamo ou forros de papel e o local do xixi deve ser trocado a cada dois dias para não dar cheiro. Já a gaiola pode ser higienizada uma vez por semana com detergente neutro misturado com água. Nunca deixe o local molhado pois pode proliferar bactérias e deixar o hamster doente.
Para que o hamster pratique exercícios e brinque vale incluir no ambiente rodas, tubos e outros itens para que eles se divirtam.
Escolhendo o bichinho
O ideal é escolher o seu hamster em pet shops, criadores ou até mesmo em abrigos de animais, certificando-se de que ele está saudável com ouvidos e traseiros limpos e secos, barriga pequena e redonda, sem caroços, com pelos, olhos brilhantes e dentes saudáveis. Evite aqueles hamsters que mordam agressivamente e também os medrosos. Prefira aquele mais curioso, que fareje a sua mão.
Entre as espécies legalizadas para criação no Brasil, escolha aquela que mais se adapte ao desejo da família: sírios (13 a 18cm), anões Campbell e russo (7,5 a 10cm), chineses (10 a 12,5cm) e Roborovski (7,5cm). Desde que sejam da mesma espécie eles podem viver juntos, mas é importante que eles sejam apresentados juntos para que aprendam a conviver. O melhor é que fiquem em gaiolas separadas.
Nos três primeiros dias é indicado que não estimule muito o pet deixando ele se ambientar. Após esse período a aproximação vai acontecendo aos poucos. Alimentação, exercícios, brincadeiras e limpeza farão parte da rotina dos animais.
Caso ele fique doente, leve em veterinários especializados em animais silvestres.
A corgi Pippa evitou um acidente grave ao ouvir um som imperceptível aos humanos. Ela percebeu a tempo que um enorme galho ia cair em cima da irmã da tutora, e a puxou para frente antes que acontecesse o pior
Do The Dodo
Nem todos os heróis usam capas — ou, no caso desta corgi, qualquer roupa.
Peggy Keating-Bolm sempre foi fã da cachorrinha da sua irmã, Pippa, mas então aconteceu que algo a fiez amá-la ainda mais. Enquanto caminhava vagarosamente por uma tranquila estrada arborizada em maio passado, a corgi de 3 anos de repente ficou preocupada. Ela captou um som tão fraco que era imperceptível para os ouvidos de Peggy.
Pippa, então, começou a latir e se esgueirar, puxando na coleira com tanta força que Peggy foi empurrada para a frente. Um momento depois – CRACK! – um ramo grande e pesado caiu exatamente onde ela estava parada. O som que chamou a atenção de Pippa foi o da fratura de um grande galho, antes que ele se separasse do tronco. De alguma forma, Pippa sabia que isso significava que o problema estava a poucos segundos de acontecer, e que ela precisava agir rápido para evitar um desastre.
“Ela me puxou para fora do perigo”, disse Peggy ao site The Dodo. “Eu teria sido atingido pelo enorme galho se ela não tivesse puxado a coleira, quando sentiu o perigo”.
Pippa salvou o dia, impedindo Peggy de se ferir ou mesmo morrer. Isso graças aos ouvidos extremamente sensíveis de Pippa.
Os cães são capazes de detectar sons na faixa de freqüências ultra-altas, até cerca de duas oitavas mais altas do que a maioria das pessoas conseguem. Isso, junto com a habilidade de direcionar os ouvidos na direção de um som, permitiu que Pippa não somente ouvisse o ramo antes de ele cair, mas também identificasse onde ele desmoronaria.
Como se precisássemos de outro motivo para amar nossos companheiros caninos…
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Parabéns, parabéns!
No sábado, a Petz do SIA se transformou em um castelo encantado, para celebrar o aniversário da Bela e da Fera. No caso, dos shitszu Bela e Thor, que completaram 1 e 2 anos, respectivamente, com um lindo baile, repleto de príncipes e princesas. Veja como foi a festa!
Seu pet vai fazer ou fez aniversário? Quer ver ele no blog? Mande uma foto pra gente!
Frutas e hortaliças são ótimas para se oferecer como petisco ou complemento da ração. Algumas, porém, estão proibidas para o consumo animal
Quando o vendedor de frutas passa pela quadra de Wanessa Bougleux, no Guará, Mel e Marley abanam os rabinhos, em aprovação. Apaixonados por mamão, melancia, maçã e banana, eles fazem questão de garantir o petisco. “A mel vai onde minha mãe está, cutuca ela com a patinha e a leva para a porta. O Marley aprendeu com ela. Quando ninguém vai comprar, eles vão para a janela e choram”, diz a tutora dos dois Shihtzu.
Frutas e hortaliças podem ser ótimas opções de lanches ou para complementar a ração dos pets. Mas nem nem sempre o que é benéfico para os seres humanos também é bom para o organismo dos animais, observa Jorge Morais, veterinário e diretor da rede de franquias Animal Place. Entre os vegetais recomendados por ele, estão a cenoura, que auxilia na saúde oral; o alface e a couve, que são alimentos ricos em fibras e melhoram o trato intestinal; a beterraba e a abóbora.
O profissional também afirma que frutas como a banana, o caju – sem a castanha-, o caqui (moderadamente pois é rico em carboidrato) o, a maçã, a pera, a manga (sem a casca e o caroço), o kiwi, a goiaba e o morango são excelentes para balancear a alimentação dos pets.
Já na lista de vegetais que devem sair do cardápio dos animais de estimação, estão a pimenta, que favorece o surgimento de gastrite; a cebola, que ataca os glóbulos vermelhos do pet, gerando anemia profunda,e a batata crua, que contém substâncias tóxicas para o animal. Já entre as frutas que eles não devem consumir estão o tomate verde, que pode causar arritmias cardíacas, salivação, diarreia e vômito; a laranja e as frutas cítricas no geral, o abacate, a carambola, e a uva, que pode levar a lesões renais.
O veterinário também frisa que os cães e gatos são carnívoros por essência, mas que, tomando o devido cuidado, os vegetais e as frutas podem servir como petiscos ou como estratégias para a distração dos seus apetites vorazes. É o que faz Ana Júlia Albuquerque, tutora de Mia e Lola. As cachorrinhas adoram fruta, especialmente melancia, banana e maçã. “Dou como petisco, umas duas vezes por semana”, conta a jovem, que buscou saber quais as espécies indicadas para as cachorrinhas, principalmente depois de Lola passar mal com abacate.
“Não substitua a ração ou comida caseira por vegetais e frutas, eles devem ser apenas complemento à alimentação principal do animal”, reforça Jorge Morais. “Os vegetais misturados na ração podem até mesmo ser uma boa alternativa para fazer os cães comerem, mas é sempre bom lembrar de consultar um veterinário para escolher a melhor e mais adequada dieta para o pet”, finaliza.
PODE:
- Banana
- Caju (sem castanha)
- Caqui (com moderação)
- Maçã
- Melancia (sem caroço)
- Pera
- Manga (sem casca nem caroço)
- Kiwi
- Abacaxi (sem casca)
- Goiaba
- Morango
- Cenoura
- Alface
- Couve
- Beterraba
- Abóbora
NÃO PODE
- Pimenta
- Tomate verde
- Batata crua
- Abacate
- Uva
- Frutas cítricas, como laranja
- Carambola
- Uva
- Uva passa
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Você viu a Laila?
Ajude a Laila a voltar para casa. Ela desapareceu no Riacho Fundo 2 há dois meses. A família está desesperada e oferece recompensa.
Plataforma colaborativa MapaDog já listou mais de 130 locais onde cães são bem-vindos. Lançamento do site acontece nesse fim de semana em grande evento pet friendly
Em parceria com o MimoBar e o Agility DF, o MapaDog será lançado durante o 2º Encontro de Pets, nos dias 22 e 23 de julho (sábado e domingo), das 15h às 18h. O evento conta com parceiros de comida pet, hospedagem, brinquedos educativos, além de comida, bebida e música num ambiente para toda a família.
Serviço:
Lançamento do site MapaDog e 2º Encontro de Pets, no MimoBar, na CLN 105, nos dias 22 e 23 de julho (sábado e domingo), das 15h às 18h.
www.mapadog.com.br
Instagram: @mapadog
Facebook: MapaDog Brasil
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Você viu a Nala?
A família da gatinha Nala está desesperada. “A sensação de perder um animal querido é pior que a morte dele, poque não sabemos o que o bichinho está passando por ai, ainda mais um animal que não sabe se virar na rua”, relata Clayton Freires. Ele deixou a gatinha na casa da irmã para viajar, e um descuido com uma janela aberta fez com que Nala pulasse, provavelmente tentando seguir o tutor. “Já tentei de tudo: procurei por mais de duas semanas de dia e de noite, entreguei panfletos e colei cartazes nas paradas de ônibus e agora ofereço até uma recompensa”, conta.
Vamos ajudá-la a voltar para casa?
Cachorro sintético substitui sacrifício de animais em aulas de medicina veterinária. Faculdade de São Paulo é a primeira a investir nesta tecnologia no Brasil
Nas faculdades de medicina veterinária de todo o mundo, a vida de muitos animais está sendo salva por um cachorro de borracha. Extremamente detalhado e realista, o SynDaver Canine é um modelo sintético utilizado nas aulas de anatomia e de procedimentos cirúrgicos. A fabricante utiliza um material patenteado que age como o tecido vivo, reproduzindo com acurácia uma série de sistemas corporais funcionais. Além disso, o animal sintético tem coração com batimentos, sistema circulatório e sangra quando são feitos cortes.
Agora, estudantes brasileiros poderão treinar neste modelo, dispensando a eutanásia de animais reais. O recém-inaugurado curso de medicina veterinária da Faculdade das Américas (FAM), em São Paulo, é o primeiro no Brasil a utilizar o SynDaver Canine para aulas de anatomia, importado pela Csanmek,empresa especializada em sistemas e soluções para o mercado educacional.
O cachorro sintético será utilizado para simulações cirúrgicas e treinamentos de habilidades. Ele integra o sistema multidisciplinar da FAM para o ensino da veterinária e será utilizado junto com a Plataforma 3D de simulações de anatomia, desenvolvida pela Csanmek. O equipamento funciona como uma mesa que exibe modelos tridimensionais altamente detalhados e anatomicamente corretos de todos os sistemas do corpo canino, que permite aos alunos realizar dissecações virtuais e ter acesso a locais que dificilmente teriam em um cadáver real.
O simulador 3D utilizado na FAM possui ainda uma ferramenta de integração entre hospitais e salas de aula e oferece aos alunos a possibilidade de estudar casos clínicos e exames reais de animais, pois permite que os professores convertam tomografias e ressonâncias magnéticas em 3D, com acesso total e irrestrito a anatomia real.
“Todos os anos, milhares de animais são sacrificados para o ensino. Essa tecnologia foi desenvolvida para reduzir esses números e modificar esse cenário, pois o simulador cirúrgico permite que os alunos utilizem um modelo realístico com todos os sistemas e órgãos na mesma coloração e densidade do real”, comenta Claudio Santana, fundador da Csanmek Tecnologia.
“Apesar de ser um equipamento para educação, a plataforma 3D também é utilizada por médicos e profissionais da saúde no dia a dia, para melhorar o aprendizado e compreensão das estruturas anatômicas reais e modeladas, e, junto com o Syndaver Canine, formou-se o cenário ideal”, conclui Santana.
Veja uma demonstração do SynDaver Canine:
Reuniões mensais e página no Facebook serão um espaço para tutores em luto ou que enfrentam a doença de seus melhores amigos conversarem e compartilharem experiência. Evento é gratuito
Quem já perdeu o melhor amigo – seja ele um gato, um cão, um hamster, um pássaro ou qualquer outro animal – sabe que, além da dor do luto, terá de enfrentar a incompreensão social. Apesar de os pets fazerem parte da família, muitas pessoas ainda são incapazes de compreender que o sofrimento provocado pela morte do bichinho costuma ser tão intenso quanto o causado pela morte de um parente humano.
A empresária Kadydja Albuquerque conhece bem esse sentimento. Em novembro do ano passado, a gatinha Nina, companheira de quase 10 anos e a quem ela tinha como filha, foi diagnosticada com um câncer agressivo e incurável. “Foi muito assustador. Eu nunca havia tido contato com essa doença nem com humanos nem com animais”, conta. Kadydja recebeu muito apoio da equipe de veterinários que cuidou de Nina, mas era uma relação profissional. “Me senti em um processo muito solitário. Senti falta de um espaço em que pudesse conversar abertamente sobre isso, sem preconceito e incompreensão”, conta.
Nina foi tratada com cirurgia e quimioterapia, mas, depois de três meses, o organismo sinalizou que não estava suportando mais os fortes medicamentos. A empresária teve de tomar uma decisão muito difícil: deixar a quimio e começar o tratamento paliativo, que, se por um lado encurtaria a vida da gatinha, por outra, garantiria maior qualidade de vida. Nina viveu mais quatro meses ao lado da tutora e dos dois filhos, os gatos Beto e Soneca, até o câncer retornar. Em três dias, o esôfago foi tomado pelo tumor. Para evitar mais sofrimento, Kadydja decidiu pela eutanásia, no início de junho.
“Me vi em luto, com os sintomas que temos quando uma pessoa morre. Nos primeiros três dias, recebi apoio, mas depois era aquela coisa de falarem ‘era só um gato'”, relata. Inconsolável, ela procurou um terapeuta com experiência no tratamento de enlutados. Na terapia, ouviu uma lição preciosa: “Ele me disse que as pessoas não veem problema de chorar por causa de um iPhone quebrado, mas não entendem alguém que chora por causa de um animal”. As sessões foram fundamentais para a empresária enfrentar o preconceito. “Vi que não tinha de ter vergonha do meu luto.”
Para dar um novo significado à morte de Nina, Kadydja pensou em se envolver com grupos de adoção ou algum outro tipo de voluntariado. Até que teve a ideia de ajudar outros tutores que, como ela, passaram ou estão passando por momentos de dor devido a doença ou morte de um animal. “Pode ser cavalo, vaca, cachorro, gato”, descreve. Assim, como o apoio do projeto ProAnima, da Pet Natural e do Manifesto Coworking, criou o Ninar – Grupo de Apoio a Tutores de Animais.
Além do grupo no Facebook , o Ninar vai oferecer palestras mensais gratuitas, com temas variados. A primeira será “Como lidar com o luto pela morte do meu animal de estimação?”, em 7 de agosto, com o terapeuta Abdon Sardinha. Os tutores presentes poderão compartilhar experiências.
O projeto não tem fins lucrativos e tem como objetivo reunir pessoas que queiram falar sobre suas experiências, encontrar apoio, ouvir especialistas sobre temas delicados e dividir suas emoções com os outros tutores, contribuindo para o bem-estar das pessoas que passam por uma situação difícil com o seu pet e/ou vivenciam o momento de luto. As reuniões acontecerão toda primeira segunda-feira de cada mês, no Manifesto Coworking.
Embora seja gratuito, a idealizadora do projeto sugere que os participantes doem ração, produtos de higiene e medicamentos veterinários. As doações arrecadadas nesta primeira reunião serão destinadas ao Projeto de Adoção São Francisco.
As inscrições podem ser realizadas neste link: http://bit.ly/ninardf1
Além das reuniões mensais, que possuem vagas limitadas, os tutores de animais do DF podem participar do grupo online que o Ninar criou no Facebook. O ambiente será um espaço para que os donos de animais possam compartilhar suas experiências, falar sobre as dificuldades durante a tutoria e encontrar apoio de outros com vivências semelhantes. Para participar, acesse este link: https://www.facebook.com/groups/gruponinardf/
SERVIÇO
O quê: Reunião do Projeto Ninar com palestra gratuita – “Como lidar com o luto pela morte do meu animal de estimação?” (terapeuta Abdon Sardinha)
Quando: 7 de agosto de 2017
Horário: 19h30
Onde: Manifesto Coworking – CLN 206, Bloco A, Loja 03. Asa Norte. Brasília-DF
Inscrições gratuitas com sugestão de doação de ração, produtos de higiene e medicamentos veterinários para o Projeto Adoção São Francisco. Vagas limitadas.
Inscrição: http://bit.ly/ninardf1
Mais informações pelo Facebook (Grupo Ninar) ou pelo telefone (61) 98277-8382.
Ele concorreu com um frango, um gato e um burro, entre outros candidatos. Desde a década de 1990, moradores de pequena cidade dos EUA preferem escolher animais a humanos para “administrar” a prefeitura
Um pitbull de 3 anos chamado Brynneth Pawltro acaba de ser eleito como o novo prefeito de Rabbit Hash, no Kentucky (EUA), em uma vitória esmagadora de 3.300 votos. Ele conseguiu bater ter vários outros fortes candidatos, incluindo um burro, um gato e um frango. Ele é o quarto cão a ser eleito para comandar Rabbit Hash, e vai suceder uma border collie chamada Lucy Lou.
A tradição da cidade de eleger prefeitos peludos surgiu na década de 1990, quando os moradores concordaram que não precisavam de prefeito. Em vez disso, decidiram eleger animais em uma forma democrática verdadeiramente representativa. Cada habitante gasta US$ 1 para votar no novo prefeito. Uma vez que a eleição é concluída, todo o dinheiro volta em benefício da comunidade.
Esse ano, em particular, os fundos eleitorais vão para a reconstrução do armazém da cidade, que queimou em um curto-circuito.
Fonte: Good News Network
Veja o vídeo do novo prefeito:
Saiba o procedimento de primeiros-socorros no caso de engasgo. A rápida assistência pode salvar a vida do melhor amigo
Uma das situações mais desesperadoras que se pode passar com um pet é quando ele engasga. E, curiosos, os danadinhos estão sempre farejando e ingerindo coisas do chão, o que aumenta o risco de algum objeto entalar na garganta.
Por isso é preciso, conhecer alguns procedimentos de primeiros socorros. “De imediato, você pode utilizar uma lanterna para avaliar o que pode estar entalado no fundo da garganta do animal”, explica o médico veterinário da loja virtual Petlove, Márcio Waldman. “Caso consiga ver o objeto, você pode tentar retirá-lo. Nesse momento, uma pinça pode ajudar, mas é necessário muito cuidado. Um movimento mais brusco pode acabar empurrando ainda mais o objeto para o fundo ou, ainda, machucar a garganta do bichinho”, reitera.
Segundo Waldman, o engasgo pode não ser identificado prontamente, então é importante ficar de olho em alguns sintomas, como: elevar insistentemente a patinha à boca, apresentar a gengiva azulada ou esbranquiçada e, em casos mais graves, até um desmaio pode ocorrer.
E lembre-se: se o engasgo aparentar ser mais profundo, o mais indicado é pedir o apoio de um profissional de imediato.
Primeiros socorros
Quando identificar que seu cãozinho está realmente engasgado é hora de entrar em ação. O mais recomendado é levá-lo ao veterinário, no entanto você pode tentar algumas manobras enquanto não chega até o consultório ou caso não haja tempo suficiente.
Você pode, também, ligar para o médico veterinário para que ele te auxilie durante os procedimentos. Isso seria o mais indicado. De qualquer forma, vou te passar algumas medidas básicas para os primeiros socorros caso seu animal esteja engasgado.
Objeto preso na garganta
Você pode tentar observar se encontra algum objeto preso na garganta do seu animal. O ideal seria obter a ajuda de alguém para que possa segurar firme o cachorro a fim de não machucá-lo. Use uma lanterna para ver melhor o fundo da garganta. Caso consiga ver o objeto, você pode tentar retirá-lo, mas precisa tomar muuuuuito cuidado. Um movimento mais exagerado e você pode acabar empurrando ainda mais o objeto ou ainda machucar a garganta do bichinho.
Utilize uma pinça ou algo similar. Mais uma vez, peça a ajuda de alguém para manter o animal imóvel e realizar com calma o procedimento.
Manobras para ajudar seu animal engasgado
Outra forma de tentar deslocar o objeto que esteja obstruindo a garganta de seu animal é realizar algumas manobras.
Se o cachorro for pequeno, segure-o pelas patas traseiras e levante ele, deixando a cabeça para baixo. Chacoalhe o animal (DELICADAMENTE) e veja se ele consegue expelir o objeto.
Já se seu cãozinho for grande e for impossível suspendê-lo, segure as patas de trás e levante-as, mantendo as patas dianteiras no chão. Como se estivesse fazendo um carrinho de mão com o animal, sabe? Fique atento para ver se o objeto é expelido.
Manobra de Heimlich.
A manobra de Heimlich é aquela utilizada para socorrer humanos engasgados. Por ser mais agressiva, ela pode ser um pouco perigosa e acabar machucando algum órgão do animal, por isso só faça em caso de extrema necessidade.
Para realizar essa manobra, você vai segurar o cachorro com as costas apoiadas no seu peito. Entrelace as mãos posicionando-as no abdômen, abaixo das costelas. Faça força e pressione o corpo do animal contra o seu realizando o movimento para cima. Isso faz com que o ar que está no animal expulse o objeto que esteja preso na garganta. Mais uma vez, fique atento para ver se observa alguma coisa saindo da boca do animal.
Mesmo que consiga remover o objeto e seu animalzinho esteja respirando normalmente, engolindo e com o rabinho abanando, é importante levá-lo ao médico veterinário para ter certeza de que o incidente não machucou a garganta nem nenhum órgão do cãozinho. Depois, é só ficar sempre atento ao que seu filho peludo anda xeretando para isso nunca mais acontecer!
FONTE: PETLOVE
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Parabéns, parabéns!!
Sábado foi aniversário do nosso blogueiro Bentinho. Fez seis aninhos de pura graça, beleza e amor. Comemoramos a data no domingo de manhã, em uma festinha que contou com a presença de muitos aumigos. Além de encher as barriguinhas com bolo (próprio pra cachorro!) e biscoito (idem!), a cachorrada brincou na piscina de bolinha, correu bastante e, principalmente, ajudou os cãezinhos que ainda aguardam um lar. De presente, Bentinho pediu ração para doar a um abrigo. Generosos, os aumiguinhos levaram perto de 60kg. Obrigada a todos! E obrigada, Bentinho, por ser meu filho de quatro patas. Mamãe te ama muito. #mãedecachorrocomorgulho